Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2014/2015, em Mato Grosso do Sul
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- Kátia Almeida Chaplin
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1 194 ISSN Julho, 2014 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 1 Alceu Richei Inrodução O crescimeno econômico e o incremeno da densidade populacional provocam a inensificação de uso dos faores de produção como erra, capial e rabalho, ocasionando aumeno das quanidades demandadas para garanir a produção de alimenos. Assim, para o gerenciameno dos faores de produção, de modo que as melhorias sociais, econômicas e ambienais dos produores provoquem a susenabilidade do negócio, é necessário conhecer o comporameno dos preços pagos ao produor e dos cusos de produção, ano de safras passadas quano da safra presene. De posse das informações, o produor poderá planejar as ações fuuras, observando como os componenes do cuso poderão ser manejados para aumenar sua lucraividade e a renabilidade da aividade. Enreano, não basa ao produor conhecer os cusos da aividade, mas é necessário, ambém, buscar a maximização da produividade, de forma a esabelecer o nível de produção desejado e mais econômico para seu negócio. No senido de auxiliar o produor, ese esudo eve por objeivo avaliar economicamene a viabilidade da culura da soja para a safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Meodologia da formação dos cusos e da análise econômica As ecnologias apresenadas na formação dos cusos são aquelas normalmene uilizadas na práica por grande pare dos agriculores em Mao Grosso do Sul. Junamene com a apresenação dos cusos de produção, esão idenificadas as quanidades de insumos, as operações agrícolas, a gesão da propriedade, assim como as produividades, os ganhos obidos com essa produção e a eficiência produiva. A parir da confronação dos cusos de produção observados e do rendimeno médio obido com o culivo da soja foi analisada a eficiência econômica da produção. Na análise de viabilidade econômica dos sisemas esudados foram considerados os preços de faores e dos produos vigenes no mês de junho de Também foram considerados os cusos com insumos, operações com máquinas e implemenos e serviços (mão de obra), por hecare, conforme preços praicados em Mao Grosso do Sul. Nos cusos de oporunidade incluíram-se a remuneração do faor erra, aqui represenado pelo valor do arrendameno por hecare e (1) Adminisrador, mesre, analisa da Embrapa Agropecuária Oese, Caixa Posal 449, Dourados, MS, alceu.richei@embrapa.br
2 2 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul a remuneração do capial de cuseio e de invesimeno (juros de 6 ao ano sobre o cuso de produção, por um período de see meses). Caracerização dos sisemas de produção No presene levanameno foram considerados rês sisemas de produção, que se diferenciam pelas caracerísicas ecnológicas das culivares uilizadas, sendo um com soja não geneicamene modificada (convencional), ouro com soja modificada geneicamene com ecnologia Roundup Ready, denominada soja RR1 e o erceiro com a ecnologia B+Roundup Ready, denominada soja RR2. Nos rês sisemas de produção alguns aspecos ecnológicos foram considerados: 1) No manejo da área consideraram-se duas dessecações com herbicidas, sendo a primeira com glyphosae, para o conrole de braquiária e de resos culurais, e com clorimurom-eílico, para auxiliar no conrole de bioipos de buva resisenes ao glifosao, nas áreas onde eses ocorrem, e a segunda dessecação, realizada 15 dias após a primeira, com paraqua. 2) No conrole de pragas, na soja convencional e na RR1, consideraram-se quaro aplicações de inseicidas, sendo duas para conrole de lagaras, uilizando um inseicida de conao (iodicarbe) e ouro fisiológico (eflubenzurom), e mais duas aplicações de inseicidas de conao (iameoxam+lambdacialorina e imidacloprido+bea-ciflurina), para o conrole de percevejos. Na soja RR2 foram apenas duas aplicações de inseicidas para conrole de percevejos. 3) Foram uilizadas quaro aplicações de fungicidas (azoxisrobina+ciproconazol e carbendazim) para conrole da ferrugem-asiáica-da-soja e de doenças de final de ciclo. 4) No cuso da soja RR1 não foi considerada a axa ecnológica. 5) Na soja RR2, o valor dos royalies esá incluso no preço da semene. 6) Foi esimada a produividade de 50 sc ha nos rês sisemas de produção esudados. Os componenes dos cusos, conidos nas abelas a seguir, refleem os sisemas de produção em uso pela maioria dos produores de soja, nas diferenes regiões de Mao Grosso do Sul. Análise dos cusos Soja convencional A esimaiva do cuso oal da soja convencional, por hecare, é de 2.162,54. Os cusos desembolsáveis represenam 65,7 do oal, correspondendo a 1.419,89 (Tabela 1). Os insumos êm fore impaco no cuso de produção, aingindo 44,5. Deses, o ferilizane, com 17,6; os herbicidas, com 6,3; e a semene, com 5,1, são os principais componenes, que proporcionam o percenual elevado dos cusos (Tabela 1). As operações agrícolas que englobam a manuenção das máquinas e dos equipamenos, o combusível e a mão de obra correspondem a 17,7 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspores inerno e exerno e a colheia, junos, represenam 12,1. A remuneração dos faores de produção, enendido como cuso de oporunidade, é esimada em 596,18, por hecare, represenando 27,6 do oal (Tabela 1). Esse valor corresponde à oporunidade que o produor em, ao planejar sua aividade, de arrendar sua área de lavoura ou opar por uma alernaiva mais araene. Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 47,6 do cuso de produção (Figura 1). Esa operação engloba a semene, o raameno químico da semene (fungicida e inseicida), a inoculação, o adubo, o micronuriene e a operação agrícola. As demais eapas êm impacos menores, mas de grande imporância para o processo produivo. Em relação à safra 2013/2014 (RICHETTI, 2013), o cuso com a eapa do planio e da colheia de soja em redução de 2,7 e 3,3, respecivamene. No enano, o manejo da área em acréscimo de 3,9, por causa da inserção da segunda dessecação.
3 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 3 Tabela 1. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja convencional, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 964,70 44,50 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,70 Semene de soja 2, ,10 Traameno de semenes 0,12 380,350 45,64 Micronuriene 0,07 80,62 5,64 0,30 Inoculane ds 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 17,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,80 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,20 Herbicida dessecane 3 1,50 17,02 25,53 Herbicida pós-emergene 1 38,51 46,21 Herbicida pós-emergene 2 0,40 54,57 21,83 Inseicida 1 0,12 113,33 13,60 Inseicida 2 520,00 3 Inseicida 3 0,25 115,60 28,90 1,30 Inseicida 4 0, ,20 Fungicida 1 109,11 65,47 Fungicida 2 13,51 13,51 Adjuvane 1,50 10,41 15,62 0,70 Operações agrícolas 382,19 17,70 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,80 Semeadura 152,38 76,19 3,50 Transpore inerno 96,59 48,30 2,20 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,36 29,56 Aplicação de fungicidas Colheia Transpore exerno sc 0,36 155,70 29,56 77,85 60,00 3,60 2,80 Ouros cusos 7 3,30 Assisência écnica 1.077,51 21,55 Adminisração 1.346,89 26,94 Seguro 3,90 628,55 24,51 1,10 Depreciações 146,47 6,80 Depreciação de benfeiorias 79,75 79,75 3,70 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 2,20 Depreciação de equipamenos 19,66 19,66 0,90 Remuneração dos faores 596,18 27,70 Remuneração da erra 385,00 385,00 17,80 Remuneração do capial 162,34 162,34 7,50 Remuneração do cuseio 6,00 813,97 48,84 2,40 Cuso oal 2.162,54 100,00
4 4 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 47,6 22,4 16,4 13,6 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 1. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja convencional, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Soja ransgênica RR1 O cuso de produção da soja ransgênica, por hecare, é esimado em 2.151,64. Os cusos desembolsáveis correspondem a 65,5 do oal, aingindo 1.409,35 (Tabela 2). Dos insumos uilizados no processo produivo da soja ransgênica, o ferilizane apresena o maior impaco, correspondendo a 17,6 do cuso oal. A semene represena 5,9 e os herbicidas, 5,2 (Tabela 2). As operações agrícolas correspondem a 17,7 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspores inerno e exerno e a colheia, junos, represenam 12,1. A remuneração dos faores de produção, que engloba a remuneração da erra, do capial e do cuseio, ainge 595,82, por hecare, represenando 28 do oal (Tabela 2). Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 48,8 do cuso de produção (Figura 2). Esa operação em cuso maior, principalmene por causa da paricipação elevada da semene e do adubo. As demais eapas êm impacos menores, mas de grande imporância para o processo produivo. Em relação à safra 2013/2014 (RICHETTI, 2013), na soja ransgênica RR1, os cusos com as eapas do planio e da colheia êm redução de 5,5 e 1,5, respecivamene. No enano, o manejo da área e os raos culurais êm acréscimo de 4,6 e 2,4, respecivamene. A fore redução na eapa do planio se deve ao declínio do preço da semene ransgênica. No manejo da área, o aumeno se deve, principalmene, à inserção da segunda dessecação.
5 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 5 Tabela 2. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja ransgênica RR1, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 954,70 44,30 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,70 Semene de soja 2,53 126,50 5,90 Traameno de semenes 0,12 380,35 45,64 Micronuriene 0,07 80,62 5,64 0,30 Inoculane ds 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 17,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,80 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,20 Herbicida pós-emergene 1 1,50 17,02 25,53 Herbicida pós-emergene 2 13,05 39,15 1,80 Inseicida 1 56,50 3,39 0,20 Inseicida 2 0,12 113,33 13,60 Inseicida 3 520,00 3 1,50 Inseicida 4 0,25 115,60 28,90 1,30 Fungicida 1 0, ,20 Fungicida 2 109,11 65,47 Adjuvane 13,51 13,51 Operações agrícolas 382,19 17,70 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,80 Semeadura 152,38 76,19 3,50 Transpore inerno 96,59 48,30 2,20 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,36 29,56 Aplicação de fungicidas 0,36 29,56 Colheia 155,70 77,85 3,60 Transpore exerno sc 60,00 2,80 Ouros cusos 72,46 3,30 Assisência écnica 1.069,51 21,39 Adminisração 1.336,89 26,74 Seguro 3,90 623,88 24,33 1,10 Depreciações 146,47 6,80 Depreciação de benfeiorias 79,75 79,75 3,70 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 2,20 Depreciação de equipamenos 19,66 19,66 0,90 Remuneração dos faores 595,82 27,90 Remuneração da erra 385,00 385,00 17,90 Remuneração do capial 162,34 162,34 7,60 Remuneração do cuseio 6,00 807,93 48,48 2,40 Cuso oal 2.151,64 100,00
6 6 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 48, ,5 13,7 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 2. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja ransgênica, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Soja ransgênica RR2 O cuso de produção da soja ransgênica RR2, por hecare, é esimado em 2.282,27. Os cusos desembolsáveis correspondem a 67,7 do oal, aingindo 1.542,62 (Tabela 3). Os insumos êm fore impaco no cuso de produção, aingindo 47,9. Deses, o ferilizane (16,6), a semene (13,7) e os herbicidas (4,7) são os principais componenes que proporcionam o percenual elevado dos cusos (Tabela 1). As operações agrícolas, que englobam a manuenção das máquinas e dos equipamenos, o combusível e a mão de obra, correspondem a 16 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspore inerno e exerno e a colheia represenam, junos, 11,4. A remuneração dos faores de produção, enendido como cuso de oporunidade, é esimada em 597,58 por hecare, represenando 26.3 do oal (Tabela 3). Esse valor corresponde à oporunidade que o produor, ao planejar sua aividade, eria por decidir arrendar sua área de lavoura ou opar por uma alernaiva mais araene. Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 56,2 do cuso de produção (Figura 3). Esa operação em cuso maior, principalmene por causa paricipação elevada da semene e do adubo. As demais eapas êm impacos menores.
7 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 7 Tabela 3. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja ransgênica RR2, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 1.095,90 47,90 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,60 Semene de soja 6,25 312,50 13,70 Traameno de semenes 0,12 380,350 45,64 Micronuriene ds 0,07 80,62 5,64 0,20 Inoculane 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 16,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,70 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,10 Herbicida pós-emergene 1 1,50 17,02 25,53 1,10 Herbicida pós-emergene 2 13,05 39,15 1,70 Inseicida 1 56,50 3,39 0,10 Inseicida 2 0,25 115,60 28,90 1,30 Fungicida 1 0, ,20 Fungicida 2 109,11 65,47 2,90 Adjuvane 13,51 13,51 Operações agrícolas 367,41 16,00 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,70 Semeadura 152,38 76,19 3,30 Transpore inerno 96,59 48,30 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,18 14,78 Aplicação de fungicidas Hm 0,36 29,56 1,30 Colheia Hm 155,70 77,85 3,40 Transpore exerno sc 60,00 2,60 Ouros cusos 79,31 3,50 Assisência écnica 1.170,65 23,41 Adminisração 1.463,31 29,27 1,30 Seguro 3,90 682,88 26,63 Depreciações 142,07 6,30 Depreciação de benfeiorias 75,11 75,11 3,30 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 Depreciação de equipamenos 19,90 19,90 0,90 Remuneração dos faores 597,58 26,30 Remuneração da erra 385,00 385,00 16,90 Remuneração do capial 159,52 159,52 7,00 Remuneração do cuseio 6,00 884,33 53,06 2,40 Cuso oal 2.282,27 100,00
8 8 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 56,2 15,5 15,5 12,8 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 3. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja ransgênica RR2, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Análise dos indicadores de eficiência agronômica Ao se analisar o faor agregado da produção, percebese que o maior volume de recursos desembolsáveis, necessários à condução dos sisemas de produção, esão concenrados na semeadura e nos raos culurais (Tabela 4). Considerando-se a produividade média esperada de ha, conforme os sisemas de produção praicados, o cuso oal médio (CTme) é de 43,25 por saca de 60, na soja convencional, de 43,04 na soja ransgênica RR1 e de 45,65 na soja ransgênica RR2 (Tabela 4). Esses valores indicam que os preços praicados no mercado, no momeno da comercialização da soja, não podem esar abaixo do cuso oal médio (CTme). Se, porvenura, esiverem abaixo, possivelmene o produor erá margem líquida negaiva. Como o mercado sinaliza que os preços esejam acima do CTme, o produor de soja auferirá ganhos econômicos com a culura, na safra 2014/2015. O pono de nivelameno, que indica a quanidade necessária para se cobrir os cusos de produção, é obido dividindo-se o cuso oal pelo preço de mercado, sendo de sc ha para a soja convencional, de 39,11 sc ha para a soja ransgênica RR1 e de 41,49 sc ha para a soja ransgênica RR2 (Tabela 4). Esses valores esão abaixo da produividade esimada de 50 sc ha para cada sisemas de produção, sinalizando ganhos reais para o produor. Considerando-se o valor de venda da saca de 60 de soja em 55,00, a receia brua obida, por hecare, com a soja convencional, ransgênica RR1 e ransgênica RR2 é de 2.7. Com isso, a renda líquida dos sisemas esudados varia enre 467,73 e 587,46 (Tabela 5). Esse resulado indica que os sisemas esudados são viáveis economicamene, uma vez que a renda líquida é posiiva. A renda familiar, que é a soma da renda líquida mais a remuneração dos faores de produção (quando ese for de propriedade do produor) e a mão de obra familiar, na soja RR1 é superior à da soja convencional e à da soja RR2. As diferenças observadas são consequências do menor cuso da soja RR1 (Tabela 5). A axa de reorno para o empreendedor, que consise na relação renda líquida e cuso oal, ambém é superior para a soja RR1, aingindo 27,81 ane 27,17 obida com a soja convencional e ane 20,49, da soja RR2. Isso significa que para cada gaso para com a
9 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 9 soja RR1, gera-se o equivalene a 0,28 de renda líquida, enquano com a soja convencional obém-se 0,27 e com a soja RR2, 0,21 (Tabela 5). A eficiência (relação benefício/cuso) é obida pela divisão das receias e o valor aual dos cusos (GUIDUCCI e al., 2012). Assim, a análise mosra que o índice de eficiência varia enre e 1,28, indicando que os sisemas de produção de soja para a safra de 2014/2015 são eficienes (Tabela 5). Saliena-se que essa relação é alerada de acordo com as fluuações dos preços dos insumos e do preço de mercado do produo. Tabela 4. Faor agregado das esimaivas dos cusos de produção da culura da soja convencional, ransgênica RR1 e ransgênica RR2, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Faor agregado da produção Cuso ( ha ) Sisema de produção Soja convencional Soja RR 1 Soja RR 2 CTme ( sc ) PN (sc ha ) (1) (2) Cuso ( ha ) CTme ( sc ) PN (sc ha ) Cuso ( ha ) CTme ( sc ) PN (sc ha ) Manejo da área 224,63 4,49 4,08 224,63 4,49 4,08 224,63 4,49 Semeadura 669,36 13,39 12,17 684,86 13,70 12,45 870,86 17,42 Traos culurais 315,05 6,30 5,73 289,55 5,79 5,26 229,97 4,60 Colheia 137,85 2,76 2,51 137,85 2,76 2,51 137,85 2,76 Ouros cusos 7 1,46 1,33 72,46 1,45 1,32 79,31 1,59 Depreciação 146,47 2,93 2,66 146,47 2,93 2,66 142,07 2,84 Remuneração dos faores 596,18 11,92 10,84 595,82 11,92 10,83 597,58 11,95 4,08 15,83 4,18 2,51 1,44 2,58 10,87 Cuso oal 2.162,54 43, ,64 43,04 39, ,27 45,65 41,49 (1) Cme = Cuso oal médio. (2) Pono de nivelameno. Tabela 5. Indicadores de eficiência econômica da culura da soja, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Unidade Soja convencional Soja RR1 Soja RR2 Produividade ha Cuso oal ha 2.162, , ,27 Receia brua ha Renda líquida ha 587,46 598,36 467,73 Renda da família ha 1.183, , ,31 Taxa de reorno 27,17 27,81 20,49 Eficiência 1,27 1,28
10 10 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Análise da sensibilidade A análise de sensibilidade é uma informação relevane para omar decisões e permie idenificar os limies em que o preço do produo pode cair ou as quanidades produzidas podem ser reduzidas, aé que a exploração comece a apresenar renda líquida negaiva. Nese esudo, foram realizadas as análises de sensibilidade dos sisemas de produção realizados pelo empreendedor, na produção de soja convencional e ransgênica. Variações nos preços do produo Considerou-se o preço da soja de 55,00 por saca de 60 como base desa análise. A parir do preço base, consideraram-se rês condições de maior favorabilidade, sendo as alerações de 10, 20 e 30 a mais, e rês de menor favorabilidade de 10, 20 e 30 a menos, no preço da soja (Tabela 6). Os resulados aponam que na soja convencional e na soja RR1 a renda líquida é negaiva quando o preço apresena declínio de 30 e posiiva nas demais condições de aleração do preço de mercado. Enreano, na soja RR2, a renda líquida é negaiva quando o preço de mercado em redução de 20 a 30 e posiiva nas demais alerações do preço. A axa de reorno do empreendimeno (TRE) é negaiva na soja convencional e na soja RR1, quando o preço sofre redução de 30, e na soja RR2, quando o preço é reduzido em 20 a 30. Nas demais condições de favorabilidade a TRE é posiiva (Tabela 6). O esudo apona que a eficiência na soja RR1 é superior à da soja convencional, mesmo quando o preço é reduzido em 10, e é superior à da soja RR2 em odas as condições da favorabilidade (Tabela 6). O pono de nivelameno indica que quano menor o preço de mercado, maior será a necessidade de se ober produividades para auferir lucros na safra 2014/2015. Na soja convencional varia enre 30,25 sc ha, quando o aumeno do preço é de 30, aé a 56,17 sc ha, quando o preço é reduzido em 30. Na soja RR1 esses valores variam de 30,09 sc ha a 55,89 sc ha, e na soja RR2 de 31,92 sc ha a - 59,28 sc ha (Tabela 6). Tabela 6. Análise econômica com base nas variações de preços da soja para a safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Siuação de menor favorabilidade Siuação neura Preço ( sc ha ) Soja convencional Siuação de maior favorabilidade 38,50 44,00 49,50 55, ,00 71,50 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -237,54 0,98 0,89 56,17 37,46 1,73 1,02 49,15 312,46 14,45 1,14 43,69 587,46 27,17 1,27 862,46 39,88 35, ,46 52,60 1,53 32, ,46 65,31 1,65 30,25 Soja RR1 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -226,64 0,53 0,89 55,89 48,36 2,25 1,02 48,90 323,36 15,03 1,15 43,47 598,36 27,81 1,28 873,36 40,59 1,41 35, ,36 53,37 1,53 32,60 423, ,15 1,66 30,09 Soja RR2 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -357,27 5,65 0,84 59,28-82,27 192,73-3,60 8,44 0,96 1,08 51,87 46,11 467,73 20,49 742,73 32,54 1,33 37, ,73 44,59 1,45 34, ,73 56,64 1,57 31,92
11 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 11 Variações nas quanidades produzidas Analisaram-se, ambém, as variações nas quanidades produzidas pelos sisemas de produção. As produividades oscilariam 10, 20 e 30 para mais e 10, 20 e 30 para menos, que a esperada de 50 sc ha. Assim, a renda líquida ficaria enre -237,54 a 1.412,46 para os produores de soja convencional, de -226,64 a 1.423,36 na soja RR1 e enre -357,27 e 1.293,73 para a soja RR2 (Tabela 7). A axa de reorno do empreendimeno com a soja convencional e RR1 é desfavorável ao produor quando as quanidade produzidas são reduzidas em 30. Nas demais condições, é favorável. No enano, na soja RR2, a TRE é negaiva quando as quanidades são reduzidas em 20 a 30 e posiiva nas demais condições (Tabela 6). A eficiência na soja RR1 é levemene superior à da soja RR1 e da soja RR2 em odas as variações das quanidades produzidas (Tabela 7). Em odas as condições de favorabilidade, a quanidade necessária para cobrir os cusos de produção é de sc ha com soja convencional, de sc ha na soja RR1 e de sc ha com a soja RR2 (Tabela 7). Tabela 7. Análise econômica com base nas variações das quanidades produzidas de soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Siuação de menor favorabilidade Siuação neura Produividade (sc ha ) Soja convencional Siuação de maior favorabilidade Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -237,54 0,98 0,89 37,46 1,73 1,02 312,46 14,45 1,14 587,46 27,17 1,27 862,46 39, ,46 52,60 1, ,46 65,31 1,65 Soja RR1 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) - 226,64-10,53 0,89 48,36 2,25 1,02 323,36 15,03 1,15 598,36 27,81 1,28 873,36 40,59 1, ,36 53,37 1, ,36 66,15 1,66 Soja RR2 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -357,27 5,65 0,84-82,27-3,60 0,96 192,73 8,44 1,08 467,73 20,49 742,73 32,54 1, ,73 44,59 1, ,73 56,64 1,57 Evolução nos cusos de produção Foram avaliados a evolução do cuso de produção da culura da soja convencional, o comporameno dos preços do grão, o cuso oal médio e o pono de nivelameno, no período de 2010 a Os valores obidos nas esimaivas do cuso de produção de cada safra foram corrigidos a preços auais pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), omando-se como base (100) a safra de 2010/2011. Os valores foram aualizados para o mês de maio de Na Figura 4, observa-se que a endência dos cusos da soja apresena movimeno ascendene ao longo do empo. No período analisado houve aumeno do cuso na ordem de 43,7, com crescimeno médio anual de 9,8. Esses aumenos podem ser explicados pelas variações dos preços de mercado dos insumos, noadamene dos ferilizanes, da semene, dos inseicidas e dos herbicidas.
12 12 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 2.500, ,00 Cuso oal Tendência do cuso ha -¹ 1.500, ,00 500, , , , , ,54 0, / / / / /2015 Figura 4. Evolução do cuso oal da culura da soja convencional nas safras 2010/2011 a 2014/2015. Fone: Richei (2010, 2011, 2012, 2013). Evolução do preço, do cuso oal médio e do pono de nivelameno Os preços recebidos pelos produores, pela saca de 60 de soja em cada safra, foram corrigidos a preços auais pelo IPC-A, omando-se como base (100) a safra de 2010/2011. Os valores foram aualizados para o mês de maio de 2014 (Figura 5). O preço médio recebido pelos produores, nas cinco safras analisadas, foi de 53,96 por saca de 60. O maior preço médio de 70,76, por saca de soja, foi alcançado na safra 2012/2013, enquano o menor preço de 46,39 foi obido na safra 2010/2011 (Figura 5). O cuso oal médio (CTme), obido pela divisão do cuso oal pela quanidade produzida, por saca de 60, variou enre 30,10 e 43,25, ficando, em média, 38,46. O menor CTme ocorreu na safra 2010/2011 e o maior em 2014/2015 (Figura 5). O pono de nivelameno, ambém chamado de produção de coberura, variou enre 29,33 sc ha e 43,67 sc ha, ficando em média 36,10 sc ha, sendo o menor obido na safra 2012/2013 e o maior na safra 2013/2014. Auor: Alceu Richei 80,00 70,00 60,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Preço da soja Cuso oal médio Pono de nivelameno 0, / / / / /2015 Figura 5. Evolução do preço da soja () recebido pelos produores, do cuso oal médio () e do pono de nivelameno (sc ha ), no período de 2010/2011 a 2014/2015.
13 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 13 Considerações finais Na safra 2014/2015, o cuso de produção da soja convencional é maior que o da soja RR1 e menor que a da soja RR2. A soja RR2 em cuso mais elevado em consequência do valor do royalies de 115,00 por hecare. Em relação à safra 2013/2014, o cuso de produção da soja convencional na safra 2014/2015 é maior em 10,0, enquano o da soja RR1 é maior em 4,8, indicando que o produor deverá desembolsar mais dinheiro para conduzir a aividade. Em ermos de eficiência, a soja RR1 em ligeira vanagem sobre a soja convencional na maioria das condições de favorabilidade, ano nas variações de preços quano de quanidades produzidas. Referências GUIDUCCI, R. do C. N.; AVES, E. R. de A.; IMA FIHO, J. R.; MOTA, M. M. Aspecos meodológicos da análise de viabilidade econômica de sisemas de produção. In: GUIDUCCI, R. do C. N.; IMA FIHO, J. R.; MOTA, M. M. (Ed.). Viabilidade econômica de sisemas de produção agropecuários: meodologia e esudos de caso. Brasília, DF: Embrapa, p RICHETTI, A. Esimaiva do cuso de produção de soja no Sisema Planio Direo, safra 2010/2011, para Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 160). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/digial/ bisream/iem/24269/1/cot pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2011/2012, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 168). Disponível e m : < h p : / / a i n f o. c n p i a. e m b r a p a. b r / d i g i a l / bisream/iem/42298/1/cot pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2012/2013, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 177). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/digial/bisream/iem/ 63232/1/COT finaslpdf.pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2013/2014, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 187). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/consula/busca>. Acesso em: 30 maio Comunicado Técnico, 194 Embrapa Agropecuária Oese Endereço: BR 163, km 253,6 - Caixa Posal Dourados, MS Fone: (67) Fax: (67) sac@cpao.embrapa.br 1ª edição (2014): on-line Comiê de Publicações Expediene Presidene: Harley Nonao de Oliveira Secreária-Execuiva: Silvia Mara Belloni Membros: Auro Akio Osubo, Clarice Zanoni Fones, Danilon uiz Flumignan, Fernando Mendes amas, Germani Concenço, Ivo de Sá Moa, Marciana Reore e Michely Tomazi Membros suplenes: Auguso César Pereira Goular e Crébio José Ávila Supervisão ediorial: Eliee do Nascimeno Ferreira Revisão de exo: Eliee do Nascimeno Ferreira Edioração elerônica: Eliee do Nascimeno Ferreira Normalização bibliográfica: Eli de ourdes Vasconcelos. CGPE 11371
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