Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2014/2015, em Mato Grosso do Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2014/2015, em Mato Grosso do Sul"

Transcrição

1 194 ISSN Julho, 2014 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 1 Alceu Richei Inrodução O crescimeno econômico e o incremeno da densidade populacional provocam a inensificação de uso dos faores de produção como erra, capial e rabalho, ocasionando aumeno das quanidades demandadas para garanir a produção de alimenos. Assim, para o gerenciameno dos faores de produção, de modo que as melhorias sociais, econômicas e ambienais dos produores provoquem a susenabilidade do negócio, é necessário conhecer o comporameno dos preços pagos ao produor e dos cusos de produção, ano de safras passadas quano da safra presene. De posse das informações, o produor poderá planejar as ações fuuras, observando como os componenes do cuso poderão ser manejados para aumenar sua lucraividade e a renabilidade da aividade. Enreano, não basa ao produor conhecer os cusos da aividade, mas é necessário, ambém, buscar a maximização da produividade, de forma a esabelecer o nível de produção desejado e mais econômico para seu negócio. No senido de auxiliar o produor, ese esudo eve por objeivo avaliar economicamene a viabilidade da culura da soja para a safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Meodologia da formação dos cusos e da análise econômica As ecnologias apresenadas na formação dos cusos são aquelas normalmene uilizadas na práica por grande pare dos agriculores em Mao Grosso do Sul. Junamene com a apresenação dos cusos de produção, esão idenificadas as quanidades de insumos, as operações agrícolas, a gesão da propriedade, assim como as produividades, os ganhos obidos com essa produção e a eficiência produiva. A parir da confronação dos cusos de produção observados e do rendimeno médio obido com o culivo da soja foi analisada a eficiência econômica da produção. Na análise de viabilidade econômica dos sisemas esudados foram considerados os preços de faores e dos produos vigenes no mês de junho de Também foram considerados os cusos com insumos, operações com máquinas e implemenos e serviços (mão de obra), por hecare, conforme preços praicados em Mao Grosso do Sul. Nos cusos de oporunidade incluíram-se a remuneração do faor erra, aqui represenado pelo valor do arrendameno por hecare e (1) Adminisrador, mesre, analisa da Embrapa Agropecuária Oese, Caixa Posal 449, Dourados, MS, alceu.richei@embrapa.br

2 2 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul a remuneração do capial de cuseio e de invesimeno (juros de 6 ao ano sobre o cuso de produção, por um período de see meses). Caracerização dos sisemas de produção No presene levanameno foram considerados rês sisemas de produção, que se diferenciam pelas caracerísicas ecnológicas das culivares uilizadas, sendo um com soja não geneicamene modificada (convencional), ouro com soja modificada geneicamene com ecnologia Roundup Ready, denominada soja RR1 e o erceiro com a ecnologia B+Roundup Ready, denominada soja RR2. Nos rês sisemas de produção alguns aspecos ecnológicos foram considerados: 1) No manejo da área consideraram-se duas dessecações com herbicidas, sendo a primeira com glyphosae, para o conrole de braquiária e de resos culurais, e com clorimurom-eílico, para auxiliar no conrole de bioipos de buva resisenes ao glifosao, nas áreas onde eses ocorrem, e a segunda dessecação, realizada 15 dias após a primeira, com paraqua. 2) No conrole de pragas, na soja convencional e na RR1, consideraram-se quaro aplicações de inseicidas, sendo duas para conrole de lagaras, uilizando um inseicida de conao (iodicarbe) e ouro fisiológico (eflubenzurom), e mais duas aplicações de inseicidas de conao (iameoxam+lambdacialorina e imidacloprido+bea-ciflurina), para o conrole de percevejos. Na soja RR2 foram apenas duas aplicações de inseicidas para conrole de percevejos. 3) Foram uilizadas quaro aplicações de fungicidas (azoxisrobina+ciproconazol e carbendazim) para conrole da ferrugem-asiáica-da-soja e de doenças de final de ciclo. 4) No cuso da soja RR1 não foi considerada a axa ecnológica. 5) Na soja RR2, o valor dos royalies esá incluso no preço da semene. 6) Foi esimada a produividade de 50 sc ha nos rês sisemas de produção esudados. Os componenes dos cusos, conidos nas abelas a seguir, refleem os sisemas de produção em uso pela maioria dos produores de soja, nas diferenes regiões de Mao Grosso do Sul. Análise dos cusos Soja convencional A esimaiva do cuso oal da soja convencional, por hecare, é de 2.162,54. Os cusos desembolsáveis represenam 65,7 do oal, correspondendo a 1.419,89 (Tabela 1). Os insumos êm fore impaco no cuso de produção, aingindo 44,5. Deses, o ferilizane, com 17,6; os herbicidas, com 6,3; e a semene, com 5,1, são os principais componenes, que proporcionam o percenual elevado dos cusos (Tabela 1). As operações agrícolas que englobam a manuenção das máquinas e dos equipamenos, o combusível e a mão de obra correspondem a 17,7 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspores inerno e exerno e a colheia, junos, represenam 12,1. A remuneração dos faores de produção, enendido como cuso de oporunidade, é esimada em 596,18, por hecare, represenando 27,6 do oal (Tabela 1). Esse valor corresponde à oporunidade que o produor em, ao planejar sua aividade, de arrendar sua área de lavoura ou opar por uma alernaiva mais araene. Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 47,6 do cuso de produção (Figura 1). Esa operação engloba a semene, o raameno químico da semene (fungicida e inseicida), a inoculação, o adubo, o micronuriene e a operação agrícola. As demais eapas êm impacos menores, mas de grande imporância para o processo produivo. Em relação à safra 2013/2014 (RICHETTI, 2013), o cuso com a eapa do planio e da colheia de soja em redução de 2,7 e 3,3, respecivamene. No enano, o manejo da área em acréscimo de 3,9, por causa da inserção da segunda dessecação.

3 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 3 Tabela 1. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja convencional, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 964,70 44,50 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,70 Semene de soja 2, ,10 Traameno de semenes 0,12 380,350 45,64 Micronuriene 0,07 80,62 5,64 0,30 Inoculane ds 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 17,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,80 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,20 Herbicida dessecane 3 1,50 17,02 25,53 Herbicida pós-emergene 1 38,51 46,21 Herbicida pós-emergene 2 0,40 54,57 21,83 Inseicida 1 0,12 113,33 13,60 Inseicida 2 520,00 3 Inseicida 3 0,25 115,60 28,90 1,30 Inseicida 4 0, ,20 Fungicida 1 109,11 65,47 Fungicida 2 13,51 13,51 Adjuvane 1,50 10,41 15,62 0,70 Operações agrícolas 382,19 17,70 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,80 Semeadura 152,38 76,19 3,50 Transpore inerno 96,59 48,30 2,20 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,36 29,56 Aplicação de fungicidas Colheia Transpore exerno sc 0,36 155,70 29,56 77,85 60,00 3,60 2,80 Ouros cusos 7 3,30 Assisência écnica 1.077,51 21,55 Adminisração 1.346,89 26,94 Seguro 3,90 628,55 24,51 1,10 Depreciações 146,47 6,80 Depreciação de benfeiorias 79,75 79,75 3,70 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 2,20 Depreciação de equipamenos 19,66 19,66 0,90 Remuneração dos faores 596,18 27,70 Remuneração da erra 385,00 385,00 17,80 Remuneração do capial 162,34 162,34 7,50 Remuneração do cuseio 6,00 813,97 48,84 2,40 Cuso oal 2.162,54 100,00

4 4 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 47,6 22,4 16,4 13,6 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 1. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja convencional, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Soja ransgênica RR1 O cuso de produção da soja ransgênica, por hecare, é esimado em 2.151,64. Os cusos desembolsáveis correspondem a 65,5 do oal, aingindo 1.409,35 (Tabela 2). Dos insumos uilizados no processo produivo da soja ransgênica, o ferilizane apresena o maior impaco, correspondendo a 17,6 do cuso oal. A semene represena 5,9 e os herbicidas, 5,2 (Tabela 2). As operações agrícolas correspondem a 17,7 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspores inerno e exerno e a colheia, junos, represenam 12,1. A remuneração dos faores de produção, que engloba a remuneração da erra, do capial e do cuseio, ainge 595,82, por hecare, represenando 28 do oal (Tabela 2). Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 48,8 do cuso de produção (Figura 2). Esa operação em cuso maior, principalmene por causa da paricipação elevada da semene e do adubo. As demais eapas êm impacos menores, mas de grande imporância para o processo produivo. Em relação à safra 2013/2014 (RICHETTI, 2013), na soja ransgênica RR1, os cusos com as eapas do planio e da colheia êm redução de 5,5 e 1,5, respecivamene. No enano, o manejo da área e os raos culurais êm acréscimo de 4,6 e 2,4, respecivamene. A fore redução na eapa do planio se deve ao declínio do preço da semene ransgênica. No manejo da área, o aumeno se deve, principalmene, à inserção da segunda dessecação.

5 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 5 Tabela 2. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja ransgênica RR1, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 954,70 44,30 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,70 Semene de soja 2,53 126,50 5,90 Traameno de semenes 0,12 380,35 45,64 Micronuriene 0,07 80,62 5,64 0,30 Inoculane ds 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 17,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,80 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,20 Herbicida pós-emergene 1 1,50 17,02 25,53 Herbicida pós-emergene 2 13,05 39,15 1,80 Inseicida 1 56,50 3,39 0,20 Inseicida 2 0,12 113,33 13,60 Inseicida 3 520,00 3 1,50 Inseicida 4 0,25 115,60 28,90 1,30 Fungicida 1 0, ,20 Fungicida 2 109,11 65,47 Adjuvane 13,51 13,51 Operações agrícolas 382,19 17,70 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,80 Semeadura 152,38 76,19 3,50 Transpore inerno 96,59 48,30 2,20 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,36 29,56 Aplicação de fungicidas 0,36 29,56 Colheia 155,70 77,85 3,60 Transpore exerno sc 60,00 2,80 Ouros cusos 72,46 3,30 Assisência écnica 1.069,51 21,39 Adminisração 1.336,89 26,74 Seguro 3,90 623,88 24,33 1,10 Depreciações 146,47 6,80 Depreciação de benfeiorias 79,75 79,75 3,70 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 2,20 Depreciação de equipamenos 19,66 19,66 0,90 Remuneração dos faores 595,82 27,90 Remuneração da erra 385,00 385,00 17,90 Remuneração do capial 162,34 162,34 7,60 Remuneração do cuseio 6,00 807,93 48,48 2,40 Cuso oal 2.151,64 100,00

6 6 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 48, ,5 13,7 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 2. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja ransgênica, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Soja ransgênica RR2 O cuso de produção da soja ransgênica RR2, por hecare, é esimado em 2.282,27. Os cusos desembolsáveis correspondem a 67,7 do oal, aingindo 1.542,62 (Tabela 3). Os insumos êm fore impaco no cuso de produção, aingindo 47,9. Deses, o ferilizane (16,6), a semene (13,7) e os herbicidas (4,7) são os principais componenes que proporcionam o percenual elevado dos cusos (Tabela 1). As operações agrícolas, que englobam a manuenção das máquinas e dos equipamenos, o combusível e a mão de obra, correspondem a 16 do cuso oal, sendo que a semeadura, os ranspore inerno e exerno e a colheia represenam, junos, 11,4. A remuneração dos faores de produção, enendido como cuso de oporunidade, é esimada em 597,58 por hecare, represenando 26.3 do oal (Tabela 3). Esse valor corresponde à oporunidade que o produor, ao planejar sua aividade, eria por decidir arrendar sua área de lavoura ou opar por uma alernaiva mais araene. Denre as eapas do processo produivo desaca-se o planio, que corresponde a 56,2 do cuso de produção (Figura 3). Esa operação em cuso maior, principalmene por causa paricipação elevada da semene e do adubo. As demais eapas êm impacos menores.

7 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 7 Tabela 3. Esimaiva do cuso de produção da culura da soja ransgênica RR2, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Componene do cuso Unidade Quanidade Preço uniário () Valor ( ha ) Paricipação () Insumos 1.095,90 47,90 Calcário dolomíico 90,00 45,00 Gesso 116,43 58,22 2,60 Semene de soja 6,25 312,50 13,70 Traameno de semenes 0,12 380,350 45,64 Micronuriene ds 0,07 80,62 5,64 0,20 Inoculane 2,84 2,84 0,10 Ferilizane (manuenção) 0, ,00 379,75 16,60 Herbicida dessecane 1 13,05 39,15 1,70 Herbicida dessecane 2 56,50 3,39 0,10 Herbicida pós-emergene 1 1,50 17,02 25,53 1,10 Herbicida pós-emergene 2 13,05 39,15 1,70 Inseicida 1 56,50 3,39 0,10 Inseicida 2 0,25 115,60 28,90 1,30 Fungicida 1 0, ,20 Fungicida 2 109,11 65,47 2,90 Adjuvane 13,51 13,51 Operações agrícolas 367,41 16,00 Disribuição de correivos 64,27 38,56 1,70 Semeadura 152,38 76,19 3,30 Transpore inerno 96,59 48,30 Aplicação de herbicidas 0,27 22,17 Aplicação de inseicidas 0,18 14,78 Aplicação de fungicidas Hm 0,36 29,56 1,30 Colheia Hm 155,70 77,85 3,40 Transpore exerno sc 60,00 2,60 Ouros cusos 79,31 3,50 Assisência écnica 1.170,65 23,41 Adminisração 1.463,31 29,27 1,30 Seguro 3,90 682,88 26,63 Depreciações 142,07 6,30 Depreciação de benfeiorias 75,11 75,11 3,30 Depreciação de máquinas 47,06 47,06 Depreciação de equipamenos 19,90 19,90 0,90 Remuneração dos faores 597,58 26,30 Remuneração da erra 385,00 385,00 16,90 Remuneração do capial 159,52 159,52 7,00 Remuneração do cuseio 6,00 884,33 53,06 2,40 Cuso oal 2.282,27 100,00

8 8 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 56,2 15,5 15,5 12,8 Manejo da área Planio Traos culurais Colheia Figura 3. Disribuição percenual da esimaiva dos cusos de produção, por eapa do processo produivo da soja ransgênica RR2, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Análise dos indicadores de eficiência agronômica Ao se analisar o faor agregado da produção, percebese que o maior volume de recursos desembolsáveis, necessários à condução dos sisemas de produção, esão concenrados na semeadura e nos raos culurais (Tabela 4). Considerando-se a produividade média esperada de ha, conforme os sisemas de produção praicados, o cuso oal médio (CTme) é de 43,25 por saca de 60, na soja convencional, de 43,04 na soja ransgênica RR1 e de 45,65 na soja ransgênica RR2 (Tabela 4). Esses valores indicam que os preços praicados no mercado, no momeno da comercialização da soja, não podem esar abaixo do cuso oal médio (CTme). Se, porvenura, esiverem abaixo, possivelmene o produor erá margem líquida negaiva. Como o mercado sinaliza que os preços esejam acima do CTme, o produor de soja auferirá ganhos econômicos com a culura, na safra 2014/2015. O pono de nivelameno, que indica a quanidade necessária para se cobrir os cusos de produção, é obido dividindo-se o cuso oal pelo preço de mercado, sendo de sc ha para a soja convencional, de 39,11 sc ha para a soja ransgênica RR1 e de 41,49 sc ha para a soja ransgênica RR2 (Tabela 4). Esses valores esão abaixo da produividade esimada de 50 sc ha para cada sisemas de produção, sinalizando ganhos reais para o produor. Considerando-se o valor de venda da saca de 60 de soja em 55,00, a receia brua obida, por hecare, com a soja convencional, ransgênica RR1 e ransgênica RR2 é de 2.7. Com isso, a renda líquida dos sisemas esudados varia enre 467,73 e 587,46 (Tabela 5). Esse resulado indica que os sisemas esudados são viáveis economicamene, uma vez que a renda líquida é posiiva. A renda familiar, que é a soma da renda líquida mais a remuneração dos faores de produção (quando ese for de propriedade do produor) e a mão de obra familiar, na soja RR1 é superior à da soja convencional e à da soja RR2. As diferenças observadas são consequências do menor cuso da soja RR1 (Tabela 5). A axa de reorno para o empreendedor, que consise na relação renda líquida e cuso oal, ambém é superior para a soja RR1, aingindo 27,81 ane 27,17 obida com a soja convencional e ane 20,49, da soja RR2. Isso significa que para cada gaso para com a

9 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 9 soja RR1, gera-se o equivalene a 0,28 de renda líquida, enquano com a soja convencional obém-se 0,27 e com a soja RR2, 0,21 (Tabela 5). A eficiência (relação benefício/cuso) é obida pela divisão das receias e o valor aual dos cusos (GUIDUCCI e al., 2012). Assim, a análise mosra que o índice de eficiência varia enre e 1,28, indicando que os sisemas de produção de soja para a safra de 2014/2015 são eficienes (Tabela 5). Saliena-se que essa relação é alerada de acordo com as fluuações dos preços dos insumos e do preço de mercado do produo. Tabela 4. Faor agregado das esimaivas dos cusos de produção da culura da soja convencional, ransgênica RR1 e ransgênica RR2, por hecare, em Mao Grosso do Sul, safra 2014/2015. Faor agregado da produção Cuso ( ha ) Sisema de produção Soja convencional Soja RR 1 Soja RR 2 CTme ( sc ) PN (sc ha ) (1) (2) Cuso ( ha ) CTme ( sc ) PN (sc ha ) Cuso ( ha ) CTme ( sc ) PN (sc ha ) Manejo da área 224,63 4,49 4,08 224,63 4,49 4,08 224,63 4,49 Semeadura 669,36 13,39 12,17 684,86 13,70 12,45 870,86 17,42 Traos culurais 315,05 6,30 5,73 289,55 5,79 5,26 229,97 4,60 Colheia 137,85 2,76 2,51 137,85 2,76 2,51 137,85 2,76 Ouros cusos 7 1,46 1,33 72,46 1,45 1,32 79,31 1,59 Depreciação 146,47 2,93 2,66 146,47 2,93 2,66 142,07 2,84 Remuneração dos faores 596,18 11,92 10,84 595,82 11,92 10,83 597,58 11,95 4,08 15,83 4,18 2,51 1,44 2,58 10,87 Cuso oal 2.162,54 43, ,64 43,04 39, ,27 45,65 41,49 (1) Cme = Cuso oal médio. (2) Pono de nivelameno. Tabela 5. Indicadores de eficiência econômica da culura da soja, safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Unidade Soja convencional Soja RR1 Soja RR2 Produividade ha Cuso oal ha 2.162, , ,27 Receia brua ha Renda líquida ha 587,46 598,36 467,73 Renda da família ha 1.183, , ,31 Taxa de reorno 27,17 27,81 20,49 Eficiência 1,27 1,28

10 10 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Análise da sensibilidade A análise de sensibilidade é uma informação relevane para omar decisões e permie idenificar os limies em que o preço do produo pode cair ou as quanidades produzidas podem ser reduzidas, aé que a exploração comece a apresenar renda líquida negaiva. Nese esudo, foram realizadas as análises de sensibilidade dos sisemas de produção realizados pelo empreendedor, na produção de soja convencional e ransgênica. Variações nos preços do produo Considerou-se o preço da soja de 55,00 por saca de 60 como base desa análise. A parir do preço base, consideraram-se rês condições de maior favorabilidade, sendo as alerações de 10, 20 e 30 a mais, e rês de menor favorabilidade de 10, 20 e 30 a menos, no preço da soja (Tabela 6). Os resulados aponam que na soja convencional e na soja RR1 a renda líquida é negaiva quando o preço apresena declínio de 30 e posiiva nas demais condições de aleração do preço de mercado. Enreano, na soja RR2, a renda líquida é negaiva quando o preço de mercado em redução de 20 a 30 e posiiva nas demais alerações do preço. A axa de reorno do empreendimeno (TRE) é negaiva na soja convencional e na soja RR1, quando o preço sofre redução de 30, e na soja RR2, quando o preço é reduzido em 20 a 30. Nas demais condições de favorabilidade a TRE é posiiva (Tabela 6). O esudo apona que a eficiência na soja RR1 é superior à da soja convencional, mesmo quando o preço é reduzido em 10, e é superior à da soja RR2 em odas as condições da favorabilidade (Tabela 6). O pono de nivelameno indica que quano menor o preço de mercado, maior será a necessidade de se ober produividades para auferir lucros na safra 2014/2015. Na soja convencional varia enre 30,25 sc ha, quando o aumeno do preço é de 30, aé a 56,17 sc ha, quando o preço é reduzido em 30. Na soja RR1 esses valores variam de 30,09 sc ha a 55,89 sc ha, e na soja RR2 de 31,92 sc ha a - 59,28 sc ha (Tabela 6). Tabela 6. Análise econômica com base nas variações de preços da soja para a safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Siuação de menor favorabilidade Siuação neura Preço ( sc ha ) Soja convencional Siuação de maior favorabilidade 38,50 44,00 49,50 55, ,00 71,50 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -237,54 0,98 0,89 56,17 37,46 1,73 1,02 49,15 312,46 14,45 1,14 43,69 587,46 27,17 1,27 862,46 39,88 35, ,46 52,60 1,53 32, ,46 65,31 1,65 30,25 Soja RR1 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -226,64 0,53 0,89 55,89 48,36 2,25 1,02 48,90 323,36 15,03 1,15 43,47 598,36 27,81 1,28 873,36 40,59 1,41 35, ,36 53,37 1,53 32,60 423, ,15 1,66 30,09 Soja RR2 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -357,27 5,65 0,84 59,28-82,27 192,73-3,60 8,44 0,96 1,08 51,87 46,11 467,73 20,49 742,73 32,54 1,33 37, ,73 44,59 1,45 34, ,73 56,64 1,57 31,92

11 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 11 Variações nas quanidades produzidas Analisaram-se, ambém, as variações nas quanidades produzidas pelos sisemas de produção. As produividades oscilariam 10, 20 e 30 para mais e 10, 20 e 30 para menos, que a esperada de 50 sc ha. Assim, a renda líquida ficaria enre -237,54 a 1.412,46 para os produores de soja convencional, de -226,64 a 1.423,36 na soja RR1 e enre -357,27 e 1.293,73 para a soja RR2 (Tabela 7). A axa de reorno do empreendimeno com a soja convencional e RR1 é desfavorável ao produor quando as quanidade produzidas são reduzidas em 30. Nas demais condições, é favorável. No enano, na soja RR2, a TRE é negaiva quando as quanidades são reduzidas em 20 a 30 e posiiva nas demais condições (Tabela 6). A eficiência na soja RR1 é levemene superior à da soja RR1 e da soja RR2 em odas as variações das quanidades produzidas (Tabela 7). Em odas as condições de favorabilidade, a quanidade necessária para cobrir os cusos de produção é de sc ha com soja convencional, de sc ha na soja RR1 e de sc ha com a soja RR2 (Tabela 7). Tabela 7. Análise econômica com base nas variações das quanidades produzidas de soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul. Indicador econômico Siuação de menor favorabilidade Siuação neura Produividade (sc ha ) Soja convencional Siuação de maior favorabilidade Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -237,54 0,98 0,89 37,46 1,73 1,02 312,46 14,45 1,14 587,46 27,17 1,27 862,46 39, ,46 52,60 1, ,46 65,31 1,65 Soja RR1 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) - 226,64-10,53 0,89 48,36 2,25 1,02 323,36 15,03 1,15 598,36 27,81 1,28 873,36 40,59 1, ,36 53,37 1, ,36 66,15 1,66 Soja RR2 Renda líquida ( ha ) Taxa de reorno () Eficiência Pono de nivelameno (sc ha ) -357,27 5,65 0,84-82,27-3,60 0,96 192,73 8,44 1,08 467,73 20,49 742,73 32,54 1, ,73 44,59 1, ,73 56,64 1,57 Evolução nos cusos de produção Foram avaliados a evolução do cuso de produção da culura da soja convencional, o comporameno dos preços do grão, o cuso oal médio e o pono de nivelameno, no período de 2010 a Os valores obidos nas esimaivas do cuso de produção de cada safra foram corrigidos a preços auais pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), omando-se como base (100) a safra de 2010/2011. Os valores foram aualizados para o mês de maio de Na Figura 4, observa-se que a endência dos cusos da soja apresena movimeno ascendene ao longo do empo. No período analisado houve aumeno do cuso na ordem de 43,7, com crescimeno médio anual de 9,8. Esses aumenos podem ser explicados pelas variações dos preços de mercado dos insumos, noadamene dos ferilizanes, da semene, dos inseicidas e dos herbicidas.

12 12 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul Auor: Alceu Richei 2.500, ,00 Cuso oal Tendência do cuso ha -¹ 1.500, ,00 500, , , , , ,54 0, / / / / /2015 Figura 4. Evolução do cuso oal da culura da soja convencional nas safras 2010/2011 a 2014/2015. Fone: Richei (2010, 2011, 2012, 2013). Evolução do preço, do cuso oal médio e do pono de nivelameno Os preços recebidos pelos produores, pela saca de 60 de soja em cada safra, foram corrigidos a preços auais pelo IPC-A, omando-se como base (100) a safra de 2010/2011. Os valores foram aualizados para o mês de maio de 2014 (Figura 5). O preço médio recebido pelos produores, nas cinco safras analisadas, foi de 53,96 por saca de 60. O maior preço médio de 70,76, por saca de soja, foi alcançado na safra 2012/2013, enquano o menor preço de 46,39 foi obido na safra 2010/2011 (Figura 5). O cuso oal médio (CTme), obido pela divisão do cuso oal pela quanidade produzida, por saca de 60, variou enre 30,10 e 43,25, ficando, em média, 38,46. O menor CTme ocorreu na safra 2010/2011 e o maior em 2014/2015 (Figura 5). O pono de nivelameno, ambém chamado de produção de coberura, variou enre 29,33 sc ha e 43,67 sc ha, ficando em média 36,10 sc ha, sendo o menor obido na safra 2012/2013 e o maior na safra 2013/2014. Auor: Alceu Richei 80,00 70,00 60,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Preço da soja Cuso oal médio Pono de nivelameno 0, / / / / /2015 Figura 5. Evolução do preço da soja () recebido pelos produores, do cuso oal médio () e do pono de nivelameno (sc ha ), no período de 2010/2011 a 2014/2015.

13 Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2014/2015, em Mao Grosso do Sul 13 Considerações finais Na safra 2014/2015, o cuso de produção da soja convencional é maior que o da soja RR1 e menor que a da soja RR2. A soja RR2 em cuso mais elevado em consequência do valor do royalies de 115,00 por hecare. Em relação à safra 2013/2014, o cuso de produção da soja convencional na safra 2014/2015 é maior em 10,0, enquano o da soja RR1 é maior em 4,8, indicando que o produor deverá desembolsar mais dinheiro para conduzir a aividade. Em ermos de eficiência, a soja RR1 em ligeira vanagem sobre a soja convencional na maioria das condições de favorabilidade, ano nas variações de preços quano de quanidades produzidas. Referências GUIDUCCI, R. do C. N.; AVES, E. R. de A.; IMA FIHO, J. R.; MOTA, M. M. Aspecos meodológicos da análise de viabilidade econômica de sisemas de produção. In: GUIDUCCI, R. do C. N.; IMA FIHO, J. R.; MOTA, M. M. (Ed.). Viabilidade econômica de sisemas de produção agropecuários: meodologia e esudos de caso. Brasília, DF: Embrapa, p RICHETTI, A. Esimaiva do cuso de produção de soja no Sisema Planio Direo, safra 2010/2011, para Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 160). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/digial/ bisream/iem/24269/1/cot pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2011/2012, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 168). Disponível e m : < h p : / / a i n f o. c n p i a. e m b r a p a. b r / d i g i a l / bisream/iem/42298/1/cot pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2012/2013, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 177). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/digial/bisream/iem/ 63232/1/COT finaslpdf.pdf>. Acesso em: 30 maio RICHETTI, A. Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2013/2014, em Mao Grosso do Sul. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, p. (Embrapa Agropecuária Oese. Comunicado écnico, 187). Disponível em: <hp://ainfo.cnpia.embrapa.br/consula/busca>. Acesso em: 30 maio Comunicado Técnico, 194 Embrapa Agropecuária Oese Endereço: BR 163, km 253,6 - Caixa Posal Dourados, MS Fone: (67) Fax: (67) sac@cpao.embrapa.br 1ª edição (2014): on-line Comiê de Publicações Expediene Presidene: Harley Nonao de Oliveira Secreária-Execuiva: Silvia Mara Belloni Membros: Auro Akio Osubo, Clarice Zanoni Fones, Danilon uiz Flumignan, Fernando Mendes amas, Germani Concenço, Ivo de Sá Moa, Marciana Reore e Michely Tomazi Membros suplenes: Auguso César Pereira Goular e Crébio José Ávila Supervisão ediorial: Eliee do Nascimeno Ferreira Revisão de exo: Eliee do Nascimeno Ferreira Edioração elerônica: Eliee do Nascimeno Ferreira Normalização bibliográfica: Eli de ourdes Vasconcelos. CGPE 11371

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2015/2016, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2015/2016, em Mato Grosso do Sul 202 ISSN 1679-0472 Julho, 2015 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2015/2016, em Mao Grosso

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul 187 ISSN 1679-0472 Junho, 2013 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Foo: Narciso Silvia zoche da S. Câmara Borges Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2013/2014, em Mao

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2012/2013, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2012/2013, em Mato Grosso do Sul 177 ISSN 1679-0472 Julho, 2012 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Foo: Narciso Alceu da Richei S. Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2012/2013, em Mao Grosso

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2015, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2015, em Mato Grosso do Sul 196 ISSN 1679-0472 Novembro, 2014 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura do milho safrinha, 2015, em Mao Grosso

Leia mais

Custo de Produção de Mandioca Industrial, Safra 2005

Custo de Produção de Mandioca Industrial, Safra 2005 101 ISSN 1679-0472 Março, 2005 Dourados, MS Foo: Edvaldo Sagrilo Cuso de Produção de Mandioca Indusrial, Safra 2005 1 Alceu Richei 2 Edvaldo Sagrilo Auro Akio Osubo 3 Os agriculores precisam de informação

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do sorgo granífero na região Centro-Oeste

Viabilidade econômica da cultura do sorgo granífero na região Centro-Oeste 195 ISSN 1679-0472 Novembro, 2014 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Gessí da S. Ceccon Câmara Viabilidade econômica da cultura do sorgo granífero na região Centro-Oeste

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum, safra da seca de 2015, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum, safra da seca de 2015, em Mato Grosso do Sul 197 ISSN 1679-0472 Novembro, 2014 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum, safra da seca

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Algodão, Safra 2008/09, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção de Algodão, Safra 2008/09, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 149 ISSN 1679-0472 Novembro, 2008 Dourados, MS Foo: Sivio Ferreira Esimaiva do Cuso de Produção de Agodão, Safra 2008/09, para Mao Grosso do Su e Mao Grosso 1 Aceu Richei Adminisrar uma empresa rura exige

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul 211 ISSN 1679-0472 Agosto, 2016 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução A determinação dos custos

Leia mais

ISSN X Outubro, Soja: Viabilidade Econômica para a Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul

ISSN X Outubro, Soja: Viabilidade Econômica para a Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul ISSN 1679-043X Outubro, 2016 134 Soja: Viabilidade Econômica para a Safra 2016/2017, em Mato Grosso do Sul Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agropecuária Oeste Ministério da Agricultura,

Leia mais

Viabilidade econômica da soja irrigada na safra 2015/ 2016, na região sul de Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da soja irrigada na safra 2015/ 2016, na região sul de Mato Grosso do Sul 203 ISSN 1679-0472 Setembro, 2015 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Introdução A busca por maior produtividade das culturas tem aumentado

Leia mais

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006

Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 186 Foto: Paulo Kurtz ISSN 1517-4964 Dezembro, 2006 Passo Fundo, RS Estimativas de custo de produção de trigo e de aveia - safra 2006 Cláudia De Mori

Leia mais

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Pereira Rezende, José Luiz; Túlio Jorge Padua, Cláudio; Donizee de Oliveira, Anônio; Soares Scolforo, José Robero Análise econômica

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 225 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Naviraí, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3 Rodrigo

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2011/2012, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2011/2012, em Mato Grosso do Sul 168 ISSN 1679-0472 Agosto, 2011 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2011/2012, em Mato

Leia mais

Viabilidade Econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul 11 Viabilidade Econômica da cultura da soja na safra 2013/2014, em Mato Grosso do Sul Introdução Decisões sobre quais atividades econômicas podem ser implantadas na empresa rural devem ser baseadas em

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 223 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Sonora, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira 3

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 219 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Safrinha em Costa Rica, MS, para a Safra 2016/ 2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 218 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Amambai, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é

Leia mais

Análise da viabilidade econômica do cultivo do feijão-comum, safra 2013, em Mato Grosso do Sul

Análise da viabilidade econômica do cultivo do feijão-comum, safra 2013, em Mato Grosso do Sul 183 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2012 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Análise da viabilidade econômica do cultivo do feijão-comum, safra

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 226 ISSN 16790472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em São Gabriel do Oeste, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017 221 ISSN 1679-0472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de e Safrinha em Maracaju, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz Eliezer Alves

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum, safra da seca de 2014, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum, safra da seca de 2014, em Mato Grosso do Sul 191 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2013 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; Foto: percevejo: Carlos ásaro Narciso Pereira da S. de Câmara Melo Viabilidade econômica da cultura do feijão-comum,

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 228 ISSN 1679-0472 Agosto, 2017 Dourados, MS Foto: Rodrigo Arroyo Garcia Viabilidade Econômica da Cultura da Soja para a Safra 2017/2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2014, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2014, em Mato Grosso do Sul 190 ISSN 1679-0472 Novembro, 2013 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2014, em Mato

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para Mato Grosso do Sul

Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para Mato Grosso do Sul 166 ISSN 1679-0472 Abril, 2011 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Foto: Nilton Narciso Pires da S. de Câmara Araújo Estimativa do Custo de Produção de Trigo, Safra 2011, para

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 224 ISSN 1679-0472 Maio, 2017 Dourados, MS Foto: Luiz Alberto Staut Custos de Produção de Soja e Safrinha em Chapadão do Sul, MS, da Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE

A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE A CULTURA DA PINHA COMO ALTERNATIVA ECONÔMICA PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE Poliana D. Zampirolli 1 Adelmo Golynski Paulo Marcelo de Souza 3 Niraldo José Ponciano 4 José Paccelli

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 220 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Iguatemi, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

Viabilidade Econômica do Milho Safrinha, Sequeiro e Irrigado, na Região Sul de Mato Grosso do Sul, para 2016

Viabilidade Econômica do Milho Safrinha, Sequeiro e Irrigado, na Região Sul de Mato Grosso do Sul, para 2016 207 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2015 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica do Milho Safrinha, Sequeiro e Irrigado, na Região Sul de Mato Grosso do Sul, para 2016 1 Alceu Richetti 2 Danilton

Leia mais

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017

Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 222 ISSN 16790472 Janeiro, 2017 Dourados, MS Foto: Júlio Cesar Salton Custos de Produção de Soja e Milho Safrinha em Ponta Porã, MS, para a Safra 2016/2017 1 Alceu Richetti 2 Rodrigo Arroyo Garcia Luiz

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Soja no Sistema Plantio Direto, Safra 2010/2011, para Mato Grosso do Sul

Estimativa do Custo de Produção de Soja no Sistema Plantio Direto, Safra 2010/2011, para Mato Grosso do Sul 160 ISSN 1679-0472 Setembro, 2010 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Estimativa do Custo de Produção de Soja no Sistema Plantio Direto,

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro Medidas esaísicas de risco e reorno Prof. Isidro OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Demonsrar a formação do reorno de um aivo Analisar as formas de avaliação dese reorno Inroduzir o conceio de risco de um

Leia mais

Comunicado 56 Técnico

Comunicado 56 Técnico Comunicado 56 Técnico ISSN 980-402 Dezembro, 200 Boa Visa, RR Práicas e Cuso de Implanação de Sisema de Inegração Lavoura-PecuáriaFloresa em propriedade de édio Pecuarisa em rregião de ffloresa de Transição

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha, 2012, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha, 2012, em Mato Grosso do Sul 172 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2011 Dourados, MS Fotos - lavoura: Nilton P. de Araújo; percevejo: Narciso Foto: Alceu da S. Richetti Câmara Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha, 2012, em Mato

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 237 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Nova Andradina, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo

Leia mais

ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO

ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO carlos.caldarelli@gmail.com APRESENTACAO ORAL-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil CARLOS EDUARDO CALDARELLI 1 ; WALDEMAR

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Aveia Branca para a Região de Dourados, MS, 2008

Estimativa do Custo de Produção de Aveia Branca para a Região de Dourados, MS, 2008 43 ISSN 679-0472 Abril, 2008 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa do de Produção de Aveia Branca para a Região de Dourados, MS, 2008 Alceu Richetti 2 Gessi Ceccon A aveia branca é uma cultura

Leia mais

ANÁLISE DA FORMAÇÃO DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULOTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO

ANÁLISE DA FORMAÇÃO DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULOTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO ANÁLISE DA FORMAÇÃO DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULOTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO JOELSIO JOSÉ LAZZAROTTO; ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno e Conrole da Capacidade PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno Fornecimeno de produos e serviços Planejameno e Conrole da Capacidade Produiva

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Soja, Safra 2008/09, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção de Soja, Safra 2008/09, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 148 ISSN 1679-0472 Agosto, 2008 Dourados, MS Foto: Nilton Pires Araújo Estimativa do Custo Soja, Safra 2008/09, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 1 Alceu Richetti A busca meios para a redução dos custos

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em São Gabriel do Oeste, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em São Gabriel do Oeste, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 238 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em São Gabriel do Oeste, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 16790472 COMUNICADO TÉCNICO 242 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em em Anaurilândia, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 245 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Naviraí, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG

VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; PEDRO ANTÔNIO DOS SANTOS; ROBERTO SALVADOR SANTOLIN; BRÍCIO DOS

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Reestruturação e Emprego

Reestruturação e Emprego 5 Reesruuração e Emprego O Impaco da Aberura Comercial sobre o Emprego: 1990-1997 Maurício Mesquia Moreira Sheila Najberg Os auores agradecem a Armando Caselar pelos comenários, a Marcelo Ikeda pela inesimável

Leia mais

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Iguatemi, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Iguatemi, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 240 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Iguatemi, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo

Leia mais

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL Emerson Marinho UFC/CAEN

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Sonora, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Sonora, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 244 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Sonora, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo

Leia mais

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Amambai, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO

Rentabilidade da sucessão soja/milho em Amambai, MS, na safra 2017/2018 COMUNICADO TÉCNICO ISSN 1679-0472 COMUNICADO TÉCNICO 241 Dourados, MS Novembro, 2018 Rentabilidade da sucessão soja/milho em Amambai, MS, na safra 2017/2018 Alceu Richetti Luiz Eliezer Alves da Gama Ferreira Rodrigo Arroyo

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2011 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 5 Crescimeno com Inovações Horizonais (Inpu Varieies) 1-

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Feijão-Comum, Safra da Seca de 2016, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Feijão-Comum, Safra da Seca de 2016, em Mato Grosso do Sul 208 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2015 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Feijão-Comum, Safra da Seca de 2016, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Márcio Akira Ito 2 Introdução

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:

DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO: FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Milho para a safra 2008/09 em Mato Grosso do Sul

Estimativa do Custo de Produção de Milho para a safra 2008/09 em Mato Grosso do Sul 147 ISSN 1679-0472 Agosto, 2008 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa do Custo de Produção de Milho para a safra 2008/09 em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti O grau de incerteza entre

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

Fernanda de Paiva Badiz Furlaneto 2, Adriana Novais Martins 3, Maura Seiko Tsutsui Esperancini 4

Fernanda de Paiva Badiz Furlaneto 2, Adriana Novais Martins 3, Maura Seiko Tsutsui Esperancini 4 Viabilidade econômica de manejos nuricionais na culura de banana 1 Fernanda de Paiva Badiz Furlaneo 2, Adriana Novais Marins 3, Maura Seiko Tsusui Esperancini 4 ABSTRACT Economic viabiliy of nurien managemen

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Aumara Bastos Feu Alvim de Souza

Aumara Bastos Feu Alvim de Souza Comporameno da Produividade do Capial e sua Influência na Conabilidade do Crescimeno Aumara Basos Feu Alvim de Souza Secrearia do Tesouro Nacional. Esplanada dos minisérios - Bloco P, Edifício Anexo Ala

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1)

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1) Curso de Modulação Digial de Sinais (pare ) Márcio Anônio Mahias Auguso Carlos Pavão IMT Insiuo Mauá de Tecnologia. O que é modulação O processo de modulação pode ser definido como a ransformação de um

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação

Leia mais

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Análise da viabilidade econômica e financeira em cultivos de rosas com diferentes dosagens de nitrogênio

Análise da viabilidade econômica e financeira em cultivos de rosas com diferentes dosagens de nitrogênio Powered by TCPDF (www.cpdf.org) Análise da viabilidade econômica e financeira em culivos de rosas com diferenes dosagens de nirogênio Elizee Anunes Teixeira (UFSJ) - elizee@ufsj.edu.br Elka Fabiana Aparecida

Leia mais

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO Luiz Carlos Takao Yamaguchi 1 Luiz Felipe de Oliveira Araújo 2 RESUMO O modelo eia de aranha é uma formulação que ena explicar o comporameno da produção agropecuária

Leia mais

Avaliação de Impactos Econômicos da Pesquisa Pública Paulista: o caso dos cultivares de amendoim 1

Avaliação de Impactos Econômicos da Pesquisa Pública Paulista: o caso dos cultivares de amendoim 1 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DA PESQUISA PÚBLICA PAULISTA: O CASO DOS CULTIVARES DE AMENDOIM jrvicene@iea.sp.gov.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia JOSÉ ROBERTO VICENTE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere

Leia mais

Competitividade no segmento agrícola da cadeia de fécula de mandioca

Competitividade no segmento agrícola da cadeia de fécula de mandioca Compeiividade no segmeno agrícola da cadeia de fécula de mandioca Carlos Esevão Leie Cardoso 1 Geraldo San Ana de Camargo Barros 2 Resumo: A busca da eficiência no segmeno agrícola desa cadeia, em decorrência

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

6 Posição cambial dos Bancos e diferenciais de arbitragem

6 Posição cambial dos Bancos e diferenciais de arbitragem 6 Posição cambial dos Bancos e diferenciais de arbiragem Na seção 4.1, foi explicado que os leilões de compra do Banco Cenral poderiam esar associados à exisência de diferenciais de arbiragem. i = fp +

Leia mais

Economia da Usinagem

Economia da Usinagem UDESC Universidade do Esado de Sana Caarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Economia da Usinagem Prof. Régis Scalice DEPS Deparameno de Engenharia de Produção e Sisemas Processo de definição econômica

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais