DEZEMBRO/2015 RELATÓRIO ECONÔMICO DEZEMBRO/2015

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1 RELATÓRIO ECONÔMICO

2 ÍNDICE Indicadores Financeiros Pág. 3 Projeções Pág. 4-5 Cenário Externo Pág. 6 Cenário Doméstico Pág. 7 Renda Fixa e Renda Variável Pág. 8

3 INDICADORES FINANCEIROS BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês % ano % 2014 Ibovespa Fech (1,6%) (9,8%) (2,9%) IBrX Fech (1,7%) (9,0%) (2,8%) ISE (3,3%) (10,8%) (1,9%) S&P ,1% 1,0% 11,4% EUROPA DAX ,9% 16,1% 2,7% FTSE (0,1%) (3,2%) (2,7%) CAC ,2% 16,0% (0,5%) IBEX ,3% 1,0% 3,7% Euro Stoxx ,6% 11,4% 1,2% PAN ÁSIA Nikkei ,5% 13,2% 7,1% Hang Seng (2,8%) (6,8%) 1,3% Austrália (1,4%) (4,5%) 1,1% Coréia do Sul (1,3%) (0,1%) (9,5%) Índia (1,6%) (4,2%) 31,4% OUTROS MERCADOS MOEDAS mês % ano % 2014 BRL/USD 3,8674 0,3% 45,5% 12,5% BRL/EUR 4,0883 (3,6%) 27,1% (0,9%) USD/EUR 1,0565 (4,0%) (12,7%) (12,0%) YEN/USD 123,1100 2,1% 2,8% 13,7% USD/AUD 0,7227 1,2% (11,6%) (8,3%) JUROS BRASILEIROS nov/ Futuro de DI jan/16 Futuro de DI jan/17 Futuro de DI jan/18 Futuro de DI jan/21 14,15 12,96 11,62 15,80 12,90 12,28 16,18 12,75 12,63 15,95 12,30 13,07 COMMODITIES Petróleo 41,65 (10,6%) (21,8%) (45,9%) Ouro 1.064,77 (6,8%) (10,1%) (1,4%) Fonte: Santander Brasil Asset Management

4 PROJEÇÕES ECONOMIA GLOBAL INDICADORES MACROECONÔMICOS GLOBAIS Última atualização 4/12/ PROJEÇÕES GLOBAL (*) (0,2) 4,9 3,6 3,0 3,0 2,9 2,8 3,7 DESENVOLVIDOS (3,8) 2,6 1,3 1,1 1,2 1,6 1,9 2,0 ESTADOS UNIDOS (2,8) 2,5 1,6 2,3 2,2 2,4 2,5 2,5 ZONA DO EURO (4,4) 2,0 1,6 (0,8) (0,4) 0,9 1,4 1,5 ALEMANHA (5,6) 3,9 3,7 0,6 0,4 1,6 1,6 1,8 FRANÇA (2,9) 2,0 2,1 0,4 0,4 0,4 1,0 1,0 REINO UNIDO (4,3) 1,9 1,6 0,7 1,7 2,6 2,6 2,5 JAPÃO (5,5) 4,7 (0,5) 1,7 1,6 (0,1) 0,7 1,5 EMERGENTES 3,1 7,0 5,7 4,8 4,7 4,3 3,5 4,9 ASIA EX-JAPÃO 7,7 9,7 7,9 6,7 6,5 6,7 6,8 6,7 CHINA 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,8 6,3 AMÉRICA LATINA (1,3) 6,0 4,6 3,1 2,7 1,3 (0,2) 0,4 BRASIL (0,2) 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1 (3,7) (2,5) (*) Calculado pelo poder de compra (*) As áreas sombreadas são projeções Fonte: Santander Brasil Asset Management

5 PROJEÇÕES ECONOMIA BRASILEIRA INDICADORES MACROECONÔMICOS Última atualização 4/12/ PROJEÇÕES PIB crescimento real (%) 5,0 (0,2) 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1 (3,7) (2,5) Inflação (IPCA/IBGE) (%) 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 7,7 Inflação (IGPM/FGV) (%) 9,8 (1,7) 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,2 Taxa de câmbio média (R$/US$) 1,84 1,99 1,73 1,67 1,95 2,16 2,35 3,34 4,15 Taxa de câmbio final (R$/US$) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 4,30 Taxa de juro nominal final do ano (Selic) 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 15,75 Taxa de juro real média (deflacionado pelo IPCA) Resultado primário do setor público (% do PIB) (*) 6,1 5,3 4,0 4,8 2,5 2,0 4,1 2,4 7,0 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,8 (0,6) (1,0) (0,5) (*) As áreas sombreadas são projeções. Fonte: Santander Brasil Asset Management DEZEMBRO 2015

6 CENÁRIO EXTERNO Qual a duração do cenário mais construtivo global? Os dois principais riscos do cenário global, a desaceleração continuada da China e a alta de juros do FED terminam 2015 melhores do que quando começaram. China não confirmou o cenário sombrio que muitos anteciparam, assim como o FED em razão de uma inflação baixa adiou o máximo que pôde a alta. Apesar disso, o ajuste dos juros a partir de dezembro deve ser bastante gradual em função dos efeitos ainda desinflacionários derivados de uma nova apreciação do dólar provocados por uma economia global relativamente mais fraca que os EUA. Mesmo com um cenário mais construtivo, a economia global tem apresentado uma recuperação lenta. Por um lado, em 2015 vimos uma recuperação dos países desenvolvidos com surpresas levemente positivas em função do benefício da queda dos preços de petróleo. Por outro lado, os emergentes de uma forma geral apresentam uma história de desaceleração persistente, puxada pela desaceleração estrutural chinesa, já no seu quinto aniversário depois do fim do modelo exportador ( ). O novo modelo de crescimento da China desde 2011 ligado a consumo e setor de serviços deixou órfãos vários produtores de matérias-primas, como Brasil e Austrália. Além destes, a forte queda do petróleo, criou um desafio para um grupo de emergentes, cuja única alternativa é começar a crescer de forma mais endógena, dadas as condições financeiras de câmbio e balança de pagamentos mais desfavoráveis. Importantes mudanças estruturais em diversos países como EUA, China, etc. explicam o crescimento do comércio global bem mais fraco que a média histórica e uma relativa estagnação do mundo. As exportações acumuladas no ano dos países emergentes estão em terreno negativo com queda de 6% ano sobre ano até outubro, mas a do G3 estão em alta de 5%. Os emergentes estão sofrendo com a desaceleração da China, a reversão do afrouxamento fiscal e monetário anterior e menor crescimento dos EUA. Esse cenário tem dois desdobramentos importantes: não se trata de uma recessão global iminente, ligada a algum fator específico, mas de um cenário de atividade global ainda fraca, sem resposta decisiva de aceleração de atividade de nenhum dos dois grupos. As políticas de afrouxamento da China trouxeram uma certa estabilidade da economia, lado a lado com um crescimento firme nos EUA que justifica um ajuste nas suas taxas de juros. Uma economia global estagnada perto de níveis pré-recessivos sem perspectiva de ter alguma aceleração puxada por algum grupo ou país de forma significativa é vulnerável a choques negativos, principalmente, porque a munição para lutar contra esses choques é praticamente inexistente entre os maiores bancos centrais ainda com juros zero ou programas de expansão de compra de ativos para tentar reduzir sua elevada ociosidade, como é o caso do Japão e da Eurolândia. Choques negativos podem surgir ainda do excesso de dívida acumulada após o fim da recessão de , além de questões políticas e geopolíticas que estarão presentes em 2016, como eleições da Alemanha, dos EUA, a questão da saída do Reino Unido da União Europeia, o terrorismo, etc. Em resumo, na ausência de riscos, o cenário global pode seguir favorável por um tempo, mas rapidamente estar totalmente ajustado aos preços e a melhora dos mercados pode ser substituída por nova onda de volatilidade ligada a eventos políticos ou econômicos ao longo do ano.

7 CENÁRIO DOMÉSTICO Aumento das incertezas políticas e agravamento do cenário recessivo e inflacionário No cenário doméstico, o noticiário político permanece no centro das atenções e preocupações dos mercados. Ao longo de grande parte do mês de novembro, o governo foi capaz de obter pequenas vitórias no Congresso, avançando em questões simples, mas importantes, tais como a aprovação do projeto de lei de repatriação na Câmara dos Deputados e a manutenção de vetos presidenciais importantes, que evitaram impactos fiscais negativos. No entanto, tal alívio durou pouco, dado que os desdobramentos mais recentes da operação Lava Jato e o acolhimento do pedido de impeachment pelo presidente da Câmara colocarão as pautas fiscais em segundo plano. Em meio a tantas incertezas no campo político, continuamos esperando uma situação fiscal muito difícil nos próximos meses e anos. A fraca atividade econômica provocou uma arrecadação de impostos muito aquém do esperado ao longo do ano e, devido à falta de apoio no Congresso, o governo não foi capaz de aprovar medidas para compensar esta queda nas receitas. Consequentemente, o país está progressivamente se afastando das metas fiscais estabelecidas para os próximos anos. Dada a falta de apoio político do governo e o baixo senso de urgência que o Congresso tem em apreciar medidas fiscais que objetivam a redução de despesas obrigatórias, esperamos resultados fiscais ruins nos próximos anos. Nossas previsões atuais apontam para déficits primários de -1.0% do PIB em 2015 e -0,5% do PIB em 2016 e acreditamos que existe um viés negativo para esses números. Vale destacar que é muito provável a regularização compulsória de manobras fiscais cujos montantes equivalem a pouco mais de 1% do PIB (R$ 57,0 bilhões). Se essa regularização acontecer este ano, o déficit primário de 2015 aumentará de -1% para - 2,1% do PIB. Nossos cálculos para o Real indicam que uma taxa de câmbio ao redor de R$ 3,80 seria capaz de sustentar uma forte correção nas contas externas, levando o déficit em conta corrente para níveis próximos a 2,0% do PIB. No entanto, dado este cenário de grande incerteza fiscal e política, acreditamos que a aversão ao risco permanecerá elevada e fará com que o Real permaneça acima de seu valor justo. Estamos mantendo nossa previsão para o Real em 3,90 este ano, mas estamos elevando nossa previsão para o final de 2016 de 4,00 para 4,30. Até agora, os indicadores de atividade econômica ainda não exibiram qualquer sinal convincente de melhora. Devido a fraqueza generalizada, tanto no setor manufatureiro, que acumula aumentos nos estoques, quanto no setor de serviços, a confiança dos agentes econômicos está atingindo novos mínimos históricos a cada mês. Além disso, não prevemos no curto prazo qualquer mudança que possa induzir, até mesmo um pequeno, retorno do crescimento. Nesse sentido, esperamos duas quedas consecutivas no PIB brasileiro: -3,7% em 2015 e -2,5% em 2016, com viés de baixa. Além disso, a taxa de desemprego continuará em trajetória de alta, alcançando 8,5% no final deste ano e 10,0% no próximo ano, na série com ajuste sazonal. Apesar das perspectivas muito negativas para a atividade econômica, o cenário prospectivo para a inflação continua muito difícil, tanto no curto quanto no médio prazo. Nos últimos meses, o Índice de Preços ao Consumidor do país (IPCA) tem mostrado elevadas leituras mensais, e deve permanecer assim até o final do ano, impulsionadas por um aumento maior do que o esperado nos preços de alimentos e de combustíveis. Consequentemente, projetamos que o IPCA encerrará 2015 com alta de 10,7%. Além disso, nós fizemos uma mudança significativa na nossa previsão de 2016, que passou de 6,5% para 7,7%. Nesse contexto, a política monetária se encontra entre a cruz e a espada. Por um lado, temos um severo cenário de recessão, no qual o PIB irá contrair por pelo menos dois anos consecutivos e a taxa de desemprego vai atingir os níveis mais elevados desde Por outro lado, a inflação deverá ultrapassar o teto da meta por dois anos seguidos, minando a credibilidade da autoridade monetária e tornando ainda mais difícil a convergência da inflação para o centro da meta em Acreditamos que este segundo fator será preponderante para as decisões do banco central, que sinalizou que deverá retomar as altas na taxa de juros em Por isso, nosso cenário base agora contempla mais 150 pontos de alta nos juros (3 elevações de 0,50 p.p. a partir de janeiro), com a taxa Selic encerrando 2016 em 15,75%.

8 MERCADO Renda Fixa Alguns meses após o rating soberano ter custado o grau de investimento pela agência de rating S&P, a crise de confiança e política continuam se arrastando com novos acontecimentos, mudando o foco principal da agenda de resolução para longe do problema fiscal. Apesar de anteriormente a autoridade monetária ter sinalizado que encerraria o ciclo de alta de juros, a deterioração adicional da confiança e do cenário prospectivo de inflação de curto prazo, podem fazer com que o Banco Central retome o ciclo de alta de juros. Contudo os preços de mercado já contemplam essa retomada na alta de juros e hoje embutem mais de 2% de alta da taxa SELIC. Dessa maneira, os juros futuros subiram com a alta volatilidade gerada pelos eventos mais recentes. No âmbito externo, tivemos a decisão do FOMC em manter a taxa de juros no mesmo patamar. No entanto, o comunicado mostrava forte sinalização de que o início do ciclo de aperto monetário deve ocorrer em dezembro. Renda Variável O mês de novembro começou com os investidores ainda digerindo as possibilidades de alta de juros pelo FED, depois da divulgação de dados de emprego bastante positivos. Internamente, os fundamentos continuam se deteriorando, com projeções de inflação sendo revisadas para cima de crescimento sendo revisadas para baixo. As ações chegaram a negociar em território positivo durante a boa parte do mês, enquanto o governo obtinha vitórias no congresso nas apreciações aos vetos presidenciais à medidas que aumentariam gastos públicos e causariam maior deterioração nas contas do governo. Além disso, destacaríamos como evento importante o desastre ambiental em Mariana, onde rompimento de uma barragem afetou a mineradora Samarco, empresa na qual a Vale tem 50% de participação. O fato colocou as ações da Vale sob pressão devido às incertezas em relação as possíveis despesas da empresa com indenizações em função do desastre.. CIO Eduardo Castro Departamento Econômico Ricardo Denadai Hugo Penteado Danilo Passos Clayton Calixto DEZEMBRO 2015

9 DISCLAIMERS As informações contidas neste documento são publicadas apenas para auxiliar os usuários, podem não ser adequadas aos objetivos de investimentos específicos, situação financeira ou necessidades individuais dos receptores e não devem ser considerados em substituição a um julgamento próprio e independente do investidor. Por ter sido baseado em informações tidas como confiáveis e de boa fé, não há nenhuma garantia de serem precisas, completas, imparciais ou corretas. As opiniões, projeções, suposições, estimativas, avaliações e eventuais preço (s) alvo(s) contidos no presente material referem-se a data indicada e estão sujeitos a alterações a qualquer tempo sem aviso prévio. Este documento não é, e não deve ser interpretado como, uma oferta de venda ou solicitação de uma oferta de compra de qualquer título ou valor mobiliário. Nem o Santander e nem qualquer sociedade por ele controlada ou a ele coligada podem estar sujeitos a qualquer dano direto, indireto, especial, secundário, significativo, punitivo ou exemplar, incluindo prejuízos provenientes de qualquer maneira, da informação contida neste material. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem a expressa autorização prévia do Santander. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos - FGC. Para avaliação de performance de fundos de investimentos é recomendada uma análise de 12 meses, no mínimo. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor antes de aplicar seus recursos. Este material foi elaborado em nome da Santander Brasil Asset Management, e de suas sociedades controlada no Brasil, para uso exclusivo no Mercado Brasileiro, sendo destinado a pessoas físicas e jurídicas residentes no País, e está sujeito às regras e supervisão da Comissão de Valores Mobiliários e Banco Central do Brasil.

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