Informe Econômico SEFAZ/RJ

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1 Economia Mundial. Os legados da crise financeira e da crise da zona do euro ainda são visíveis em muitos países, moldando a economia mundial. Em graus variados, bancos fracos e elevados níveis de dívida pública e privada ainda pesam sobre os gastos e a atividade econômica. O baixo crescimento, por sua vez, faz com que a desalavancagem da economia seja um processo lento. Observa-se que o dinamismo das economias avançadas já estava em declínio antes da crise devido ao envelhecimento da população, juntamente com um abrandamento da produtividade total: a crise só fez piorar, com a grande diminuição do investimento. Assim, o crescimento global permanece moderado, com perspectivas desiguais entre os principais países e regiões. Projeta -se (FMI) o crescimento mundial de 3,5% em Destaca-se a recuperação da economia dos Estados Unidos, cujo crescimento esperado (FMI) para 2015 é 3,1%. Dentre as condições que justificam o desempenho robusto para 2015 estão: preço de energia significativamente menor, inflação baixa e um mercado imobiliário em recuperação. Estas forças devem compensar a redução nas exportações líquidas provenientes do fortalecimento do dólar. O Comitê de Mercado Aberto Federal (FOMC, original) avalia que atualmente as condições do mercado de trabalho mantiveram a trajetória positiva, com fortes ganhos de emprego e uma taxa de desemprego mais baixa que no início do ano. Na Zona do Euro, a atividade econômica continua sua recuperação. O baixo preço do petróleo, as baixas taxas de juros e a depreciação do euro devem impulsionar a atividade em O consumo das famílias ganhou dinamismo no decurso de 2014, beneficiando-se do aumento do rendimento real decorrente de salários e outras rendas mais fortes e da queda dos preços dos produtos energéticos. Ao mesmo tempo, o crescimento potencial permanece fraco: resultado da crise, mas também de fatores anteriores, como composição demográfica e diminuição na produtividade total dos fatores. Por isso, a perspectiva é de crescimento moderado e inflação controlada. Especificamente para o PIB, é esperado crescimento de 1,5% em 2015, destacando -se Alemanha (+1,6%), França (+1,2%), Itália (+0,5%) e Espanha (+2,5%). A economia chinesa perdeu força no início do ano. O PIB registrou expansão de 7% no primeiro trimestre de 2015 ante igual intervalo do ano passado, o pior resultado para o período desde Para o ano, é esperado crescimento de 6,8%. Esta projeção (FMI) é devida à contração do crédito e investimentos. Como consequência, o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou (abril/2015) corte de um ponto percentual no depósito compulsório das instituições financeiras comerciais, na tentativa de estimular o crédito enquanto a economia demonstra desaceleração. O corte é o segundo no ano.

2 Economia Brasileira. O índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou variação de 0,36% em fevereiro de 2015 em relação ao mês anterior, resultado acima das expectativas do mercado. No entanto, na comparação com o mesmo mês de 2014, tanto janeiro (-1,8%), quanto fevereiro (-3,2%) decepcionaram, e o 1º bimestre recuou 2,5%. No acumulado em 12 meses, queda de 1,0%. Relacionados ao comportamento do índice no 1º bimestre, os dados da indústria mostram que houve, em fevereiro de 2015, forte recuo da Indústria Geral (-9,1%) na comparação com o mesmo mês de 2014, puxado por Indústria de transformação (-11,5%) e potencializado pelo calendário (carnaval) e pelo bom resultado da indústria em fevereiro de No bimestre (também comparado com o mesmo bimestre de 2014), a Indústria Geral variou -7,1%. E no acumulado em 12 meses, retração de 4,5%. Na comparação com janeiro de 2015, o resultado de fevereiro da Indústria Geral também foi negativo (-0,9%). Em virtude da piora de diversos indicadores da economia, foram novamente revisadas para baixo as estimativas da indústria para 2015 (de -2,42% há 4 semanas para -2,50%), assim como as expectativas para o PIB (de -1,00% para -1,10%) i. As expectativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) atuam no mesmo sentido: fatores como a queda de investimentos da Petrobrás, a alta do desemprego, a queda do preço das commodities e a necessidade do (elogiado) ajuste fiscal reduziram as perspectivas para o PIB em 2015, que passaram de +0,3% em janeiro para -1,0% em abril ii. Assim como a indústria, o comércio varejista apresentou forte recuo em fevereiro de 2015 na comparação com o mesmo mês do ano anterior (-3,1%), o pior resultado mensal desde agosto de 2003 (-5,7%). No 1º bimestre, queda de 1,2% (+7,5% no 1º bimestre de 2014). Na comparação com o mês de janeiro de 2015, fevereiro registrou queda de 0,1%. Se considerado o comércio varejista ampliado, os resultados, seguindo tendência verificada ainda em 2014, são ainda piores: queda de 7,5% no 1º bimestre, com a influência direta de Veículos, motocicletas, partes e peças (-19,8%). Fatores como a retirada gradual de incentivos de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a desaceleração do crédito, a tendência persistente de alta nos preços apesar do aumento sistemático da taxa Selic e a queda do rendimento real (poder de compra) dos trabalhadores contribuem diretamente para a desaceleração no comércio varejista.

3 A balança comercial registrou em março o primeiro superávit mensal do ano (US$ 458 mi). No entanto, entre janeiro e março de 2015 o saldo da balança comercial continua negativo (US$ - 5,56 bi), mas superior ao registrado no mesmo período de 2014 (US$ - 6,08 bi) e influenciado por quedas tanto nas exportações ( -13,7%) quanto nas importações (-13,2%). Se por um lado a queda dos preços das commodities afetam algumas exportações no ano, como em Minérios de ferro e seus concentrados (-45,5%), fatores como a safra de soja iniciada em março e a depreciação do câmbio começam a interferir positivamente no saldo comercial. O IPCA fechou março de 2015 (+1,32%) com o pior resultado mensal desde fevereiro de 2003 (+1,57%) e a maior taxa para março desde 1995 (+1,55%). No acumulado em 12 meses, variação de +8,13%, a maior desde dezembro de 2003 (+9,30%). E no acumulado no ano em março (+3,83%), pior resultado desde março de 2003 (+5,13%). O destaque para o mês é Habitação (+5,29%), em especial o reajuste das tarifas de energia elétrica. Expectativas de mercado atuam no sentido de elevação dos preços em 2015 (+8,25%) iii superior à verificada em 2014 (+6,41%), principalmente em função da depreciação cambial em curso e dos reajustes graduais de alguns preços administrados. Para conter o processo inflacionário, o Comitê de Política Monetária COPOM decidiu elevar a taxa SELIC pela terceira vez no início do ano (abril), atualmente em 13,25%. Dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE) mostram que no mês de março de 2015 foi verificada a maior taxa de desemprego (+6,2%) desde maio de 2011 (+6,4%), e a mais alta para o mês de março desde 2012 (+6,2%), o que reflete a atual situação da atividade econômica. A população ocupada vem caindo mês a mês desde novembro de 2014, e a média para o 1º trimestre caiu 0,7% na comparação o 1º trimestre de Considerando o número de postos de trabalho com carteira assinada, de acordo com o CAGED/MTE, foram criados postos de trabalho em março, interrompendo a sequência de três meses de desligamentos líquidos. Contudo, o saldo positivo não evitou o resultado ruim no acumulado no trimestre ( desligamentos), bem diferente do registrado em março de 2014 ( admissões). Economia Fluminense Indústria. A Indústria Geral no Rio de Janeiro apresentou queda de 7,0% em 2015 (Janeiro-Fevereiro). Esta queda foi consequência do resultado na Indústria de Transformação, cuja variação no período atingiu -12,7%. Por outro lado, a Indústria Extrativa mostrou aumento de 8,7%. A Indústria de Transformação encolheu ao longo de 2014, intensificando-se em 2015, sendo destaque neste ano: Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-42,4%), Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (-21,7%) e Fabricação de produtos de minerais não metálicos (-17,4%). Observa-se que nenhuma atividade da Indústria de Transformação apresentou crescimento no primeiro bimestre do ano.

4 No país, a produção da indústria caiu 7,1% no período, mesmo com crescimento de 11,0% da Indústria Extrativa. Destaque para Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,8%) e Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-19,1%). Assim como no estado, também na média nacional nenhuma atividade da Indústria de Transformação apresentou crescimento no primeiro bimestre do ano. 25% 0% -25% -50% Rio de Janeiro Brasil Fonte: PIM/IBGE. Comércio. O comércio varejista (restrito) no Rio de Janeiro cresceu 1,8% no primeiro bimestre do ano, resultado explicado pelo crescimento Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+50,5%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (+15,1%). Observa-se, contudo, que o ritmo de crescimento do comércio tem contraído nos últimos meses. Analistas de mercado avaliam que a queda observada é motivada principalmente pela piora da situação atual. Volume de Comércio Varejista Ampliado: Jan-Fev RJ BR Combustíveis e lubrificantes -5,3-5,2 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 0,0-0,8 Tecidos, vestuário e calçados -5,7-3,8 Móveis e eletrodomésticos -3,9-6,5 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 5,4 4,1 Livros, jornais, revistas e papelaria -7,1-7,9 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 50,5 14,5 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 15,1 3,8 Varejo 1,8-1,2 Veículos, motocicletas, partes e peças -12,2-19,8 Material de construção -0,5-7,8 Varejo Ampliado -2,3-7,5 Fonte: PMC/IBGE.

5 Já o comércio varejista ampliado mostra que os setores automobilístico e imobiliário tiveram sinais de esgotamento, decrescendo 2,3% no Rio de Janeiro e 7,5% no país. Essa diferença é explicada pela queda nas vendas do segmento Material de construção (-0,5% no estado e -7,8% no país), refletindo as expectativas sobre o quadro macroeconômico, atrelado ao menor número de lançamentos no mercado imobiliário residencial e comer cial. Investimento. As investigações da Operação Lava-Jato resultaram na suspensão formal de contratação, pela Petrobras, de 25 empresas no Brasil, das quais 13 são construtoras envolvidas nas mais importantes obras de infraestrutura do país e em grandes empreendimentos no setor de P&G da Petrobras. Hoje existem ao menos 109 obras de infraestrutura, duas gigantescas unidades de refino (Abreu e Lima e Comperj), duas plantas de fertilizantes e 31 contratações de embarcações junto a 18 estaleiros ameaçados de paralisação, totalizando 144 empreendimentos. Somados, representam no mínimo R$ 423,8 bilhões, cifra equivalente ao PIB do estado de Minas Gerais. O estado do Rio de Janeiro concentra aproximadamente 25% do valor total dos investimentos. O setor mais afetado é o da construção naval, que compreende 18 estaleiros envolvidos na construção de sondas e embarcações voltadas à exploração de P&G que somam R$ 103,1 bilhões. No Rio de Janeiro, o impacto se reflete sobre 12 estaleiros envolvidos na construção e manutenção de embarcações que representam investimentos futuros da ordem de R$ 26 bilhões. i Boletim Focus de 24/04/2015. ii World Economic Outlook (WEO). iii Boletim Focus de 24/04/2015.

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