Informe Econômico SEFAZ/RJ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informe Econômico SEFAZ/RJ"

Transcrição

1 Economia Mundial. Para 2016 é esperado que o excesso de oferta de commodities se mantenha. Mais recentemente, os mercados financeiros têm sido particularmente frustrados por indicadores que mostram que os estoques norte-americanos de petróleo permanecem elevados. As previsões, por outro lado, sugerem que o estoque de petróleo deve começar a diminuir ao longo do ano com o excedente de oferta diluído até o final de Este movimento deverá conduzir, tudo mais constante, a um cenário mais equilibrado em O crescimento dos Estados Unidos foi relativamente sólido no terceiro trimestre e deu um novo argumento ao Federal Reserve (Fed) para aumentar em dezembro sua taxa de juros. Durante o terceiro trimestre, a economia cresceu 2,1% (anualizada). Entretanto, esse crescimento teve um ritmo menor que o do segundo trimestre (3,9%). A moderada expansão foi puxada pelos consumidores, cujos gastos, que normalmente representam dois terços do PIB, avançaram 3%. Pelo lado das empresas, o acúmulo de estoques pesou sobre a produção. Na Zona do Euro, o Conselho do Banco Central Europeu (BCE) reduziu a taxa de juro aplicável à facilidade permanente de depósito em 10 pontos base, passando para -0,30%. Os formuladores de políticas também ampliaram o conjunto de ativos que o BCE pode adquirir: inclusão de papéis da dívida pública regional e local. O presidente do BCE anunciou que a instituição irá estender o quantitative easing para, pelo menos, Março de Após a decisão, o euro saltou fortemente em relação ao dólar. A economia chinesa vem apresentando uma tendência de baixa, uma vez que está enfrentando fortes adversidades nas exportações e nos investimentos, em especial no setor imobiliário. O crescimento esperado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para o PIB chinês é de 6,3% em Economia Brasileira. No terceiro trimestre de 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) foi negativo (-1,7%) pela terceira vez consecutiva, na comparação com o trimestre anterior, e abaixo do esperado pelo mercado. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, variação de -4,5%. Considerando o acumulado no ano, queda de 3,2%. Os três resultados acima foram os piores registrados (desde o início da série em 1996) em cada comparação para o terceiro trimestre. E no acumulado em doze meses, retração de 2,5%. Todos os setores registraram variações negativas nos três trimestres de 2015 (ante o anterior), com exceção da Agropecuária no primeiro trimestre do ano, o que mostra a retração generalizada da atividade econômica. No terceiro trimestre, houve queda de 1,3% no setor industrial, influenciada principalmente pela Indústria de Transformação (-3,1%); no setor de Serviços, queda de 1,0% com destaque para Comércio ( -2,4%); e em Agricultura, decréscimo de 2,4%, consequência dos recuos nas safras de algodão e café.

2 1996.I 1997.III 1999.I 2000.III 2002.I 2003.III 2005.I 2006.III 2008.I 2009.III 2011.I 2012.III 2014.I Informe Econômico SEFAZ/RJ Na comparação com o mesmo trimestre de 2014, a retração na indústria foi ainda maior (-6,7%), ocasionada (principalmente) pela Indústria de transformação ( -11,3%), com destaque para os decréscimos na produção de máquinas e equipamentos, na indústria automotiva, na produção de produtos eletroeletrônicos, e na produção de equipamentos de informática. No setor de Serviços houve retração de 2,9% no mesmo período, destacando-se novamente Comércio (-9,9%). No ano (até setembro 2015), destaque positivo para Agricultura (+2,1%). Na Indústria (-5,6%), os grandes setores apresentaram diferentes movimentos: enquanto a Indústria Extrativa cresceu (+8,1%), houve retração na Indústria da transformação (-9,0%) e na Construção civil (-8,4%). Em Serviços também houve queda (-2,1%), destacando-se Comércio (-7.7%) e Transporte, armazenagem e correio (-5,7%). As expectativas de mercado i atuam na direção de grande queda na produção industrial ao final do ano (-7,5%), o que deve comprometer ainda mais o resultado do PIB (-3,19%). Pela ótica da demanda (no terceiro trimestre em relação ao anterior), a Formação bruta de capital fixo (FBCF) teve o nono trimestre consecutivo de queda (-4,0%); e a despesa de Consumo das famílias (-1,5%) caiu pelo terceiro trimestre seguido. O único componente da demanda a apresentar variação positiva foi o Consumo do governo (+0,3%). Na comparação com o terceiro trimestre de 2014, o Consumo das famílias (-4,5%) foi influenciado pela deterioração dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda; já a Formação bruta de capital fixo caiu 15,0%, a maior da série histórica iniciada em O recuo da FBCF é justificado, principalmente, pela queda das importações e da produção interna de bens de capital e, ainda, pelo desempenho negativo da construção civil e redução dos investimentos da Petrobrás, além dos impactos relacionados à Lava Jato. O Consumo do Governo apresentou variação negativa de 0,4% no período. Variação % no trimestre ante o trimestre anterior Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Consumo FBCF PIB

3 O comércio varejista seguiu a retração no terceiro trimestre de 2015 (em relação ao anterior), registrando variação negativa (-3,0%) pela terceira vez consecutiva. Na comparação com o mesmo período de 2014, resultado foi ainda pior (-5,7%). Em 2014, o terceiro trimestre já mostrava sinais de desaceleração no comércio, tanto em relação ao segundo trimestre (-0,3%), quanto na comparação com o mesmo período de 2013 (-0,4%). Considerando o comércio varejista ampliado, também houve retrações: -2,9% no terceiro trimestre em relação ao segundo; e -9,3% quando comparado com a mesma base de No ano (janeiro-setembro), destaque positivo para Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+4,0%) e negativo para Veículos, motocicletas, partes e peças (-16,1%) e Móveis e eletrodomésticos (-13,0%). A balança comercial registrou em outubro o oitavo superávit consecutivo (US$ 1,99 bi), novamente ocasionado pela queda tanto nas exportações (-12,4%), quanto nas importações (-28,0%). Consequentemente, o saldo no ano (janeiro-outubro) alcançou US$ 12,2 bi (US$ -1,92 bi no mesmo período de 2014), o melhor resultado para o período desde 2012 (US$ 15,7 bi). Nas exportações, também no ano, destaques para Minérios de ferro e seus concentrados (-46,5%) e Óleos brutos de petróleo (-24,4%), influenciados diretamente pela queda dos preços no mercado internacional. Nas importações, destaques para Óleos brutos de petróleo (-52,9%) e Partes e peças para veículos automóveis e tratores (-24,7%). O IPCA, índice que mede a inflação e baliza as decisões do BCB sobre as taxas de juros básicas da economia do país, apresentou forte aceleração em outubro (+0,82%), considerando tanto o índice em setembro (+0,54%), quanto o em outubro de 2014 (+0,42%). Destaque para Transportes, com alta elevação no mês (+1,72%) e grande peso no cálculo do índice, particularmente no segmento de combustíveis (gasolina, etanol e diesel), responsável por 37% da variação do IPCA no mês. No acumulado em 12 meses (em outubro), o índice geral variou 9,93% (+6,59% no mesmo período de 2014), a maior variação desde o acumulado em novembro de 2003 (+11,02%). No ano, alta de 8,52% (+5,05% em outubro de 2014), com destaques para Alimentação e bebidas (+8,38%) e Habitação (+16,85%). Para o final de 2015, as expectativas de mercado ii são de alta de 10,38%. De acordo com a Pesquisa Mensal do Emprego (PME)/IBGE, a taxa de desocupação chegou a 7,9% em outubro, a maior para o mês desde 2007 (8,7%). O número de pessoas desocupadas em outubro de 2015 foi 68% superior ao verificado em outubro de 2014, a maior variação nesse tipo de comparação desde o início da série em 2002.

4 O número de postos líquidos de trabalho com carteira assinada, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED/MTE), registrou enorme queda para o mês de outubro ( demissões líquidas), a mais acentuada para o mês desde o início da série em Este foi o sétimo mês consecutivo de fechamento de postos de trabalho. No saldo acumulado no ano, foram fechados 819 mil postos de trabalho (912 mil novos postos no mesmo período de 2014), com destaque em Indústria de transformação, Construção civil e Comércio. Economia Fluminense Indústria. A Indústria fluminense em setembro recuou 6,64% em relação a agosto (série com ajuste sazonal). Este resultado agravou a queda no ano (-5,7% no período janeirosetembro). Este percentual é a combinação do recuo de 9,9% na indústria de transformação com o crescimento 5,2% da indústria extrativa. A queda na indústria de transformação se deu pela queda em onze d os treze setores pesquisados. Os principais impactos negativos vieram da produção de Veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,3%) e Produtos de metal (-14,9%). Estes setores foram pressionados, sobretudo, pela menor fabricação de chassis com motor para ônibus ou para caminhões e carrocerias para ônibus; e de andaimes tubulares para armações e para escoramento, e estruturas de ferro e aço em chapas ou em outras formas. Vale mencionar também os recuos vindos de Produtos de borracha e de material plástico (-14,0%), Produtos de minerais não-metálicos (-11,6%) e Produtos alimentícios (-11,1%). 15% Variação % no ano 0% -15% -30% Rio de Janeiro Brasil Fonte: PIM/IBGE.

5 Comércio. O comércio varejista (restrito) no estado do Rio de Janeiro retraiu 2,2% nos primeiros nove meses de Esta queda foi puxada pela retração em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,4%), setor com maior peso no índice. Analisando os demais setores, três apresentaram variação positiva no período janeiro-setembro: Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (+26,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (+7,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+2,6%). Os demais apresentaram retração nas vendas, destacando-se Móveis e eletrodomésticos (-17,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-7,7%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-7,3%). O comércio varejista ampliado, por sua vez, decresceu 5,5% período janeiro-setembro. Entre os setores que compõem o índice, destaca-se o setor Veículos, motocicletas, partes e peças com a maior queda no volume acumulado de vendas (-13,1%). Não é nenhuma surpresa, dado que o encarecimento do crédito e a queda na massa salarial afetam, principalmente, os setores de bens de consumo duráveis. Volume de Comércio Varejista 2015 (%) Janeiro-Setembro Setembro (12 meses) RJ Brasil RJ Brasil Combustíveis e lubrificantes -3,8-4,4-2,5-2,9 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -2,4-2,3-1,4-1,7 Tecidos, vestuário e calçados -7,7-7,3-5,5-5,2 Móveis e eletrodomésticos -17,1-13,0-13,6-9,6 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 2,6 3,6 4,0 4,7 Livros, jornais, revistas e papelaria -7,3-9,7-7,8-9,6 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 26,0 4,0 15,2 4,2 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 7,7 1,5 10,1 3,4 Varejo -2,2-3,3-0,8-2,1 Veículos, motocicletas, partes e peças -13,1-16,1-8,9-14,3 Material de construção -4,8-6,4-2,5-4,9 Varejo Ampliado -5,5-7,4-3,2-6,0 Fonte: PMC/IBGE. Inflação. A inflação em 12 meses no Rio de Janeiro (IPCA) se mostrou acima da meta do Banco Central (9,9% em outubro). Para o país, a variação no período é igual. A inflação no estado foi puxada pelo grupo Alimentação e bebidas (+9,8%). Nota-se que quase todos os grupos no estado apresentaram alta dos preços acima de 4,5%: Habitação (+18,5%); Transportes (+9,7%); Despesas pessoais (+9,1%); Educação (+9,1%); e Saúde e cuidados pessoais (+8,9%). Os três grupos com variação de preços abaixo de 4,5% no Rio de Janeiro foram: Vestuário (+4,2%); Artigos de residência (+2,3%); e Comunicação (-0,8%). i Boletim Focus de 27/11/2015. ii Idem.

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado

COMENTÁRIOS Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado COMENTÁRIOS Em fevereiro de 2015, o Comércio Varejista do País registrou variação de -0,1%, para o volume de vendas e de 0,7% para a receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas

Leia mais

Informe Econômico SEFAZ/RJ

Informe Econômico SEFAZ/RJ Economia Mundial. Os legados da crise financeira e da crise da zona do euro ainda são visíveis em muitos países, moldando a economia mundial. Em graus variados, bancos fracos e elevados níveis de dívida

Leia mais

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao

COMENTÁRIOS. A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao COMENTÁRIOS A produção industrial em julho apresentou crescimento de 0,6% frente ao mês anterior, descontadas as influências sazonais. No confronto com julho de 2005 o aumento ficou em 3,2%. Assim, o setor

Leia mais

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013

Evolução das Vendas do Varejo Cearense - Setembro de 2013 Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio

1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio Nº 43- Janeiro/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em outubro de 2014, alta de 5,4% em relação ao

Leia mais

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de

Comentários. A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de Comentários A redução no ritmo da produção industrial nacional na passagem de março para abril, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Abril/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Abril/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

INDX apresenta estabilidade em abril

INDX apresenta estabilidade em abril 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice

Leia mais

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês

COMENTÁRIOS. Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em maio o emprego industrial ficou praticamente estável frente ao mês imediatamente anterior (-0,1%), na série livre de influências sazonais, após recuo de 0,3%

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção

Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção INFORMATIVO n.º 47 JANEIRO de 2016 Ao crescer 6,9% em 2015, economia chinesa manteve a tendência de gradual desaceleração, com forte ajuste da indústria e do setor de construção Fabiana D Atri - Economista

Leia mais

IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO

IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO IMPACTO DA CRISE NO MERCADO DE TRABALHO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO: UMA ANÁLISE DAS HORAS TRABALHADAS E DO EMPREGO Marcelo de Ávila* 1 INTRODUÇÃO A crise hipotecária americana eclodiu em outubro de

Leia mais

O comércio varejista no período de 1996-2002

O comércio varejista no período de 1996-2002 Comentários gerais A Pesquisa Anual de Comércio PAC tem como objetivo levantar informações sobre a estrutura produtiva e econômica do segmento empresarial do comércio brasileiro. De acordo com os resultados

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

01 a 15 de junho de 2014

01 a 15 de junho de 2014 01 a 15 de junho de 2014 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas Coordenação

Leia mais

NO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO

NO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO

Leia mais

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE

CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO CAI 2,3% NO TRIMESTRE O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) apresentou queda de 2,3% no trimestre finalizado em julho, em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais

Síntese do panorama da economia brasileira 3

Síntese do panorama da economia brasileira 3 Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Abril de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais

Custo da cesta básica recua em 11 capitais 1 São Paulo, 3 de março de 2008. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica recua em 11 capitais O custo do conjunto de itens de alimentação que compõem a cesta básica apresentou, em fevereiro, predominância

Leia mais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais

Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais 1 São Paulo, 03 de novembro de 2011 Cesta básica volta a subir na maior parte das capitais NOTA À IMPRENSA Ao contrário do que ocorreu em setembro, quando 09 cidades registraram queda no preço dos gêneros

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Fevereiro de 2014 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou 2% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ano anterior. No primeiro bimestre de

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL AGOSTO DE 2012 Atividade tem segundo crescimento seguido Agosto de 2012 www.fiergs.org.br A atividade industrial gaúcha avançou pelo segundo mês seguido em agosto,

Leia mais

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina

Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina Informativo Caged nº 03/2011 15/03/2011 Em fevereiro foram abertas 18.914 novas vagas em Santa Catarina No primeiro bimestre foram criados 35.803 mil postos de trabalho no Estado A geração de empregos

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA FLUMINENSE. Novembro de 2013 - Ano V - nº 9 - Mês de referência: Setembro de 2013

BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA FLUMINENSE. Novembro de 2013 - Ano V - nº 9 - Mês de referência: Setembro de 2013 BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA FLUMINENSE Novembro de 2013 - Ano V - nº 9 - Mês de referência: Setembro de 2013 O Boletim de Conjuntura Econômica Fluminense é uma publicação mensal da Coordenadoria de

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Abril 2016 Rio de Janeiro, 06 de maio de 2016 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2016 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,82% em maio

IGP-M registra variação de 0,82% em maio Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,82% em maio O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,82%, em maio. Em abril, o índice variou 0,33%. Em maio de 2015, a variação foi

Leia mais

ANÁLISE MENSAL - IPCA

ANÁLISE MENSAL - IPCA ANÁLISE MENSAL - IPCA Março/ 2015 O índice de inflação brasileiro do mês de março avançou 1,32% em relação ao mês anterior, taxa bastante pressionada e superior aos dois primeiros meses do ano de 2015,

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres

Leia mais

IGP-M registra variação de 1,69% em junho

IGP-M registra variação de 1,69% em junho Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 1,69% em junho O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 1,69%, em junho. Em maio, o índice variou 0,82%. Em junho de 2015, a variação foi

Leia mais

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN

Leia mais

AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013

AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013 Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2012 AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013 A previsão dos resultados da Balança Comercial é tradicionalmente divulgada pela AEB em dezembro considerando as expectativas

Leia mais

IGP-M registra variação de 0,18% em julho

IGP-M registra variação de 0,18% em julho Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,18% em julho O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,18%, em julho. Em junho, o índice variou 1,69%. Em julho de 2015, a variação foi

Leia mais

5 - Preços. 5.1 - Índices gerais

5 - Preços. 5.1 - Índices gerais - Preços Índices gerais Variação % Discriminação 1999 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Mensal IGP-1,9,6 3, 1, -, -,1 1,4 1,6 IPA 1,3 4,,3 1,4 -,6 -,3 1,8,1 IPC,,7 1,3 1,,3,1 1, 1, INCC,1, 1,,6,4,9,3, IGP-M,8

Leia mais

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS

EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS SÃO PAULO, 19 DE FEVEREIRO DE 2004. EDUCAÇÃO SOBE MAIS QUE INFLAÇÃO NOS ÚLTIMOS SETE ANOS TODO INÍCIO DE ANO, PAIS, ESTUDANTES E ESPECIALISTAS EM INFLAÇÃO SE PREPARAM PARA O REAJUSTE DAS MENSALIDADES ESCOLARES

Leia mais

Preço da cesta básica só recua em Brasília

Preço da cesta básica só recua em Brasília 1 São Paulo, 05 de maio de 2006 NOTA À IMPRENSA Preço da cesta básica só recua em Brasília Somente em Brasília onde o custo do conjunto de gêneros alimentícios de primeira necessidade recuou 2,52% - houve,

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Maio de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

INDX registra alta de 3,1% em Março

INDX registra alta de 3,1% em Março 14-jan-11 4-fev-11 25-fev-11 18-mar-11 8-abr-11 29-abr-11 2-mai-11 1-jun-11 1-jul-11 22-jul-11 12-ago-11 2-set-11 23-set-11 14-out-11 4-nov-11 25-nov-11 16-dez-11 6-jan-12 27-jan-12 17-fev-12 9-mar-12

Leia mais

IPES Índice de Preços ao Consumidor

IPES Índice de Preços ao Consumidor IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul Novembro de 2015 Novembro de 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO

INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado INDICADOR APONTA ALTA DE 2,1% PARA O VAREJO EM JANEIRO O comércio varejista brasileiro, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), registrou

Leia mais

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo

Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Evolução Regional das Importações de Bens de Consumo Tabela 1 Importações brasileiras totais e de bens de consumo As importações de bens de consumo, embora persistam, em termos absolutos, em patamar inferior

Leia mais

Alimentos e combustíveis pressionam a inflação em março

Alimentos e combustíveis pressionam a inflação em março 1 São Paulo, 07 de abril de 2014. NOTA À IMPRENSA Alimentos e combustíveis pressionam a inflação em março Em março, a variação do custo de vida no município de São Paulo foi de 0,81%, segundo cálculo do

Leia mais

Brasil: saldo positivo na geração de empregos em todos os setores da economia

Brasil: saldo positivo na geração de empregos em todos os setores da economia Saldo positivo no mercado de trabalho em abril de 2012 Município registra geração de 280 vagas com registro em carteira neste mês, colocando-se em 21º lugar entre os maiores geradores de vagas Adriana

Leia mais

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010

Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 1 São Paulo, 11 de janeiro de 2011. NOTA À IMPRENSA Custo da cesta básica tem forte alta na maioria das capitais em 2010 Catorze, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística

Leia mais

Região Centro Oeste. Regional Março 2014

Região Centro Oeste. Regional Março 2014 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro Oeste engloba a Regional Fiemg Centro Oeste. Região Centro Oeste GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

Alimentos sobem em outubro

Alimentos sobem em outubro 1 São Paulo, 6 de novembro de 2008. NOTA À IMPRENSA Alimentos sobem em outubro Após dois meses com preços em queda, os gêneros alimentícios essenciais voltaram a apresentar predomínio de alta em outubro,

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) E A CESTA BÁSICA SETEMBRO/2011

ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) E A CESTA BÁSICA SETEMBRO/2011 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) apresenta os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor e a Cesta Básica para a Região Metropolitana de Fortaleza.

Leia mais

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 O perfil do empresário e

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica da Bahia

Boletim de Conjuntura Econômica da Bahia Boletim de Conjuntura Econômica da Bahia Março de 21 SAFRA DE GRÃOS DE 9, MILHÕES DE TONELADAS EM FEVEREIRO 2 Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento (Seplan) João Leão Superintendência

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

BRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 )

BRASIL. Comércio Exterior. ( Janeiro de 2016 ) Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior ( Janeiro de 2016 ) Fevereiro de 2016

Leia mais

Seção fechada com dados disponíveis até o dia 31/12/2015. Janeiro 2016 Conjuntura Econômica I

Seção fechada com dados disponíveis até o dia 31/12/2015. Janeiro 2016 Conjuntura Econômica I Índices Econômicos II Índices gerais II Índice de preços ao produtor amplo origem Brasil III Preços ao consumidor Brasil V Preços ao consumidor Rio de Janeiro V Preços ao consumidor São Paulo V Preços

Leia mais

Região Sul. Regional Fevereiro 2013 2009

Região Sul. Regional Fevereiro 2013 2009 Regional Fevereiro 2013 2009 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Sul engloba a Fiemg Regional Sul. Região Sul GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas

Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas 1 São Paulo, 11 de março de 2014. Custo da cesta aumenta em metade das capitais pesquisadas NOTA À IMPRENSA Em fevereiro, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em nove das 18 capitais onde

Leia mais

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ

Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ 3 set 2007 Nº 35 Aumento do emprego contrasta com desindustrialização em SP e RJ Por Antonio Marcos Ambrozio Economista da SAE Vagas na indústria de transformação foram deslocadas para outras regiões do

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO

ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO 1 INTRODUÇÃO Esta análise objetiva apresentar um panorama geral do mercado de trabalho brasileiro nos últimos doze meses (março de 2014 a fevereiro de 2015) com base nos dados da Pesquisa Mensal de Emprego

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM março 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 03/2016 Mês de Divulgação: 04/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO. Nº 5/2015 Mês de referência: abril de 2015. Elaboração: Leandro dos Santos, sociólogo. Florianópolis, maio de 2015.

INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO. Nº 5/2015 Mês de referência: abril de 2015. Elaboração: Leandro dos Santos, sociólogo. Florianópolis, maio de 2015. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO DITE/SINE SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO INFORMATIVO MENSAL DE EMPREGO Nº 5/2015

Leia mais

Resultados de março 2015

Resultados de março 2015 Resultados de março Em março de, as MPEs paulistas apresentaram queda de 4,8% no faturamento real sobre março de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

ÍNDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR IPC/FAPESPA RMB

ÍNDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR IPC/FAPESPA RMB V REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL -GEAC ÍNDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR IPC/FAPESPA RMB Maria Glaucia Pacheco Moreira Diretora de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação DIEST/Fapespa

Leia mais

Cesta básica mais barata em 12 cidades

Cesta básica mais barata em 12 cidades 1 São Paulo, 07 de junho 2013. NOTA À IMPRENSA Cesta básica mais barata em 12 cidades Em maio, houve predomínio de retração nos preços dos produtos alimentícios essenciais e em 12 das 18 capitais onde

Leia mais

Pesquisa Anual de Comércio

Pesquisa Anual de Comércio Comunicação Social 06 de maio de 2004 Pesquisa Anual de Comércio Em 2002, Supermercados e Combustíveis faturaram mais Em 2002, os ramos que mais se destacaram em termos de faturamento no comércio varejista

Leia mais

PESP PESQUISA DE EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA DE SÃO PAULO MARÇO

PESP PESQUISA DE EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA DE SÃO PAULO MARÇO PESP PESQUISA DE EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA DE SÃO PAULO MARÇO Índice 1. Desempenho estadual 2. Desempenho por atividade 3. Desempenho por região 4. Melhores e piores regiões 5. Todas as regiões 6.

Leia mais

DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA REFLETE EM BAIXA NAS CADEIAS DO AGRONEGÓCIO Equipe Macroeconomia Cepea 1

DESACELERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA REFLETE EM BAIXA NAS CADEIAS DO AGRONEGÓCIO Equipe Macroeconomia Cepea 1 Esclarecimento Metodológico: Este relatório considera os dados disponíveis até o seu fechamento. Em edições futuras, ao serem agregadas informações mais atualizadas, pode, portanto, haver alteração dos

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Fevereiro, 2016 Roteiro Internacional Bancos centrais reagem; riscos permanecem Os principais bancos centrais estão reagindo à turbulência

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA EDIÇÃO 4

CONJUNTURA ECONÔMICA EDIÇÃO 4 CARTA DE CONJUNTURA ECONÔMICA EDIÇÃO 4 Dezembro/2015 PALAVRA DO PRESIDENTE O ano de 2015 foi um ano muito conturbado e boa parte da população já sofre com os efeitos causados pelos problemas políticos

Leia mais

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO

VCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE JUNHO DE 2013 CURITIBA E R.M Este relatório, referente ao mês de JUNHO de 2013, da Pesquisa Conjuntural do

Leia mais

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO

CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO BOLETIM fevereiro 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 02/2016 Mês de Divulgação: 03/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Ribeirão Preto 1 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.)

SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII. CNPJ nº 13.012.312/0001-67. (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) SALUS FUNDO DE INVESTIMENTO FII CNPJ nº 13.012.312/0001-67 (Administrado por INTRADER DTVM Asset servicing.) 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Seção I Objeto do Fundo 2 Seção I Objeto do Fundo O Salus Fundo

Leia mais

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006

Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil. Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 Onde Estão as Micro e Pequenas Empresas no Brasil Observatório das MPEs SEBRAE-SP 24/11/2006 1 As Micro e Pequenas Empresas (MPEs) na economia 98% das empresas do país 67% das pessoas ocupadas (*) 56%

Leia mais

Emprego Industrial Abril de 2015

Emprego Industrial Abril de 2015 Emprego Industrial Abril de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO No mês de abril de 2015, o saldo de empregos em Santa Catarina reduziu em relação ao estoque de março (-4.209 postos e variação de -0,2%). A indústria

Leia mais

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as

Leia mais

Indústria de veículos cobra mudança em plano de emprego

Indústria de veículos cobra mudança em plano de emprego Boletim 1016/2016 Ano VIII 07/07/2016 Indústria de veículos cobra mudança em plano de emprego DA REUTERS - DE SÃO PAULO A indústria de veículos tenta convencer o governo a ajustar regras rígidas do programa

Leia mais

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores De acordo

Leia mais

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA; 18-nov-2013 Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA; Sinal de manutenção dos estímulos monetários nos EUA impede alta do dólar; Ibovespa recupera queda da semana anterior,

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 4

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 4 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 4 Classificação de Produto e Atividade (versão para informação

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2014 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) E A CESTA BÁSICA MARÇO/2011

ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR (INPC) E A CESTA BÁSICA MARÇO/2011 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) apresenta os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor e a Cesta Básica para a Região Metropolitana de Fortaleza.

Leia mais

Inadimplência Pessoa Física Regional

Inadimplência Pessoa Física Regional Inadimplência Pessoa Física Regional SUMÁRIO Dados referentes a abril de 2014 RELEASE DE IMPRENSA... 2 ANÁLISE ECONÔMICA (resumo)... 4 Região Norte... 8 Região Nordeste... 12 Região Sul... 16 Região Centro-Oeste...

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO Variação média ponderada intertabelas 2008 Comentário síntese 1. Em 2008 foram publicadas 296 convenções 1, distribuídas por 172 CCT (Contratos colectivos de trabalho), 27 ACT (Acordos colectivos de trabalho)

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff

Leia mais

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses 1 São Paulo, 7 de maio de 2008. NOTA À IMPRENSA Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses O comportamento recente do preço dos alimentícios tem sido motivo de preocupação, uma vez que

Leia mais

Índice de Preços Turístico

Índice de Preços Turístico Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços

Leia mais

Endividamento recua em dezembro

Endividamento recua em dezembro Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Estado de São Paulo 1 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado

Leia mais

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas

Leia mais

Valor da cesta básica recua em 10 capitais

Valor da cesta básica recua em 10 capitais 1 São Paulo, 07 de julho de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica recua em 10 capitais Em junho, os preços do conjunto de bens alimentícios essenciais diminuíram em 10 das 18 capitais onde o DIEESE

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Sorocaba 4 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais