Região Centro Oeste. Regional Março 2014

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1 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Centro Oeste engloba a Regional Fiemg Centro Oeste. Região Centro Oeste

2 GLOSSÁRIO Setores que fazem parte da Pesquisa Indicadores Industriais Extrativa Mineral: extração de minerais metálicos, como o minério de ferro, e extração de minerais não metálicos, como fosfatos, calcário e outros; Produtos de Minerais Não Metálicos: fabricação de produtos cerâmicos refratários e não refratários, cimento, vidro e cal; Metalurgia Básica: produção de ferro-gusa e de ferroligas; siderurgia e elaboração de produtos siderúrgicos perfis laminados, chapas e tubos de aço com ou sem costura; fundição de ferro e aço e de metais não ferrosos e suas ligas; metalurgia dos metais não ferrosos, como alumínio, zinco, cobre e metais preciosos; Produtos de Metal: fabricação de embalagens e estruturas metálicas; caldeiraria, forjaria e tratamento de metais; artigos de cutelaria, serralheria e ferramentas; armas, munições e equipamentos militares; Máquinas e Equipamentos: fabricação de máquinas e equipamentos, inclusive componentes mecânicos, partes e peças, para uso industrial, agrícola, extração mineral, construção e outros; Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos: fabricação de máquinas e aparelhos para geração, distribuição e controle de energia elétrica; pilhas, baterias, acumuladores elétricos; lâmpadas e outros equipamentos de iluminação; eletrodomésticos; Veículos Automotores: fabricação de veículos automotores inclusive motores, peças e acessórios e material elétrico para automóveis; Celulose, Papel e Produtos de Papel: fabricação de celulose, papel, cartolina e papelcartão e de artefatos; Produtos Químicos: fabricação de produtos químicos inorgânicos como adubos e fertilizantes e gases industriais, e de produtos químicos orgânicos; produção de resinas, fibras artificiais e sintéticas, produtos de limpeza, cosméticos e tintas; Derivados de Petróleo e Biocombustíveis: fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis, inclusive álcool; Produtos Farmacêuticos: fabricação de medicamentos para uso humano e veterinário; Produtos Têxteis: fiação e tecelagem de fibras e materiais têxteis de origem diversas; Artigos do Vestuário e Acessórios: confecção de roupas, inclusive profissionais, e de acessórios do vestuário; Couro e Calçados: preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e de calçados; Produtos Alimentícios: preparação do leite e fabricação de laticínios; produção de massas e biscoitos, açúcar, balas e chocolates; fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais; moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais; torrefação e moagem de café; fabricação de especiarias e condimentos; abate e fabricação de produtos de carne; Bebidas: fabricação e engarrafamento de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, como cervejas, vinhos, refrigerantes e água mineral; Fumo: fabricação de produtos do fumo. 2

3 RESUMO EXECUTIVO No primeiro trimestre de 2014 o desempenho nas vendas da indústria do Centro Oeste foi positivo devido aos altos estoques. O faturamento real apresentou crescimento no período em função da expansão nas vendas para o mercado interno e externo. O emprego mostrou queda, bem como as horas trabalhadas na produção, devido à queda na produção de setores estratégicos para a região. A massa salarial registrou crescimento, consequência do maior pagamento de rescisões no trimestre. Já a utilização da capacidade instalada aumentou, indicando aumento de produção para os próximos meses. O faturamento apresentou crescimento de 8,43%, frente a fevereiro. No confronto com igual mês de 2013, as vendas cresceram 1,54%. No acumulado até março de 2014, quando comparado com o mesmo período do ano passado, a variável ampliou 5,20%. As horas trabalhadas apresentaram variação negativa de 3,64%, diante de fevereiro. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o indicador decresceu 6,99%. Entre os meses de janeiro e março deste ano as horas de produção reduziram 2,43%, frente a igual período em O emprego reduziu 0,20%, perante fevereiro. Diante de março de 2013 o total de pessoal empregado mostrou queda de 1,54%. Até março do ano de 2014, comparativamente a igual período do ano passado, a variável registrou queda de 0,27%. A massa salarial recuou 2,47%, contra fevereiro. Frente a igual mês de 2013, o indicador diminuiu 2,10%. No acumulado até março de 2014 as remunerações totais aumentaram 2,73%, diante do mesmo período do ano passado. O nível de utilização da capacidade instalada apresentou acréscimo de 0,68 ponto percentual (p.p.), passando de 64,17% em fevereiro para 64,85% no mês de março. No confronto com igual mês do ano passado (64,66%), observou-se aumento de 0,19 p.p.. De janeiro a março de 2014 a utilização da capacidade instalada apresentou média de 64,41%, perante 63,76% observados no mesmo período de VARIAÇÃO PERCENTUAL VARIÁVEIS JAN- Faturamento Real 8,43 1,54 5,20 Horas Trabalhadas (3,64) (6,99) (2,43) Emprego (0,20) (1,54) (0,27) Massa Salarial Real (2,47) (2,10) 2,73 (%) VARIÁVEL JAN- Utilização da Capacidade Instalada 64,17 64,85 64,66 64,41 63,76 3

4 FATURAMENTO REAL Março de 2014 contra Fevereiro de 2014 O faturamento foi 8,43% maior em março no Centro Oeste. Em março, frente a fevereiro, a indústria da Região Centro Oeste registrou acréscimo de 8,43% no faturamento real, em virtude do incremento nas vendas para o mercado nacional e nas exportações. As vendas da indústria mineira cresceram 2,47% na mesma base de comparação. FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis (5,85) (1,44) (1,85) Metalurgia Básica 8,66 (5,61) 3,14 Agregado da Indústria 8,43 1,54 5,20 Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: IPA-OG/Setorial/FGV. Nota: Informações sujeitas à retificação. FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 3,32 (0,39) 2,97 Metalurgia Básica 3,07 0,36 3,91 Agregado da Indústria 2,47 (7,38) (1,11) Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: IPA-OG/Setorial/FGV. Nota: Informações sujeitas à retificação. O valor total de vendas do setor de Produtos Têxteis apresentou queda de 5,85%, reflexo do menor número de pedidos no mercado interno. O setor de Metalurgia Básica mostrou variação positiva de 8,66% no faturamento, como consequência do incremento nas vendas para o mercado doméstico e nas exportações. As empresas estão fazendo esforços para vender o alto volume de estoques parado nas fábricas. As empresas de ferrogusa e ferroliga e de fundição influenciaram o resultado. 4

5 Janeiro a Março de 2014 contra Janeiro a Março de 2013 O Centro Oeste apresentou expansão de 5,20% nas vendas até março. Noe primeiro trimestre do ano, perante 2013, o faturamento real elevou-se em 5,20% na indústria do Centro Oeste, em virtude da ampliação nas vendas para o mercado doméstico e externo. A variável mostrou queda de 1,11% na indústria mineira no mesmo período. A ampliação de 3,14% no valor total das vendas no setor de Metalurgia Básica foi motivada pelo aumento no número de pedidos no mercado interno. O incremento ocorreu devido à paralisação para manutenção em um alto forno em janeiro de 2013 ocorrida em uma importante empresa do setor e, ao grande embarque de mercadorias que estavam estocadas para o exterior realizado no início deste ano. As empresas de ferrogusa e ferroliga, fundição e de perfis laminados colaboraram para o resultado. O recuo nas vendas para o mercado nacional e internacional provocou a variação negativa de 1,85% no indicador do setor de Produtos Têxteis. 5

6 HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO Março de 2014 contra Fevereiro de 2014 No mês de março as horas trabalhadas regrediram 3,64%. Na indústria da Região Centro Oeste as horas trabalhadas na produção apresentaram queda de 3,64% em março, na comparação com fevereiro. No mesmo período a indústria de Minas Gerais mostrou retração de 2,07% no indicador. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 9,32 7,53 3,45 Metalurgia Básica (1,57) (1,83) 2,56 Agregado da Indústria (3,64) (6,99) (2,43) Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 5,41 3,46 1,59 Metalurgia Básica (3,75) (1,42) 1,46 Agregado da Indústria (2,07) (1,96) 1,37 Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. O setor de Produtos Têxteis apresentou variação positiva de 9,32% nas horas trabalhadas na produção, consequência do aumento no número de horas extras realizadas, devido ao carnaval ter acontecido em março. Houve recuo de 1,57% nas horas trabalhadas nas empresas de Metalurgia Básica, consequência da queda de pessoal na produção e de horas extras realizadas. Os segmentos de ferrogusa e ferroliga e de fundição provocaram o resultado. 6

7 Janeiro a Março de 2014 contra Janeiro a Março de 2013 De janeiro a março as horas trabalhadas mostraram redução de 2,43% na Região Centro Oeste. No acumulado até março deste ano as horas trabalhadas na produção caíram 2,43% na indústria da Região Centro Oeste, frente ao mesmo período de A indústria de Minas registrou aumento de 1,37% no indicador no mesmo período comparativo. O setor de Metalurgia Básica mostrou acréscimo de 2,56% nas horas trabalhadas na produção, devido ao aumento no número de pessoal nas empresas de ferrogusa e ferroliga, fundição e de perfis laminados. O acréscimo de 3,45% nas horas do setor de Produtos Têxteis ocorreu em função do aumento no nível de emprego e da maior realização de horas extras no primeiro trimestre de

8 EMPREGO O emprego do Centro Oeste decresceu 0,20% em março. Março de 2014 contra Fevereiro de 2014 A indústria do Centro Oeste registrou diminuição de 0,20% no nível de emprego em março, diante de fevereiro. O indicador da indústria mineira apresentou acréscimo de 0,89% na variável no mesmo período comparativo. EMPREGO NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis (0,07) 5,23 6,15 Metalurgia Básica (0,79) 0,86 2,17 Agregado da Indústria (0,20) (1,54) (0,27) Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. EMPREGO NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 0,40 3,83 2,97 Metalurgia Básica (0,74) (1,59) (1,11) Agregado da Indústria 0,89 0,35 (0,17) Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. O total de pessoal empregado retraiu 0,79% no setor de Metalurgia Básica, como justificativa ao ajuste no quadro de funcionários para atender à redução na produção. Os segmentos de fundição e de ferrogusa e ferroliga provocaram o resultado negativo. 8

9 Janeiro a Março de 2014 contra Janeiro a Março de 2013 Até março de 2014 o emprego registrou queda de 0,27%. A indústria da Região Centro Oeste apresentou decréscimo de 0,27% no emprego do acumulado até março de 2014, no confronto com o mesmo período do ano anterior. A indústria mineira mostrou recuo de 0,17% na variável na mesma base de comparação. O emprego industrial ampliou 2,17% no setor de Metalurgia Básica, consequência da elevação na produção e do ajuste no quadro de pessoal nos segmentos de fundição e de ferrogusa, ferroliga e de perfis laminados. No setor de Produtos Têxteis houve crescimento de 6,15% no total de pessoal empregado, em decorrência do lançamento de produtos e da implementação de um projeto de expansão da capacidade fabril em importantes empresas do setor. 9

10 MASSA SALARIAL REAL A Região do Centro Oeste mostrou redução de 2,47% em março. Março de 2014 contra Fevereiro de 2014 A massa salarial real em março registrou recuo de 2,47%, quando comparada com fevereiro, influenciado por outros setores que compõem a região. A variável registrou decréscimo de 27,59% na indústria de Minas Gerais na mesma base de comparação. MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 4,40 10,99 10,51 Metalurgia Básica 2,29 (4,78) (0,40) Agregado da Indústria (2,47) (2,10) 2,73 Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas à retificação. MASSA SALARIAL REAL NA INDÚSTRIA MINEIRA (VAR. %) JAN- Produtos Têxteis 0,57 6,25 6,79 Metalurgia Básica (36,53) 2,00 8,73 Agregado da Indústria (27,59) 6,92 6,42 Fonte: Indicadores Industriais FIEMG. Deflator: INPC-BH / IBGE. Nota: Informações sujeitas à retificação. No setor de Metalurgia Básica houve acréscimo de 2,29% no total das remunerações devido ao maior pagamento de horas extras, ao maior número de dias no mês, sendo que o pessoal é horista, e ao pagamento de férias. O maior número de dias no mês de março motivou o crescimento de 4,40% na variável no setor de Produtos Têxteis, pois o pessoal da produção na maior parte das empresas do setor é horista. 10

11 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA Março de 2014 contra Fevereiro de 2014 O NUCI atingiu 64,85% em março no Centro Oeste. A indústria da Região Centro Oeste registrou nível de utilização da capacidade instalada de 64,85% em março contra os 64,17% observados em fevereiro, apresentando queda de 0,68 p.p.. O NUCI na indústria de Minas mostrou valor 3,50 p.p. menor em março (83,65%), comparativamente ao registrado em fevereiro (87,15%). UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA DA REGIÃO CENTRO OESTE (%) JAN- Produtos Têxteis 92,22 92,51 93,75 91,36 93,65 Metalurgia Básica 80,72 80,20 76,00 80,57 77,34 Agregado da Indústria 64,17 64,85 64,66 64,41 63,76 Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA NA INDÚSTRIA MINEIRA (%) JAN- Produtos Têxteis 88,10 88,70 87,33 88,34 87,15 Metalurgia Básica 82,60 84,05 86,09 82,86 85,98 Agregado da Indústria 87,15 83,65 83,90 85,34 83,26 Fonte: Indicadores Industriais. Nota: Informações sujeitas à retificação. Nota Metodológica A Pesquisa Indicadores Industriais é elaborada pela Gerência de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria CNI. Em função da diversidade industrial no estado, desde 2004 vem sendo feito um trabalho para gerar informações regionais, a Pesquisa Indicadores Industriais Regional. A partir de janeiro de 2014 os dados passaram a ser divulgados na CNAE 2.0, na base média 2006 = 100 e obtidos através da ponderação pelo pessoal ocupado da RAIS 2007 e Variáveis pesquisadas: Faturamento Real - faturamento líquido, exclusive IPI, referente a produtos industrializados pela empresa; Emprego - total de pessoas existentes no último dia do mês remuneradas diretamente pela empresa, com ou sem vínculo empregatício, com contrato de trabalho por tempo indeterminado ou temporário, ligadas ou não ao processo produtivo; Horas Trabalhadas na Produção - total de horas trabalhadas pelo pessoal empregado na produção; Massa Salarial Real valor das remunerações pagas ao pessoal empregado total da empresa; Utilização da Capacidade Instalada - percentual da capacidade de produção operacional utilizada no mês. 11

12 Ficha Técnica Realização: Sistema FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Presidente: Olavo Machado Junior Regional Centro Oeste Presidente: Afonso Gonzaga Responsável Técnico: Gerência de Estudos Econômicos: Guilherme Velloso Leão 12

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