AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013
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- Felipe Gomes Ramires
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1 Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2012 AEB: PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2013 A previsão dos resultados da Balança Comercial é tradicionalmente divulgada pela AEB em dezembro considerando as expectativas de evolução da economia, preços, safras e produção, demanda mundial e interna, taxa de câmbio, dentre outras variáveis. Para 2013, em relação aos resultados estimados para 2012, a AEB prevê que as exportações irão alcançar US$239,69 bilhões, representando ligeira redução de 1,1%. Já as importações deverão atingir US$225,07 bilhões, o que significa estabilidade (0,4%). Com isso, o superávit comercial projetado situar-se-á em US$ 14,62 bilhões, apontando queda de 20,0%. Em 2013 persistirá o quadro de incerteza e volatilidade no comércio exterior, influenciado principalmente pela crise européia, mercado de destino de 20% das exportações brasileiras e que concentra 37% do comércio mundial. Em 2012, esse quadro já se influenciou negativamente as principais commodities exportadas, mais no aspecto preço do que na quantidade, sendo dos males o menor para o Brasil. No próximo ano, tal cenário pode ser invertido, com mais quedas no quantum, devido ao elevado e crescente desemprego na Europa. Quedas de cotação estão previstas para ocorrer em açúcar, café e etanol. Os preços e o quantum do complexo soja vão estar em alta, compensando quedas de cotação e/ou de volume de outros produtos. A crise européia pode afetar não só as vendas diretas para aquele mercado, mas também indiretamente, pois é a região de destino de cerca de 30% das exportações chineses, que, se reduzidas, podem levar à diminuição das compras de chinesas de insumos brasileiros. O crescimento econômico da China também foi considerado nestas projeções, prevendose que se mantenha ao redor de 7,5%. Crescimento abaixo deste nível pode afetar as cotações das commodities em geral, e acima pode provocar sua recuperação. Os EUA, cuja economia está se recuperando lentamente, absorvem 10% das exportações brasileiras e são concorrentes do Brasil em muitos produtos. Embora não previsto, a eventual concretização do abismo fiscal trará impactos negativos para todo o comércio mundial. O comércio com a Argentina continuará a regredir, pois segue dependente de decisões que observam lógica política própria, não respeitando os compromissos assumidos no âmbito do Mercosul. Assim, alterações no desenrolar da crise européia, no crescimento chinês e no abismo fiscal dos EUA poderão afetar a Balança Comercial de
2 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2013/2012 BÁSICOS 113, ,900 +0,3 INDUSTRIALIZADOS 120, ,080-2,5 - Semimanufaturados 32,080 33,190-3,3 - Manufaturados 88,900 90,890-2,2 OPERAÇÕES ESPECIAIS 5,500 5,500 0,0 TOTAL 239, ,480-1,1 IMPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2013/2012 BENS DE CAPITAL 46,430 48,780-4,8 MATÉRIAS PRIMAS / PROD. INTERMEDIÁRIOS 98, ,320-1,9 BENS DE CONSUMO 38,480 39,340-2,2 - Não Duráveis 17,510 17,200 +1,8 - Duráveis 20,970 22,140-5,3 COMBUSTÍVEIS / LUBRIFICANTES 41,740 35, ,7 - Petróleo 15,860 13, ,8 - Demais 25,880 22, ,9 TOTAL 225, ,210 +0,4 SUPERÁVIT 14,620 18,270-20,0 2
3 DADOS E CENÁRIOS CONSIDERADOS NAS PROJEÇÕES PARA As projeções foram realizadas considerando os seguintes cenários: - taxa cambial média de R$2,05, variando entre R$2,00 e R$2,15, gerando competitividade na exportação de manufaturados em poucos setores e falta de rentabilidade na grande maioria; - com esta taxa de câmbio, as importações de produtos manufaturados, que representam mais de 80% da pauta brasileira, ainda permanecem atraentes sob o aspecto custo; - elevação do PIB em 3%, com a participação neutra do comércio exterior; - menor expansão no volume de crédito interno para incentivar o crescimento do consumo no mercado doméstico, devido ao comprometimento da renda dos consumidores e à elevação do nível de inadimplência; - pequeno crescimento no investimento e no consumo das famílias e do governo; - crescimento nas importações se deve mais à possibilidade da regularização dos registros de importação de petróleo e derivados relativos a 2012 vir a ocorrer em Em 2012, as principais commodities exportadas tiveram o seguinte desempenho, com o primeiro número representando a cotação e o segundo quantum: minério de ferro (- 25 e 0); alumínio (-17 e 0); celulose (-7 e 0); carne de frango (-5 e 0); soja em grão (+7 e 0); farelo de soja (+14 e 0); petróleo (+3 e -11); açúcar bruto (-9 e -2), açúcar refinado (-11 e -3); café cru (-13 e -16); suco de laranja (-2 e -11) e petróleo (+3 e -8). Devido a particularidades de mercado, ocorreu aumento de quantum em milho (-5 e +100); etanol (-4 e + 49); algodão (-5 e +40); fumo (-5 e +17); óleos combustíveis (+5 e +28) e carne bovina (-6 e +14). 3 - Particularidades sobre o comércio exterior brasileiro em 2013: Pela primeira vez, o complexo soja será o maior item de exportação com US$ 31,5 bilhões, seguido por minério de ferro com US$28,3 bilhões e petróleo e derivados com US$24,6 bilhões; Commodities manterão elevada participação de 68% na pauta de exportação, mesmo com quedas de cotação e quantum, pois a elevação da taxa cambial ainda é insuficiente para estimular exportação de manufaturados para um mundo com demanda e crescimento em retração; Queda nas exportações e aumento nas importações reduzirá em 0,4% a corrente de comércio, caindo de US$466,7 bilhões em 2012 para US$464,7 bilhões em 2013; Novamente em 2013 (fato ocorrido pela a primeira vez em 2012), os óleos combustíveis continuarão a ser o principal produto de exportação classificado no grupo de manufaturados, apesar de se tratar de uma commodity. 3
4 VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO BÁSICOS Minério de ferro 315 t x $90 =28,350 30,730-7,7 Soja em grão 38 t x $580 = 22,040 17,510 25,9 Petróleo em bruto 28 t x $700 = 19,600 19,720-0,6 Farelo de soja 15 t x $500 = 7,500 6, ,3 Carne de frango 3,6 t x $1.950 = 7,020 6,650 +5,6 Café em grão 1,45 t x $3.400 = 4,930 5,710-13,7 Carne bovina 1 t x $4.800 = 4,800 4,490 +6,9 Milho em grão 15 t x $270 = 4,050 5,490-26,2 Fumo em folhas 0,6 t x $5.200 = 3,120 3,200-2,5 Carne suína 0,55 t x $2.700 = 1,490 1,380 +8,0 Minério de cobre 0,65 t x $2.250 = 1,460 1,540-5,2 Algodão em bruto 0,7 t x $2.050 = 1,430 2,130-32,9 Carnes salgadas de frango 0,2 t x $2.800 = 0,560 0,540 +3,7 Bovinos vivos 0,25 t x $2.200 = 0,550 0,600-8,3 Arroz em grão 1,2 t x $450 = 0,540 0,560-3,6 Trigo em grão 2 t x $250 = 0,500 0,540-7,4 Tripas buchos animais 0,16 t x $2.900 = 0,470 0,460 +2,2 Miudezas de animais 0,17 t x $2.200 = 0,380 0,380 0,0 Minério de alumínio 7 t x $43 = 0,300 0,330-9,1 Mármores e granitos bruto 1,1t x $206 = 0,230 0,240-4,2 Demais produtos 3,890 4,020-3,2 TOTAL 113, , ,3 *Estimativa SEMIMANUFATURADOS * VARIAÇÃO % Açúcar em bruto 21 t x $450 = 9,450 10,150-6,9 Celulose 8,8 t x $560 = 4,930 4,690 +5,1 Semimanufat. ferro e aço 6 t x $530 = 3,180 3,840-17,2 Ferro-ligas 0,4 t x $6.800 = 2,720 2,870-5,2 Ouro em formas 45 t x $55 = 2,480 2,380 +4,2 Couros e peles 0,39 t x $5.200 = 2,030 2,050-1,0 Óleo de soja em bruto 1,7 t x $1.150 = 1,960 1,870 +4,8 Ferro fundido / gusa 3 t x $420 = 1,260 1,350-6,7 Alumínio em bruto 0,5 t x $2.100 = 1,050 0,990 +6,1 Madeira serrada 0,6 t x $620 = 0,370 0,350 +5,7 Borracha sintética e artificial 0,11 t x $3.000 = 0,330 0,380-13,1 Catodos de níquel 0,018 t x $15000 = 0,270 0,250 +8,0 Mates de níquel 0,03 t x $6.500 = 0,200 0, ,1 Catodos de cobre 0,019 t x $8.000 = 0,150 0, ,4 Cacau em pó 0,03 t x $5.000 = 0,150 0,140 +7,1 Estanho em bruto 0,0065 t x $21000=0,140 0,130 +7,7 Ceras vegetais 0,02 t x $6.000 = 0,120 0,120 0,0 Demais produtos 1,290 1,340-3,7 TOTAL 32,080 33,190-3,3 *Estimativa 4
5 VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO MANUFATURADOS Óleos combustíveis 7,7 t x $650 = 5,010 5,120-2,1 Aviões 4,500 4,560-1,3 Autopeças 3,750 3,790-1,1 Automóveis 3,500 3,680-4,9 Motores e partes p/ veículos 2,800 2,820-0,7 Açúcar refinado 5,2 t x $500 = 2,600 2,910-10,7 Veículos de carga 2,090 2,100-0,5 Máquinas de terraplanagem 2,000 2,180-8,3 Polímeros de etileno 1,35 t x $1.450 = 1,960 2,080-5,8 Óxidos hidróxidos alumínio 7,5 t x $250 = 1,880 1,950-3,6 Motores e geradores 1,880 2,040-7,8 Bombas e compressores 1,820 1,780 +2,2 Etanol 2 t x $850 = 1,700 2,150-20,9 Pneumáticos 1,510 1,590-5,0 Laminados planos 2 t x $750 = 1,500 1,640-8,5 Plataforma de petróleo 1,460 1,460 0,0 Tratores 1,390 1,290 +7,8 Medicamentos 1,260 1,210 +4,1 Papel e cartão 1,2 t x $1.020 = 1,220 1,150 +6,1 Calçados 1,200 1, ,1 Hidrocarbonetos 1,190 1,190 0,0 Suco laranja não-congelado 1,150 1,320-12,9 Chassis com motor 1,050 0,960 +9,4 Suco laranja congelado 0,930 1,000-7,0 Celulares 0,830 0,830 0,0 Tubos flexíveis ferro e aço 0,830 0,820 +1,2 Rolamentos e engrenagens 0,820 0,860-4,7 Móveis e suas partes 0,760 0,710 +7,0 Compostos nitrogenados 0,750 0,770-2,6 Fio máquina 0,8 t x $940 = 0,750 0,700 +7,1 Máquinas aparelhos agrícolas 0,750 0,740 +1,4 Tubos de ferro fundido 0,740 0,680 +8,8 Obras mármore e granito 0,730 0,690 +5,8 Café solúvel 0,08 t x $8.400 = 0,670 0,690-2,9 Carne bovina em conservas 0,11 t x $5500 = 0,610 0,640-4,7 Torneiras e válvulas 0,600 0,550 +9,1 Silício 0,510 0,540-5,6 Madeira perfilada 0,510 0,500 +2,0 Instrumentos aparelhos medic. 0,500 0,490 +2,0 Demais produtos 29,190 29,630-1,5 TOTAL 88,900 90,890-2,2 *Estimativa 5
6 VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL Maquinaria industrial 15,080 16,170-6,7 Máquinas e aparelho de escritório 7,560 7,790-2,9 Partes e peças p/ BK p/ indústria 6,720 7,110-5,5 Equipamento móvel transporte 5,780 5,960-3,0 Acessórios de maquinaria industrial 3,290 3,370-2,4 Ferramentas 1,270 1,290-1,6 Outros bens de capital 6,730 7,090-5,1 TOTAL 46,430 48,780-4,8 MATÉRIAS-PRIMAS E INTERMEDIÁRIOS Produtos químicos e farmacêuticos 27,460 27,580-0,4 Produtos intermediários Partes 12,930 13,230-2,3 Acessórios de equipam. transportes 14,310 14,570-1,8 Produtos minerais 16,960 17,740-4,4 Produtos alimentícios 3,950 4,000-1,2 Matérias-primas p/ agricultura 10,830 11,080-2,3 Produtos agropec. não-alimentícios 6,760 6,850-1,3 Materiais de construção 3,190 3,230-1,2 Demais Produtos 2,030 2,040-0,5 TOTAL 98, ,320-1,9 BENS DE CONSUMO NÃO-DURAVÉIS Produtos farmacêuticos 5,800 5,410 +7,2 Produtos alimentícios 4,970 5,040-1,4 Vestuário e confecções têxteis 2,510 2,460 +2,0 Produtos de toucador 1,150 1,110 +3,6 Bebidas e tabacos 0,650 0,650 0,0 Demais produtos 2,430 2,530-3,9 TOTAL 17,510 17, ,8 6
7 VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CONSUMO DURÁVEIS Automóveis de passageiros 9,180 10,240-10,3 Máquinas aparelhos uso Doméstico 4,650 4,760-2,3 Objetos de adorno uso pessoal 4,170 4,100 +1,7 Partes e peças bens de consumo 1,250 1,280-2,3 Móveis e equipamentos para casa 1,000 1,020-2,0 Demais Produtos 0,720 0,740-2,7 TOTAL 20,970 22,140-5,3 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Petróleo 19 t x $835 =15,860 13, ,8 Demais produtos 25,880 22, ,9 TOTAL 41, ,7 7
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