INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

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1 INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL AGOSTO DE 2012

2 Atividade tem segundo crescimento seguido Agosto de A atividade industrial gaúcha avançou pelo segundo mês seguido em agosto, indício de que a retomada iniciada em julho ganhou alguma consistência. De fato, o Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) cresceu 0,2% em agosto na série livre de influências, levando a atividade ao nível mais alto em quinze meses. Os componentes do IDI/RS apresentaram sinais ambíguos no mês. Em termos dessazonalizados, o faturamento recuou 0,3%, o mesmo acontecendo com as compras industriais, 1,1%, acomodando as fortes expansões registradas por ambos no mês passado. No mesmo sentido, a massa salarial (-0,8%), que está passando por um processo de acomodação, apontou a segunda queda seguida, refletindo a sétima redução sucessiva do emprego industrial (-0,1%). Por outro lado, dois indicadores, fortemente associados à produção, cresceram e sustentaram a expansão do IDI/RS no mês: as horas trabalhadas avançaram 1,2% e a utilização da capacidade instalada (UCI), 1,4%. Em ambos os casos, foi a segunda expansão seguida. No mesmo sentido, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a atividade industrial gaúcha apresentou a segunda expansão seguida, 1,7%, após cinco meses de quedas sucessivas nesse modo de comparação entre fevereiro e junho. O desempenho positivo dos últimos dois meses, entretanto, não foi suficiente para mudar o resultado acumulado anual, que ainda apresenta perdas, mas começa a inverter uma curva de queda. Desse modo, a indústria gaúcha encerrou os primeiros oito meses do ano com a atividade 0,4% abaixo do mesmo período do ano passado. Vale lembrar, que no final do primeiro semestre essa queda era de 1,2% no mesmo modo de análise. Favorecida pelas medidas de incentivo adotadas pelo governo, mas ainda com capacidade ociosa, estoques ainda acima do ideal, concorrência de importados e dificuldades para exportar, a indústria segue pressionada. Entretanto, parece que o pior momento para setor ficou para trás, visão corroborada não apenas pelos resultados positivos da atividade nos últimos dois meses, mas também pelo otimismo dos industriais gaúchos demonstrado na

3 Sondagem Industrial do mesmo mês. De um modo geral, os resultados de agosto fortalecem a visão de que a indústria encontra-se em um processo gradual de recuperação, que deverá ser facilitado pela equalização de estoques. O segundo semestre deverá ser melhor que primeiro. Indicadores Industriais do Rio Grande do Sul Variações percentuais (%) Mês* Mês/ Mês** Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) 0,2 1,7-0,4 Faturamento real -0,3 6,4 0,4 Compras Totais -1,1 2,7-3,9 Emprego -0,1-2,2-1,2 Massa salarial -0,8 4,1 6,1 Horas Trab. na Produção 1,2-1,6-2,7 Utilização da Capacidade Instalada (UCI) 1,4-0,1-1,5 *Em relação ao mês anterior (dessazonalizado) ** Em relação ao mesmo mês do ano anterior Índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) Atividade cresce pelo segundo mês seguido A atividade industrial gaúcha, aferida pelo IDI/RS, avançou 0,5% na passagem de julho para agosto; Nessa base de comparação, porém, retirados os efeitos sazonais, o IDI/RS avançou num ritmo menor, 0,2%, segunda expansão seguida. Apesar de pequeno, esse crescimento ganha relevância na medida em que ocorre após um mês (julho) de forte expansão (+3,6%); Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, atividade registrou a terceira expansão do ano, 1,7%, segunda consecutiva, No acumulado dos oito primeiros meses de 2012, frente ao mesmo período do ano anterior, a atividade industrial recuou 0,4%, mantendo a tendência de melhora dos últimos dois meses; No que se refere aos indicadores componentes do IDI/RS, em termos de acumulado anual, prossegue o predomínio de taxas negativas no acumulado do ano. O faturamento (+0,4%), pela primeira vez no ano, registrou taxa positiva. A massa salarial (+6,1%), em forte crescimento, mantém sua trajetória de lenta desaceleração. Os demais indicadores ainda registram quedas, com destaque para as compras industriais (-3,9%). As horas trabalhadas na produção (-2,7%) e a utilização da capacidade instalada (-1,5%), indicadores associados diretamente à produção, diminuíram o ritmo de queda. O emprego, por fim, não apenas recua, como vem acelerando esse processo: -1,2%.

4 Queda atinge a maioria dos setores A menor atividade industrial no acumulado no ano é compartilhada, do ponto de vista setorial, por nove dos dezesseis setores industriais. As maiores contribuições negativas ao resultado global foram dadas pelos recuos nas atividades produtivas de Couros e calçados (- 2,5%), Químicos e refino de petróleo (-1,0%), Borracha e plásticos (-4,7%) e Montagem de veículos (-1,5%). Os setores de Máquinas equipamentos (+5,8%) e Móveis e indústrias diversas (+8,6%) destacaram-se do lado das influências positivas. Índice de Desempenho Industrial 115,3 109,3 108,8 104,8 95,8 Índice de Desempenho Industrial Setores Mesmo mês Ano anterior Alimentos e bebidas 1,7 0,2-0,7 Alimentos 0,6-1,3-1,4 Bebidas 7,1 8,2 3,7 Tabaco -21,2 11,5-3,6 Produtos têxteis 1,2-8,6-7,3 Vestuário e acessórios 4,3-12,0-11,6 Couros e fab. artef. couro e calçados 9,8 0,6-2,5 Couros -5,4 6,3 1,8 Calçados 10,9-0,8-3,1 Produtos de madeira 2,2 10,5 16,3 Edição, impres e reprod de gravações 4,7 5,5 2,1 Químicos, Refino de petróleo e álcool -8,6 9,8-1,0 Borracha e plástico 4,4-0,4-4,7 Borracha 2,8 4,4-0,7 Metalurgia básica 1,3-12,9-4,8 Produtos de metal 4,7 4,3 1,9 Máquinas e equipamentos 4,8 3,0 5,8 Máquinas Agrícolas 4,0-0,3 4,5 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 1,1 9,2 7,7 Material eletrônico e de comunicação 5,6 3,4 7,7 Veículos automotores 3,3-3,1-1,5 Móveis e indústrias diversas 1,9 3,9 8,6 Móveis -2,1 5,9 11,7 Indústria total 0,5 1,7-0,4 Faturamento real Faturamento é o indicador que registra a recuperação mais intensa O faturamento real da indústria de transformação gaúcha cresceu 3,6% em agosto, na comparação com o mês anterior; Retirados os efeitos sazonais e de calendário, o faturamento recuou 0,3% entre os meses de julho e agosto, diminuindo apenas uma pequena fração do forte crescimento observado no mês passado de 9,5%; Na comparação com o mesmo mês de 2011, o faturamento aumentou 6,4%, sendo o indicador que registra a recuperação mais intensa. Vale ressaltar a segunda grande taxa positiva nessa base de comparação;

5 Na média do acumulado anual, na comparação com o mesmo período de 2011, o faturamento alcançou pela primeira vez no ano uma taxa positiva: 0,4%. Vale lembrar que o indicador encerrou o primeiro semestre com queda acumulada de 2,0%; Faturamento avança na maioria dos setores Dos dezesseis setores industriais analisados nos Indicadores Industriais, nove registraram expansão do faturamento no acumulado do ano encerrado em agosto, relativamente ao período análogo de As maiores contribuições positivas ao crescimento do indicador no período vieram das indústrias de Tabaco (+63,6%), Máquinas e equipamentos (+12,9%) e Produtos de metal (+10,8%). Por outro lado, os setores de Químicos e Refino de petróleo e álcool (-16,6%) em especial, de Veículos automotores (-7,3%) e Couros e calçados (-5,3%) exerceram as maiores influências negativas. Faturamento real 123,3 114,4 114,5 104,9 95,4 Faturamento real Setores Mesmo mês Ano anterior Alimentos e bebidas 11,4 6,0-2,0 Alimentos 8,1 4,6-4,7 Bebidas 25,6 7,7 7,5 Tabaco -8,1 101,6 63,6 Produtos têxteis 2,5 6,8 9,1 Vestuário e acessórios 14,7-0,3-5,0 Couros e fab. artef. couro e calçados 25,8-0,6-5,3 Couros -7,6 21,0 8,9 Calçados 28,4-3,0-6,2 Produtos de madeira -12,5-10,8 21,6 Edição, impres e reprod de gravações 19,9 6,3 1,5 Químicos, Refino de petróleo e álcool -19,0 8,6-16,6 Borracha e plástico 13,9-10,0-12,8 Borracha 11,3-20,1-19,6 Metalurgia básica 9,0-8,7-8,9 Produtos de metal 6,4 16,4 10,8 Máquinas e equipamentos 9,9 15,2 12,9 Máquinas Agrícolas 4,9-1,9 3,0 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 8,6 3,2 1,0 Material eletrônico e de comunicação 13,0 7,5 8,0 Veículos automotores 7,1-0,1-7,3 Móveis e indústrias diversas 10,9 7,1 9,9 Móveis 12,1 10,0 17,3 Indústria total 3,6 6,4 0,4 Horas trabalhadas na produção Indicador cresce pelo segundo mês seguido As horas trabalhadas na indústria de transformação gaúcha cresceram 4,8% em agosto, frente a julho; Mesmo depois de retirar os efeitos sazonais e de calendário, as horas trabalhadas na produção mantiveram-se em expansão de 1,2%, segunda seguida, na comparação com o mês anterior,

6 No confronto com o mesmo mês do ano anterior, o número de horas trabalhadas permanece no campo negativo (-1,6%), mas é o menos intenso dos últimos seis meses na mesma comparação; As horas trabalhadas no acumulado de 2012, na comparação com o mesmo período do ano anterior, recuaram 2,7%, desacelerando, na mesma métrica, a queda registrada no ano encerrado em julho (-2,9%) e junho (-3,0%). Horas trabalhadas recuam em onze setores As horas trabalhadas na produção recuaram em onze dos dezesseis setores avaliados, tendo em Couros e calçados (-6,7%), Vestuário e acessórios (-26,6%) e Borracha e plásticos (- 8,6%) os maiores impactos negativos no resultado total. As expansões observadas, sobretudo, nas indústrias de Veículos automotores (+9,6%) e Móveis (+7,9%) amenizaram o movimento de queda. Horas Trabalhadas na Produção 113,9 104,2 100,3 90,4 Horas Trabalhadas na Produção Setores Mesmo mês Ano anterior Alimentos e bebidas 1,3 2,6-1,3 Alimentos 1,2 2,6-1,4 Bebidas 2,9 2,6-0,4 Tabaco -15,0 30,8-3,7 Produtos têxteis -1,3-10,8-10,3 Vestuário e acessórios 2,6-33,3-26,6 Couros e fab. artef. couro e calçados 7,9-2,9-6,7 Couros 1,2 2,1-0,5 Calçados 8,2-3,7-7,4 Produtos de madeira -0,1-3,1 0,2 Edição, impres e reprod de gravações 1,6-0,4-3,5 Químicos, Refino de petróleo e álcool 3,0-1,9-0,1 Borracha e plástico 8,8-1,1-8,6 Borracha 7,5-0,3-4,6 Metalurgia básica 7,2-3,4-4,8 Produtos de metal 7,0-3,1-3,2 Máquinas e equipamentos 5,3-3,6 0,0 Máquinas Agrícolas 3,0-9,5-5,4 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 6,3 2,8 3,1 Material eletrônico e de comunicação 1,0-2,9-1,9 Veículos automotores 3,7 2,4 9,6 Móveis e indústrias diversas 6,3 4,9 7,9 Móveis 3,6 9,9 11,9 Indústria total 4,8-1,6-2,7 Emprego industrial Emprego acumula queda de 2% na série dessazonalizada O nível de emprego na indústria gaúcha caiu 0,3% em agosto na comparação com julho; No mês ajustado sazonalmente, o emprego recuou 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, alcançando sete meses consecutivos de queda nesse modo de comparação, período em que acumulou perda de 2,0%;

7 Na comparação com igual mês de 2011, o emprego mostrou, em agosto (-2,2%), a sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto; No acumulado nos oito primeiros meses de 2012, o emprego não apenas permaneceu em queda (-1,2%) como intensificou esse movimento em relação ao resultado observado em julho: -1,1%. Queda do emprego já alcança doze setores Os principais impactos negativos sobre a média global, entre os doze setores que registram queda do nível de emprego no ano, foram observados nas atividades de Vestuário e acessórios (-19,1%), de Couros e calçados (-3,4%) e de Têxteis (-13,1%). Em sentido contrário, Máquinas e equipamentos (+5,8%) e Móveis e indústrias diversas (+4,7%) apresentaram os impacto positivos mais relevantes no ano. Emprego 108,1 104,5 105,1 97,6 102,9 Emprego Setores Mesmo Mês Ano anterior Alimentos e bebidas -0,3-2,5-0,1 Alimentos -0,4-4,1-0,9 Bebidas 0,4 10,6 6,4 Tabaco -14,4 9,1-8,9 Produtos têxteis -0,6-12,4-13,1 Vestuário e acessórios 3,2-20,4-19,1 Couros e fab. artef. couro e calçados 0,0-2,9-3,4 Couros -0,9-5,9-7,9 Calçados 0,0-2,7-3,0 Produtos de madeira 0,3-2,2-2,5 Edição, impres e reprod de gravações -1,1-3,9-1,2 Químicos, Refino de petróleo e álcool 0,7 3,8 4,2 Borracha e plástico 0,5 4,2-2,2 Borracha -0,1 17,2 6,2 Metalurgia básica -0,9-5,8-0,9 Produtos de metal -1,7-2,2-0,5 Máquinas e equipamentos -1,1 1,2 5,8 Máquinas Agrícolas 0,1 1,0 4,6 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos -0,1-6,1-7,0 Material eletrônico e de comunicação 0,0-1,5 8,3 Veículos automotores -0,3-4,2-0,7 Móveis e indústrias diversas 2,2 4,3 4,7 Móveis 1,0 6,9 6,8 Indústria total -0,3-2,2-1,2 Massa salarial Quarta queda seguida na margem Em agosto de 2012, a massa salarial paga aos trabalhadores da indústria gaúcha caiu 2,4% em relação a julho; Na mesma forma de comparação, porém com a série ajustada sazonalmente, a variável recuou (-0,8%) pela quarta vez nos últimos cinco meses, acumulando no período queda de 3,8%;

8 Na comparação com igual mês do ano anterior, a massa salarial real registrou a 32ª taxa positiva seguida: 4,1%; No acumulado de janeiro a agosto de 2012, frente ao mesmo período do ano passado, a massa salarial expandiu 6,1%, mantendo a trajetória de lenta desaceleração iniciada em abril último; A expansão dos salários é disseminada setorialmente Em termos setoriais, doze das dezesseis atividades analisadas reduziram a massa salarial real com Veículos automotores (+7,0%), Máquinas e equipamentos (+4,7%) e Móveis e indústrias diversas (+12,5%) fornecendo as principais influências positivas para o crescimento anual total. Por outro lado, os maiores impactos negativos vieram das indústrias de Tabaco (- 8,9%) e Têxteis (-6,6%). Massa Salarial 117,1 115,0 124,5 101,7 Massa Salarial Setores Mesmo mês ano anterior Alimentos e bebidas -4,3-0,4 2,0 Alimentos -3,8-2,2 1,8 Bebidas -7,2 11,3 2,8 Tabaco -13,4-26,5-8,9 Produtos têxteis 0,6-7,3-6,6 Vestuário e acessórios -13,6-20,4-5,1 Couros e fab. artef. couro e calçados 9,3 9,6 2,0 Couros -9,6-2,1-3,3 Calçados 10,4 10,2 2,7 Produtos de madeira -1,3 1,5 7,5 Edição, impres e reprod de gravações -1,4-3,6-1,4 Químicos, Refino de petróleo e álcool -0,6 10,9 5,4 Borracha e plástico -1,3 28,6 22,9 Borracha 1,2 58,8 46,4 Metalurgia básica 3,2 3,9 11,3 Produtos de metal -2,4-2,1 0,6 Máquinas e equipamentos -6,8 0,4 4,7 Máquinas Agrícolas -9,4 7,3 8,3 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos -5,0 47,7 47,6 Material eletrônico e de comunicação -3,7 0,0 23,8 Veículos automotores -4,3 0,0 7,0 Móveis e indústrias diversas -11,9 7,8 12,5 Móveis -21,1 2,3 14,3 Indústria total -2,4 4,1 6,1 Utilização da capacidade instalada (UCI) UCI inverte tendência e volta a crescer Em agosto de 2012, a indústria gaúcha operou, em média, com 84,3% de utilização da capacidade instalada (UCI). Em julho, o indicador estava em 82,4%; Descontados os efeitos sazonais e de calendário, a UCI também apresentou crescimento em agosto de 1,4%, o segundo seguido; Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a UCI ficou praticamente estável em agosto (-0,1%), diminuindo fortemente a diferença relativa observada em julho: -1,5%;

9 Na média dos oito primeiro meses de 2012, a utilização média da capacidade produtiva foi de 82,2%, apresentando uma queda de 1,5% frente ao período análogo do ano passado; Ociosidade atinge mais da metade dos setores A queda do indicador geral no acumulado do ano ocorreu com a contribuição negativa de oito dos quinze setores de atividade analisados, sobretudo, Metalurgia básica (-29,8%), Couros e calçados (-3,1%) e Máquinas e equipamentos (-3,7%). Entre os setores que registraram crescimento, vale destacar as contribuições positivas de Móveis e indústrias diversas (+6,5%), Máquinas e material elétrico (+7,3%) e Químicos e refino de petróleo e álcool (+1,7%). Utilização da Capacidade Instalada 88,4 84,7 83,2 81,1 77,6 Série Dessazonalizada Grau Médio UCI Grau Médio Setores mesmo Mês Ano anterior Grau Médio Alimentos e bebidas 85,0 80,2 83,7 Alimentos 86,6 81,8 85,5 Bebidas 60,7 59,7 55,1 Tabaco Produtos têxteis 67,3 73,5 72,6 Vestuário e acessórios 80,7 72,0 78,7 Couros e fab. artef. couro e calçados 88,9 89,4 85,6 Couros 82,4 88,7 85,5 Calçados 89,3 89,4 85,5 Produtos de madeira 89,4 87,3 87,5 Edição, impres e reprod de gravações 77,4 79,0 75,6 Químicos, Refino de petróleo e álcool 84,1 78,8 77,8 Borracha e plástico 79,0 81,2 72,5 Borracha 76,7 74,5 72,3 Metalurgia básica 56,0 91,5 58,4 Produtos de metal 84,0 87,1 83,2 Máquinas e equipamentos 85,7 85,9 83,2 Máquinas Agrícolas 86,3 86,7 79,9 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 84,1 88,7 88,5 Material eletrônico e de comunicação 71,2 63,1 72,6 Veículos automotores 83,8 86,4 85,5 Móveis e indústrias diversas 83,6 79,7 82,9 Móveis 86,3 84,2 85,9 Indústria total 84,3 84,4 82,2 Compras totais Indicador recua de devolve pequena parte do intenso crescimento de julho As compras de insumos e matérias primas para industrialização caíram 3,9% em agosto na comparação com o mês de julho; Na série dessazonalizada, o indicador recuou 1,1% na mesma base de comparação, devolvendo parte do forte crescimento de julho (+9,0%); Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as compras industriais cresceram (+2,7%) pelo segundo mês seguido, após nove meses consecutivos de queda nessa métrica;

10 O indicador acumulado em agosto apresentou contração de 3,9%, mantendo a tendência de melhora que se observa desde maio de 2012 nesse tipo de comparação. Setor de Químicos e refino de petróleo responde por mais da metade da queda Mantendo o padrão do registrado ao longo do ano, o setor de Químicos e Refino de petróleo (-20,9%) é o responsável pela maior influência negativa no índice total. Veículos automotores (-11,3%) e Borracha e plásticos (-27,0%), no mesmo sentido, exerceram pressões importantes no indicador total. As indústrias de Máquinas e equipamento (+9,8%) e de Móveis e indústrias diversas (+7,0%) deram as maiores contribuições positivas para o resultado global. Compras Totais 133,2 114,2 84,4 107,1 99,9 Compras Totais Setores Mesmo mês ano anterior Alimentos e bebidas 3,8-7,4-3,1 Alimentos 0,6-10,9-4,2 Bebidas 27,6 13,2 3,9 Tabaco -52,5 12,6-19,2 Produtos têxteis 1,0 25,1 4,4 Vestuário e acessórios 16,2-1,2-12,6 Couros e fab. artef. couro e calçados 2,8 1,3 1,5 Couros -9,9 37,7 22,2 Calçados 4,3-2,5-0,7 Produtos de madeira 24,8 67,3 36,8 Edição, impres e reprod de gravações 7,7 38,9 24,9 Químicos, Refino de petróleo e álcool -29,6 86,4-20,9 Borracha e plástico 7,1-23,3-27,0 Borracha 2,7-33,6-34,7 Metalurgia básica -7,5-18,4 6,6 Produtos de metal 10,2 12,0 2,3 Máquinas e equipamentos 13,7 4,6 9,8 Máquinas Agrícolas 17,5 1,1 11,3 Máquinas, aparelhos e mat. elétricos 3,3 3,6-14,6 Material eletrônico e de comunicação 10,7 9,6 8,6 Veículos automotores 8,0-10,1-11,3 Móveis e indústrias diversas 6,7-3,7 7,0 Móveis -0,3 4,5 8,6 Indústria total -3,9 2,7-3,9 NOTA O objetivo dos Indicadores industriais do RS é medir o nível da atividade da indústria de transformação. As variáveis Faturamento, Horas Trabalhadas na Produção, Utilização da Capacidade Instalada, Compras Totais, Emprego e Massa salarial - foram escolhidas devido a grande confiabilidade das informações obtidas através das indústrias informantes, e pela grande importância e influência que tais variáveis têm no nível de atividade do RS. O índice de Desempenho Industrial (IDI/RS) é calculado a partir dessas variáveis que são coletadas mensalmente de uma amostra das indústrias gaúchas. Desta maneira, a preocupação básica está associada à geração de taxas de crescimento para um conjunto de variáveis, que permitem a construção de séries de base fixa (não é objetivo estimar valores absolutos). Os indicadores Industriais são produzidos a partir de pesquisa conduzida pela FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL e integram o sistema coordenado pela CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (CNI).

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