1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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1 ANO 4 NÚMERO 27 MAIO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A apuração da inflação pelo IPCA tem mostrado o significativo peso dos alimentos nos aumentos dos índices médios dos preços no Brasil. Tal situação tem mostrado que a elevação nas taxas de juros por si só não será capaz de evitar o processo inflacionário através da demanda, uma vez que grande parte de suas causas está também relacionada à inflação dos custos. Talvez tenha sido essa razão pelo qual o Banco Central decidiu manter a taxa Selic de 11% por mais um tempo. A alta nos preços dos alimentos provocou uma elevação generalizada nos valores das cestas básicas, resultando num amplo acréscimo de preços de abril destas cestas apurados nas capitais. No conjunto das capitais, apenas Goiânia apresentou diminuição de custos em relação a março. Em abril, assim como março, a produção industrial apresentou nova queda, seja em relação ao mês anterior seja considerando o mesmo mês do ano anterior. Ao contrário do que poderia se esperar dos números dos meses de janeiro e fevereiro, o setor dá mostras de aprofundar uma tendência de crescimento negativo neste ano. Uma nova metodologia do IBGE dificulta a análise e cria uma nova série histórica diversa da anterior. 2 - PREÇOS DAS CESTAS BÁSICAS DE ALIMENTOS SOBEM EM 17 CAPITAIS Prof. Flávio Riani No mês de abril apenas em Goiânia houve uma redução no valor da cesta básica de alimentos cujos preços caíram 5,41%. Conforme se pode observar no gráfico 1 as demais capitais tiveram elevação no valor da cesta básica. Apurou-se o maior valor em Porto Alegre, no montante de R$ 359,37 e o menor valor apurado,r$238,04 foi detectado em Aracajú. Gráfico 1 -Brasil - Valor da Cesta Básica de Alimentos Capitais - Abril ,37 314,60 238,04 Fonte: DIEESE EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 Os valores das cestas básicas nas capitais apuradas no mês de abril podem ser melhor visulizados através da tabela 1. Tabela 1 - Custo da Cesta Básica de Alimentos Brasil - capitais - meses selecionados Capitais Meses Taxa de Crescimento abr/13 dez/13 abr/14 abril-14/abril-13 abril-14/dez-13 São Paulo 344,30 327,24 357,85 3,9 9,4 Belo Horizonte 324,53 312,25 342,49 5,5 9,7 Curitiba 296,69 301,32 335,73 13,2 11,4 Porto Alegre 312,28 329,18 359,37 15,1 9,2 Brasília 309,68 289,72 331,53 7,1 14,4 Rio de Janeiro 327,52 315,52 346,18 5,7 9,7 Florianópolis 311,41 319,33 351,66 12,9 10,1 João Pessoa 290,96 258,81 270,15-7,2 4,4 Belém 307,18 296,34 310,91 1,2 4,9 Natal 286,58 273,36 282,56-1,4 3,4 Vitória 328,94 321,39 351,27 6,8 9,3 Aracaju 247,72 216,78 238,04-3,9 9,8 Fortaleza 291,08 273,47 288,42-0,9 5,5 Goiânia 284,22 274,67 293,27 3,2 6,8 Recife 298,35 274,69 288,67-3,2 5,1 Salvador 268,05 265,13 274,38 2,4 3,5 Manaus 339,64 307,71 309,66-8,8 0,6 C.Grande 301,2 330,61 9,8 Média 304,07 292,12 314,60 3,5 7,7 Fonte: Dados básicos Dieese Com base nos dados básicos que compõem a tabela 1, foram trabalhadas três informações adicionais para melhor avaliar a evolução da cesta básica de alimentos. Numa primeira abordagem foi apurada a taxa de crescimento no valor das cestas básicas das capitais no período de abril-2014 em relação ao mesmo mês do ano anterior. Tais resultados estão destacados no gráfico 2 e mostram que em doze capitais houve elevação no custo da cesta básica, sendo o maior aumento verificado em Porto Alegre. Por outro lado, Manaus com -8,8% foi a capital com a maior queda de preços verificada nos períodos em tela. 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Gráfico 2 : Brasil -Taxa de Crescimento da Cesta Básica de Alimentos % abril-2014/abril ,1 1,2-8,8 Fonte:DIEESE

3 Considerando as variações ocorridas nos primeiros quatro meses de 2014, os dados da tabela 1, destacados no gráfico 3, mostram que houve crescimento em todas as capitiais, com destaque para Brasília onde o valor da cesta básica de alimentos elevou-se em 14,4%. O menor acréscimo foi observado em Manaus cuja taxa de crescimento alcançou 0,6%. Em termos médios, o valor da cesta básica média ( média das capitais) cresceu 7,7% nos primeiros quatro meses de 2014, num patamar acima dos 2,8% apurados pelo IPCA, no mesmo período. Gráfico 3 -Brasil -Taxa de Crescimento da Cesta Básica de Alimentos Acumulado em ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 7,7 14,4 Manaus Natal Salvador João Pessoa Belém Recife Fortaleza Goiânia Média Porto Alegre Vitória São Paulo Belo Horizonte Rio de Janeiro C.Grande Aracaju Florianópolis Curitiba Brasília Fonte: DIEESE A Constituição estabelece que o salário mínimo deve ser o suficiente para financiar as despesas de um trabalhador e sua família com alimentos, moradia, saúde, educação, transportes, lazer e previdência. Nesse sentido, segundo o Dieese o salário mínimo ideal para suprir tais necessidades deveria ter sido, em abril de 2014, o equivalente a R$ 3.019,07. Tomando-se tal dado como referência, a tabela 2 destaca as relações entre o salário necessário e o salário mínimo vigente, nos meses de abril-2013, dez-2013 e abril Tabela 2 - Brasil - Cesta Básica de Alimentos e Salário Média capitais Meses Sal.Necessário/Sal.em vigor Valor Sal.Necessário 1 - abril/13 4, , dez./13 4, , abril/14 4, ,07 % 3/1 4,4 % 3/2 9,2 Fonte: Dados básicos Dieese

4 Os dados mostram que os salários necessários, estipulados pela metodologia do Dieese, superam em 4 vezes o salário mínimo vigente no país, sendo que em abril de 2014 ele atingiu 4,17. Tais resultados permitem ainda determinar que o salário necessário em abril de 2014 seria deveria ser acrescido em 9,2% quando comparado com o determinado em dezembro Ou seja, nos primeiros quatro meses do ano ele deveria ter crescido em 9,2%, portanto, também acima da inflação apurada, de 2,8% Em relação à cesta básica, o gráfico 4 destaca a relação entre o seu valor apurado nas capitais com o salário mínimo estipulado em Lei. Os números mostram que em 7 capitais esta relação supera 50% e que a menor delas ocorreu em Aracajú. Gráfico 4 - Brasil - Relação Cesta Básica/Sal.Mínimo Capitais - abril/14 60,0 50,4 52,0 54,0 40,0 35,7 20,0 0,0 Aracaju João Pessoa Salvador Natal Fortaleza Recife Goiânia Manaus Belém C.Grande Brasília Curitiba Belo Horizonte Rio de Janeiro Vitória Florianópolis São Paulo Porto Alegre Fonte: DIEESE 3 PRODUÇÃO INDUSTRIAL: QUEDA SE ACENTUA EM ABRIL Prof. Ricardo F. Rabelo O comportamento da produção industrial em 2014 apresenta um desempenho semelhante ao de 2013, com uma certa volatilidade, mas com uma diferença crucial: um viés de baixa acentuado. Dessa forma, aparentemente, a indústria entrou em compasso de espera, aguardando possíveis melhoras no quadro interno e externo que justifiquem um dinamismo maior do setor. De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Abril, cuja metodologia foi alterada em Março, a produção industrial nacional mostrou queda de 0,3% frente a março. Comparando-se com o mês de abril de 2013, houve queda de 5,8% em abril de

5 2014, após registrar queda de 2,0% em janeiro, crescimento de 4,6% em fevereiro e recuo de 0,7% em março. Assim, o setor industrial como um todo reduziu sua produção em 1,2% nos quatro primeiros meses do ano. Em termos anuais, a produção industrial medida de forma a acumular o resultado nos últimos doze meses, cresceu 0,8% em abril de 2014, número que mostra expressiva redução em relação ao registrado em março, de 2,1%. A amplitude da redução da produção industrial, se considerarmos a comparação de abril para março, é muito expressiva: a queda de 0,3% da atividade industrial na passagem de atingiu três das quatro grandes categorias econômicas e 12 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Já os bens de consumo duráveis, apresentaram redução de 1,6%, sendo enquanto que o setor de bens de capital teve resultado negativo de -0,5%, uma queda mais expressiva que a produção total da indústria, que foi de -0,3%, sendo abril o segundo mês consecutivo de queda na produção, com redução acumulada de 4,5% nesse período. O setor produtor de bens intermediários vinha apresentando um desempenho positivo, mas interrompeu esse processo, também apresentando taxa negativa de crescimento de 0,2% No primeiro trimestre, o setor acumulou expansão de 0,9%, tendo sido o único que acusou aumento na produção neste mês e manteve o comportamento predominantemente positivo em Também o setor de bens de consumo duráveis acusou variação negativa em abril de 2014, interrompendo a sequência de crescimento dos meses anteriores iniciada em janeiro. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (0,2%) e de bens intermediários (0,1%) apontaram as taxas positivas nesse mês, mas ambos reduziram o ritmo de crescimento em comparação com o resultado de março (0,8% e 0,3%, respectivamente). Gráfico 5 Produção Industrial Abril 2014/ Março 2014* 0,4 0,2 0-0,2 Porcentagen(%) -0,4-0,6-0,8-1 -1,2-1,4-1,6 Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Duráveis Semiduráveis e não Duráveis Categorias de Uso Indústria Geral Fonte: IBGE

6 Essa forte desaceleração da produção industrial, na transição de março para abril, não se repetiu nos primeiros meses do ano. Em janeiro de 2014, tivemos um expressivo aumento de 2,9% da produção industrial nacional em relação a dezembro. depois de fortes quedas de 0,6% em novembro e de 3,7% em dezembro. Já em fevereiro de 2014, a produção industrial teve um pequeno crescimento de 0,4% frente em relação ao mês de janeiro, mas acumulou nestes dois meses um aumento de 4,2%. Comparando-se a produção de fevereiro de 2014 com fevereiro de 2013, a produção total da indústria registrou crescimento de 5,0% aparentemente encerrando dois meses de crescimento negativos:-2,6% em dezembro de 2013 e de -2,2% em janeiro de 2014.Isso quer dizer que, nesse período, a industria acumulou um acréscimo de 1,3% nos dois primeiros meses do ano. Com a mudança da metodologia pelo IBGE (*), os dados se alteram e se acentua a tonalidade de queda da produção. Isso torna mais complicada a tarefa da análise da evolução de um setor tão importante para a economia do país. De acordo com o relatório do IBGE, há, em função da nova metodologia, uma alteração na avaliação do comportamento da produção industrial na comparação de março com os meses anteriores. Agora a produção industrial teria fica estável (0%) em fevereiro e não apresentado o crescimento de 0,4% registrado no relatório anterior. E o crescimento da produção em janeiro de 2014 já não é mais 2,9%, mas apenas 2,2%. Esses novos números que emergem da nova metodologia do IBGE mostram em março de 2014, um recuo da produção industrial nacional de 0,5% frente ao mês imediatamente anterior. O dificulta ainda mais a análise é que a nova metodologia resulta em mudança na avaliação da produção passada, dos três primeiros meses do ano, e não apenas de março de 2014 em diante.de acordo com a nova metodologia, o setor industrial acumulou variação positiva de 0,4% nos três primeiros meses do ano, enquanto que havia avançado 1,3% em janeiro e fevereiro. Gráfico 6 Produção Industrial- mesmo mês do ano anterior 6 4 Percentual (%) jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 Períodos Fonte: IBGE

7 A queda de 0,5% em março justifica também um recuo expressivo em janeiro e fevereiro de acordo com os novos números do IBGE. Dessa forma, a analise dos dados deve considerar o mês de março como o ponto inicial de uma nova metodologia e a partir daí considerar a evolução dos meses subseqüentes. Assim, de acordo com a nova metodologia, na comparação com igual mês do ano anterior, a industria mostrou queda de 5,8% em abril de Esta tendência de queda da produção é reforçada pelo fato de que todas as quatro grandes categorias de uso e a maior parte dos 26 ramos apontaram recuo na produção. Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor de bens de capital apresentou queda de 14,4%, assim como o de bens de consumo duráveis que teve resultado negativo de 12,0%. Já o setor de bens intermediários teve um recuo de 4,5% e de bens de consumo semi e não-duráveis uma queda de 3,9%. São resultados muito negativos, mas permanecendo abaixo da média nacional de -5,8%. O índice acumulado para o período janeiro-abril de 2014, comparado com igual período do ano anterior, mostra uma queda de 1,2%. O panorama da produção industrial brasileira mostra, em abril de 2014 um cenário de redução do ritmo da produção e uma grande amplitude desta redução atingindo três das quatro categorias de uso e a maior parte das atividades. Ao incluirmos os dados de abril o total da indústria registrou queda de 4,5%, abaixo do nível máximo de queda alcançado em maio de (*) No final de abril o IBGE anunciou a reformulação na pesquisa de produção industrial. A metodologia já tinha sido revisada em 1991 e 2004.A reformulação tem por objetivo atualizar a classificação de atividades econômicas, segundo o IBGE, além de adotar critérios mais abrangentes.pela metodologia anterior eram pesquisados 830 produtos e unidades locais; na nova versão, a amostra tem 944 produtos em cerca de unidades locais.

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