-0,09 Indice de setembro 2018 Ìndice de setembro de Índice de agosto de 2018

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1 ANO 6 NÚMERO 74 SETEMBR0 DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Há poucos dias após a escolha do novo Presidente da República, no campo econômico são vários os problemas a enfrentar, tanto no sentido de buscar meios de impulsionar o crescimento das atividades econômicas, quanto no de corrigir os diversos desequilíbrios no sistema econômico e social do país. No campo dos problemas e preocupações serão destacados nessa carta dois pontos importantes: a trajetória recente crescente da inflação e o déficit fiscal. No que diz respeito a Balança Comercial, no entanto, ainda há um desempenho positivo, permanecendo, no entanto, a tendência à reprimarização da pauta de exportações, com cada vez maior importância dos produtos básicos em detrimento dos produtos industrializados. Nesta parta da Carta vamos atualizar os dados para o ano de PERIGO DA TRAJETÓRIA CRESCENTE DA INFLAÇÃO - IPCA Flávio Riani A recente trajetória crescente das taxas mensais de inflação, apuradas pelo IPCA, tem trazido preocupações aos analistas econômicos. Tal fato tem ocorrido mesmo num ambiente de baixa pressão de demanda, consequência da alta taxa de desemprego hoje no país. O gráfico 1 destaca a taxa mensal da inflação medida pelo IPCA em setembro que alcançou 0,48%, superior à referente ao mesmo mês do ano anterior e à do mês anterior que foram, respectivamente, 0,16% e -0,09%. 0,60 Gráfico 1 -Taxa Mensal de Inflação IPCA % Brasil 0,48 0,40 0,20 0,16 0,00-0,20-0,09 Indice de setembro 2018 Ìndice de setembro de Índice de agosto de EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 As recentes elevações nas últimas taxas apuradas alteraram também os valores acumulados tanto no ano quanto em relação ao acumulado nos últimos 12 meses. Como se pode ver através do gráfico 2, os valores acumulados até setembro de 2018 representam praticamente o dobro da apresentada no acumulado relativo ao mesmo período do ano anterior. No que se referem aos dados acumulados nos últimos 12 meses, a diferenças entre as taxas é bem menor, mas também revela um acumulado nos últimos 12 meses superior aos últimos 12 meses imediatamente anteriores. Gráfico 2 -Taxa de Inflação Acumulada IPCA Brasil 5,00 3,34 1,78 4,53 4,19 0,00 Acumulado até Setembro 2018 Acumulado até Setembro 2017 Acumulado últimos 12 meses até setembro 2018 Acumulado últimos 12 meses até setembro 2017 Os valores do IPCA por região, acumulado até setembro de 2018, estão destacados no gráfico 3. Vale ressaltar que as variações existentes nos índices apurados, cujo maior valor ocorreu em Porto Alegre enquanto Aracajú apresentou o menor índice acumulado no ano, até setembro. Gráfico 3 -Brasil -IPCA por Regiões Acumulado no ano até Setembro ,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 1,74 3,34 4,04

3 O ponto mais relevante da trajetória recente da inflação pode ser observado através do gráfico 4. Através dele percebe-se que os valores acumulados nos últimos 12 meses se aproximaram gradativamente da taxa média da meta inflacionária (4,5%), sendo que na última apuração ela chegou a ultrapassá-la ao atingir o índice de 4,53%. Esse dado é preocupante na medida em que reflete uma trajetória crescente ainda numa situação de desaquecimento da demanda. Uma eventual melhoria na capacidade de compra poderá, no médio prazo, exercer maiores impactos nos preços dos bens e serviços, resultando em taxas inflacionárias maiores. 10,00 10,50 11,00 11,50 12,00 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50 7,00 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 Gráfico 4-Brasil -IPCA Acumulado 12 meses até Agosto 2018 e metas 2018 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jul/17 out/17 jan/18 abr/18 jul/18 Fonte: IBGE 3 - DESAJUSTE FISCAL O desajuste fiscal é sem dúvida alguma o maior desafio para o novo governante que assumirá a administração do país no próximo mandato. Num ambiente de dificuldades para obtenção de receitas tributárias e de contenção de gastos públicos, com demandas cada vez maiores, o novo governo terá pouco espaço de manobra para tratar a questão no curto prazo. A gravidade fiscal atingiu tal patamar que, como mostra o gráfico 5, as receitas primárias líquidas do governo federal foram insuficientes, nos dois últimos anos, para financiar sequer os chamados gastos obrigatórios.

4 Gráfico 5 Uma breve consolidação dos dados do orçamento federal para 2019 é também útil para corroborar com a demonstração da gravidade do problema fiscal. Conforme revelado na tabela 1, o orçamento fiscal de 2019 prevê um déficit primário de R$ 127,8 bilhões., Tabela 1 - ORÇAMENTO FEDERAL R$ bilhões 1- Receita Primária 1.574, Despesas Primárias 1.702,60 - Obrigatórias 1.589,65 - Discricionárias 112,6 3 - Déficit Primário 127, Juros da Dívida 666, Amortização 758, Demais 135, Total ( 3...6) 1.687,70

5 Levando em consideração que além das despesas primárias o governo tem ainda compromissos de pagamento dos juros da dívida, da amortização da dívida e outras despesas num montante superior ao valor estimado para a receita primária, pode-se perceber o grau de dificuldades que caracteriza as finanças do governo federal. Os dados mostram que o volume de receitas necessárias para cobrir todo o déficit nominal estimado para o ano equivale a R$ 1.687,70 bilhões. Valor esse que não seria alcançado até mesmo com uma elevação de 100% na carga tributária. 4- BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA EM 2018 Prof. Ricardo F. Rabelo Em carta anterior mostramos como o setor externo brasileiro está em crise, principalmente na conta capital, em que há quedas significativas nos fluxos de capital para a economia brasileira. No que diz respeito a Balança Comercial, no entanto, ainda há um desempenho positivo, permanecendo, no entanto, a tendência à reprimarização da pauta de exportações, com cada vez maior importância dos produtos básicos em detrimento dos produtos industrializados. Nesta parta da Carta vamos atualizar os dados para o ano de No 1o. Trimestre de 2018, as exportações atingiram o valor de US$ 54,4 bilhões, com aumento de 11,3%, pela média diária. As importações cresceram para US$ 40,4 bilhões, 15,8% a mais, pela média diária, sobre o mesmo período anterior (US$ 36 bilhões). O saldo da Balança Comercial acumulou superávit de US$ 13,9 bilhões, valor 3,1% inferior ao obtido em igual período de 2017, US$ 14,4 bilhões. No primeiro trimestre de 2018, o principal destino das exportações brasileiras foi a China, que recebeu 23,2% do total exportado. O País também importou 19,8% das importações brasileiras, ficando a União Europeia, com uma participação maior, de 20,7%. Os dados mostram que o ritmo de crescimento das exportações em volume é menor do que em A desvalorização da taxa de câmbio efetiva real parece estar reduzindo o crescimento das importações em um período que se caracteriza por uma lenta recuperação do nível de atividade. Os preços das exportações passaram de um crescimento de 18,6% no primeiro trimestre do ano passado para alta de 12,3% no primeiro trimestre deste ano. O volume exportado saiu de um avanço de 7 4% para uma queda de 4,2% no mesmo período. Por outro lado, nas importações, os preços evoluíram de aumento de 2,9% no primeiro trimestre de 2017 para crescimento de 14,3% no mesmo trimestre de O volume importado, no entanto, transitou de uma elevação de 9, 8% para uma redução de 1,0% no período.

6 Gráfico 6 A balança comercial brasileira registrou superávit de US$7,195 bilhões em junho, melhor resultado para o mês desde o início da série histórica em 1989, fechando o segundo trimestre com saldo positivo de US$21,821 bilhões O saldo comercial positivo nos seis primeiros meses deste ano foi puxado por uma alta de 19,3% nas exportações, que fecharam o mês em US$ 107,7 bilhões. As importações subiram menos e fecharam o semestre em US$ 71,5 bilhões, alta de 7,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. No primeiro semestre, o valor exportado subiu 17,6%, em média, enquanto o volume exportado aumentou 1,8%. Nas compras brasileiras no exterior, os preços subiram menos. O valor médio dos produtos desembarcados cresceu 4,2%, enquanto e o volume importado subiu 2,9%. No acumulado do ano, aumentaram as exportações de produtos básicos (27,2%), semimanufaturados (17,5%) e manufaturados (10,1%). Entre janeiro e junho deste ano, os principais mercados dos produtos brasileiros foram os países da Ásia, do Oriente Médio e da América Central e Caribe A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 3,775 bilhões em agosto deste ano de acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços(MDIC). Apesar de positivo, esse é o pior saldo para meses de agosto desde 2015 quando foi registrado um superávit comercial de US$ 2,685 bilhões. No mesmo mês de

7 2016 e de 2017, respectivamente, a balança ficou positiva em US$ 4,133 bilhões e em US$ 5,591 bilhões. Segundo o MDIC, as exportações registraram, em agosto, US$ 22,552 bilhões (alta de 15,8% na comparação com o mesmo período do ano passado), e as importações, US$ 18,777 bilhões (crescimento de 35,3% nesta base de comparação). Já no que diz respeito às exportações, cresceram em comparação com agosto do ano passado as vendas externas dos produtos básicos (+16,4%) e de manufaturados (+35,1%), mas recuaram as transações com produtos semimanufaturados (-24,2%). Nas importações, cresceram as de bens de consumo (+13,7%), de bens intermediários (+16,2%), de combustíveis e lubrificantes (+55,4%), e bens de capital - máquinas e equipamentos (+158,2%). No resultado acumulado dos oito primeiros meses de 2018, segundo dados do MDIC, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 37,811 bilhões. O saldo positivo da balança comercial referente a esse período é 21,8% menor do que o verificado no mesmo período do ano passado, quando foi registrado um superávit de US$ 48,087 bilhões.a queda do superávit comercial foi determinada pelo expressivo crescimento das importações, que apresentaram uma taxa de expansão quase três vezes acima das vendas externas. No acumulado de janeiro a agosto de 2018, as exportações somaram US$ 159,012 bilhões, com média diária de US$ 940 milhões (alta de 8,3% sobre o mesmo período do ano passado).as importações, por sua vez, totalizaram US$ 121,201 bilhões no acumulado deste ano, ou US$ 717 milhões por dia útil (aumento de 23,1% em relação ao mesmo período de 2017). A balança comercial de setembro teve um superávit de US$ 4,971 bilhões, acusando uma queda de 3,9% em comparação com o mesmo mês de As exportações registraram US$ 19,1087 bilhões, enquanto as importações, US$ 14,116 bilhões.. As exportações tiveram crescimento de 7,7% e de 2,5% em comparação com setembro de 2017 e agosto de 2018, respectivamente. Já as importações subiram 10,2% e 9% nos mesmos períodos, respectivamente. De acordo com o resultado de setembro, a balança comercial obteve saldo de US$ 42,6 bilhões. A explicação é de que as exportações totalizaram US$ 178 bilhões e as importações foram de US$ 135,3 bilhões. O saldo da balança comercial ficou 19,9% inferior ao obtido em igual período de 2017, quando registrou u US$ 53,2 bilhões.

8 4.1 A BALANÇA COMERCIAL EM OUTUBRO Já em Outubro as exportações superaram as importações em US$ 6,121 bilhões, segundo o MDIC. O resultado ficou 17,9% acima do registrado em outubro do ano passado (US$ 5,193 bilhões).no mês, as exportações somaram US$ 22,226 bilhões, alta de 12,4% em relação a outubro de 2017 pela média diária. As importações totalizaram US$ 16,105 bilhões, também com crescimento de 12,4% pela média diária. No entanto, o superávit da balança comercial continua a cair no acumulado de Nos dez primeiros meses do ano 2018, o país teve exportações de US$ 47,721 bilhões acima das importações, um recuo de 18,4% na comparação com o mesmo período de 2017 (US$ 58,451 bilhões). Essa redução do saldo explica-se pela recuperação das importações, que cresceram 20,6% em relação aos dez primeiros meses de 2017 pelo critério da média diária, contra expansão de 8% das exportações pelo mesmo critério. Por causa da recuperação da produção e do consumo, as importações recuperaram-se em relação aos últimos anos. No mês de outubro, o aumento das exportações foi maior nos produtos básicos, que tiveram aumento de 26% em relação a outubro de As exportações de semimanufaturados cresceram 3%; e as de produtos manufaturados, 5,5%. O crescimento das importações foi impulsionada pela compra de combustíveis e lubrificantes, que cresceram 24,2%; de bens intermediários (11,2%); de bens de capital, máquinas e equipamentos usados na produção, com alta de 11,1%, e de bens de consumo (7,8%). Em 2017, a balança comercial obteve saldo positivo de US$ 67 bilhões, o melhor resultado da série histórica. O MDIC faz a estimativa de que o superávit de 2018 será menor, cerca de US$ 50 bilhões.

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