ANO 6 NÚMERO 75 OUTUBRO DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

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1 ANO 6 NÚMERO 75 OUTUBRO DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Há tempos que se argumenta que o Brasil não precisa mais de leis, mas sim promover ajustes de forma que as existentes sejam ao menos cumpridas. Isso ocorre em diversos segmentos da sociedade brasileira e, principalmente, na administração pública. Nessa carta serão utilizadas algumas informações sobre as finanças subnacionais divulgadas recentemente pelo Tesouro Nacional que permitem confirmar tal fato. Outro tema importante da conjuntura é a produção industrial, da qual analisamos os dados mais recentes. 2 - RESULTADO ORÇAMENTÁRIO ESTADUAL Flávio Riani O resultado orçamentário consolidado dos estados brasileiros, nos anos de 2015 a 2017, estão apresentados na tabela 1. Tabela 1 - Resultado Orçamentário dos Estados Brasileiros 2015/ / R$ milhões correntes Fonte: Tesouro Nacional/ Min.Fazenda EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 As informações da tabela 1 registram o resultado primário consolidado dos Estados de 2015 a Através dos dados apresentados, destacados no gráfico 1, observa-se que os resultados foram deficitários nos três períodos e aumentaram significativamente em Gráfico 1 -Resultado Primário Estadual Consolidado R$ milhões correnes Fonte: Tesouro - Min. Fazenda De certa forma os resultados apresentados pelos estados refletem e são influenciados pelos mesmos fatores que interferem nas finanças federais. Por um lado sentem as dificuldades de obtenção de receitas devido ao baixo nível de crescimento das atividades econômicas e, pelo outro, sofrem a pressão por elevação de gastos, sobretudo os chamados gastos obrigatórios. Incorporando o balanço financeiro aos resultados primários determina-se o volume de recursos relativos às necessidades de financiamento dos governos estaduais. Os valores destacados na tabela 1 mostram que mesmo com as obtenções das operações de crédito e alguns recursos oriundos de alienação e bens, os estados apresentaram significativos déficits orçamentários nos três anos. Conforme mostra o gráfico 2, houve uma expressiva elevação no volume do déficit orçamentário em 2017 comparativamente ao ano anterior.

3 Gráfico 2 -Resultado Orçamentário Estadual Consolidado R$ milhões correnes Fonte: Tesouro - Min. Fazenda 3 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR ESTADUAL A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), sob o argumento de controlar e evitar maior deterioração das finanças estaduais, estabeleceu uma série de metas a serem cumpridas pelos estados e criou um conjunto de penalidades para aqueles agentes públicos que as descumprissem. Dentre essas metas foram criadas restrições para evitar Restos a Pagar. Em geral esses recursos são compostos por compromissos assumidos no exercício ou no período administrativo do governo repassado para outros períodos ou outras administrações por ocasião das mudanças de governo. Tal prática era muito comum no país, sobretudo nos períodos de final de governo. Pois bem, veio a Lei de Responsabilidade Fiscal, proibiu tal mecanismo, criou critérios de punição e até hoje são raros os casos onde não existem os chamados restos a pagar e, mais raro ainda, agentes administrativos punidos pelo descumprimento da Lei. Os dados apresentados pelo Tesouro Nacional, destacados na tabela 2, mostram o registro constante de restos a pagar em praticamente todas as unidades estaduais e,ainda mais relevante, com aumentos de mais de 80% no comparativo dos dois últimos períodos.

4 Tabela 2 - Restos a Pagar - Governos Estaduais R$ milhões correntes Fonte: Tesouro/ Min.Fazenda Os valores do volume dos restos a pagar consolidado para os estados estão destacados no gráfico Gráfico 3 -Restos a Pagar Consolidado Estados - R$ milhões correnes Fonte: Tesouro - Min. Fazenda

5 4 - SITUAÇÃO DAS DESPESAS ESTADUAIS COM PESSOAL A Lei de Responsabilidade estabeleceu também limites de gastos com pessoal nas três esferas de governo. No caso dos estados, ficou estabelecido um teto máximo de gastos com pessoal equivalentes a 60% do valor da receita corrente líquida estadual. De forma resumida este volume de receitas reflete os resultados das receitas correntes do estado, extraídas as parcelas das transferências obrigatórias realizadas para os governos municipais. Por outro lado, no caso das despesas com pessoal estabeleceram-se limites de gastos distribuídos entre os três poderes, sendo que o limite do executivo seria de 49%, do poder judiciário 6%, 3% para o poder legislativo, incluindo o tribunal de contas e 2% para o ministério publico. O que se observa, entretanto, através dos dados da tabela 3, é que, também nesse item, há um total descumprimento por parte dos governos estaduais às regras estabelecidas, sem que efetivamente ocorra qualquer penalidade aos agentes que administram as finanças dessas unidades. Tabela 3 - Relação Despesas com Pessoal /Receita Corrente Líquida - Estados - % Fonte: Tesouro/Min. da Fazenda

6 5 - PRODUÇÃO INDUSTRIAL: CRESCIMENTO EM RITMO LENTO Prof. Ricardo F. Rabelo A produção industrial brasileira mostra a perda de dinamismo da economia brasileira no período recente. Segundo os últimos dados divulgados pelo IBGE, a produção industrial brasileira cresceu 0,2% em outubro, na comparação com setembro. Este crescimento, no entanto, não faz parte de uma sequência de.bons resultados. Temos agora um pequeno crescimento, após três meses de queda. E, mesmo assim, a taxa positiva de Outubro ainda não compensou os recuos perdas nos 3 meses anteriores, que acumularam uma queda de 2,7% na atividade. Em setembro, a taxa foi negativa em 1,8% comparando-se com agosto. Além disso, a produção industrial recuou em sete dos 15 locais pesquisados, mostrando que um quadro mais forte de perda do papel da indústria em difundir crescimento em todo o país. Gráfico 4 Produção Industrial 2018 mês/mês anterior 0,2 0,2 0-0,2-0,4-0,6-0,7 Percentual(%) -0,8-1 -1,2-1,4-1,6-1,8 agosto setembro outubro Meses -1,8 Fonte: IBGE O estado de São Paulo, que abriga a indústria mais avançada e diversificada do país, registrou em setembro uma queda de 3,9%, enquanto. a redução mais forte foi registrada no Amazonas (-5,2%). Já em Minas Gerais a redução foi de 1,8%.Por outro lado, houve crescimento da atividade industrial no Ceará (3,7%) e Pará (3,5%). Já em agosto, a produção industrial brasileira caiu 0,7% frente ao mês anterior, A queda foi fortemente influenciada pelo setor de produtos derivados do petróleo e

7 biocombustíveis. Assim, tem-se o segundo recuo mensal seguido, o que não acontecia desde o final de O índice de julho foi revisado para um recuo de 0,1% em relação ao dado anterior, que foi de 0,2%. Por outro lado, na comparação com agosto do ano passado, a indústria acusou 2% de crescimento, sendo este o terceiro resultado positivo consecutivo. Mas em agosto tem-se mas o índice menos expressivo dessa série histórica, o que mostra que há também nessa base de comparação uma redução significativa do ritmo de crescimento, passando de um avanço de 3,3% até julho para 3,1% até agosto. Esta queda de dinamismo é fortemente influenciada pela debilidade dos investimentos e das perspectivas eleitorais que apontavam, já no inicio do semestre, que poderia haver um futuro governo pouco comprometido com o desenvolvimento da indústria. Voltando aos dados de Outubro, verifica-se que os índices acumulados do ano (1,8%) e nos últimos doze meses (2,3%) continuam positivos, mas o setor também neste mês mostrou perda de ritmo frente aos meses anteriores. Produção Industrial Nacional 2018/2017 Outubro 2018 /Setembro ,2% Outubro 2018 / Outubro ,1% Acumulado em ,8% Acumulado em 12 meses 2,3% Média Móvel Trimestral -0,7% Fonte: IBGE Outra informação importante diz respeito às grandes categorias econômicas. O maior crescimento foi no setor de bens de consumo duráveis (4,4%) resultado do aumento da produção na indústria automobilística. O resultado começa a mudar desempenho majoritariamente negativo desde julho, período em que acumulou perda de 7,2%. Já o setor de bens de capital cresceu 1,5% compensado parcialmente o recuo de setembro (-1,8%). Por outro lado, os setores de bens intermediários (-0,3%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-0,2%) apresentaram resultados negativos, com o primeiro chegando ao terceiro mês seguido de recuo na produção, com queda de 3,8% nesse período; e o segundo acumulando queda de 2,7% em quatro meses consecutivos de taxas negativas. Comparando-se com igual mês do ano anterior, a indústria como um todo cresceu 1,1% em outubro de 2018, com resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas, 17 dos 26 ramos, 42 dos 79 grupos e 52,9% dos 805 produtos pesquisados. Novamente, entre as grandes categorias econômicas, houve maior crescimento do setor de bens de consumo duráveis (11,0%) e bens de capital (8,7%), também impulsionadas pela indústria automobilística (14,7%) e eletrodomésticos da linha marrom (9,1%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de

8 transporte (15,9%), na segunda. No acumulado no ano do setor de bens intermediários (0,8%) também houve alta, embora abaixo da média nacional (1,8%), enquanto o segmento de bens de consumo semi e não-duráveis teve variação nula (0,0%). Este quadro da indústria, que cresce de forma limitada e "travada" reflete as opções do Governo Temer, comprometido muito mais com um grande ajuste fiscal mas que não busca tornar o Estado capaz de incentivar o crescimento da indústria, pelo contrário, se dedica a debilitar ainda mais o Estado e suas empresas, com a pura e simples venda ao setor privado estrangeiro.

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