Por que contratar jovens talentos?

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1 Julho de 2014 MS News Moore Stephens PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE. Por que contratar jovens talentos? Geralmente atribuído a recém-formados e profissionais em início de carreira, o cargo de trainee, também entendido como jovem talento, compreende uma forma específica de seleção, contratação, treinamento e desenvolvimento profissional, que visa principalmente à identificação e retenção de profissionais com alto potencial de desenvolvimento. A palavra trainee vem do inglês training, que significa treinamento. Portanto, o programa de trainee consiste basicamente na captação de jovens talentos, que passarão por um longo período de formação para atender às necessidades estratégicas e gerenciais da empresa. Esse tipo de programa pode ser adotado por empresas de qualquer porte e segmento. A grande vantagem para as organizações está na preparação de profissionais para longo prazo, que serão moldados de acordo com os valores da organização, podendo se tornar bons gerentes, diretores e até sócios. Segundo Ricardo Rissi, diretor da Moore Stephens, há diretores hoje no comando dos projetos da firma, que começaram a trabalhar na empresa como assistentes, através de um plano de carreiras. Fazemos processo seletivo de jovens talentos todos os anos e avaliações periódicas de cargos e salários. O jovem que é aprovado em nosso processo seletivo, por exemplo, ingressa no plano de carreiras da empresa como assistente e, depois de um período anual de trabalho, passa por uma avaliação profissional, realizada por gerentes e diretores. O resultado dessa avaliação é discutido em reunião formal com o colaborador, abordando os pontos fortes e fracos, sugestões de melhoria e uma nova proposta de cargo e salário, se for o caso de promoção. Quase 100% dos casos envolvem promoção anual. É uma cultura que traz resultado positivo para o colaborador, que consegue atingir êxito profissional nas suas realizações, e para a empresa, que consegue manter uma estrutura de profissionais qualificada no mercado. Suporte de comunicação da Moore Stephens msnews@msbrasil.com.br Conteúdo Sped Fiscal: Bloco K Controle de produção e estoque Pag. 2 Sped Fiscal: Bloco K e suas implicações fiscais Pag. 3 Nova opção para os contribuintes à luz dos programas de parcelamento de débitos Pag. 5

2 Moore Stephens Sped Fiscal: Bloco K Controle de produção e estoque A partir de janeiro de 2015, conforme publicado no Ato COTEPE 52, de 21 de novembro de 2013, os contribuintes de ICMS estarão obrigados à entrega do Bloco K, na Escrituração Fiscal Digital. O Bloco K é a digitalização do Livro de Produção e de Estoques. Nele, será preciso detalhar as fichas técnicas dos produtos, as perdas ocorridas no processo produtivo, as ordens de produção, os insumos consumidos e a quantidade produzida, entre outros dados. A nova regra é obrigatória para todos os contribuintes de ICMS, exceto os enquadrados no Simples Nacional. Com o registro do Bloco K no Sped, o Fisco terá acesso aos detalhes do processo produtivo e à movimentação completa de cada item no estoque, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados eletronicamente com os informados pelas empresas em seus inventários. Desta forma, o Fisco conseguirá amarrar o ciclo de operações da empresa, abrangendo toda a movimentação do estoque, desde a aquisição da matéria-prima até a elaboração do produto final, cruzando os saldos apurados pelo Sped com os informados pelos contribuintes. Conseguirá também controlar a emissão de notas fiscais com dados incorretos. Eventuais diferenças injustificadas podem configurar sonegação fiscal. Com a inclusão do Bloco K, o governo segue os planos traçados quando instituiu o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ), através do Decreto nº de Alertamos as empresas que devido à complexidade das informações prestadas no bloco K, as adequações que devem ser feitas para garantir a sua entrega não podem ser deixadas para a última hora. Gabriel P. M. Batiston Consultor tributário da Moore Stephens gbatiston@msbrasil.com.br 2

3 Sped Fiscal: Bloco K e suas implicações fiscais Diante da obrigatoriedade mensal, a partir de janeiro de 2015, de entrega do Bloco K, junto ao envio dos arquivos digitais do Sped (Ato ICMS COTEPE 52/2013), as empresas precisam ficar atentas ao nível de detalhamento do processo produtivo e da movimentação completa de cada item do estoque. Elas precisarão ter maior controle em relação aos seus registros eletrônicos, dispondo de informações ainda mais precisas e eficazes, no combate aos riscos de falhas e inconsistências nas informações a serem prestadas às Autoridades Fiscais. Isto porque, diversas implicações fiscais poderão ser detectadas através desses registros. Vejamos algumas das mais importantes: Registro de inventário Através do Bloco K, o Fisco terá acesso aos detalhes do processo produtivo e da sua movimentação, possibilitando o cruzamento quantitativo dos saldos apurados com os informados em outro registro do Sped Fiscal, o denominado Bloco H Inventário Físico cuja obrigatoriedade de escrituração deverá ocorrer em 60 dias, contados da data do balanço ou, em caso de empresa que não mantenha registro contábil, contados do último dia do ano civil, regra geral. Já as empresas que exerçam as atividades descritas na Classificação Nacional de Atividades Econômicas/Fiscal (CNAE-Fiscal) sob os códigos /01 e /02 (comerciantes atacadistas de combustível distribuidoras e retalhistas) devem apresentar o Bloco H com informações do inventário mensalmente, para discriminar os valores itens/produtos do inventário realizado ao fim de cada mês. Neste contexto, a amarração entre as informações contidas nos Blocos K e H devem ser consistentes, de modo a não resultar em diferença injustificada que possa suscitar eventual fraude, dolo ou sonegação fiscal. A intenção é a de eliminar eventuais manipulações de estoques e ajustes injustificados de inventários que importem em supressão ou redução de tributo ilicitamente. Perdas de estoque Também será possível evidenciar através do Bloco K as perdas do processo produtivo e quebras no transporte. Sobre o 3

4 MS News - Julho de 2014 assunto, cumpre destacar os efeitos tributários advindos desses casos, conforme dispõe o Art. 291 do RIR/1999: Integrará também o custo o valor: I das quebras e perdas razoáveis, de acordo com a natureza do bem e da atividade, ocorridas na fabricação, no transporte e manuseio II das quebras ou perdas de estoque por deterioração, obsolescência ou pela ocorrência de riscos não cobertos por seguros, desde que comprovadas: a) por laudo ou certificado de autoridade sanitária ou de segurança, que especifique e identifique as quantidades destruídas ou inutilizadas e as razões da providência b) por certificado de autoridade competente, nos casos de incêndios, inundações ou outros eventos semelhantes c) mediante laudo de autoridade fiscal chamada a certificar a destruição de bens obsoletos, invendáveis ou danificados, quando não houver valor residual apurável. Como se verifica, a legislação contempla como parcela integrante do custo de produção as quebras ou perdas razoáveis, de acordo com a natureza do bem e da atividade ocorrida na fabricação, no transporte e no manuseio. Assim, quis o legislador amparar situações onde a própria natureza do bem justifica a perda provável, como a evaporação de produtos químicos e, em relação ao transporte e/ou no manuseio, citamse as quebras de materiais estocados ou transportados a granel. Além da observância do critério da razoabilidade, competirá ao contribuinte comprovar a natureza e o montante das perdas através de documento hábil que contenha a descrição dos fatos que justifiquem a perda e o seu montante, mencionando o valor dos créditos de ICMS e de IPI que serão estornados da escrita fiscal. E, se na entrada, a operação também foi creditada das contribuições PIS e COFINS, em razão das perdas ou quebras, também deverá ocorrer o seu estorno. Na hipótese de quebras ou perdas por deterioração, obsolescência ou em função de outros riscos não cobertos por seguros, a legislação impõe formas específicas para que se determine o montante considerado custo operacional dedutível, nos moldes dos itens a, b e c do inciso II, do art. 291 do RIR/1999, retrocitado. Assim, vale ressaltar que as perdas ou quebras, não podendo ser comprovadas nos termos previstos, deverão ser adicionadas ao lucro líquido do período em questão na apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL. Recomenda-se, portanto, que as consequências contábeis e fiscais atreladas às quebras ou perdas de estoques sejam cautelosamente analisadas de forma a observar o correto tratamento tributário, não resultando assim, no mero envio de informações inconsistentes e frágeis pelo contribuinte. Notas Fiscais - erros e fraudes Por fim, também se espera pela fiscalização, a redução de notas fiscais escrituradas com erros de preenchimento e a eliminação de práticas evasivas e criminosas por meio de emissão de notas calçadas e as meia-notas, assim como as notas sanfonadas e notas frias que são veementes combatidas. Elaine C. Mendes Gomes Lucizano Diretora de Tributos da Moore Stephens egomes@msbrasil.com.br 4

5 Moore Stephens MS News - Julho de 2014 Nova opção para os contribuintes à luz dos programas de parcelamento de débitos Foi publicada no DOU de 10 de julho de 2014, a Medida Provisória 651/2014, que entre outros assuntos, prevê, em seus artigos 33 e 34, sobre a faculdade dos contribuintes com parcelamento de débitos tributários vencidos até 31 de dezembro de 2013 perante a Receita Federal do Brasil (RFB) e a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), de utilizar créditos de PF e BNCSLL, apurados até 31 de dezembro de 2013, na quitação antecipada dos débitos parcelados. A opção deverá ser feita até 30 de novembro de 2014, sendo condição o pagamento em espécie equivalente a no mínimo 30% do saldo do parcelamento e a quitação integral do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de PF e BNCSLL. A reabertura do prazo de adesão ao Refis, de acordo com a referida MP, deixa de ser o último dia útil do mês de agosto de 2014, conforme previsto na Lei /2014, e passa a ser até o dia 25 de agosto de Outra mudança considerável diz respeito aos percentuais de antecipação do montante da dívida objeto do parcelamento que foram reduzidos, nos termos do art. 35 da MP. Vale lembrar que o parcelamento especial denominado de Refis da Crise foi previsto pela Lei /2009 e a primeira reabertura do prazo de adesão se deu através do art. 17 da Lei /2013, findando-se em 31 de dezembro de 2013 (mantendo as dívidas vencidas até 30 de novembro de 2008). Foi a Lei /2013 que instituiu o parcelamento especial dos débitos de PIS e COFINS das Instituições Financeiras e Companhias Seguradoras, bem como o parcelamento do IRPJ e da CSLL incidentes sobre os lucros de controladas e coligadas no exterior, sendo modificada pela Medida Provisória 627/2013 através do art. 92. Com a conversão da MP 627/2013 na Lei /2014, foi novamente reaberto o prazo de adesão ao Refis da Crise, até o próximo 31 de julho de 2014, mas a pretendida ampliação das dívidas tributárias foi à época vetada pela Presidência da República. Também foi reaberto o prazo de adesão ao parcelamento das Instituição Financeiras e das Empresas com lucros auferidos no exterior em igual prazo (31 de julho de 2014). Somente com a edição da Lei /2014, que trouxe pela terceira vez a possibilidade de aderir ao Refis da Crise até agosto de 2014, que foi autorizada a inclusão das dívidas vencidas até 31 de dezembro de Elaine C. Mendes Gomes Lucizano Diretora de Tributos da Moore Stephens egomes@msbrasil.com.br 5

6 Moore Stephens MS News - Julho de 2014 Fale com a Moore Stephens: Este boletim tem por finalidade informar sobre textos, publicações e atos legislativos julgados interessantes e úteis à gestão empresarial. Alerta-se para eventuais alterações ocorridas após sua veiculação. Sua publicação é realizada pelas firmas-membro Moore Stephens do Brasil, associadas à Moore Stephens International Limited (MSIL), uma rede mundial de empresas de auditoria, consultoria e contabilidade. A MSIL e suas firmas-membro, presentes nas principais cidades do mundo, são entidades legalmente distintas e independentes entre si. 6

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