Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados. São Paulo -SP -DF. Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

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1 Parcelamentos de Débitos D da Lei nº n /2013: Reabertura do Refis da Crise,, Lucros Auferidos no Exterior e PIS e Cofins de Instituições Financeiras e Seguradoras Souza, Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados São Paulo -SP Rua Cincinato Braga, 340, 9o andar São Paulo SP Brasil Brasília -DF Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

2 Reabertura do Refis da Crise

3 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Introdução Está reaberto, até 31/12/2013, o prazo para pagamento e parcelamento em até 180 vezes dos débitos com a RFB e com a PGFN vencidos até 30/11/2008, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada. Pessoas optantes: 1. Pessoas jurídicas, para pagamento de débitos próprios; e 2. Pessoas físicas, para pagamento de débitos próprios ou de pessoas jurídicas (solidariedade ou responsabilidade pessoal).

4 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Parcelamentos Isolados Débitos decorrentes do aproveitamento indevido de créditos do IPI oriundos da aquisição de matérias-primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na Tipi, com incidência de alíquota zero ou como não-tributados; e Débitos de contribuição previdenciária devida à seguridade social pelas empresas (incidente sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço), pelos empregadores domésticos e pelos trabalhadores (incidente sobre o seu salário-de-contribuição).

5 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Reduções À vista: 100% das multas de mora e de ofício, de 40% das multas isoladas, de 45% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; 30 parcelas: 90% das multas de mora e de ofício, de 35 das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; 60 parcelas: 80% das multas de mora e de ofício, de 30% das multas isoladas, de 35% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; 120 parcelas: 70% das multas de mora e de ofício, de 25% das multas isoladas, de 30% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; ou 180 parcelas: 60% das multas de mora e de ofício, de 20% das multas isoladas, de 25% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal.

6 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Opção Pagamento à vista não requer opção, basta recolher o DARF. Requerimento de adesão ao parcelamento ou pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL deve ser feito exclusivamente pelos sites da RFB e da PGFN até às 23h59m do dia 31/12/2013. Importante: O pagamento da 1ª prestação deve ser efetuado até o último dia útil do mês de opção. Os débitos a serem pagos ou parcelados devem ser indicados no momento da consolidação (data do requerimento do parcelamento ou do pagamento à vista).

7 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Opção Se não houver o pagamento da 1ª prestação, pode ser feito um novo requerimento, respeitado o prazo limite de 31/12/2013. O requerimento de adesão ao parcelamento implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento. Implicará, ainda, expresso consentimento do sujeito passivo quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento.

8 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Pagamento até a Consolidação O maior valor entre: 1. O montante dos débitos dividido pelo número de prestações pretendidas; e 2. As seguintes prestações mínimas: a) R$ 2.000,00, no caso de parcelamento relativo ao aproveitamento indevido de créditos de IPI; b) R$ 50,00 para pessoa física; e c) R$ 100,00 para pessoa jurídica.

9 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Consolidação A dívida será consolidada na data do requerimento do parcelamento ou do pagamento à vista. O valor da parcela não será inferior aos valores mínimos mensais descritos no slide anterior. Será exigido: 1. A regularidade de todas as parcelas desde o mês de adesão ao mês anterior ao da consolidação; e 2. A prestação de informações solicitadas pela PGFN e pela RFB no prazo por elas concedidos.

10 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo C Negativa da CSLL Podem ser utilizados para liquidar multas de mora e de ofício e juros de mora. Somente os prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL apurados até o 1º trimestre de A utilização não está limitada à trava de 30%. Dever de guarda dos livros e documentos comprobatórios até o final do parcelamento. Pagamento à vista: devem ser recolhido o tributo, a multa isolada, os honorários devidos em execuções fiscais de débitos previdenciários e o saldo de juros que não tenha sido liquidado.

11 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial Deve-se desistir, inclusive, de ação judicial em curso na qual se requeira o restabelecimento de sua opção a sua inclusão em outros parcelamentos. A desistência das ações judiciais deve ser efetuada até o último dia útil do mês subsequente: 1. À ciência da consolidação da respectiva modalidade de parcelamento; 2. À conclusão da consolidação do pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; 3. Ao pagamento à vista.

12 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial O requerimento do parcelamento ou o pagamento à vista implica desistência tácita das defesas administrativas. Importante: Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativos interpostos ou de ação judicial, se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo. O pagamento parcial de débitos não passíveis de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo implica desistência total. No pagamento ou inclusão parcial de débitos objeto de DCOMP, deve-se demonstrar à RFB a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento.

13 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Saldo Remanescente de Outros Parcelamentos Podem ser parcelados os saldos remanescentes do seguintes parcelamentos: Refis, Paes, Paex, da MP 303/2006, Ordinário (Lei nº /2002) e Simplificado (Lei nº 8.212/1991). Importante: o saldo pode ser parcelado mesmo que tenha havido a exclusão ou rescisão do parcelamento anterior. A desistência dos outros parcelamentos deve ser feita exclusivamente nos sites da RFB e da PGFN. Importante: A desistência de um parcelamento abrange, obrigatoriamente, todos os débitos objeto do respectivo programa.

14 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Saldo Remanescente Reduções Refis: 40% das multas de mora e de ofício, de 40% das multas isoladas, de 25% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; Paes: 70% das multas de mora e de ofício, de 40% das multas isoladas, de 30% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; Paex: 80% das multas de mora e de ofício, de 40% das multas isoladas, de 35% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; e Demais: 100% das multas de mora e de ofício, de 40% das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal. Importante: Se o mesmo débito foi objeto de mais de um parcelamento, será considerado o primeiro deles para fins de aplicação dos percentuais de redução.

15 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Antecipação de Prestações Pode-se antecipar no mínimo 12 prestações com os benefícios do pagamento à vista. Apenas podem ser antecipadas parcelas vincendas. As demais prestações devem ser pagas normalmente, inclusive a parcela de competência do respectivo mês e eventuais parcelas em atraso.

16 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Rescisão do Parcelamento Falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não, desde que vencidas em prazo superior a 30 dias. Falta de pagamento de, pelo menos, uma prestação, estando pagas todas as demais. A rescisão produzirá efeitos no primeiro dia subsequente ao término do prazo de 10 dias para interposição de recurso administrativo. Importante: A liquidação integral do débito consolidado antes do prazo acima prejudica a rescisão. Aplica-se a esse pagamento os mesmos benefícios da antecipação de prestações.

17 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Recurso Administrativo Cabe Recurso Administrativo, no prazo de 10 dias da ciência da ciência da exclusão, ao titular da RFB e/ou da PGFN do domicílio tributário do sujeito passivo. O Recurso terá efeito suspensivo da exclusão, mas as parcelas devem continuar a ser pagas normalmente. A decisão do Recurso será definitiva na esfera administrativa.

18 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Débitos da Pessoa Jurídica pagos pela Pessoa Física Optantes: Pessoas físicas solidárias ou responsáveis pessoalmente pelos débitos, nos termos do artigo 124 e 135 do CTN. Pagamento à vista ou parcelamento (este último com anuência da pessoa jurídica). É vedada a utilização de prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL. A parcela mínima será aquela referente às pessoas jurídicas. Aplicam-se as demais normas relativas ao parcelamento.

19 REABERTURA DO REFIS DA CRISE Débitos Objeto de Depósito Administrativo ou Judicial Os percentuais de redução serão aplicados sobre o valor do débito atualizado à época do depósito e somente incidirão sobre os débitos e acréscimos legais que tenham sido objeto de depósito. Após a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo, o contribuinte poderá requerer o levantamento do saldo remanescente (no caso de utilização de prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL, deve-se aguardar a confirmação da RFB). O débito remanescente que não possa ser apartado daquele que se pretende liquidar com o depósito deverá ser pago ou parcelado.

20 Parcelamento de PIS e Cofins

21 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Introdução As instituições financeiras e as seguradoras poderão pagar ou parcelar débitos com a RFB e a PGFN relativos ao PIS e a Cofins apurados pela sistemática cumulativa, vencidos até 31 de dezembro de Também poderão ser pagos ou parcelados, por qualquer pessoa jurídica, os débitos objeto de discussão judicial relativos à exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins. Os débitos ainda não constituídos deverão ser confessados até o último dia útil do mês de novembro de 2013 (29/11/2013), por meio da entrega de DCTF.

22 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Escolha dos Débitos D pelo Contribuinte Lei nº /2013, artigo 39, 2º: Art. 39. (...) 2 o O disposto neste artigo aplica-se à totalidade dos débitos, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento.

23 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Reduções À vista: 100% das multas de mora e de ofício, de 80% das multas isoladas, de 45% dos juros de mora e de 100% sobre o encargo legal; ou 60 parcelas: 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% das multas de mora e de ofício, de 80% das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% sobre o encargo legal. No caso de parcelamento, a prestação não poderá ser inferior a R$ 500,00.

24 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Opção Três etapas: 1. Adesão do contribuinte ao Domicílio Tributário Eletrônico - DTE; 2. Protocolo, até o último dia útil de novembro de 2013, do pedido de parcelamento ou comprovação de pagamento à vista, na unidade da RFB de seu domicílio tributário; e OBS: (i) os anexos da Portaria relativos ao pedido ou à comprovação devem ser apresentados formato digital, assinados eletronicamente e autenticados pelo certificado digital emitido no âmbito da Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil; e (ii) o protocolo gerará um processo administrativo eletrônico.

25 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Opção Três etapas: 3. Juntar os seguintes documentos ao processo administrativo eletrônico, via e-cac, até às 23h59m do dia 31/12/2013: a.discriminativos dos débitos a parcelar ou dos débitos pagos à vista, na forma dos anexos da Portaria PGFN/RFB nº 8/2013; b.darf da 1ª prestação ou do pagamento à vista; c.comprovante do protocolo de petição de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação ou certidão do Cartório que ateste o estado do processo; d.solicitação de desistência de parcelamentos ativos; e e.demonstração da fração do crédito correspondente ao débito incluído no parcelamento, no caso de DCOMP.

26 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Opção No caso de pagamento à vista, se o contribuinte apresentar todos os documentos do item 3 no momento do protocolo referido no item 2, está dispensado de aderir ao DTE. O pagamento à vista ou da primeira prestação deverá ser efetuado até o último dia útil de novembro de O vencimento das parcelas ocorre no último dia útil de cada mês. Importante: Pela Portaria PGFN/RFB nº 8/2013, a desistência de parcelamentos anteriores abrange, obrigatoriamente, todos os débitos objeto do respectivo programa

27 PARCELAMENTO DE PIS E COFINS Rescisão do Parcelamento Falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não. Falta de pagamento de até duas prestações, estando pagas todas as demais ou vencida a última prestação do parcelamento. A parcela parcialmente paga é considerada inadimplida.

28 Lucros Auferidos no Exterior

29 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Introdução Podem ser parcelados, em até 120 vezes, os débitos de IRPJ e CSLL com a RFB e a PGFN decorrentes da aplicação do artigo 74 da MP nº /2001 e vencidos até 31 de dezembro de Reduções À vista: 100% das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal; ou 120 parcelas: 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% das multas de mora e de ofício, de 80% das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% sobre o encargo legal. No caso de parcelamento, a prestação não poderá ser inferior a R$ ,00.

30 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Escolha dos Débitos D pelo Contribuinte Lei nº /2013, artigo 40, 1º: Art. 40. (...) 1 o O disposto neste artigo aplica-se à totalidade dos débitos, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento.

31 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Opção Três etapas: 1. Adesão do contribuinte ao Domicílio Tributário Eletrônico - DTE; 2. Protocolo, até o 29 de novembro de 2013, do pedido de parcelamento ou comprovação de pagamento à vista, na unidade da RFB de seu domicílio tributário; e OBS: (i) os anexos da Portaria relativos ao pedido ou à comprovação devem ser apresentados formato digital, assinados eletronicamente e autenticados pelo certificado digital emitido no âmbito da Infra- Estrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil; e (ii) o protocolo gerará um processo administrativo eletrônico.

32 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Opção Três etapas: 3. Juntar os seguintes documentos ao processo administrativo eletrônico, via e-cac, até às 23h59m do dia 31/12/2013: a.discriminativos dos débitos a parcelar ou dos débitos pagos à vista, na forma dos anexos da Portaria PGFN/RFB nº 9/2013; b.darf da 1ª prestação ou do pagamento à vista; c.comprovante do protocolo de petição de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação ou certidão do Cartório que ateste o estado do processo; d.solicitação de desistência de parcelamentos ativos; e e.demonstração da fração do crédito correspondente ao débito incluído no parcelamento, no caso de DCOMP.

33 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Opção No caso de pagamento à vista, se o contribuinte apresentar todos os documentos do item 3 no momento do protocolo referido no item 2, está dispensado de aderir ao DTE. O pagamento à vista ou da primeira prestação deverá ser efetuado até o último dia útil de novembro de O vencimento das parcelas ocorre no último dia útil de cada mês. Importante: Pela Portaria PGFN/RFB nº 8/2013, a desistência de parcelamentos anteriores abrange, obrigatoriamente, todos os débitos objeto do respectivo programa

34 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo C Negativa da CSLL Podem ser utilizados para liquidar multas de mora, de ofício e isoladas e juros moratórios (atenção: a Portaria PGFN/RFB nº 9/2013 não falou da multa isolada). Podem ser compensados os prejuízos fiscais e bases de cálculo negativas da CSLL apurados pela pessoa jurídica e por sociedades brasileiras que sejam por ela controladas na data de 31 de dezembro de 2011, desde que continuem sobre seu controle até a data da opção pelo parcelamento. A utilização não está limitada à trava de 30%. Os prejuízos e bases de cálculo negativas passíveis de utilização são aqueles apurados até o terceiro trimestre de 2013.

35 LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR Rescisão do Parcelamento Falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não. Falta de pagamento de até duas prestações, estando pagas todas as demais ou vencida a última prestação do parcelamento. A parcela parcialmente paga é considerada inadimplida.

36 Obrigado! Eduardo Pugliese Pincelli Pedro Lucas Alves Brito Pedro Lucas Alves Brito

37 São Paulo -SP Rua Cincinato Braga, 340, 9o andar São Paulo SP Brasil Brasília -DF Brasília Shopping, Torre Norte SCN, 13 andar, s Brasília DF Brasil

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