DECISÃO RELATÓRIO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil
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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 177/SAC BH/2008 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: STARFLIGHT ACADEMIA DE AVIAÇÃO LTDA Documento de Referência: Relatório de Fiscalização n o 189/SAC BH/ RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica CBAer, na sua essência o artigo A Fiscalização registra em Relatório (fl. 02) que no dia 23 de outubro de 2008, ás 16h30min (local) que foi constatado que a aeronave de marcas PT-LGG (Papa Tango Lima Golf Golf), de propriedade da empresa STARFLIGHT ACADEMIA DE AVIAÇÃO LTDA, foi operada no Aeroclube do Estado de Minas Gerais, aeroporto de Carlos Prates/Belo Horizonte/MG (SBPR) pelo Sr. José da Silva Macedo, C.ANAC , dando instrução, e no momento da fiscalização foi apresentado apenas uma cópia xerográfica do certificado do seguro e sem o comprovante de pagamento. - Processo administrativo foi iniciado através da lavratura do Auto de Infração nº 177/SAC BH/2008 (fl.01) pelo fato de a aeronave de marcas PT-LGG ter sido operado em SBPR no dia 23 de outubro de 2008 ás 16h30min (local), sob o comando do Sr. José da Silva Macedo Neto, dando instrução, portando a bordo a fotocópia do certificado do seguro aeronáutico e sem comprovante de pagamento, contrariando o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) , alínea a, inciso 4(i).sem conduzir a bordo o certificado de matrícula da aeronave. Capitulado no CBAer, artigo 302, inciso II, alínea c. II - Infrações imputáveis a aeronautas e aeroviários ou operadores de aeronaves: c) pilotar aeronave sem portar os documentos de habilitação, os documentos da aeronave ou os equipamentos de sobrevivência nas áreas exigidas; - Empresa não apresentou Defesa onde findado o prazo estipulado no Auto de Infração foi dado continuidade aos trâmites do processamento da infração detectada na inicial do presente processo administrativo sancionador (fl. 05). - Notificação de Convalidação nº 06/2010/SSO/RJ de 23 de junho de 2010 (fl.06), considerando a mesma descrição de ocorrência mudando a capitulação para o CBAer, artigo 302, inciso I, alínea d. I Infrações referentes ao uso das aeronaves: d) utilizar ou empregar aeronave sem os documentos exigidos ou sem que estes estejam em vigor; - Empresa apresenta Defesa Prévia (fl.08) alegando que o momento da fiscalização da ANAC o instrutor ministrava Treinamento de Solo ao aluno, sem intenção de vôo, sendo que a aeronave encontrava-se na área de abastecimento, com o extintor de incêndio fora de posição, tampa do tanque aberta e outros itens, que fazem parte do Treinamento de Solo previsto na grade curricular do Curso de PPA [Piloto Privado de Aeronaves] onde os itens seriam normalizados e a pasta de Página 1 de 7
2 documentos seria verificada durante a leitura do Check List, antes do próximo voo, o qual não seria realizado na mesma data da instrução de solo. - A Autoridade competente de 1ª instância em processo administrativo da ANAC - (fls10-11) considerou que o ato infracional (operar aeronave portando a bordo a fotocópia do certificado do Seguro Aeronáutico e sem comprovante de pagamento) foi constatado no momento da Fiscalização, em flagrante conflito com o disposto no Regulamento de Homologação Brasileiro de Aeronáutica (RBHA) nº 91, item , (a) (4), e que o interessado não colacionou elementos probatórios que sustentassem suas alegações, sendo imputada uma sanção pecuniária de R$2.000,00 (dois mil reais), conforme capitulação no CBAer, artigo 302, inciso I, alínea d combinado com a Resolução nº 25 de 25 de abril de 2008, Anexo I, Tabela de Infrações correspondente a capitulação, considerando como circunstância atenuante prevista no artigo 22 da mesma Resolução, a inexistência de aplicação de penalidades no último ano. Eis o breve relatório. RESUMO DO RECURSO - Empresa impetra Recurso (fl.17), reiterando todas as alegações apresentadas na Defesa Prévia, ressaltando que a aeronave estava descaracterizada para a condição de voo (já citado em defesa prévia) e informa que após o Treinamento [de Solo] a aeronave retornou ao hangar e para a realização do próximo voo, no dia seguinte, a documentação que encontrava-se na secretaria da escola, foi juntada à pasta de documentos da aeronave. Requer o cancelamento da multa. PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. - Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa: Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração AI. - O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal. NO MÉRITO: - Conheço o recurso por estarem presentes os requisitos de sua admissibilidade e passo a relatar. - O presente processo retrata em seu bojo a ocorrência com o interessado supracitado ter permitido a operação de aeronave marcas PT-LGG em atividade de instrução, portando a bordo a fotocópia do certificado do seguro aeronáutico e sem comprovante de pagamento, sendo a infração capitulada no CBAer, artigo 302: I Infrações referentes ao uso das aeronaves: Página 2 de 7
3 d) utilizar ou empregar aeronave sem os documentos exigidos ou sem que estes estejam em vigor; - A aeronave mencionada na ocorrência (marcas PT-LGG) é de categoria PRI (Instrução) sendo de propriedade da escola de aviação supracitada, o qual tem o funcionamento regido pelo RBHA nº 141 que rege: AERONAVES (a) Toda escola que ministra a instrução prática dos cursos de Piloto Privado, Piloto Comercial, Vôo por Instrumentos, Instrutor de Vôo e Piloto Agrícola deve comprovar que cada aeronave utilizada nos vôos previstos na instrução atende aos seguintes requisitos: (1) ser registrada no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) como aeronave de instrução; (2) ser homologada e adequada à instrução pretendida; e (3) possuir certificados de matrícula e de aeronavegabilidade válidos e, se for registrada na categoria PRI, possuir seguro em dia. Grifos meus. - De acordo com o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) nº 91, que dita as regras gerais para operações de aeronaves civis, assim determina: AERONAVE CIVIL. DOCUMENTOS REQUERIDOS (a) Exceto como previsto em e nos parágrafos (b), (c) e (d) desta seção, nenhuma pessoa pode operar uma aeronave civil brasileira, a menos que ela tenha a bordo os seguintes documentos: (4) exceto para aeronaves operadas segundo o RBHA 121 ou 135: (i) apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento; (ii) licença de estação da aeronave; (iii) Ficha de Inspeção Anual de Manutenção (FIAM) ou registro dos últimos serviços de manutenção que atestaram a IAM; e (5) para aeronaves operando segundo os RBHA 121 ou 135, os documentos e manuais requeridos pelo RBHA aplicável AERONAVES CIVIS ESTRANGEIRAS. AUTORIZAÇÃO DE SOBREVÔO - Portanto, o regimento legal acima descrito é límpido quando determina que qualquer aeronave civil brasileira, ao operar, que é obrigatório que esteja a bordo a apólice de seguro ou certificado de seguro de com comprovante de pagamento. O interessado não nega que não estava a bordo os documentos requeridos na legislação, o seu questionamento principal, tanto em face de defesa quanto em fase recursal é de que não havia intenção de vôo (operar a aeronave), tratando-se apenas de um Treinamento de Solo ao aluno. - Preliminarmente cabe ressaltar que os Fiscais da ANAC, devidamente identificados e em missão oficial de fiscalização, tem os seus atos envoltos de presunção de legitimidade, os seus atos são considerados verdadeiros quanto à certeza dos fatos descritos em Relatório de Fiscalização e no Auto de Infração, pois, em tese a autoridade de aviação civil age dentro dos limites da lei (princípio da legalidade). Em que pese que esta presunção é relativa, cabe ao autuado, em seu direito de defesa, apresentar provas que reverta o que foi imputado como ato infracional. Não foi apresentado nenhuma prova neste sentido pelo interessado, de portava a bordo a apólice de seguro da aeronave ou o comprovante de pagamento da mesma, alegando apenas que não havia intenção de vôo no momento da fiscalização. Página 3 de 7
4 - Em relatório (fl.02) a fiscalização é incisiva ao afirmar que houve operação de instrução da aeronave citada em SBPR ás 16h30min (local). - A Instrução do Comando de Aeronáutica (ICA) nº 102-8, disciplina a emissão de mensagem CONFAC (Controle e Fiscalização da Aviação Civil): 1.1 FINALIDADE A presente Instrução tem por finalidade de estabelecer os procedimentos padronizados para a confecção e veiculação das mensagens CONFAC, destinadas ao Sistema Integrado de Controle e Fiscalização da Aviação Civil (SICONFAC) O SICONFAC tem por atribuições: a) o fornecimento de dados para fins de controle e fiscalização das atividades dos aeronautas e das operações das aeronaves civis, de acordo com a legislação em vigor; O SICONFAC processa as informações fornecidas pelos comandantes de aeronaves, pelos despachantes operacionais de voo, pelas administrações dos aeroportos, TIPOS DE MENSAGENS As Mensagens CONFAC são classificadas nos seguintes tipos: c) Mensagem de Movimentação de Aeronave (MOV); 3.4 MENSAGEM DE MOVIMENTO (MOV) CRITÉRIOS A mensagem MOV contém as informações de movimento de aeronave que decole de aeródromo brasileiro. Grifos meus. - Em consulta ao SICONFAC, o qual esta Agência é parte integrante do sistema, temos abaixo o registro do movimento da aeronave (mensagem CONFAC MOV) marcas PTLGG, em operação de voo local em SBPR (tem Origem>Operação> Destino na mesma localidade - SBPR) característica de voo de instrução, operado pelo piloto COD ANAC , Sr. José da Silva Macedo Neto, na data e horário apontado no Auto de Infração, que deu início ao presente processo administrativo sancionador, configurando o ato infracional imputado pela Fiscalização. Lista de Mensagens Tipo Marca T Origem Operação Destino Cod. ANAC Data Hora Piloto MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 10:00 JOSE DA SILVA MACEDO NETO MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 11:55 JOSE DA SILVA MACEDO NETO MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 16:15 JOSE DA SILVA MACEDO NETO MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 10:00 JOSE DA SILVA MACEDO NETO MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 11:55 JOSE DA SILVA MACEDO NETO MOV PTLGG V SBPR SBPR SBPR /10/08 16:15 JOSE DA SILVA MACEDO NETO Fonte ANAC/Intranet: Página 4 de 7
5 - Em análise ao quantum da multa aplicada, voto por NEGAR PROVIMENTO ao pedido estipulado em Recurso, e mantenho, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa, considerando que o valor aplicado se encontrava em consonância com a Resolução ANAC nº 25 de 25 de abril de 2008, correspondente ao enquadramento estipulado no Auto de Infração (combinado com o Ofício de convalidação- fl.06), CBAer, artigo 302, inciso I, alínea d, já estando em seu patamar mínimo previsto o enquadramento, onde acato o descrito pela autoridade de 1ª instancia quanto a existência de circunstância atenuante (fl.11), referindo-se ao que determina a mesma Resolução: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes. 1º São circunstâncias atenuantes: III a inexistência de aplicação de penalidades no último ano; 2º São circunstâncias agravantes: - Portanto, infere-se que a sentença recorrida não merece qualquer reparo, mantém-se o valor da sanção pecuniária no patamar presente. É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 11 de julho de EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO Membro da Junta Recursal da ANAC Mat. SIAPE nº Página 5 de 7
6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 177/SAC BH/2008 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: STARFLIGHT ACADEMIA DE AVIAÇÃO LTDA Documento de Referência: Relatório de Fiscalização n o 189/SAC BH/ RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luis Pereira Santos ASSUNTO: Operação de aeronave sem portar a bordo a apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento CBAer artigo 302, inciso I, alínea d combinado com o RBHA 91, item (a) (4) (i). CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo o valor da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sergio Luis Pereira Santos e o Membro da Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Leite votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 14 de julho de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 6 de 7
7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 14 de julho de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7
DECISÃO. - Eis o breve relatório.
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