DECISÃO. É o breve Relatório.

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 72/JF-2/2008 Nº PROC.: /09-6 NOME DO INTERESSADO: PANTANAL LINHAS AÉREAS SUL MATO-GROSSENSES S/A. ISR/RO PASSAGEIRO: 49/JF/2008 Sra. Maria Carmen Esteves Massote RELATOR: Sérgio Luís Pereira Santos Especialista em Regulação Mat. SIAPE RELATÓRIO Trata-se de Recurso interposto pela empresa PANTANAL LINHAS AÉREAS SUL MATO- GROSSENSES S/A, contra decisão proferida no Processo Administrativo nº / , originado do AI nº. 72/JF-2/2008, lavrado em 15/04/2008 (fls. 06), por infringir as Condições Gerais de Transporte, ao deixar de observar o disposto no 2º do artigo 22, por ocasião do cancelamento do vôo PTN4783, do dia 05/04/2008, onde o passageiro fez a opção pelo endosso do bilhete de passagem, mas não recebeu o transporte para o aeroporto onde seria utilizado o referido bilhete endossado, segundo reclamação da Sra. Maria Carmen Esteves Massote, enquadrando a referida infração na alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA. Após reclamação do passageiro (fls. 01), a fiscalização desta ANAC solicita informações à Empresa (fls. 02), oportunidade em que a mesma alega que o referido vôo foi cancelado, em razão do aeroporto de Juiz de Fora estar interditado, por conta de questões meteorológicas. Informa que, ao passageiro, foi oferecido o endosso de passagem para embarque no Rio de Janeiro (Ponte Aérea) e ou restituição da quantia paga. Em Parecer (fls. 04), a fiscalização aponta que a Empresa não ofereceu o transporte via terrestre até o Rio de Janeiro em virtude do cancelamento do referido vôo. O fiscal de aviação civil comprovou, através de METAR do dia 05/02/2008, que o aeroporto de Juiz de Fora operou abaixo dos mínimos praticamente durante todo o dia, o que inviabilizou a operação da aeronave. A fiscalização desta ANAC, em Relatório (fls. 07), confirma o cancelamento do referido vôo, acrescentando que o fiscal presenciou o momento em que a Empresa comunicou ao passageiro que não iria fornecer nenhuma das facilidades previstas ao passageiro. A Empresa, cientificada, ofereceu Defesa (fls. 07 a 09), na qual alega que o referido vôo foi cancelado, por questões metrológicas, ficando o Aeroporto de Juiz de Fora fechado durante a manhã do dia 05/04/08. Acrescenta, ainda, que foram oferecidas reacomodação em vôos posteriores, sendo oferecidas as facilidades previstas. Ao final, informa que alguns de seus passageiros solicitaram o endosso do bilhete de passagem para uma empresa congênere, no trecho entre o Rio de Janeiro e São Paulo, não concedendo, contudo, o transporte até ao aeroporto do Rio de Janeiro. A Junta de Julgamento, em decisão motivada (fls. 10 e 11), não acatou as justificativas da empresa autuada, confirmando o ato infracional, enquadrando a referida infração na alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA, aplicando multa no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais). Não foi estabelecida qualquer circunstância agravante, bem como circunstâncias atenuantes. A empresa, após notificação da decisão, apresenta tempestivamente Recurso (fls. 13 a 18). Em grau recursal, a Empresa recorrente requer a anulação da decisão administrativa, alegando caso fortuito e a força maior como causas excludentes da responsabilidade, nos termos do artigo 393 do Código Civil Brasileiro, bem como na alínea b do 2º do inciso II do artigo 256 do CBA. É o breve Relatório. Processo nº /09-6 SLPS 1

2 VOTO DO RELATOR Sérgio Luís Pereira Santos Mat. SIAPE NO MÉRITO Esta Junta Recursal, em outras decisões, já corroborou o lapso temporal de 4 (quatro) horas para que a empresa aérea possa providenciar o embarque do passageiro, em vôo próprio ou de congênere, sem que venha a ser penalizada pela ocorrência. Ressalta-se, ainda, a necessidade de se oferecer as facilidades aos passageiros prejudicados com o atraso ou cancelamento do vôo e, até mesmo, preteridos por excesso de passageiros, enquanto a empresa toma as devidas providências para a acomodação do passageiro. Tais facilidades devem ser adequadas às necessidades do passageiro, entretanto, a empresa aérea não pode se escusar de oferecer as previstas facilidades, conforme dispõe o 2º do artigo 22 da Portaria nº. 676/GC-5, de 13/11/2000, abaixo descrito in verbis: Portaria nº. 676/GC-5 Art. 22. Quando o transportador cancelar o vôo, ou este sofrer atraso, ou, ainda, houver preterição por excesso de passageiros, a empresa aérea deverá acomodar os passageiros com reserva confirmada em outro vôo, próprio ou de congênere, no prazo máximo de 4 (quatro) horas do horário estabelecido no bilhete de passagem aérea. 1º. Caso este prazo não possa ser cumprido, o usuário poderá optar entre: viajar em outro vôo, pelo endosso ou reembolso do bilhete de passagem. 2º. Caso o usuário concorde em viajar em outro vôo do mesmo dia ou do dia seguinte, a transportadora deverá proporcionar-lhe as facilidades de comunicação, hospedagem e alimentação em locais adequados, bem como o transporte de e para o aeroporto, se for o caso. 3º. Aplica-se, também, o disposto neste artigo e seus parágrafos quando o vôo for interrompido ou sofrer atraso superior a 4 (quatro) horas em aeroporto de escala. (grifos nossos) Como podemos observar a norma impõe uma ação da empresa transportadora, na medida em que o passageiro concorde em viajar em outro vôo, do mesmo dia ou do dia seguinte, quando o prazo de 4 horas não seja cumprido. Observa-se que a norma utiliza-se da expressão DEVERÁ, ou seja, impondo, como dito, uma obrigação à empresa no caso de se configurar a circunstância prevista. Importante ressaltar, então, que as facilidades previstas (comunicação, hospedagem e alimentação) não são alternativas, mas, sim, cumulativas, com exceção da facilidade de transporte, a qual a norma possibilita o oferecimento apenas se for o caso, pois em certas situações esta possibilidade não se torna prática, como por exemplo, no caso da ocorrência se dar no local de residência do passageiro. Desta forma, entendo que a empresa aérea deve oferecer todas as facilidades previstas, quais sejam: comunicação, hospedagem, alimentação e transporte, esta última apenas quando for apropriado. Entretanto, devemos reconhecer que, na prática, em algumas situações o oferecimento de todas as facilidades não se demonstra eficaz, ou, talvez, exeqüível de alguma forma. Neste sentido, como exemplo, poderíamos apontar um atraso de 4h20min, num aeroporto localizado distante de um local que possa acomodar os passageiros dentro de uma circunstância adequada, ou, quem sabe, que não apresente tempo hábil para se providenciar o traslado e as respectivas acomodações a tempo de Processo nº /09-6 SLPS 2

3 retorno para o embarque em novo horário. Nesta situação hipotética, cabe à empresa oferecer as demais facilidades previstas, justificando, então, o não oferecimento de quaisquer delas, com as devidas comprovações. Devemos entender que, como no exemplo acima, em certas situações o oferecimento de acomodações em hotel não se torna viável pela proximidade do novo embarque, contudo, em outras tantas o cumprimento da norma é, plenamente, exeqüível, trazendo conforto aos passageiros e, ainda, afastando a punibilidade por parte desta Administração. Na verdade, a norma não prevê a exclusão de quaisquer das facilidades, como já dito, as mesmas são cumulativas, não alternativas, entretanto, na interpretação do dispositivo normativo, temos que ter em mente os aspectos práticos e de viabilidade, de forma que o referido dispositivo venha regular a matéria de forma justa, sem trazer encargos excessivos para as partes envolvidas (empresa aérea e/ou passageiro). Conforme já apresentado, o mandamento normativo é claro e objetivo, devendo ser observado pelas empresas aéreas, as quais, na hipótese do caput do artigo 22 das Condições Gerais de Transporte, devem oferecer TODAS as facilidades previstas ( 2º). Entendo que cabe à empresa aérea a apresentação das justificativas no sentido de afastar a possibilidade/viabilidade de oferecimento de certas facilidades, as quais deverão ser analisadas pela fiscalização de forma que, assim, venha reconhecer ou não quanto à impossibilidade de oferecimento de uma determinada facilidade, conforme confrontação entre a norma e a situação fática. Podemos, então, concluir que é, sim, passível de aplicação da providência administrativa de multa o descumprimento das Condições Gerais de Transporte (parte inicial da alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA), quando a empresa deixa de cumprir com o disposto no 2º do artigo 22 da Portaria nº. 676/GHC-5, de 13/11/2000. Inclusive, quando se tratar de aeroporto de conexão, conforme descrito abaixo in verbis: Condições Gerais de Transporte Art. 23. Se o usuário deixar de viajar em virtude de atraso na conexão, as obrigações de que trata o artigo anterior serão de responsabilidade da empresa cuja aeronave deu causa à perda do embarque. Neste mesmo sentido, esta Junta Recursal, recentemente, aprovou o Enunciado nº. 05/JR/ANAC 2009, na 13ª. Sessão de Julgamento, de 26/03/2009, conforme abaixo descrito in verbis: ENUNCIADO Nº 05/JR/ANAC 2009 TÍTULO: Excludente de responsabilidade e concessão de facilidades ENUNCIADO: A oferta de facilidades, na forma prevista na legislação vigente, não configura mera liberalidade, mas um dever. Assim, deve a empresa aérea fornecer as facilidades, ainda que o não embarque no horário previsto tenha decorrido de caso fortuito ou força maior. (grifos nossos) No caso em tela, verifica-se que o transporte de Juiz de Fora para o aeroporto do Rio de Janeiro, onde o passageiro iria pegar um vôo de empresa congênere era, sim, necessário, sob pena, do contrário não ter utilidade o referido endosso. O endosso do bilhete de passagem visa a rapidez e atendimento do passageiro quando a empresa aérea não pode, de alguma forma, cumprir com o Processo nº /09-6 SLPS 3

4 prazo estabelecido por norma, não tendo, então, a mesma utilidade se tiver que ser utilizado em outro aeroporto distante. Importante observar as alegações da Empresa. Observamos que a empresa em suas alegações preliminares, datada de 11/04/2008 (fls. 03), esclarece que o vôo fora cancelado em razão do aeroporto de Juiz de Fora estar interditado por conta de questões meteorológicas. Alegações estas confirmadas em Defesa (fls. 07 a 09) e em sede recursal (fls. 13 a 18). Segundo o inciso II do artigo 256 do CBA, o transportador responde pelo dano decorrente do atraso do transporte aéreo. Por esta norma, apesar de ser de natureza civil, podemos traçar um paralelo com a responsabilidade administrativa, retirando desta as excludentes que podem ser admitidas no campo administrativo. Na letra b deste mesmo inciso II do artigo 256 do CBA podemos observar duas hipóteses de exclusão da responsabilidade na ocorrência do atraso, quais sejam: - se ocorrer motivo de força maior; ou - comprovada determinação de autoridade aeronáutica. Como podemos observar, as alegações da Empresa não se voltam para a parte final desta letra b (determinação de autoridade aeronáutica), nos restando atentar para identificar se houve ou não força maior. Força maior é o que, ainda que previsto, não pode ser evitado, como, por exemplo, as forças da natureza (raio, trovão, tempestade, enchente, etc...). Sendo assim, para que o instituto da força maior seja aplicado, de forma que afaste a responsabilidade do transportador, tanto civil quanto administrativamente, devemos ter em mente que o fato ocorrido, apesar de previsível, não pode ser evitado. Alguns doutrinadores entendem que o requisito objetivo da força maior é a inevitabilidade do acontecimento e o subjetivo é a ausência de culpa na produção do evento. Desta forma, a simples observação da presença de condições meteorológicas adversas no aeroporto de Juiz de Fora poderá, numa visão imediatista e despreocupada, afastar o ato infracional, no que tange ao oferecimento das facilidades previstas. Entretanto, não é desta forma que devemos tratar o serviço público realizado sob a forma de concessão que é exercido pela empresa aérea. A força maior, neste caso, é excludente da responsabilidade pelo cancelamento do vôo, como, inclusive, se sucedeu, onde a Empresa não foi autuada pelo cancelamento propriamente dito, mas, sim, pelo não oferecimento da facilidade de transporte até o aeroporto do Rio de Janeiro, de forma a viabilizar o endosso realizado. A prestação de serviço transporte aéreo público regular por empresa concessionária deverá, além das condições acordadas no contrato de concessão, primar pelo princípio da dignidade da pessoa humana, resultando na adoção da assistência aos passageiros que mantenham vínculo contratual com a empresa, desde que diante da decorrência de quaisquer problemas que resultem em atraso ou cancelamento de vôo ou preterição de passageiro, independentemente de culpa do transportador. Tudo isso como foi observado na parte final do Enunciado nº. 05/JR/ANAC 2009, acima descrito. No mesmo sentido, o referido artigo 393 do Código Civil, também, não pode ser utilizado como excludente da responsabilidade da Empresa, tendo em vista que a força maior, como já comentado, serviu de excludente do cancelamento do vôo, mas não poderá servir para afastar o oferecimento das facilidades previstas. Conforme o 1º do artigo 22 das Condições Gerais de Transporte, no caso da empresa aérea não poder cumprir com o prazo, estabelecido pelo caput deste mesmo artigo, o passageiro poderá optar pelo endosso, em vôo próprio ou de congênere, para o mesmo dia ou dia seguinte, recebendo, então, as facilidades previstas (comunicação, hospedagem, alimentação e transporte), conforme Processo nº /09-6 SLPS 4

5 disposto no 2º. Observa-se, por derradeiro, que o endosso, de certa forma, encontra-se condicionado ao oferecimento das facilidades previstas, em consonância com o entendimento desta Junta Recursal como já produzido neste voto. Desta forma, não podemos considerar as alegações da empresa como excludente da responsabilidade do transportador. Quanto ao valor da multa aplicada. No que tange ao valor da multa aplicada (R$ 7.000,00), podemos observar que a Resolução nº. 25, de 25/04/2008, não trouxe condição mais favorável, na medida em que, ao utilizarmos o valor médio referente à infração cometida (R$ 7.000,00), neste caso, não poderemos utilizar de quaisquer das condições atenuantes presentes nos diversos incisos do 1º do artigo 22 da referida norma,, bem como devemos aplicar uma condição agravante, pois o ato infracional se deu com dois passageiros (Processo nº /09-8), em conformidade com o parágrafo único do artigo 10 do mesmo diploma normativo, o que me faz votar pela manutenção da decisão de primeira instância administrativa. VOTO Desta forma, voto por NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, mantendo, assim, todos os efeitos da decisão de primeira instância administrativa. É o voto deste Relator. Rio de Janeiro, 02 de julho de SÉRGIO LUÍS PEREIRA SANTOS Membro Titular da Junta Recursal da ANAC Especialista em Regulação Matrícula nº Processo nº /09-6 SLPS 5

6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 72/JF-2/2008 Nº PROC.: /09-6 NOME DO INTERESSADO: PANTANAL LINHAS AÉREAS SUL MATO-GROSSENSES S/A. ISR/RO PASSAGEIRO: 49/JF/2008 Sra. Maria Carmen Esteves Massote RELATOR: Sérgio Luís Pereira Santos Especialista em Regulação Mat. SIAPE PRESIDENTE DA SESSÃO: Dra. Alexandra da Silva Amaral Mat. nº ASSUNTO: Facilidades alínea u do inciso III do artigo 302 do CBA c/c o 2º do artigo 22 das Condições Gerais de Transporte (Portaria nº. 676/GC-5, de 13/11/2000). CERTIDÃO Certifico que a Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo a multa aplicada pela decisão de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Membro Titular, Sr. Edmilson José de Carvalho, e a Presidente da Junta Recursal, Sra. Alexandra da Silva Amaral, votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 02 de julho de ALEXANDRA DA SILVA AMARAL PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Processo nº /09-6 SLPS 6

7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 72/JF-2/2008 Nº PROC.: /09-6 NOME DO INTERESSADO: PANTANAL LINHAS AÉREAS SUL MATO-GROSSENSES S/A. ISR/RO PASSAGEIRO: 49/JF/2008 Sra. Maria Carmen Esteves Massote Encaminhe-se à Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 02 de julho de ALEXANDRA DA SILVA AMARAL PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Processo nº /09-6 SLPS 7

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