DECISÃO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 102/ASL/2007 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS S.A. RO/ISR.: 315/ASL/07 PASSAGEIRO: MIGUEL OLIVEIRA CARVALHO RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica CBAer, na sua essência o artigo 289 e legislação complementar. - Passageiro insatisfeito com a execução do contrato de transporte aéreo formalizou seu protesto junto a Fiscalização da ANAC do Aeroporto Marechal Cunha Machado em São Luis/MA (SBSL), através do Impresso de Sugestões e Reclamações (I.S.R.) nº 315/ASL/07 (fl.01), registrando que tinha reserva para o voo TAM 3892, previsto para as 22h05min do dia 16 de outubro de 2007 com destino a Belém/PA (SBBE) fl.02, entretanto, foi informado que a empresa TAM, decidiu alterar o horário do voo em razão do horário de verão, sem comunicar aos passageiros com a devida antecedência. - Provocada pela Fiscalização (fl.03), a empresa aérea apresentou Informações Preliminares (fl.04) alegando que teve seu horário de decolagem alterado, devido ao início do horário de verão, e que conforme amplamente divulgado nos veículos de comunicação por todo o país, os voos que operam em cidades como São Luis/MA, onde não há horário de verão tiveram seus voos antecipados em uma hora, para fins de ajuste ao horário da capital brasileira. Todavia, a empresa informa que foram disponibilizadas todas as facilidades previstas, sendo: comunicação, hospedagem, transporte e refeição, além de acomodação no próximo voo, TAM JJ 3890 do dia 17 de outubro de Segundo consta do Parecer (fl.02), o Fiscal reiterou os fatos alegados pelo passageiro e informou que a TAM ofereceu como opção para o mesmo, apenas o voo das 08h05min do dia 17 de outubro de 2011, a empresa não apresentou dados e/ou documentos em sua defesa. - Processo Administrativo foi iniciado através da lavratura do Auto de Infração nº 102/ASL/2007 (fl.07) para a empresa TAM por descumprir o contrato de transporte, quando mudou posteriormente o horário do voo, não fornecendo, ao usuário, todas as informações necessárias relativas ao transporte. Infração capitulada no artigo 302, inciso III, alínea p do CBAer, sujeitando o infrator à aplicação das medidas administrativas previstas no CBAer e legislações complementares. - Em Defesa Prévia (fl.08), a empresa esclarece que com o inicio do horário de verão e a região Nordeste não ter participado, o referido voo teve decolagem antecipada em 01(uma) hora, ou seja, das 22h05min passou para as 21h05min. Informa ainda que a sua Central de Reservas comunicou esta alteração com certa antecedência a todos os passageiros que haviam adquirido bilhetes anteriores a alteração e que cumprindo o estabelecido na legislação vigente, foi proporcionado todas as facilidades previstas, bem Página 1 de 7

2 como reacomodação no próximo voo imediatamente disponível. Faz anexar aos autos (fls.09-10) cópia da lista de passageiros atendidos no voo TAM 3890 do dia 17 de outubro de 2007 referente ao trecho SBSL > SBBE, contendo o nome do passageiro reclamante (fl.10). - A Autoridade competente de 1ª instância em Processo Administrativo da ANAC - (fls.12-13), considerou a defesa intempestiva, e com base nos fatos elencados no parecer do fiscal e considerando que o passageiro com reserva confirmada deixou de ser transportado onde qualquer forma descumpriu o contrato de transporte, sendo imputado multa pecuniária no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), como sanção administrativa, conforme a Tabela de Infrações do Anexo II da Resolução ANAC nº 25, de 25 de abril de 2008 e alterações, e considerando a inexistência de circunstâncias atenuantes/agravantes. - Eis o breve relatório. RESUMO DO RECURSO - Empresa impetra recurso tempestivamente (fls.20 a 21), fazendo referencia correta ao número de processo, passageiro reclamante e auto de infração que deu início ao presente processo administrativo, fazendo referencia a sua defesa prévia no qual reiterando que o fato ocorrido em SBSL se deu por conta da entrada do horário de verão previsto em legislação. - Alega que há acontecimentos que ultrapassam as forças humanas e corporativas, ressaltando que surge fato estranho, alheio à vontade das partes, cujos efeitos não se podiam evitar ou impedir, informando que sempre que ocorre tais alterações, todos os clientes são imediatamente comunicados. Devido a alta demanda e infra-estrutura aeroportuária, a empresa ensejou dificuldade em obter o resultado almejado. - Ressalta que sempre que fatos desta natureza ocorrem fica a empresa obrigada a conceder facilidades que minimizem o transtorno causado, sendo que todas as compensações preceituadas em lei foram oferecidas pela Cia Aérea. - Requer que os argumentos sejam acolhidos, anulando-se o presente auto, tendo em vista a ausência de condições de requisitos formais de validade da presente atuação, julgando insubsistente o auto de infração ora impugnado. Caso não sejam acolhidos, requer a revisão do valor da multa. PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. - Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa: Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração AI. - O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz Página 2 de 7

3 embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal. NO MÉRITO: - Assim reza a Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Em caso de atraso de partida por mais de quatro horas o transportador providenciará o embarque do passageiro, em vôo que ofereça serviço equivalente para o mesmo destino, se houver, ou restituirá, de imediato, se o passageiro o preferir, o valor do bilhete de passagem. - A Portaria nº 676/GC-5 de 13 de novembro de 2000 que aprova as Condições Gerais de Transportes, também versa sobre o assunto: Art. 22. Quando o transportador cancelar o vôo, ou este sofrer atraso, ou, ainda, houver preterição por excesso de passageiros, a empresa aérea deverá acomodar os passageiros com reserva confirmada em outro vôo, próprio ou de congênere, no prazo máximo de 4 (quatro) horas do horário estabelecido no bilhete de passagem aérea. Grifos meus. - O presente processo foi originado após lavratura do Auto de Infração (fl.07) que retrata em seu bojo a ocorrência de alteração no horário de decolagem do vôo TAM 3892 da empresa citada no trecho SBSL>SBBE sem prévia informação ao passageiro e enquadra a ocorrência no CBAer: Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: III Infrações imputáveis à concessionária ou permissionária de serviços aéreos: p) deixar de transportar passageiro com bilhete marcado ou com reserva confirmada ou, de qualquer forma, descumprir o contrato de transporte; Grifo meu. - Assim dispõe a Portaria nº 676/GC-5 de 13 de novembro de 2000, que aprova as Condições Gerais de Transporte: Art. 1º O transporte aéreo de pessoas, de coisas e de cargas será realizado mediante contrato entre o transportador e o usuário. Parágrafo único. Constituem provas do contrato de transporte aéreo: o bilhete de passagem para o transporte de pessoas... Página 3 de 7

4 Art. 12. A reserva só será considerada confirmada quando, no respectivo cupom de vôo do bilhete de passagem, estiverem devidamente anotados, pelo transportador, seus prepostos, agentes gerais ou agências de viagens autorizadas, o número, a data e a hora do vôo, bem como a classe de serviço e a situação da reserva. Art. 16. O passageiro com reserva confirmada deverá comparecer para embarque no horário estabelecido pela empresa... Grifo meu. - Todo contrato se pressupõe direitos e deveres entre as partes dos pólos contratuais, no caso em tela o passageiro contratante de serviço de transporte aéreo tem como dever (entre outros) o comparecimento no aeroporto de partida no horário estabelecido pela empresa aérea contratada. A empresa transportadora tem com dever (entre outros) o cumprimento de data e hora de voo previamente estabelecido entre as partes. Qualquer modificação nos ditames deste contrato posterior ao seu estabelecimento cria-se a obrigação da parte que deseja a alteração a comunicação prévia a outra parte, para que se estabeleça novos critérios de cumprimento das bases contratuais, que satisfaça ambas as partes. - A Instrução de Aviação Civil (IAC) , que dispõe sobre Informações aos Usuários do Transporte Aéreo, determina: 3 RESPONSABILIDADES Da Empresa Aérea: A Empresa Aérea e seus prepostos são os responsáveis em prestar todas as informações aos usuários relativas às Condições Gerais de Transporte, no ato da compra do bilhete No caso de mudanças posteriores dessas condições, a empresa aérea deverá fornecer ao usuário todas as informações necessárias relativas ao transporte Quando essas mudanças resultarem em atrasos nos horários de partida, é necessário que a administração aeroportuária seja informada e é recomendável que a empresa aérea envide todos os esforços no sentido de avisar aos usuários, em tempo hábil, de modo a evitar que eles desloquem-se para o aeroporto desnecessariamente. Grifos meus. - A autuada em Defesa Prévia alega que a Central de Reservas comunicou a referida alteração com certa antecedência a todos os passageiros que a haviam adquiridos bilhetes anteriores a alteração, mas a transportador aérea não logrou êxito em comprovar o alegado, pois é certo que o passageiro compareceu no aeroporto com as informações que tinha no contrato original (fl.02), e que a empresa aérea não foi eficaz em estabelecer contato com seu passageiro contratante e conforme visto anteriormente a responsabilidade de informar ao passageiro sobre a alteração do horário do vôo é da empresa aérea, que tem por dever legal, empregar todos os esforços para evitar que o passageiro se desloque desnecessariamente ao aeroporto, onde na ausência desta eficácia fica caracterizado o descumprimento do contrato de transporte aéreo estabelecido entre as partes, que tem como característica a segurança, Página 4 de 7

5 a rapidez e o cumprimento do horário, onde este constitui uma parte essencial da execução do mesmo. - De acordo com o protesto formalizado pela passageira (fl.01), a alteração se deu devido a vigência do Horário Brasileiro de Verão (HBV). Desde 1985 o horário de verão é adotado anualmente no país, nesse período a abrangência, inicialmente nacional, foi reduzida sucessivas vezes até que desde do ano de 2003, por determinação legal, padronizou-se que o horário de verão seria adotado nas regiões Sul, Sudeste e Centro- Oeste ( e a atuação da empresa aérea é nacional, portanto o sistema de reserva tem condições de prever e se adaptar as mudanças programadas de horários. De toda sorte, a decretação do incio do horário de verão se deu através do Decreto nº de 26 de setembro de 2007, estabeelcendo que o horário de verão teria inicio a zero hora (00:00) do dia 14 de outubro de 2007 (no dia anterior ao voo contratado) e confirmando que o Estado de Maranhão não participaria do Horário de Verão. - Apesar da empresa aérea em Defesa (fl.04) alegar que o passageiro não se apresentou para atendimento de embarque no horário estabelecido pela empresa aérea, no entanto, este compareceu sim no horário estabelecido no contrato original, sendo inquestionável, que em se tratando de transporte aéreo que obedece a horários concedidos, o contratante tem o direito de prévia informação na iminência de alteração posterior ao estabelecido, e o fato concreto é que o passageiro deixou de ser transportado em um voo contratado, por alteração unilateral do horário de decolagem, o que denota que a empresa aérea incorreu em inequívoca falha de prestação de serviço adequado, até mesmo na reacomodação do voo em prazo superior a 4(quatro) horas regulamentares, considerando a data/hora da formalização do protesto (fl.10). - Desta forma, configurado o ato infracional imputado no Auto de Infração, voto por NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, e em análise ao quantum da multa aplicada, mantenho, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa, considerando que o valor aplicado se encontra em consonância a legislação vigente a época do fato Resolução ANAC nº 013 de 23 de agosto de 2007 em seu artigo 24 - onde pela legislação atual - Resolução ANAC nº 025 de 25 de abril de 2008, expresso em seu Anexo I o valor da sanção pecuniária aplicada já se encontra em seu patamar médio, não trouxe condições mais favoráveis, mesmo considerando o previsto no seguinte fragmento legal da mesma Resolução: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes. - Portanto, considerando ausentes circunstâncias atenuantes e agravantes que permeiam o fato concreto disposto nos autos, infere-se que a sentença recorrida não merece qualquer reparo, mantém-se o valor da sanção pecuniária no patamar presente É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 10 de outubro de Edmilson José de Carvalho Membro da Junta Recursal da ANAC Mat. SIAPE nrº Página 5 de 7

6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 102/ASL/2007 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: TAM LINHAS AÉREAS S.A. RO/ISR.: 315/ASL/07 PASSAGEIRO: MIGUEL OLIVEIRA CARVALHO RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luis Pereira Santos ASSUNTO: Falta de informações acerca de antecipação no horário de voo. CAPITULAÇÃO: Artigo 302, inciso III, alínea p do CBAer CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo o valor da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sergio Luis Pereira Santos e o Membro da Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Leite votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 13 de outubro de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 6 de 7

7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 13 de outubro de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7

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