DECISÃO. - Conforme disposto ás fl

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº NI: 037/4DTE-1/2006 Nº PROC.: / Nº PROC.: NOME DO INTERESSADO: HANGAR SANTA FÉ LTDA DOC. ORIGEM: Relatório de Fiscalização nº 037/4DTE-1/2006 RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº RELATÓRIO - Conforme disposto ás fl RESUMO DO RECURSO - Empresa impetra recurso (fl.16) alegando que no MPI da Empresa Hangar Santa Fé, Ver. 02 aprovado pelo DAC em 25/10/04, Seção V, item 31.2 (Manutenção Extraordinária) é previsto que a empresa pode realizar pintura de aeronaves, ou de parte, fora de sua sede. A pintura da aeronave em questão foi realizada no Hangar da Paulicopter (sala de pintura), ou seja, este tipo de serviço já estava previamente aprovado pela autoridade aeronáutica. - Refere-se que a notificação original constava que a infração era do CBAer, artigo 302, inciso IV, alínea a, sendo a multa mudada para o CBAer, artigo 302, inciso II, alínea j. - Aduz que o valor da sanção pecuniária (R$2.000,00 dois mil reais) aparentemente parece ser maior que o valor máximo estipulado pelo CBAer (1000 Ufir) visto que a notificação de abril de 2006, anterior á Resolução nº 13 de 27 de agosto de SOLICITAÇÃO DE DILIGÊNCIA A SUPERINTÊNDENCIA DE AERONAVEGABILIDADE (SAR) 1 - A empresa HANGAR SANTA FÉ, CHE nº /DAC, na data da ocorrência 23 de julho de 2005 a 11 de novembro de 2005, possuia homologação para realizar pintura geral em aeronave com PMD de 2850kg? 2 - Há algum registro sobre a capacidade instalada para realização de pintura geral de aeronave da referida empresa? 3 - Há possibilidade de verificar se o Manual de Procedimentos para Inspeção(MPI) da referida empresa, na sua Seção V, item 31.2 (manutenção extraordinária) aprovado pelo DAC em 25 de outubro de 2004, realmente constava a autorização para realizar pintura de aeronaves, ou de partes, fora de sua sede?; 4 Como este setor técnico analisaria as alegações apresentadas pela empresa Hangar Santa Fé descritos nas fls.08 e 16?; PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - No presente processo ao verificar indícios de infração, a Fiscalização da 4ª Gerência Regional de Aviação Civil (GER 4) emitiu Notificação de Infração, que conforme legislação da época (IAC de Jan 2003, substituída pela Resolução ANAC 013 de 27 de Agosto de 2007 que também foi revogada pela Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008), tinha similaridade com o Auto de Infração. Página 1 de 7

2 - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. - Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa: Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração AI. - O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal. NO MÉRITO: - O presente processo retrata em seu bojo a ocorrência com a empresa supracitada ter realizado pintura em aeronave, não possuindo capacidade instalada para executar tal serviço e não tendo sido autorizada a realizá-la fora de suas instalações, sendo a sanção aplicada enquadrado no CBAer, artigo 302: IV Infrações imputáveis a empresas de manutenção, reparação ou distribuição de aeronaves e seus componentes: a) inobservar instruções, normas ou requisitos estabelecidos pela autoridade aeronáutica; - A recorrente inicialmente aduz: 1- Que no MPI da Empresa Hangar Santa Fé, Ver. 02 aprovado pelo DAC em 25/10/04, Seção V, item 31.2 (Manutenção Extraordinária) estava previsto que a empresa poderia realizar pintura de aeronaves, ou de parte, fora de sua sede. A pintura da aeronave em questão foi realizada no Hangar da Paulicopter (sala de pintura), ou seja, este tipo de serviço já estava previamente aprovado pela autoridade aeronáutica. - Devido a especificidade do assunto abordado o presente processo foi convertido em diligência com intuito de fornecer esclarecimentos para melhor entendimento do fato concreto e as alegações do interessado, e assim foram os questionamento: 1 - A empresa HANGAR SANTA FÉ, CHE nº /DAC, na data da ocorrência 23 de julho de 2005 a 11 de novembro de 2005, possuia homologação para realizar pintura geral em aeronave com PMD de 2850kg? 2 - Há algum registro sobre a capacidade instalada para realização de pintura geral de aeronave da referida empresa? - Conforme disposto ás fls , que o Quarto Serviço Regional de Aviação Civil (SERAC 4, que com a assunção da ANAC [Agência Nacional de Aviação Civil Lei nº de 27 de setembro de 2005] no lugar do DAC [Departamento de Aviação Civil - Decreto nº de 22 de abril de 1931], teve nova nomenclatura para GER 4 Quarta Gerencia Regional de Aviação Civil e posteriormente para Unidade Regional de São Paulo) em 05 de julho de 2002, em relatório Página 2 de 7

3 (fl.30) constatou durante auditoria anual na empresa HANGAR Santa Fé Ltda que o Padrão F Classes 2 e 3 [da oficina Hangar Santa Fé] estava inoperante e sem pessoal técnico qualificado para execução dos serviços, sendo manifestado pelo RPQS (Responsável Pela Qualidade de Serviço) da empresa, para excluir aquele Padrão de homologação do seu CHE (Certificado de Homologação de Empresa) através de carta s/nº de 13 de junho de Todavia, a empresa possuía Padrões e Classe C2, F2 e F3 (fl.34), entre outros, e conforme a Seção (a) do RBHA 145, um CHE é válido até que seja revogado, suspenso ou cassado, fato só ocorreu em 06 de maio de 2008 (fl.36) conforme Diário Oficial da União (DOU) nº 86 de 07 de maio de 2008, Seção 1, folha 23. Esclarece que oficina homologada difere de oficina não capacitada para a realização ou prática de determinada atividade de manutenção a que tenha sido autorizada pela Autoridade de Aviação Civil. 3 - Há possibilidade de verificar se o Manual de Procedimentos para Inspeção(MPI) da referida empresa, na sua Seção V, item 31.2 (manutenção extraordinária) aprovado pelo DAC em 25 de outubro de 2004, realmente constava a autorização para realizar pintura de aeronaves, ou de partes, fora de sua sede?; - Foi anexado aos autos (fl.52) cópia de MPI da empresa HANGAR Santa Fé Ltda, Seção 6, Revisão original, data 01/03/00 que consta: EXECUÇÃO DE TRABALHOS FORA DE SEDE Conforme prerrogativa concedida pelo Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica nº 145, a oficina irá executar serviços de manutenção nas aeronaves em que estivar homologada, em caso de emergência, em locais que não as suas instalações. Serão prestados serviços para os quais a oficina estiver homologada e após a obtenção da autorização para execução de serviço fora de sede, conforme estabelece o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica nº Como este setor técnico analisaria as alegações apresentadas pela empresa Hangar Santa Fé descritos nas fls.08 e 16?; - No que tange a possibilidade da Empresa realizar serviço de manutenção fora de sua sede, a despeito de previsibilidade no MPI, independente da Revisão em que se encontre o referido Manual, o ato é que a regulamentação em vigor estabelece que se a aeronave estiver fora do local onde as inspeções são normalmente realizadas, uma empresa ou oficina homologada ou o fabricante da aeronave poderá executar inspeções desde que de acordo com os procedimentos e usando os registros normalmente utilizados pela pessoa que deveria executá-la e que, para tal, deverá obter autorização específica junto à autoridade aeronáutica competente, exceto se tal solicitação for dispensada através de documento expedido ou aprovado pela autoridade aeronáutica (grifado) a teor do que preconiza a Seção 43.15(d)(2) do RBHA REGRAS ADICIONAIS PARA EXECUÇÃO DE INSPEÇÕES (d) Inspeções Progressivas (2) Se a aeronave estiver fora do local onde as inspeções são normalmente realizadas, uma empresa ou oficina homologada ou o fabricante da aeronave poderá executar inspeções desde que de acordo com os procedimentos e usando os registros normalmente utilizados pela pessoa que deveria executá-la. Para tal, Página 3 de 7

4 deverá obter autorização específica junto à autoridade aeronáutica competente, exceto se tal solicitação for dispensada através de documento expedido ou aprovado pela autoridade aeronáutica. (Emd 43-02, DOU 230, 02/12/99) - Conforme disposto acima, o serviço de pintura geral na aeronave não poderia ser realizada fora das instalações da notificada, sem prévia autorização do órgão competente. - Em continuidade a análise do recurso impetrado pelo interessado, faz o seguinte questionamento (fl.16): 2- Na notificação original, datada de 27 de abril de 2006, constava que a infração era a do artigo 302, inciso IV, letra a, sendo na multa mudada para o artigo 302, inciso II, alínea j ; - A Notificação de Infração (fl.05) imputou a infração configurada na seguinte capitulação, previsto no CBAer: Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: IV - infrações imputáveis a empresas de manutenção, reparação ou distribuição de aeronaves e seus componentes: a) inobservar instruções, normas ou requisitos estabelecidos pela autoridade aeronáutica; - Em nenhum momento houve mudança de capitulação da Notificação que ensejou a abertura do presente processo administrativo sancionador. Até mesmo porque, a capitulação mencionada pelo interessado não caberia na descrição do ato infracional: Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: II - infrações imputáveis a aeronautas e aeroviários ou operadores de aeronaves: j) inobservar os preceitos da regulamentação sobre o exercício da profissão; - Ou seja, somente caberia a capitulação acima se o notificado fosse aeronauta, aeroviário ou operador de aeronave, características não cabíveis a uma empresa de manutenção. Portanto é improcedente esta alegação. 3- O valor cobrado pelo órgão homologador (R$2.000,00) aparentemente parece ser maior que o valor máximo estipulado pela Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986 (1000 Ufir) lei que devia ser levada em conta haja visto a notificação de infração foi enviada em abril de 2006, anterior à Resolução nº 13 de 28 de agosto de 2007; - A Lei nº de 19 de dezembro de 1986, dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) ainda em vigor, e plenamente utilizado neste processo como balizador, considerado como marco regulatório do sistema de aviação civil. O artigo a que se refere o interessado é parte integrante do CBAer que dita: Página 4 de 7

5 Art Será aplicada multa de (vetado) ate (mil) valores de referência, ou de suspensão ou cassação de quaisquer certificados de matrícula, habilitação, concessão, autorização, permissão ou homologação expedidos segundo as regras deste Código, nos seguintes casos: I -... IX Sem ter a intenção de adentrar no fato de que os índices do CBAer estão claramente desatualizados (a época do CBAer vigia como índice de correção monetária a OTN Obrigações do Tesouro Nacional, instituído pelo Decreto-Lei nº 2.284/1986, que foi substituído pelo BTN Bônus do Tesouro Nacional, instituído pelo artigo 5º da Lei nº 7.777/1989 e junto com o Máximo Valor de Referência MVR, extintos pelo artigo 3º da Lei nº 8.177/1991, sendo este parcialmente substituído pela Unida Fiscal de Referência UFIR, instituído pelo artigo 1º da Lei nº 8.383/1991, vigorando até 27 de outubro 2000), a capitulação do ato infracional não foi pelo artigo 299 do CBAer, e sim pelo artigo 302, inciso IV, alínea a, já transcrito anteriormente, onde como matéria processual, o analista, na aplicação do valor da sanção pecuniária, o analista, utilizou-se do Anexo 6 Tabela de Infrações - Instrução de Aviação Civil (IAC) nº (fl.14), no entanto época de sua propositura (28 de setembro de 2007) esta legislação há havia sido substituída pela Resolução ANAC nº 013 de 27 de Agosto de 2007 Anexo III Tabela de Infrações, mas que comparativamente, não houve modificação nos valores, sendo tabelas idênticas apresentando apenas os seus valores de teto atribuídos aos enquadramentos dos atos inflacionais especificados, não trazendo assim prejuízo ao interessado, e em prol do princípio da celeridade e da economicidade processual, mantém-se os critérios adotados. - Desta forma, configurado o ato infracional imputado no Auto de Infração, voto por NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, e em análise ao quantum da multa aplicada, mantenho, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa, considerando que o valor aplicado se encontra em consonância a legislação vigente a época do fato Resolução ANAC nº 013 de 23 de agosto de 2007 em seu artigo 24 - onde pela legislação atual - Resolução ANAC nº 025 de 25 de abril de 2008, expresso em seu Anexo I o valor da sanção pecuniária aplicada já se encontra abaixo do patamar mínimo, e não trouxe condições mais favoráveis, mesmo considerando o previsto no seguinte fragmento legal da mesma Resolução: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes. - Portanto, considerando ausentes circunstâncias atenuantes e agravantes que permeiam o fato concreto disposto nos autos, infere-se que a sentença recorrida não merece qualquer reparo, mantém-se o valor da sanção pecuniária no patamar presente. É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 27 de julho de EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO Membro da Junta Recursal da ANAC Matricula SIAPE nº Página 5 de 7

6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº NI: 037/4DTE-1/2006 Nº PROC.: / Nº PROC.: NOME DO INTERESSADO: HANGAR SANTA FÉ LTDA DOC. ORIGEM: Relatório de Fiscalização nº 037/4DTE-1/2006 RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luis Pereira Santos ASSUNTO: Realizar pintura geral em aeronave fora de suas instalações sem prévia autorização do órgão competente CBAer artigo 302, inciso IV, alínea a combinado com o RBHA 145, seções (a) e (b), (a) e CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo o valor da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sergio Luis Pereira Santos e o Membro da Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Leite votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 28 de julho de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 6 de 7

7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 28 de julho de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7

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DECISÃO. - Eis o breve relatório. DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº NI: 045/GCEC-5/07 Nº PROC.: 60800.013309/2007-51 Nº CRED.: 627.347.11-5 INTERESSADO: TAS Treinamento, Assessoria, Serviços e Escola e Aviação Civil

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