DECISÃO RELATÓRIO RESUMO DO RECURSO. Página 1 de 7. Proc nr EJC. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil
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- Aurora Benevides Machado
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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 01434/2010 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: TERMINAIS AÉREOS MARINGÁ SBMG S.A Documento de Referência: RIA n o 007P/SIA-GFIS/2010 de 13 a 15 de abril de 2010 RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica CBAer, na sua essência o artigo Processo administrativo foi iniciado através da lavratura do Auto de Infração nº 01434/2010 (fl.01), conforme relato no Relatório de Inspeção Aeroportuária (R.I.A.) n o 007P/SIA-GFIS/2010, de 15 de abril de 2010 (fl.02), foi constatado que no aeroporto de Maringá/PR (SBMG), a Administração Aeroportuária Local (ALL) não disponibiliza balcões de informações (todas as empresas), assim como balcões de check-in das empresas aéreas, Azuis Linhas Aéreas e TRIP Linhas Aéreas S/A, adaptados para atendimento ás pessoas portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida (fls.03-04). Não conformidade capitulada em legislação específica (Resolução ANAC nº 009, de 05 de junho de 2007, artigo 12, Cap.I, anexo I). - A ALL apresentou Defesa Prévia (fls. 07 a 14), alegando que aplicando o princípio da razoabilidade, observou-se o reconhecimento da prática da infração, bem como a adoção voluntária das providências eficazes antes da decisão e o fato de não ter havido qualquer prejuízo ao sistema e aos usuários, para o fim de determinar o arquivamento do Auto de Infração. Faz anexar aos autos á fls. 10 a 13, cópias de orçamentos em empresas especializadas para adequação de balcões de atendimento já existente para o atendimento de cadeirantes, assim como cópia do PAC (Plano de Ações Corretivas), fls. 14 a 25, onde consta a não-conformidade apontada no item 1.3 (fl.20). - A Autoridade competente de 1ª instância em processo administrativo da ANAC - (fl.26) considerando que a interessada não apresentou comprovação de suas alegações para descaracterizar a infração atribuída, sendo imputada uma sanção pecuniária de R$10.000,00 (dez mil reais), conforme prevê o CBAer, artigo 289 e Resolução nº 58, anexo III, Tabela IV Facilitação do Transporte Aéreo, item I. Eis o breve relatório. RESUMO DO RECURSO - Empresa impetra Recurso (fls. 31 a 35), alegando que a Recorrente está inserida em todos os incisos do parágrafo 1º do artigo 22 da Resolução 25, pois que: a) reconheceu a prática da infração; b) foram adotadas as providências eficazes para evitar e amenizar as conseqüências da infração antes de proferida a decisão; c) inexiste em toda a sua história aplicação de qualquer multa; e levando-se ainda em consideração o fato de não ter havido qualquer prejuízo ao sistema e aos usuários. Portanto, requer que o processo seja arquivado, ou se assim atender, anular a multa aplicada. - Faz anexar aos autos cópias de fotografias (fls. 36 a 39) de balcões de atendimentos de empresas aéreas. Página 1 de 7
2 PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - O CBAer, estabelece desde seus primeiros artigos: Art. 1 O Direito Aeronáutico é regulado pelos Tratados, Convenções e Atos Internacionais de que o Brasil seja parte, por este Código e pela legislação complementar. 1 Os Tratados, Convenções e Atos Internacionais, celebrados por delegação do Poder Executivo e aprovados pelo Congresso Nacional, vigoram a partir da data neles prevista para esse efeito, após o depósito ou troca das respectivas ratificações, podendo, mediante cláusula expressa, autorizar a aplicação provisória de suas disposições pelas autoridades aeronáuticas, nos limites de suas atribuições, a partir da assinatura (artigos 14, 204 a 214). 2 Este Código se aplica a nacionais e estrangeiros, em todo o Território Nacional, assim como, no exterior, até onde for admitida a sua extraterritorialidade. 3 A legislação complementar é formada pela regulamentação prevista neste Código, pelas leis especiais, decretos e normas sobre matéria aeronáutica. - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. - Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa: Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração AI. - O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal. NO MÉRITO: - O presente processo foi originado após lavratura de Auto de Infração (fl.01) que retrata em seu bojo a ocorrência da AAL autuada não disponibilizar balcões de informações (de todas as empresas aéreas) assim como balcões de atendimento às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, conforme prevê a Resolução ANAC nº 009 de 05 de junho de 2007, que aprova a Norma Operacional de Aviação Civil NOAC, que dispõe sobre o acesso ao transporte aéreo de passageiros que necessitam de assistência especial: Art. 12. A administração aeroportuária deverá prover os aeroportos com balcões de informações e de atendimento especialmente instalados para o atendimento às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. (...) Página 2 de 7
3 Das Responsabilidades da Administração Aeroportuária Artigo 16 As administrações aeroportuárias adotarão, no âmbito de sua competência, medidas necessárias para assegurar que as instalações e os serviços prestados nos aeroportos, onde opere aviação regular, estejam acessíveis para os passageiros que necessitam de assistência especial, conforme previsto no Dec. Nº 5296, de 2 de dezembro de O referido decreto (Dec. Nº 5296, de 2 de dezembro de 2004) regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências: - A massificação do transporte aéreo, trouxe à realidade mundial a necessidade de atendimento a pessoas que necessitam de atendimentos especiais, facilitando o seus acesso a aeronave e o seu desembarque, diminuído o tempo de trâmites nestas operações sem dispensar a segurança de aviação civil. O CBAer, em seus artigos já regia: Sistema de Facilitação, Segurança da Aviação Civil e Coordenação do Transporte Aéreo SEÇÃO I Da Facilitação do Transporte Aéreo Art. 94. O sistema de facilitação do transporte aéreo, vinculado ao Ministério da Aeronáutica, tem por objetivo estudar as normas e recomendações pertinentes da Organização de Aviação Civil Internacional - OACI e propor aos órgãos interessados as medidas adequadas a implementá-las no País, avaliando os resultados e sugerindo as alterações necessárias ao aperfeiçoamento dos serviços aéreos. - A OACI através da Convenção de Chicago de 1944 emitiu documento denominados Anexos com o intuito de padronizar mundialmente procedimentos concernentes ao transporte aéreo. O Brasil como signatário da OACI em atendimento ao seu Anexo 9 Facilitação e necessidades atual, estabeleceu, particularmente, na Resolução ANAC nº 009 de 05 de junho de 2007, no seu artigo 12 e 16, que as AAL deverão prover e adotar medidas necessárias para assegurar que os balcões de atendimento, dentro do aeroporto, estejam adaptados para atendimentos de pessoas com necessidades especiais. - Em inspeção em 15 de abril de 2010, em SBMG, foi constatado que a interessada não disponibiliza os referidos balcões adaptados, fazendo prova através de cópias de fotos nº (fls.03-04), constante do RIA (Apêndice A - Fotografias) materializando o que foi averiguado pela Fiscalização, sendo lavrado o respectivo Auto de Infração. - Em defesa a autuada não contesta o fato imputados, pelo contrário, confirma e solicita o previsto na Resolução nº 25 de 25 de abril de 2008: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes. 1º São circunstâncias atenuantes: I - o reconhecimento da prática da infração; II - a adoção voluntária de providências eficazes para evitar ou amenizar as conseqüências da infração, antes de proferida a decisão; III - a inexistência de aplicação de penalidades no último ano. Página 3 de 7
4 - A autoridade competente de 1ª instância em processo administrativo da ANAC - (fl.26, confirma a infração imputada, decide pela aplicação de sanção pecuniária em conformidade com o regulado pela Resolução ANAC nº 25 de 25 de abril de 2008, Anexo III (Resolução nº 58 de 24 de outubro de 2008 Anexo II), item IV Facilitação do Transporte Aéreo Administração Aeroportuária: 16. Deixar de prover o aeroporto com balcões de informações e de atendimento especialmente instalados para o atendimento às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.. Valores estipulados: R$10.000,00 R$ ,00 R$25,000,00 - Ao considerar como circunstância atenuante (Resolução nº 25 de 25 de abril de 2008, artigo 22, parágrafo 1º, já transcrito anteriormente) o contido no inciso I: o reconhecimento da prática da infração, estabeleceu a sanção pecuniária em seu patamar mínimo. - Em fase recursal (fls.32 a 35) a interessada reitera a solicitação interposta na defesa ao Auto de Infração, fazendo anexar aos autos cópias de fotos (fls. 36 a 39), onde fazendo relação com as fotos anexadas pela Fiscalização (fls.03-04), demonstram, aparentemente, que os procedimentos adotados pela AAL se adequaram a legislação em vigor. - Sendo incontroverso o ato infracional imputado, faz-se necessário a análise ao quantum da multa aplicada conforme recurso impetrado. Conforme estipulado na Resolução nº 25 de 25 de abril de 2008, a dosimetria se inicia de um patamar médio conforme já descrito acima (R$17.500,00) observando o prescrito na mesma Resolução quanto as circunstâncias agravantes e atenuantes que permearam o fato concreto, onde oportunamente repito: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes: - O recorrente solicita aplicação de atenuantes: a) reconheceu a prática da infração; - Sobre o assunto já está pacificado neste colegiado, que já tornou público o seu entendimento através do seguinte enunciado: ENUNCIADO Nº 08/JR/ANAC 2009 TÍTULO: Reconhecimento da prática da infração. DATA DA APROVAÇÃO: 24ª Sessão de Julgamento da Junta Recursal da ANAC, de 25/06/2009. PUBLICAÇÃO: Internet rede mundial de computadores - site da ANAC ( ou ENUNCIADO: Configura-se o reconhecimento da prática da infração, enquanto circunstância atenuante ao processo administrativo sancionador, quando o autuado confessa o fato, reconhece a violação à legislação, desiste do processo em curso, submetendo-se, desde logo, à aplicação das providências administrativas cabíveis. REFERÊNCIA NORMATIVA: art. 22, 1º, I da Resolução n. 25/08 e art. 58, 1º, I da Instrução Normativa n. 08/08. - Em defesa ao Auto de Infração ás fl.09, a autuada confessa o fato, reconhece a violação á legislação, no entanto, solicita para alterar a pena recorrida, convertendo-a em pena de advertência, o que contraria o enunciado no que concerne a de a autuada deve desiste do processo em curso, submetendo-se, desde logo, à aplicação das providências administrativas cabíveis, onde as providências administrativas já foram determinadas no CBAer: Página 4 de 7
5 Art Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes providências administrativas: I - multa; II - suspensão de certificados, licenças, concessões ou autorizações; III - cassação de certificados, licenças, concessões ou autorizações; IV - detenção, interdição ou apreensão de aeronave, ou do material transportado; V - intervenção nas empresas concessionárias ou autorizadas. - Conforme visto, não há previsão legal da figura de advertência nas providências administrativas estipuladas. b) foram adotadas as providências eficazes para evitar e amenizar as conseqüências da infração antes de proferida a decisão; - Das fls. 10 a 13, a empresa autuada acosta aos autos cópias de orçamentos, solicitados a empresas especializadas, para adequação dos balcões de atendimento de SBMG a legislação vigente, no entanto, orçamento é um instrumento de pretensão que não estipula compromisso ou obrigação. As fotos acostadas em fase recursal (fls. 36 a 39) materializa as pretensões da AAL de cumprir as previsões legais, mas não especifica se as obras de adequação ocorreram antes de proferida a decisão (10 de setembro de 2010 fl.26). De toda sorte, não há como considerar como atenuante, providências eficazes para evitar e amenizar as conseqüências da infração, se o ato infracional imputado foi o fato da constatação de descumprimento da legislação no momento da inspeção. c) inexiste em toda a sua história aplicação de qualquer multa; - Discordante da autoridade competente de 1ª instância em processo administrativo da ANAC, considero que esta atenuante estaria mais adequada a aplicação no presente processo, tendo em vista que em consulta ao Sistema Integrado de Gestão de Créditos SIGEC, desta Agência, não se verifica quaisquer outra sanção pecuniária aplicada, anterior a inspeção realizada que resultou n a lavratura do Auto de Infração, que ensejou o presente processo. - Desta forma, configurado o ato infracional voto por NEGAR PROVIMENTO ao Recurso, mantendo, assim, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa, pois partindo de um valor base e considerando presente circunstâncias atenuante e ausente circunstância agravante que permearam o fato concreto, mantémse o valor da sanção pecuniária, imputada pela autoridade competente de 1ª instância em processo administrativo da ANAC, considerando o mesmo já se encontra no seu patamar mínimo, estipulado na legislação em vigor já citada e transcrita anteriormente (Resolução ANAC nº 25 de 25 de abril de 2008, Anexo III (Resolução nº 58 de 24 de outubro de 2008 Anexo II), item IV Facilitação do Transporte Aéreo Administração Aeroportuária). É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 11 de abril de EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO Membro da Junta Recursal da ANAC Mat. SIAPE nº Página 5 de 7
6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 01434/2010 Nº PROC.: / Nº CRED.: NOME DO INTERESSADO: TERMINAIS AÉREOS MARINGÁ SBMG S.A Documento de Referência: RIA n o 007P/SIA-GFIS/2010 de 13 a 15 de abril de 2010 RELATOR: Edmilson José de Carvalho Mat. SIAPE nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Sergio Luis Pereira Santos ASSUNTO: Falta de balcões de atendimento em SBMG para passageiros com necessidades especiais CBAer artigo 289, inciso I, combinado com o artigo 36, 1º, e a Resolução ANAC nº 58 de 24 de outubro de CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo o valor da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator. O Presidente da Junta Recursal, Sr. Sergio Luis Pereira Santos e o Membro da Junta Recursal Sr. Carlo André Araripe Leite votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 14 de abril de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 6 de 7
7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providências de praxe. Rio de Janeiro, 14 de abril de Sergio Luis Pereira Santos PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7
DECISÃO. - Eis o breve relatório.
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