NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª PARTE
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1 NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 10ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba; Pós-graduado em Direito Processual Civil e em Direito Tributário pela Faculdade de Direito de Itu; Advogado, consultor e parecerista; Autor de diversas obras jurídicas e articulista em revistas especializadas nacionais e estrangeiras (Itália e Portugal); Membro honorário da Academia Brasileira de Direito Processual Civil; Membro do conselho editorial da Millennium Editora; Membro do conselho editorial da editora Setembro e; Coordenador da coleção Cadernos de pesquisas em Direito, da editora Setembro. Artigo 71. O regulamento disciplinará o exercício, em tempo integral, por servidor público, das atividades de juiz do TIT. Fica a disposição do regulamento: o exercício, em tempo integral, por servidor público, das atividades de Juiz do Tribunal de Impostos e Taxas. Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de CAPÍTULO II Da Representação Fiscal Artigo 72. A Representação Fiscal, órgão subordinado diretamente à Coordenadoria da Administração Tributária, tem por atribuições: I - defender a legislação e os interesses da Fazenda Pública do Estado, no que se refere aos créditos tributários originários de auto de infração, no processo administrativo tributário; II - propor ao Coordenador da Administração Tributária a previsão de metas de desempenho, que objetivem maior celeridade processual em função do número de processos por julgar, do valor do crédito tributário reclamado ou da gravidade da infração capitulada; III - promover diligências para saneamento ou aperfeiçoamento da instrução do processo, quando necessário; IV - manifestar-se sobre diligência realizada no prazo de 30 (trinta) dias; V - interpor, pela Fazenda Pública do Estado, os recursos cabíveis; VI - apresentar pedido de reforma do julgado administrativo;
2 VII - elaborar parecer em recurso de ofício; VIII - contra-arrazoar o recurso interposto pelo autuado, produzindo parecer fundamentado sobre a procedência da reclamação tributária; IX - zelar pela fiel execução das leis, dos decretos, regulamentos e atos normativos, emanados das autoridades competentes; X - verificar o cumprimento das metas de desempenho previstas, mediante a análise dos relatórios de produtividade referentes a processos julgados; XI - propor ao Presidente do TIT a adoção de medidas julgadas necessárias ao bom andamento dos trabalhos; XII - comparecer às sessões das câmaras do TIT, de acordo com a oportunidade e conveniência da Administração, a critério do Diretor da Representação Fiscal, e tomar parte dos debates; XIII - requerer vista do processo. 1º - Poderão ser estabelecidas exceções às regras dos incisos IV a VIII deste artigo por ato normativo do Coordenador da Administração Tributária, mediante proposta do Diretor da Representação Fiscal, com a dispensa das providências a que se referem esses dispositivos. 2º - A competência da Diretoria da Representação Fiscal para a prática dos atos de sua atribuição independe de circunscrição. A Representação Fiscal, órgão subordinado diretamente à Coordenadoria da Administração Tributária, tem por atribuições: a) defender a legislação e os interesses da Fazenda Pública do Estado, no que se refere aos créditos tributários originários de auto de infração, no processo administrativo tributário; b) propor ao Coordenador da Administração Tributária a previsão de metas de desempenho, que objetivem maior celeridade processual em função do número de processos por julgar, do valor do crédito tributário reclamado ou da gravidade da infração capitulada; c) promover diligências para saneamento ou aperfeiçoamento da instrução do processo, quando necessário; d) manifestar-se sobre diligência realizada no prazo de 30 (trinta) dias; e) interpor, pela Fazenda Pública do Estado, os recursos cabíveis; f) apresentar pedido de reforma do julgado administrativo; g) elaborar parecer em recurso de ofício; h) contraarrazoar o recurso interposto pelo autuado, produzindo parecer fundamentado sobre a procedência da reclamação tributária; i) zelar pela fiel execução das leis, dos decretos, regulamentos e atos normativos, emanados das autoridades competentes; j) verificar o cumprimento das metas de desempenho previstas, mediante a análise dos relatórios de produtividade referentes a processos julgados; l) propor ao Presidente do TIT a adoção de medidas julgadas necessárias ao bom andamento dos trabalhos; m) comparecer às sessões das câmaras do TIT, de acordo com a oportunidade e conveniência da Administração, a critério do Diretor da Representação Fiscal, e tomar parte dos debates; n) requerer vista do processo. Observações. a) poderão ser estabelecidas exceções às regras dos incisos IV a VIII deste artigo por ato normativo do Coordenador da Administração Tributária, mediante proposta do Diretor da Representação Fiscal, com a dispensa das providências a que se referem esses dispositivos ; b) a competência da
3 Diretoria da Representação Fiscal para a prática dos atos de sua atribuição independe de circunscrição. Lei n de 25 de outubro de Artigo 61. A Representação Fiscal, órgão subordinado diretamente à Coordenadoria da Administração Tributária, tem por atribuições: I - defender a lei e os interesses da Fazenda Pública do Estado, no que se refere aos créditos tributários originários de auto de infração, no processo administrativo tributário; II - propor ao Coordenador da Administração Tributária a previsão de metas de desempenho, que objetivem maior celeridade processual em função do número de processos por julgar, do valor do crédito tributário reclamado ou da gravidade da infração capitulada; III - promover diligências para saneamento ou aperfeiçoamento da instrução do processo, quando necessário; IV - contra-arrazoar o recurso interposto pelo autuado, produzindo parecer fundamentado sobre a procedência da reclamação tributária; V - interpor, pela Fazenda Pública do Estado, recurso especial; VI - propor reforma de julgado, de conformidade com o previsto nesta lei; VII - zelar pela fiel execução das leis, dos decretos, regulamentos e atos normativos, emanados das autoridades competentes; VIII - verificar o cumprimento das metas de desempenho previstas, mediante a análise dos relatórios de produtividade referentes a processos julgados; IX - propor ao Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas a adoção de medidas julgadas necessárias ao bom andamento dos trabalhos. Parágrafo único - A Representação Fiscal elaborará parecer também com relação à defesa apresentada pelo autuado, quando convertido o julgamento em diligência, e em razão de recurso de ofício. Artigo 73. Os Representantes Fiscais serão designados pelo Coordenador da Administração Tributária dentre os integrantes da classe de Agente Fiscal de Rendas. Parágrafo único - Um dos Representantes Fiscais será designado, cumulativamente, Diretor da Representação Fiscal. Os Representantes Fiscais serão designados pelo Coordenador da Administração Tributária dentre os integrantes da classe de Agente Fiscal de Rendas. E um dos Representantes Fiscais será designado, cumulativamente, Diretor da Representação Fiscal. Lei n de 25 de outubro de Artigo 62. Os Representantes Fiscais serão designados pelo Coordenador da Administração Tributária dentre os integrantes da classe de Agente Fiscal de Rendas, de preferência portador do título de bacharel em direito.
4 Parágrafo único - Um dos Representantes Fiscais, com pelo menos 3 (três) anos na função, será designado, cumulativamente, Diretor da Representação Fiscal. TÍTULO III Da Informatização do Processo Administrativo Tributário CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 74. O uso de meio eletrônico na tramitação dos processos administrativos tributários para a comunicação de atos e a transmissão de peças processuais será admitido nos termos desta lei. Parágrafo único - Para os fins desta lei, considera-se: 1 - meio eletrônico: qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais; 2 - transmissão eletrônica: toda forma de comunicação à distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores; 3 - assinatura eletrônica: as seguintes formas de identificação inequívoca do signatário: a) assinatura digital baseada em certificado digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma de lei específica; b) assinatura constante de cadastro do usuário na Secretaria da Fazenda, conforme disciplinado em regulamento. CONFERIR Vide Lei n de 19 de dezembro de 2006 (que dispõe sobre a informatização do processo judicial e altera o Código de Processo Civil). Lei n de 19 de dezembro de Art. 1º O uso de meio eletrônico na tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais será admitido nos termos desta Lei. 1º Aplica-se o disposto nesta Lei, indistintamente, aos processos civil, penal e trabalhista, bem como aos juizados especiais, em qualquer grau de jurisdição. 2º Para o disposto nesta Lei, considera-se: I - meio eletrônico qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais; II - transmissão eletrônica toda forma de comunicação a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores; III - assinatura eletrônica as seguintes formas de identificação inequívoca do signatário: a) assinatura digital baseada em certificado digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma de lei específica;
5 b) mediante cadastro de usuário no Poder Judiciário, conforme disciplinado pelos órgãos respectivos. Não é de hoje que pregamos a utilização dos meios eletrônicos na prestação jurisdicional. E como já dissemos em outras oportunidades, o Lidador do Direito tem de estar preparado para enfrentar uma sociedade globalizada. O profissional do Direito não pode se fechar diante de tais inovações, deve compreender sua importância na luta para uma tutela jurisdicional mais célere e efetiva. Cumpre dizer ainda, que é de salutar importância que os Advogados (estudantes) sejam participantes ativos no aperfeiçoamento das normas processuais, criando-se núcleos de estudos para melhor utilização dos meios tecnológicos e sua inserção no campo legislativo processual. Pois bem. O dispositivo incorpora a possibilidade da utilização de meios eletrônicos para a prática e a comunicação dos atos processuais nos processos administrativos tributários. Conceitos e definições legais. Considera-se: a) meio eletrônico qualquer forma de armazenamento ou tráfego de documentos e arquivos digitais; b) transmissão eletrônica toda forma de comunicação a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores; c) assinatura eletrônica as seguintes formas de identificação inequívoca do signatário: 1) assinatura digital baseada em certificado digital emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma de lei específica; 2) assinatura constante de cadastro do usuário na Secretaria da Fazenda. Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de Assim fica o nosso cordial Vale e até a próxima.
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