NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE

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1 NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba; Pós-graduado em Direito Processual Civil e em Direito Tributário pela Faculdade de Direito de Itu; Advogado, consultor e parecerista; Autor de diversas obras jurídicas e articulista em revistas especializadas nacionais e estrangeiras (Itália e Portugal); Membro honorário da Academia Brasileira de Direito Processual Civil; Membro do conselho editorial da Millennium Editora; Membro do conselho editorial da editora Setembro e; Coordenador da coleção Cadernos de pesquisas em Direito, da editora Setembro. CAPÍTULO III Do Procedimento no Tribunal de Impostos e Taxas SEÇÃO I Das Disposições Gerais Artigo 42. Poderão ser interpostos perante o Tribunal de Impostos e Taxas os seguintes recursos: I - recurso de ofício de que trata o artigo 46 desta lei; II - recurso ordinário; III - recurso especial. 1º - A parte que aceitar expressa ou tacitamente a decisão não poderá recorrer. 2º - Considera-se aceitação tácita a prática de ato incompatível com a intenção de recorrer. CONFERIR CPC, art O recorrente poderá, a qualquer tempo, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso. CPC, art A renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte. CPC, art A parte, que aceitar expressa ou tacitamente a sentença ou a decisão, não poderá recorrer. Parágrafo único. Considera-se aceitação tácita a prática, sem reserva alguma, de um ato incompatível com a vontade de recorrer. Os recursos cabíveis perante o Tribunal de Impostos e Taxas são tão-somente: a) recurso de ofício; b) recurso ordinário; c) recurso especial.

2 Aceitação da decisão. A parte que aceitar, expressa ou tacitamente, a decisão não poderá recorrer. Definição legal. A aceitação tácita é a prática de ato incompatível com a intenção de recorrer, como por exemplo: o pagamento. Lei n de 25 de outubro de Artigo 34. Poderão ser interpostos perante o Tribunal de Impostos e Taxas os seguintes recursos: I - recurso ordinário; II - recurso especial. 1º - A parte que aceitar expressa ou tacitamente a decisão não poderá recorrer. 2º - Considera-se aceitação tácita a prática de ato incompatível com a intenção de recorrer. Artigo 43. Salvo disposição em contrário, o prazo para interposição de recurso será de 30 (trinta) dias, contados da intimação da decisão recorrível. Parágrafo único - Computar-se-á em dobro o prazo para recorrer, quando a parte vencida for a Fazenda Pública do Estado. CONFERIR CPC, art Computar-se-á em quádruplo o prazo para contestar e em dobro para recorrer quando a parte for a Fazenda Pública ou o Ministério Público. Súmula n. 116 do STJ. A Fazenda Pública e o Ministério Público tem prazo em dobro para interpor agravo regimental no Superior Tribunal de Justiça. O prazo para interposição de recurso será de 30 (trinta) dias, contados da intimação da decisão recorrível. Prazo especial para a Fazenda Pública do Estado. Computar-se-á em dobro o prazo para recorrer, quando a parte vencida for a Fazenda Pública do Estado. Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de Artigo 44. O interessado poderá fazer sustentação oral perante o Tribunal de Impostos e Taxas, na forma estabelecida em regulamento, desde que haja protestado, por escrito, no prazo previsto para interposição de recurso ou para apresentação de contrarrazões, devendo ater-se à matéria de natureza própria do recurso.

3 Parágrafo único - Havendo tal protesto, é direito do contribuinte tomar ciência da inclusão em pauta do processo com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência da data da realização de sua sustentação oral. CONFERIR CPC, art Desejando proferir sustentação oral, poderão os advogados requerer que na sessão imediata seja o feito julgado em primeiro lugar, sem prejuízo das preferências legais. Parágrafo único. Se tiverem subscrito o requerimento os advogados de todos os interessados, a preferência será concedida para a própria sessão. Se houver interesse a parte poderá fazer sustentação oral perante o Tribunal de Impostos e Taxas, desde que haja requerido, por escrito, no prazo previsto para interposição de recurso ou para apresentação das contrarrazões, devendo aterse à matéria de natureza própria do recurso. Prazo importante. Havendo tal protesto, é direito do contribuinte tomar ciência da inclusão em pauta do processo com, no mínimo, 5 (cinco) dias de antecedência da data da realização de sua sustentação oral. Lei n de 25 de outubro de Artigo 35. O interessado poderá fazer sustentação oral perante o Tribunal de Impostos e Taxas, por quinze minutos, desde que haja protestado, por escrito, no prazo previsto para a interposição de recurso ou para a apresentação de contra-razões, devendo ater-se à matéria de natureza própria do recurso. Artigo 45. Será indeferido o processamento do recurso que: I - seja intempestivo; II - seja apresentado por parte ilegítima ou irregularmente representada; III - contrarie súmula do Tribunal de Impostos e Taxas; IV - verse exclusivamente sobre questões não compreendidas na competência do Tribunal de Impostos e Taxas; V - não preencha os requisitos exigidos nesta lei para o seu processamento. Será indeferido (norma cogente) o processamento do recurso quando: a) intempestivo; b) apresentado por parte ilegítima ou irregularmente representada; c) contrarie súmula do Tribunal de Impostos e Taxas; d) verse exclusivamente sobre questões não compreendidas na competência do Tribunal de Impostos e Taxas; e) não preencha os requisitos exigidos nesta lei para o seu processamento.

4 Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de SEÇÃO II Do Recurso de Ofício e do Recurso Ordinário Artigo 46. Da decisão contrária à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração for superior a (cinco mil) UFESPs, haverá recurso de ofício para o Tribunal de Impostos e Taxas. 1º - O recurso de ofício poderá ser dispensado nas situações estabelecidas no regulamento. 2º - Apresentado o recurso de ofício, a Representação Fiscal manifestar-se-á no prazo de 60 (sessenta) dias, findo o qual, com ou sem a manifestação, o processo será encaminhado à Delegacia Tributária de Julgamento para intimar o contribuinte para contrarrazões, no prazo de 30 (trinta) dias. 3º - Expirado o prazo para contrarrazões ao recurso de ofício, será o processo encaminhado ao Tribunal de Impostos e Taxas para distribuição a juiz designado relator, que terá 30 (trinta) dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara de Julgamento. Do recurso de ofício para o Tribunal de Impostos e Taxas. Da decisão contrária à Fazenda Pública do Estado, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração for superior a UFESPs, haverá (obrigatoriamente) recurso de ofício para o Tribunal de Impostos e Taxas. Prazos para o recurso de ofício. Apresentado o recurso de ofício, a Representação Fiscal manifestar-se-á no prazo de 60 dias, findo o qual, com ou sem a manifestação, o processo será encaminhado à Delegacia Tributária de Julgamento para intimar o contribuinte para contra-razões, no prazo de 30 dias. Procedimento. Expirado o prazo para contra-razões ao recurso de ofício, será o processo encaminhado ao Tribunal de Impostos e Taxas para distribuição a juiz designado relator, que terá 30 dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara de Julgamento. Observação. O recurso de ofício poderá ser dispensado nas situações estabelecidas no regulamento. Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de 2001.

5 Artigo 47. Da decisão favorável à Fazenda Pública do Estado no julgamento da defesa, em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração seja superior a (cinco mil) UFESPs, poderá o autuado, no prazo de 30 (trinta) dias, interpor recurso ordinário para o Tribunal de Impostos e Taxas. 1º - O recurso ordinário será interposto por petição contendo nome e qualificação do recorrente, a identificação do processo e o pedido de nova decisão, com os respectivos fundamentos de fato e de direito. 2º - O juízo de admissibilidade do recurso ordinário cabe ao Delegado Tributário de Julgamento. 3º - Se admitido, o recurso ordinário interposto pelo autuado será encaminhado, como regra, à Representação Fiscal, para que responda e produza parecer no prazo de 60 (sessenta) dias, findo o qual, com ou sem a manifestação, o processo será encaminhado ao Tribunal de Impostos e Taxas para distribuição a juiz designado relator, que terá 30 (trinta) dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara de Julgamento. 4º - Exceções à regra do 3º deste artigo serão estabelecidas por ato normativo do Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista, inclusive, a conveniência de haver, também, manifestação do autuante. 5º - O recurso ordinário devolverá ao Tribunal de Impostos e Taxas o conhecimento da matéria de fato e de direito impugnada. 6º - O recurso ordinário poderá ser interposto por meio eletrônico, conforme dispuser o regulamento. Do recurso ordinário. Da decisão favorável à Fazenda Pública do Estado em que o débito fiscal exigido na data da lavratura do auto de infração seja superior a UFESPs, poderá o autuado (faculdade), no prazo de 30 dias, interpor recurso ordinário para o Tribunal de Impostos e Taxas. Requisitos do recurso ordinário. O recurso ordinário será interposto por petição contendo: a) o nome e a qualificação do recorrente; b) a identificação do processo e o pedido de nova decisão; e c) os fundamentos de fato e de direito. Juízo de admissibilidade. O juízo de admissibilidade do recurso ordinário cabe ao Delegado Tributário de Julgamento. Procedimento do recurso. Se admitido, o recurso ordinário interposto pelo autuado será encaminhado, como regra, à Representação Fiscal, para que responda e produza parecer no prazo de 60 dias, findo o qual, com ou sem a manifestação, o processo será encaminhado ao Tribunal de Impostos e Taxas para distribuição a juiz designado relator, que terá 30 dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara de Julgamento. Efeito devolutivo. O recurso ordinário devolverá ao Tribunal de Impostos e Taxas o conhecimento da matéria efetivamente impugnada pelo autuado.

6 Lei n de 25 de outubro de Artigo 36. O autuado, vencido no todo ou em parte, em primeira instância, poderá interpor recurso ordinário para o Tribunal de Impostos e Taxas, quando o débito fiscal exigido tenha valor que exceda o equivalente a (duas mil) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESPs, considerada, para esse fim, a soma dos valores correspondentes a imposto, multa, atualização monetária e juros de mora, devidos na data da interposição do recurso. 1º - O recurso ordinário será apresentado no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão recorrida, por requerimento contendo nome e qualificação do recorrente, a identificação do processo e o pedido de nova decisão, com os respectivos fundamentos de fato e de direito. 2º - Apresentado o recurso, será o processo submetido, como regra, à Representação Fiscal, para que responda e produza parecer. 3º - Por ato normativo do Coordenador da Administração Tributária, exceções à regra do parágrafo anterior serão estabelecidas, tendo em vista a conveniência de haver manifestação do autuante, em face de argumentos ou novas provas apresentados com o recurso, quando impliquem, quanto aos fatos, contradição com a versão dada pelo Fisco. 4º - O recurso ordinário devolverá ao Tribunal o conhecimento da matéria de fato e de direito impugnada. Artigo 48. Na hipótese de cabimento de recurso de ofício e recurso ordinário contra a mesma decisão, ambos serão julgados em conjunto pelo Tribunal de Impostos e Taxas, observando-se os seguintes procedimentos: I - o processo será encaminhado à Representação Fiscal para os procedimentos do 2º do artigo 46 desta lei, intimando-se o autuado para, no prazo de 30 (trinta), apresentar contrarrazões e, em querendo, interpor recurso ordinário; II - havendo interposição de recurso ordinário pelo contribuinte, a Representação Fiscal poderá ofertar contrarrazões, observado o disposto no 3º do artigo 47 desta lei. Ocorrendo a hipótese de cabimento de recurso de ofício e recurso ordinário contra a mesma decisão, ambos serão julgados simultaneamente pelo Tribunal de Impostos e Taxas. O momento para a interposição dos recursos está descrita nos incisos I e II do artigo: a) o processo será encaminhado à Representação Fiscal para os procedimentos do 2º do artigo 46 desta lei, intimando-se o autuado para, no prazo de 30 (trinta), apresentar contra-razões e, em querendo, interpor recurso ordinário; b) havendo interposição de recurso ordinário pelo contribuinte, a Representação Fiscal poderá ofertar contra-razões, observado o disposto no 3º do artigo 47 desta lei.

7 Sem dispositivo correspondente na Lei n de 25 de outubro de SEÇÃO III Do Recurso Especial Artigo 49. Cabe recurso especial, interposto tanto pelo autuado como pela Fazenda Pública do Estado, fundado em dissídio entre a interpretação da legislação adotada pelo acórdão recorrido e a adotada em outro acórdão não reformado, proferido por qualquer das Câmaras do Tribunal de Impostos e Taxas. 1º - O recurso especial, dirigido ao Presidente do Tribunal, será interposto por petição contendo o nome e a qualificação do recorrente, a identificação do processo, o pedido de nova decisão, com os respectivos fundamentos, a indicação da decisão paradigmática, bem como a demonstração precisa da divergência, na forma estabelecida em regulamento, sem o que não será admitido o recurso. 2º - Cabe ao recorrente providenciar a instrução do processo com cópias das decisões indicadas, por divergência demonstrada. 3º - O juízo de admissibilidade do recurso especial compete ao Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas. 4º - Admitido o recurso especial, será intimada a parte contrária para contrarrazões. 5º - Para contra-arrazoar o recurso especial, o prazo é de 30 (trinta) dias, contados da intimação da interposição do recurso. 6º - Computar-se-á em dobro o prazo para contra-arrazoar, quando a parte recorrida for a Fazenda Pública do Estado. 7º - Na hipótese de ambas as partes terem condições para recorrer, o prazo será deferido primeiramente à Fazenda Pública do Estado e posteriormente ao autuado, quando, então, poderá contra-arrazoar eventual recurso interposto e, em querendo, interpor recurso especial no mesmo prazo, caso em que o processo retornará à Fazenda Pública para contrarrazões. 8º - Findos os prazos previstos nos 5º e 6º deste artigo, com ou sem apresentação de contrarrazões, o processo será distribuído a juiz designado relator, que terá 30 (trinta) dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara Superior. 9º - O recurso especial poderá ser interposto por meio eletrônico, conforme dispuser o regulamento. Cabimento do Recurso especial. Cabe recurso especial, interposto tanto pelo autuado como pela Fazenda Pública do Estado, fundado em discordância entre a interpretação da legislação adotada pelo acórdão recorrido e a adotada em outro acórdão não reformado, proferido por qualquer das Câmaras do Tribunal de Impostos e Taxas.

8 Requisitos do recurso especial. O recurso especial será dirigido ao Presidente do Tribunal, e interposto por meio de petição contendo: a) o nome e a qualificação do recorrente; b) a identificação do processo; c) o pedido de nova decisão; d) os fundamentos; e) a indicação da decisão paradigmática; e f) a demonstração precisa da divergência, na forma estabelecida em regulamento, tudo sob pena de não ser admitido o recurso. Cópias de documentos necessários. Cabe ao recorrente providenciar a instrução do processo com cópias das decisões indicadas, por divergência demonstrada. Juízo de admissibilidade. O juízo de admissibilidade do recurso especial compete ao Presidente do Tribunal de Impostos e Taxas. Procedimento. Admitido o recurso especial, será intimada a parte contrária para contra-razões, e para contra-arrazoar o recurso, o autuado terá o prazo é de 30 dias, contados da intimação de sua interposição. Observação. Prazo será em dobro para a Fazenda Pública do Estado contraarrazoar, quando for a parte recorrida. Findos esses prazos, com ou sem apresentação de contra-razões, o processo será distribuído a juiz designado relator, que terá 30 (trinta) dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara Superior. Dupla possibilidade de interposição. Na hipótese de ambas as partes terem condições para recorrer, o prazo será deferido primeiramente à Fazenda Pública do Estado e posteriormente ao autuado, quando, então, poderá contra-arrazoar eventual recurso interposto e, em querendo, interpor recurso especial no mesmo prazo, caso em que o processo retornará à Fazenda Pública para contra-razões. Lei n de 25 de outubro de Artigo 37. Cabe recurso especial, interposto tanto pelo autuado como pela Fazenda Pública do Estado, fundado em dissídio entre a interpretação da legislação adotada pelo acórdão recorrido e a adotada em outro acórdão não reformado, proferido por qualquer das Câmaras do Tribunal de Impostos e Taxas. 1º - O recurso especial, dirigido ao Presidente do Tribunal, deverá conter o nome e a qualificação do recorrente, a identificação do processo, o pedido de nova decisão, com os respectivos fundamentos, a indicação da decisão paradigmática, bem como a demonstração precisa da divergência, sem o que não será admitido o recurso. 2º - Cabe à Secretaria do Tribunal providenciar a instrução do processo com cópia da primeira decisão indicada, por divergência demonstrada, ficando a cargo do recorrente a apresentação de cópia das demais, juntamente com o recurso, se for o caso. 3º - Para interpor o recurso especial ou para contra-arrazoá-lo, os prazos são de 30 (trinta) dias, contados da data da ciência da decisão recorrida ou da intimação da interposição do recurso. 4º - Computar-se-á em quádruplo o prazo para contra-arrazoar, quando a parte recorrida for a Fazenda Pública do Estado.

9 5º - Pela Fazenda Pública do Estado, o recurso especial pode ser interposto por Representante Fiscal ou por dirigente de repartição fiscal, e, também, mediante representação da Secretaria do Tribunal de Impostos e Taxas. 6º - Admitido e processado, o recurso especial será submetido a julgamento pelas Câmaras Reunidas. Assim fica o nosso cordial Vale e até a próxima.

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