Seminário FGV Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil. A Governança e Gestão do HRTN. O Modelo de Linhas de Cuidado
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- Luiz Henrique Araújo Canejo
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1 Seminário FGV Governança e Gestão dos Hospitais de Atendimento Público no Brasil A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado MONICA COSTA DIRETORA TÉCNICA ASSISTENCIAL OUTUBRO DE 2014
2 Reitor da UFMG: Professor Jaime Arturo Ramírez Vice-Reitora: Professora Sandra Regina Goulart Almeida Presidente Fundep: Professor Alfredo Gontijo de Oliveira Afonso Diretores do HRTN: Geral - Professor Ricardo Castanheira Pimenta Figueiredo Técnica Assistencial - Dra. Mônica Aparecida Costa Administrativa - Marli Inês Santana da Silva Antunes
3 HISTÓRICO DA GESTÃO UFMG/FUNDEP Criação do HRTN pela SES/MG para atuação como unidade de referência para trauma no eixo norte da RMBH Até maio de Gerenciamento pela FHEMIG com funcionamento parcial do Pronto Socorro, 24 leitos de Clínica Médica e 10 leitos de CTI 1 º semestre de Discussões com a SMSA/BH para definição do perfil e papel do HRTN na rede hospital geral com pronto socorro porta aberta para trauma e especialidades clínicas e implantação das Linhas de Cuidado Clínico, Cirúrgico e Intensivo Final de maio de Celebração de Convênio com a SES/MG e início da gestão UFMG/FUNDE; Agosto de Implantação da Linha de Cuidado Materno Infantil com abertura da Maternidade após discussão da demanda da SMSA/BH
4 HISTÓRICO DA GESTÃO UFMG/FUNDEP Certificado como Hospital de Ensino pela Comissão MEC e MS com renovação em 2011 e 2013 com inserção de alunos de cursos técnicos e de graduação dos cursos e unidades acadêmicas vinculadas a UFMG, residentes médicos e multiprofissionais do HC/UFMG e HOB Janeiro de Municipalização com celebração de Contrato de Gestão com a SMSA/BH com definição de indicadores e metas de desempenho para acompanhamento e com avaliação trimestral Implantação de residência médica própria em Clínica Médica e Cirurgia do Trauma Ampliação da residência de Clínica Médica e implantação da Residência Médica de Neurologia e da Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso e Área Profissional de Enfermagem em Intensivismo, Urgência e Trauma Junho de Cessão de uso do patrimônio com vistas à transferência para a UFMG
5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO MODELO DE GESTÃO DO HRTN Modelo institucional baseado na inserção do HRTN na rede de urgência e emergência a partir da lógica do usuário Financiamento por orçamentação global negociada anualmente com o gestor municipal com participação dos gestores do nível federal e estadual com definição das prioridades, indicadores e metas para acompanhamento Desenvolvimento de modelo de gestão descentralizada e colegiada com poucos níveis hierárquicos baseado no fortalecimento das coordenações das Linhas de Cuidado, coordenações técnicas assistenciais e das gerências administrativas Contratação de RH por regime Celetista, realização de compras e contratação de serviços por procedimento análogo a Lei de Licitações 8666/93
6 A Governança e Gestão do HRTN O Modelo de Linhas de Cuidado Os Modelos Tradicionais Assistência: desenvolvimento de práticas fragmentadas baseadas na lógica das profissões, gerando procedimentos sem resultar em cuidado integral Ensino: formação de profissionais centrados em campos específicos de saber com atuação técnica e focal, perdendo a dimensão de sujeito político e social Gestão: priorização de intervenções administrativas semelhantes aos outros setores produtivos e baseados na lógica da eficiência Insuficiência dos modelos tradicionais para gerar integralidade e efetividade em saúde
7 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO HRTN CONCEITOS ORIENTADORES DO TRABALHO EM SAÚDE Identidade e essência do trabalho em saúde: o CUIDAR O trabalho em saúde é um trabalho vivo, criativo, em ato, dependente dos saberes e práticas dos diversos profissionais com diferentes histórias, culturas e formação profissional Existência de vários atores trabalhadores, usuários e gestores com diferentes valores, interesses e projetos em disputa e que agem pelo conhecimento, pelo imaginário, por processos desejantes e por mecanismos instituídos. TENSÃO CONSTITUTIVA DO TRABALHO EM SAÚDE
8 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO - HRTN CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO EM SAÚDE A Micropolítica do Trabalho Vivo em Saúde Conjunto de relações e de processos de trabalho que os atores organizacionais estabelecem entre si a partir de seus interesses, valores e projetos produzindo uma dinâmica institucional Cotidiano onde é produzido o cuidado a partir de relações marcadas por disputas, consensos, afetos entre trabalhadores, usuários e gestores, coexistindo instituído e forças instituintes Os usuários constituem-se na parte central da micropolítica das organizações de saúde
9 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO HRTN A crise dos modelos tradicionais de assistência, ensino e gestão utilizados evidenciada pela falta de resultados na saúde das populações e dos indivíduos Gera a necessidade de novos olhares e de novas estratégias sobre o trabalho em saúde a partir do reconhecimento da sua complexidade e com entrelaçamento dos valores e experiências que orientam a abordagem individual e a abordagem coletiva PRODUÇÃO DE NOVOS MODELOS DE GESTÃO, ASSISTÊNCIA E DE ENSINO EM SAÚDE A INCORPORAÇÃO DA CLÍNICA NO CÁLCULO DO GESTOR
10 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO HRTN A EVOLUÇÃO DO MODELO ASSISTENCIAL Esgotamento dos modelos tradicionais baseados na lógica das profissões com fragmentação do cuidado Perfil de necessidades e problemas de saúde LÓGICA DO USUÁRIO Gera a necessidade de modelos alternativos de assistência, ensino e gestão MODELO DE GESTÃO DO CUIDADO Inserção na rede INTEGRALIDADE DO CUIDADO MODELO DE LINHAS DE CUIDADO Definição de Perfis Prioritários para Cuidado Integral
11 Articulação entre Modelo de Assistência, Ensino e Gestão em Saúde RESGATE DA DIMENSÃO CUIDADORA DO TRABALHO EM SAÚDE MODELO ASSISTENCIAL A PARTIR DA IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE SAÚDE DO USUÁRIO CAPAZ DE PROMOVER A AUTONOMIA E A CAPACIDADE DE SUPERAR AS LIMITAÇÕES ARTICULADO COM A REDE DE SAÚDE MODELO DE ENSINO VINCULADO AO MODELO ASSISTENCIAL COM FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS, CAPACIDADE DE ATUAR EM EQUIPE E DE MANEIRA INTEGRADA ÀS OUTRAS UNIDADES DE SAÚDE MODELO DE GESTÃO VINCULADO AO MODELO ASSISTENCIAL E DE ENSINO POSSIBILITANDO O USO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS NA PRODUÇÃO DO CUIDADO E NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS CONFORME AS NECESSIDADES DE SAÚDE DOS SUJEITOS E GRUPOS SOCIAIS COM SUSTENTABILIDADE
12 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO HRTN A CLÍNICA COMO DECODIFICAÇÃO DE QUESTÕES HUMANAS PELA ESCUTA, PRODUZINDO RELAÇÕES E INTERVENÇÕES DE FORMA PARTILHADA ENTRE OS USUÁRIOS E TRABALHADORES, EM ATO, COMBINANDO NECESSIDADES E MODOS TECNOLÓGICOS COM ACOLHIMENTO, RESPONSABILIZAÇÃO CUMPLICIDADE E VÍNCULO. A CLÍNICA É A PRINCIPAL ESTRATÉGIA CONTRA A FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO, CONFERINDO AOS PROFISSIONAIS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA CUIDAR DAS PESSOAS COM PROBLEMAS COMPLEXOS, PROMOVENDO EFETIVIDADE CLÍNICA. CLÍNICA AMPLIADA É AQUELA QUE INCORPORA UM DIVERSIFICADO CONJUNTO DE SABERES, RESPONSABILIDADES E PRÁTICAS QUE POTENCIALIZAM A AÇÃO DO PROFISSIONAL PARA MAIOR ENVOLVIMENTO E RESOLUTIVIDADE DOS PROBLEMAS DE SAÚDE.
13 O MODELO DE LINHAS DE CUIDADO - HRTN Incorporação da clínica no cálculo do gestor para desenvolvimento dos processos gerenciais e organizacionais LÓGICA DO USUÁRIO Gestão a partir do cuidado Gestão Clínica Modelo de Gestão do Cuidado Reconhecimento e interpretação das questões humanas e dos problemas pela escuta, principal estratégia dos profissionais contra a fragmentação do cuidado, por possibilitar as condições necessárias para cuidar das pessoas com problemas complexos Efetividade clínica. Desenvolvimento de processos de coordenação da equipe para propiciar a realização do trabalho dos diversos profissionais e unidades, a partir da lógica dos usuários, articulando os saberes e práticas para o cuidado integral. Gestão Clínica Estreita associação entre os processos assistenciais e gerenciais, construindo dispositivos que MODELO DE GESTÃO DO CUIDADO possibilitam a articulação dos vários saberes e práticas profissionais em torno das necessidades dos usuários, segundo uma racionalidade cuidadora.
14 Organização da assistência, do ensino e da gestão do HRTN Inserção como a principal unidade hospitalar de referência regional para o atendimento do trauma, dos pacientes com doenças clínicas, neurológicas e vasculares de média e alta complexidade e parturientes de médio e alto risco para a população de habitantes do eixo norte de BH e RMBH Eixos: lógica do usuário com a gestão clínica dos casos e inserção na rede como estação cuidadora Constituição das Linhas de Cuidado: Clínico, Cirúrgico, Materno-infantil e Intensivo Prontuário eletrônico único por paciente Reuniões clínicas e corridas de leito multiprofissionais Utilização de indicadores de processos e resultados Participação nos fóruns interinstitucionais de urgência e desenvolvimento de estratégias de articulação na rede regional
15 A DEFESA DA MULTIPROFISSIONALIDADE MODELO ASSISTENCIAL TRADICIONAL LÓGICA DAS PROFISSÕES FRAGMENTAÇÃO DO CUIDADO PROJETOS E OBJETIVOS CORPORATIVOS COMPLEXIDADE DOS PROBLEMAS DE SAÚDE SUPERAÇÃO DA AÇÃO PROFISSIONAL CENTRADA EM ASPECTOS FOCAIS NECESSIDADE DA INTEGRALIDADE DO CUIDADO Reestruturação do trabalho em saúde através de equipe multiprofissional para identificar as necessidades dos usuários e promover o cuidado de maneira ampliada, integral e resolutiva.
16 A Evolução do Modelo Assistencial do HRTN Superação do Modelo de Assistência e de Organização Hospitalar baseado nos Serviços de Especialidades Médicas Implantação do Modelo das Linhas de Cuidado Clínico, Cirúrgico, Materno Infantil e Intensivo Necessidade de Aprimoramento do Modelo de Linhas de Cuidado Existente Definição de Perfis Prioritários em cada Linha de Cuidado com abordagem de Equipe Multiprofissional a partir do Pronto Socorro Cuidado centrado trabalho médico e de enfermagem Participação das outras profissões por meio do modelo de interconsultas Fragmentação assistencial pela manutenção da lógica das profissões Horizontalização do cuidado multiprofissional no Pronto Socorro, CTI e enfermarias Construção de Planos de Cuidado por Equipe de Referência para pacientes complexos em cada Linha de Cuidado a partir do Pronto Socorro
17 MODELO DE LINHAS DE CUIDADO - HRTN CLÍNICO 96 LEITOS DE ENFERMARIA COM 18 LEITOS DA UNIDADE DE AVC PRONTO SOCORRO 111 LEITOS CIRÚRGICO Ortopedia Cirurgia Geral Cirurgia Vascular Cirurgia Plástica Neurocirurgia MATERNO-INFANTIL 84 LEITOS DE ENFERMARIA BLOCO CIRÚRGICO DE 6 SALAS AMBULATÓRIO DE EGRESSOS 28 LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO 14 LEITOS DE CUIDADO PROGRESSIVO NEONATAL BLOCO OBSTÉTRICO COM 2 SALAS Total de 368 leitos INTENSIVO 5 LEITOS NO PRONTO SOCORRO 30 LEITOS DE CTI
18 O HRTN NA REDE GESTÃO UFMG/FUNDEP UNIDADE DE REFERÊNCIA NAS REDES ASSISTENCIAIS PRIORITÁRIAS COM ABRANGÊNCIA REGIONAL METROPOLITANA SES/MG Participação nos fóruns para elaboração do Plano de Desenvolvimento Regional. SMSA/BH Celebração do Contrato de Gestão, Avaliação trimestral dos indicadores de Qualidade, Desempenho Hospitalar e da Comissão Perinatal. Relação de parceria com o Conselho de Saúde do HRTN, Conselhos Distritais, Conselho Municipal de BH e Conselho Estadual
19 As Dimensões da Gestão do Cuidado Profissional Organizacional Sistêmica Relação profissional/equipeusuário Produção do cuidado no espaço singular: a assistência Núcleo profissional e núcleo cuidador O cuidado na realidade institucional Linhas de cuidado Divisão técnica e divisão social do trabalho O cuidado na rede Rede de cuidados Hierarquização x Complexidade Papéis de cada nível assistencial x Resolutividade Equipe de Referência Gestor do Cuidado Construção do Plano Terapêutico Multiprofissional Usuário Centrado articulação entre os diversos saberes e práticas dos profissionais da equipe Papéis de cada gestor na instituição: gestor do cuidado; gestor da linha de cuidado Viabilização do Plano Terapêutico meios e apoio técnico e administrativo articulação entre as diversas linhas de cuidado e setores da instituição Gestor do sistema de saúde Desenvolvimento de estratégias para estabilização e longitudinalidade do cuidado para garantir a integralidade articulação entre as unidades de saúde da rede
20 CARACTERÍSTICAS DO MODELO DE ENSINO E PESQUISA Modelo de ensino definido pelo modelo assistencial de Linhas de Cuidado com a participação de alunos e residentes das diversas unidades assistenciais do HRTN Constituição dos cenários de prática para alunos de cursos técnicos, alunos de graduação da UFMG e de residentes médicos e multiprofissionais do Hospital das Clínicas e de outros hospitais Inserção dos docentes das unidades acadêmicas nas atividades assistenciais do HRTN Inserção do corpo clínico do HRTN nas atividades de preceptoria de alunos e médicos residentes e multiprofissionais Implantação das Residências próprias do HRTN de Clínica Médica, Cirurgia do Trauma, Neurologia e Residência Multiprofissional da Saúde do Idoso e da Área Profissional da Enfermagem em Intensivismo, Urgência e Trauma Estágio do PET PRÓ SAÚDE 2012 e PET PRO SAÚDE 2013 alunos de várias unidades acadêmicas e cursos da UFMG
21 FERRAMENTAS DE GESTÃO DA CLÍNICA 1. Gerenciamento do cuidado dos pacientes a partir do PS com atuação das equipes de referência multiprofissionais para os pacientes mais complexos com discussão e construção dos planos de cuidado 2. Horizontalização das equipes multiprofissionais no PS, CTI e enfermarias com ampliação da cobertura assistencial da fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, farmácia, nutrição e psicologia para pacientes específicos 3. Definição de funções estratégicas com liderança técnica e gerenciamento dos recursos e processos: coordenadores das linhas de cuidado, coordenadores das especialidades médicas, coordenadores das áreas profissionais, coordenadores médicos dos plantões do Pronto Socorro 4. Prontuário eletrônico único por paciente 5. Passagem de plantão presencial e eletrônica 6. Reuniões clínicas e corridas de leitos multiprofissionais
22 FERRAMENTAS DE GESTÃO DA CLÍNICA 7. Gestão dos leitos com aplicação de score de critérios de priorização dos pacientes para transferência interna no HRTN 8. Gestão da permanência dos pacientes no PS, CTI e enfermarias para desospitalização em articulação com EMAD, NASF, CS para transferência e continuidade do cuidado dos pacientes mais complexos 9. Atuação dos enfermeiros das especialidades 10. Desenvolvimento de dispositivos para agilização das altas: Terapia Sequencial Oral e Terapia Sequencial Injetável 11. Abordagem inicial dos alunos e residentes no contexto institucional com inserção a partir do Pronto Socorro 12. Participação no Fórum de Urgência e Emergência da Região Macrocentro do Estado de MG e do Fórum de Urgência e Emergência de Belo Horizonte
23 Definição de Algumas Equipes de Referência para Cuidado de Idosos de Perfis Complexos Perfil Idoso com AVC Idoso com ICC Idoso com Doença Vascular Periférica Idoso com Fratura de Fêmur Idoso em Cuidado Paliativo Equipe de Referência Neurologista, Enfermeiro, Terapeuta Ocupacional, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Serviço Social, Farmacêutico Clínico, Enfermeiro, Farmacêutico, Nutricionista Clínico, Cirurgião Vascular, Anestesiologista, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Psicólogo, Farmacêutico Clínico, Ortopedista, Anestesiologista, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Farmacêutico Clínico, Enfermeiro, Farmacêutico, Psicólogo, Nutricionista, Assistente Social
24
25 PNSP PSP HRTN 7 eixos Identificação Comunicação Segurança da Medicação Cirurgia Segura Prevenção de Queda Prevenção de Ulcera por Pressão Prevenção de Infecção
26 DESAFIOS E PERSPECTIVAS INSERÇÃO NOS PROJETOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 1. Rede de Urgência e Emergência: Porta de entrada Tipo II Leitos de Cuidado Intensivo Tipo II Habilitação do Centro de Referência Tipo III para a Linha de Cuidado do AVC Proposta de Implantação do Centro de Trauma Tipo II Inserção na Linha de Cuidado do Trauma Ortopédico de Média Complexidade Captação de financiamento para a reforma do Pronto Socorro e ampliação do Bloco Cirúrgico 2. Rede Cegonha Implantação da Unidade de Cuidado Progressivo Neonatal com credenciamento de leitos de UTI e UCI convencional e Mãe Canguru, Gestação de Alto Risco, Casa da Gestante Habilitação como Centro de Apoio as Boas Práticas do Parto e Nascimento Implantação da Classificação de Risco na Maternidade 3. Rede Atenção Psico-Social Implantação da abordagem multiprofissional para pacientes dependentes químicos Articulação com a rede de saúde regional e intersetorial vinculada ao cuidado do dependente químico
27 DESAFIOS E PERSPECTIVAS INSERÇÃO NOS PROJETOS DOS MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE 1. Residência Multiprofissional Consolidação do estágio da Residência Multiprofissional do HC (saúde do idoso e saúde cardiovascular), do HOB (saúde do idoso e saúde da mulher) e do estágio de Residência de Enfermagem Obstétrica da Escola de Enfermagem da UFMG Implantação da Residência Multiprofissional do HRTN na Saúde do Idoso e na Área Profissional de Enfermagem na Urgência, Intensivismo e Trauma em Residência Médica Consolidação do estágio da Residência de Geriatria da SMSA de BH Consolidação da Residência do HRTN de Clínica Médica e Cirurgia do Trauma Implantação da Residência de Neurologia do HRTN em Aperfeiçoamento do modelo de ensino para graduação, residência médica e multiprofissional com inserção na rede e articulação entre residências 4. PET PRO SAÚDE 2012, 2013, 2014
28 DESAFIOS E PERSPECTIVAS HRTN Convivência dos modelos tradicionais de assistência e ensino baseados na lógica das profissões e caracterizados pela atuação dominante do médico e enfermagem com o modelo de abordagem multiprofissional organizado através das equipes de referência com reformulação dos processos de trabalho no campo assistencial e de ensino e de maneira articulada com a rede regional em contexto tenso e complexo. GESTÃO CLÍNICA COM EQUIPES DE REFERÊNCIA E PLANOS DE CUIDADO MULTIPROFISSIONAIS GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS PACIENTES E EQUIPES RESIGNIFICAÇÃO DA POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DEFINIÇÃO DO MODELO JURÍDICO E DE FINACIAMENTO MODELO DE GOVERNANÇA E GESTÃO DO HRTN
29 DESAFIOS E PERSPECTIVAS Revisar os modelos de práticas das profissões para construção do cuidado e dos planos terapêuticos multiprofissionais em todo o HRTN Ampliar os protocolos de cuidado multiprofissional, priorizando os eventos e agravos à saúde de grande frequência ou gravidade Concluir o mapeamento de macroprocessos e desenvolver ações de melhoria na qualidade e segurança da assistência e do trabalho das equipes de apoio e assistenciais Implantar o Protocolo de Gestão das Altas Implementar estratégias de monitoramento e reposição do parque tecnológico Ampliar as estratégias de articulação com as unidades de saúde do eixo norte de BH e municípios vizinhos com EMAD, NASF e Centros de Saúde; Elaborar o Plano de Estratégias de Humanização; Aperfeiçoar a democratização institucional com ampliação da participação de trabalhadores e usuários nos fóruns colegiados e Conselho de Saúde do HRTN.
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