UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
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- Júlio César Salgado Covalski
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1 ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE CARGA HORÁRIA TEÓR: PRÁT: 456H HORÁRIO: Segunda à Sexta 07 às 13h CURSOS ATENDIDOS Enfermagem SUB-TURMAS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) Lucimara Araújo Campos Alexandre Marilúcia Bringel Costa TITULAÇÃO Mestrado Mestrado EMENTA Insere o aluno em atividades assistenciais, administrativas, educativas e de investigação de enfermagem, desenvolvidas no ambiente hospitalar. OBJETIVOS Compreender e desenvolver o papel do enfermeiro na assistência hospitalar; Conhecer a organização, estrutura e dinâmica de trabalho das unidades de cuidados hospitalares; Elaborar, executar e avaliar o processo de enfermagem utilizando a Taxonomia da NANDA; Desenvolver a assistência de enfermagem na prevenção, tratamento e reabilitação das afecções que acometem o indivíduo. METODOLOGIA O estágio curricular acontecerá no Hospital Universitário, nos setores: Sala Vermelha, Amarela e Verde; UTI; Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Centro Cirúrgico/CME; Clínica Ortopédica; e no Hospital Dom Malam (gestão IMIP) nos setores: Emergência Obstétrica; Clínica de Alto Risco; Clínica Ginecológica; Sala de Parto; Emergência Pediátrica; Clínica Pediátrica; Alojamento Conjunto; Alojamento Canguru; UCI Neonatal; Oncologia. Os alunos serão divididos em dois grupos, ficando um grupo em cada hospital, e máximo de um a dois alunos por setor, o qual ficará sob a preceptoria direta do enfermeiro e supervisão indireta dos professores do módulo de estágio supervisionado da UNIVASF. Atingida 50% da carga horária de estágio, haverá um rodízio entre os grupos. O estágio acontecerá no período de 23/10/2017 à 09/03/2018, de segunda a sexta-feira, das 7 às 13h, perfazendo um total de 30h semanais. FORMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação dos alunos se dará diariamente pelos enfermeiros preceptores, com base no instrumento de competências e habilidades, previamente elaborado, utilizado como parâmetro norteador, e por meio de seminários e relatórios que serão construídos ao longo do estágio e apresentados aos enfermeiros preceptores e professores supervisores. Os seminários contemplarão a organização dos setores nos quais estão lotados, incluindo equipe de trabalho, dinâmica de funcionamento, protocolos de atendimento, dentre outros; discussão de casos clínicos, com a execução do processo de enfermagem e o plano de trabalho a partir de demandas assistenciais e/ou gerenciais do setor, sendo as notas atribuídas pelos professores do módulo. 03 notas (EE1 + EE2+ EE3) / 3 EE1 = 10,00 Avaliação do preceptor (instrumento de habilidades e competências) EE2 = 10,00 Seminário* EE3 = 10,00 Apresentação do relatório final de campo *Os alunos deverão: 1. Realizar uma apresentação da organização dos setores nos quais estão lotados, contemplando equipe de trabalho, dinâmica de funcionamento, protocolos de atendimento, dentre outros; (valor 3,0) 2. Realizar discussão de caso clínico com a execução do processo de enfermagem; (valor 3,0) 3. Realizar um plano de trabalho a partir de demandas assistenciais e/ou gerenciais do setor; (valor 4,0)
2 CONTEÚDOS DIDÁTICOS DATA (Dia/Mês) HU/EBSERH 23/10 a 22/12/17 (1º grupo) 15/01 a 09/03/18 (2º grupo) TEMAS ABORDADOS/ ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Sala Vermelha, Sala Amarela e UTI; Compreender as características e a dinâmica que envolve o atendimento do paciente no pré-hospitalar, na sala de emergência e na unidade de terapia intensiva; Prestar assistência ao paciente em situação crítica aplicando princípios do atendimento sistematizado, fundamentado em prioridades; PROFESSOR (ES) Lucimara Marilúcia CARGA/HORARIA TEÓR PRÁT. 252h Discutir e aplicar o atendimento humanizado, individualizado e sistematizado ao paciente crítico; Identificar os sinais e sintomas que caracterizam a condição de urgência/emergência do paciente; Relacionar os sinais e sintomas e a terapêutica utilizada no atendimento ao paciente crítico; Estabelecer prioridades de ações de enfermagem frente ao paciente crítico; Desenvolver habilidades necessárias para o atendimento do paciente em situação crítica; Identificar na avaliação as prioridades do paciente; Relacionar-se com a equipe multiprofissional no atendimento ao paciente em situação crítica; Demonstrar atitude crítica frente a sua atuação como membro da equipe de saúde; Identificar como garantir a segurança do paciente na unidade de terapia intensiva. Sala Verde, Clínica Médica e Clínica Ortopédica; Prestar assistência de enfermagem aos indivíduos com problemas de saúde que afetam os diversos sistemas corporais, como doenças clínicas agudas e crônicas de grande complexidade em diferentes áreas (especialidades), incluindo problemas Cardiovasculares, Gastrintestinais, Neurológicos, Respiratórios, Osteo-musculares, Renais e Urinárias, Hematológicas, Imunológicas e Neoplásicas, que exigem tratamento clínico ambulatorial ou em regime de internação hospitalar; Elaborar e aplicar a assistência sistematizada de enfermagem ao cliente e a sua família, considerando aspectos bio-psico-sócio-espirituais e econômicos; Realizar atividades de educação em saúde para os clientes e seus familiares, no ambiente comunitário e hospitalar; Identificar as ações de enfermagem necessárias para a promoção da saúde, prevenção e reabilitação do cliente, visando seu retorno ao convívio familiar e à comunidade; Respeitar os princípios éticos na assistência ao cliente sob seus cuidados e seus familiares; Respeitar princípios de prevenção de acidentes, relacionados ao cliente, seus familiares, a si próprio e aos demais membros da equipe de saúde.
3 Clínica Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Central de Material de Esterilização (CME); Aplicar os conhecimentos relativos à estrutura do Centro Cirúrgico, Central de Material de Esterilização, instrumentos básicos de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem no Perioperatório; Sistematizar a assistência de enfermagem no pré-operatório mediato, imediato, no intra-operatório e pós-operatório; Assistir o paciente nas complicações no pré, trans e pós-operatório; Realizar atividades administrativas do Centro Cirúrgico, Central de Material de Esterilização e Clínica Cirúrgica; Intervir e manter controle de enfermagem nas infecções hospitalares; Realizar cuidados de enfermagem com curativos e dreno; 23/12/17 a 14/01/18 RECESSO ACADÊMICO IMIP 23/10 a 22/12/17 (1º grupo) 15/01 a 09/03/18 (2º grupo) Emergência Obstétrica; Clínica de Alto Risco; Clínica Ginecológica; Sala de Parto; Conhecer a organização, estrutura e funcionamento dos setores ginecológicos e obstétricos; Realizar a assistência de enfermagem sistematizada à gestante, parturiente e puérpera e ao recém-nascido; Lucimara Marilúcia 204h Realizar as atividades administrativas inerentes a cada setor; Emergência Pediátrica; Clínica Pediátrica; Alojamento Conjunto; Alojamento Canguru; UCI Neonatal; Oncologia. Conhecer a organização, estrutura e funcionamento das Unidades Pediátricas e Neonatais; Realizar a assistência de enfermagem sistematizada ao recém-nascido e às crianças e adolescentes; TOTAL Realizar as atividades administrativas inerentes a cada setor; 456h
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, WALDOW, V. R. Cuidado humano: o resgate necessário. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, FISCHBACK F. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. et al. Brunner and Suddarth's Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. SMELTZER, S. C.; B.G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 7º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRASIL. Ministério da Saúde. Centro de Documentação. Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança: Ações básicas. Brasília, 1984, 19p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento: informações para gestores e técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, Trabalhando com Parteiras Tradicionais. Grupo Curumirim. Gestação e Parto (ONG). Área Técnica de Saúde da Mulher. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, Pré-Natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, Assistência Pré-Natal. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica da Mulher. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica da Mulher Brasília: Ministério da Saúde, Gestação de Alto Risco. 4. ed. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica da Mulher. Brasília: Ministério da Saúde, Urgências e Emergências Maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de risco de morte materna. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica da Mulher. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Normas Básicas para Alojamento Conjunto. Portaria MS/GM no 1.016, 26 de agosto de DOU nº 167 de 1/9/93, seção I, p / / / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO COLEGIADO COORD. DO COLEGIADO
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