II Seminário de Gestão do Corpo Clínico da FEDERASSANTAS. Experiências e modelos de gestão do corpo clínico

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1 II Seminário de Gestão do Corpo Clínico da FEDERASSANTAS Experiências e modelos de gestão do corpo clínico Dr. Felipe Toledo Rocha Médico formado pela UFMG, Especialista em Geriatria pela FCCMMG, Mestre em Gerontologia pela Universidad Autonoma de Madrid, Executive MBA pela Fundação Dom Cabral Superintendente da Irmandade de Nossa Senhora das Graças de Sete Lagoas - MG

2 Hospital de Nossa Senhora das Graças de Sete Lagoas MG 134 anos de existência Hospital Geral de média e alta complexidade 221 leitos sendo 20 UTI adulto e 10 UTI Neonatal Maternidade de Alto Risco Cirurgia Cardíaca, Hemodinâmica, Neurocirurgia, UNACON, UACTNEP, Pronto Socorro do coração ( IAM nível I da rede de U/E da SES/MG ) Centro Materno Infantil ( em construção ) 80 leitos, UTI Neo 20 leitos, UCI 10 leitos, PA Obstétrico, Maternidade de Alto risco Referência Macrorregional habitantes 76% atendimento pelo Sistema Único de Saúde ( SUS ) 24 % atendimentos pela saúde suplementar Plano Próprio ( PLANSEG ) com cerca de vidas

3 Corpo Clínico ( situação encontrada ) 186 médicos membros do corpo clínico do HNSG ( Julho de 2012 ) 224 médicos habilitados a trabalhar no HNSG Fragilidade dos vínculos trabalhistas Fragilidade dos vínculos administrativos Fragilidade dos vínculos assistenciais Ausência de parâmetros financeiros criação de feudos e classes de privilégios sem meritocracia definida Conflito frequente entre a alta direção e o corpo clínico Alto índice de judicialização

4 Desafios formulados A construção do modelo de gestão do corpo clinico do HNSG Parceria fundamental Dr. Wanderley Moreira ( diretor técnico ) Alta respeitabilidade junto ao corpo clínico Alinhamento com a alta direção DESAFIO Como criar um modelo de gestão do corpo clinico visando o resultado assistencial máximo e a segurança institucional minimizando o risco de conflitos e a judicialização, em uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, com escassez de médicos e com delicado equilíbrio financeiro?

5 Premissas básicas e irrevogáveis 1. Não existe SUS e convênio: Em um hospital filantrópico existe paciente/cliente 2. Disponibilidade 24 horas Hospital como organismo vivo funcionando initerruptamente 3. Responsabilização global da clínica ausência do limite geográfico de atuação 4. Autogestão profissional equipe responsável pela escala 5. Predefinição dos parâmetros remuneratórios o combinado e registrado não sai caro!! 6. Definição das metas quali ou quantitativas 7. Transparência na relação

6 A implantação em 3 etapas O trinômio da temporalidade Qualificação Estágio I Estágio II Estágio III Estabilização Diferenciação Corpo Clínico Fragmentado TEMPO Corpo Clínico Solidificado

7 Estágio I Estabilização Cumprimento da legislação Preenchimento das escalas Diminuição do conflito Hospital x Sociedade Estabilidade do corpo de médicos Contratualização em nível I a) Pacote de serviços b) Orçamentação global c) Autogestão d) Avaliação dicotômica das metas SIM ou NÃO e) Cumprimento do cronograma de pagamentos f) Criação do ambiente necessário para o estágio II

8 Estágio II Qualificação Avaliação de desempenho por equipe Seleção dos médicos adequados ao perfil das equipes Gerenciamento dos indicadores de desfecho clínico por equipe / serviço Seleção natural das equipes Contratualização em nível II a) Pacote de serviços b) Orçamentação global c) Autogestão d) Avaliação Quanti-Qualitativas das metas % e) Cumprimento do cronograma de pagamentos f) Criação do ambiente necessário para o estágio III

9 Estágio III Diferenciação Avaliação de desempenho por médico Seleção dos médicos adequados ao perfil do Hospital Gerenciamento dos indicadores de desfecho clínico por médico Seleção natural do corpo clinico Contratualização em nível III a) Pacote de serviços b) Orçamentação global c) Autogestão d) Avaliação Quanti-Qualitativas das metas % e) Avaliação do desempenho por médico curva de Gauss f) Reconhecimento por meritocracia - $ ou privilégio g) Cumprimento do cronograma de pagamentos h) Sossego!!!! Será??????

10 Estágio IV, V, VI... Pressão pela atualização tecnológica custos impensáveis para fixação do corpo clínico Política do MS para formação do médico futuro do especialista leilão??? Judicialização do trabalho médico Ministério do trabalho CLT é a única solução legalmente aceita? Proliferação de escolas médicas solução ou origem?? Evolução temporal do conceito de valor - o quê vale quanto??? Dr. Google e o protagonismo do binômio paciente/família Limites éticos na utilização de OPME s O papel da telemedicina teleintensivismo! A fronteira da robótica e da tecnologia médica o esvaziamento do ser??

11 Muito Obrigado!!!!

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