CONTRATUALIZAÇÃO PROHOSP REDES DE URGÊNCIA EMERGÊNCIA E CEGONHA

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1 PROPOSTAS DE REESTRUTURAÇÃO DOS PROGRAMAS CONTRATUALIZAÇÃO PROHOSP REDES DE URGÊNCIA EMERGÊNCIA E CEGONHA COMISSÕES TEMÁTICAS

2 APRESENTAÇÃO O setor hospitalar filantrópico tem grandes desafios para manter sua estabilidade e atender o crescimento das demandas da população. É sabido, através dos números apresentados neste relatório, que os hospitais filantrópicos são principais atores da saúde no estado de Minas Gerais e consequentemente no país. Suas atividades demonstram o alto comprometimento com a transformação social. A cada dia, Estado e sociedade avançam na percepção de que a sustentabilidade desse setor depende, fundamentalmente, da criação de condições favoráveis ao desenvolvimento das atividades assistenciais. Não há soluções milagrosas ou fáceis. É preciso, através de uma programa de reestruturação das políticas públicas de saúde e de uma profunda mudança no sistema de financiamento, garantir a permanência da atuação dessas entidades, possibilitando a oferta de serviços com condições plenas. Essas mudanças definem aspectos diretamente relacionados a qualidade da assistência. Gerar-se-ia mais empregos, melhor assistência médicohospitalar para a população, redução do custo da segunda opinião gerada pela falta de condições de atendimento. Em levantamento realizado pela Federassantas, foram apontados um endividamento superior a R$ 1,8 bilhões em Minas Gerais. O estado de Minas Gerais vive um momento de maturidade e sabe que precisa equacionar as questões estruturais que prejudicam o crescimento do setor de saúde. Na atual conjuntura, garantir a sobrevivência do setor já seria um grande avanço. Construir políticas públicas em conjunto com o prestador de serviço é um objetivo a ser perseguido. Juntos, Estado e prestador, conseguirão construir bases para identificação de redução de custos, otimização de recursos e mitigação de riscos. Diante deste cenário, a Federassantas decidiu elaborar, através dê um comitê técnico formado por administradores hospitalares de todo o estado, um conjunto inicial de propostas a serem discutidas juntamente com a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais SES-MG, com o objetivo de reestruturar programas existentes, que deverão refletir nos custos e financiamento da assistência, redução da burocracia e da insegurança jurídica e consequentemente restrições a produtividade. Pretende-se, com este trabalho, trazer a sociedade a garantia de uma assistência a saúde cada dia melhor. Buscamos elaborar propostas equilibradas e exequíveis. O espírito aqui é de abertura para um diálogo construtivo e transparente, capaz de gerar importantes consensos que permitam os avanços necessários e urgentes. Por fim, essas contribuições trazem o anseio de requalificar o debate da assistência prestado pelos hospitais filantrópicos de Minas Gerais. Marchemos! Francisco Assis Figueiredo Presidente da Federassantas

3 COMISSÕES TÉCNICAS COORDENAÇÃO TÉCNICA: CONTRATUALIZAÇÃO PROHOSP REDE CEGONHA RUE Kátia Rocha Ana Lígia de Assis Maristane Alves Pereira Rita de Cássia P Castro Federassantas Hospital Cesar Leite Hospital S. Vicente de Paulo Hospital São Paulo Belo Horizonte Manhuaçu Araçuaí Muriaé COLABORADORES: Cleusa Claudio Hospital S. Vicente de Paulo Itabirito Patrícia Nepomuceno Santa Casa de Misericórdia Diamantina Regina Célia Hospital Sofia Feldman Belo Horizonte Rosangela Aparecida Carvalho Hospital S. Vicente de Paulo Itabirito Rossana Souto Hospital Imaculada Conceição Curvelo Dalgésio João Santos Santa Casa de Misericórdia Diamantina Henrique Andrade Hospital N. Senhora da Conceição Pará de Minas Emílio Eduardo Silva Hospital N. Senhora da Saúde Diamantina Ramon Almeida Duarte Hospital Sofia Feldman Belo Horizonte Rosana Linhares Assis Figueiredo Hospital Imaculada Conceição Guanhães Lucas Ottone da Silva Hospital Santa Rosália Teófilo Otoni Katia Regina de Oliveira Rocha Hospital N. Senhora das Graças Sete Lagoas Ana Lígia de Assis Hospital Cesar Leite Manhuaçu Maristane Alves Pereira Hospital São Vicente de Paulo Araçuaí Rita de Cássia P. Castro Hospital São Paulo Muriaé João Carlos Hospital Santa Rosália Teófilo Otoni Daniel Porto Soares Santa Casa de Passos Passos

4 DADOS DO SETOR

5 DADOS DO SETOR Dados Gerais do Setor Filantrópico de MG: janeiro abril 2015 Fonte: / TabWin / DataSUS

6 DADOS DO SETOR Ambulatorial SUS MG: janeiro abril 2015 * Somente Hospitais Filantrópicos Fonte: / TabWin / DataSUS

7 DADOS DO SETOR Ambulatorial SUS MG: janeiro abril 2015 Comparação Público x Privado x Filantrópico 49,7% 48,7% 1,6% Fonte: / TabWin / DataSUS

8 DADOS DO SETOR Internação SUS MG: janeiro abril 2015 * Somente Hospitais Filantrópicos Fonte: / TabWin / DataSUS

9 DADOS DO SETOR Internação SUS MG: janeiro abril 2015 Comparação Público x Privado x Filantrópico 68,4% 4,3% 27,3% Fonte: / TabWin / DataSUS

10 PROPOSTAS REDE CEGONHA Fonte: / TabWin / DataSUS

11 REESTRUTURAÇÃO REDE CEGONHA ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO CRONOGRAMA DE REPASSES Necessidade de alinhamento dos cronogramas de repasses financeiros da Rede Cegonha Estadual Garantir a regularidade do recurso para cumprimento de agenda e pagamentos Mensal até 5º útil INCLUSÃO NA CONTEMPLAÇÃO DE RECURSOS DO PROGRAMA Avaliar e incluir os hospitais que iniciaram a estruturação de instalações físicas, humanas e com novos equipamentos para a Rede Cegonha, já tendo os serviços instalados porem não contemplados com os recursos do referido Programa Garantir a viabilidade financeira dos serviços que já estão em funcionamento. Até dezembro de 2015 PROTOCOLO DE MANCHESTER PARA GESTANTES Inclusão do Protocolo de Manchester específico para gestantes. Garantir o atendimento dentro da classificação de risco. Até dezembro de 2015 RECURSOS FINANCEIROS Flexibilização na utilização dos recursos financeiros. Liberar o recurso para uso no custeio e investimento de acordo com plano de trabalho. Até dezembro de 2015 POLÍTICA DE GOVERNO Garantir que a Rede Cegonha seja tratada como Política de Governo Garantir a continuidade dos serviços prestados n/a REDEFINIÇÃO DE INDICADORES Avaliar e alterar,quando necessário, os indicadores Adequar os indicadores em função do programa Até dezembro de 2015

12 FINANCIAMENTO REDE CEGONHA ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO REGULARIDADE DE REPASSES Necessidade de regularidade e cumprimento dos prazos de repasses financeiros da Rede Cegonha Estadual Garantir a continuidade do recurso para cumprimento de agenda e pagamentos Mensal DISCREPÂNCIA DE COMPETÊNCIAS Pagamentos sem discrepância de competências e prestadores independente da fonte de recurso (Estadual e Federal) Garantir a continuidade do recurso para cumprimento de agenda de pagamentos e serviços prestados. Mensal ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Definir critérios de correção anual conforme o mercado Garantir o cumprimento os pagamentos dos funcionários, de acordo com os reajustes de mercado. Anual HABILITAR OS HOSPITAIS DENTRO DA REDE Contemplar os prestadores em processo de habilitação dentro do desenho da rede Garantir o repasse de recursos financeiros para os hospitais que já estão cadastrados e habilitados e que ainda recebem n/a PRESTAÇÃO DE CONTAS Reavaliar a prestação de contas do recurso financeiro Adequar a prestação de contas aos critérios de convênio n/a

13 PROPOSTAS PROHOSP Fonte: / TabWin / DataSUS

14 REESTRUTURAÇÃO PROHOSP ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO POLÍTICA DE GOVERNO Garantir que o Prohosp seja tratado como Política de Governo Garantir a continuidade dos serviços prestados n/a CRONOGRAMA DE PAGAMENTO Necessidade de alinhamento dos cronogramas de repasses financeiros Garantir a regularidade do recurso para cumprimento de agenda e pagamentos Mensal até 5º útil MELHORIA DE GESTÃO Convênio Federassantas para capacitação dos hospitais em melhorias de gestão Capacitar os hospitais garantindo a profissionalização da gestão - Critérios de adesão/inclusão no programa: Hospital geral privado sem fins lucrativos, filantrópicos e/ou universitário que atenda média complexidade, preferencialmente nos municípios polos, definidos no plano Diretor de Regionalização, podendo haver complementação de serviços entre hospitais da mesma região; Ser Hospital Geral contratualização; Estar inserido nas Redes de Atenção à Saúde do Estado; Desempenhar papel de destaque no contexto regional e/ou inter-regional, por sua participação imprescindível de clínicas de especialidades estratégicas no Estado de Minas Gerais, habilitados e credenciados pelo Ministério da Saúde quais sejam: a) cirurgia e tratamento em oncologia integral; b) cirurgia vascular; Mantém a exclusão dos hospitais de longa permanência crônicos e psiquiátricos;

15 FINANCIAMENTO PROHOSP ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO FLEXIBILIDADE NA UTILIZAÇÃO DO RECURSO Recursos de livre escolha da Instituição Hospitalar, podendo ser investimento, custeio Garantir a utilização do recurso para custeio ou investimentos conforme a necessidade acompanhado da melhora de resultado n/a AVALIAÇÃO DOS INDICADORES Avaliar os indicadores quadrimestralmente. Garantir que a avaliação seja realizada junto com a Contratualização. Quadrimestral MANUTENÇÃO DE VALORES Manutenção dos valores aos hospitais já integrantes, mesmo que sejam incluídas outras instituições Garantir o recurso já existente mesmo com a inclusão de novos hospitais ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Definir critérios de correção anual conforme o mercado Garantir o cumprimento os pagamentos dos funcionários, de acordo com os reajustes de mercado. Anual INCREMENTOPARA RESIDÊNCIA MÉDICA Incremento financeiro para hospital com residência médica reconhecido pelo MEC e/ou Ministério da Saúde Incentivar os hospitais a implementarem a residência médica PRESTAÇÃO DE CONTAS Reavaliar a prestação de contas do recurso financeiro Adequar a prestação de contas aos critérios de convênio n/a

16 PROPOSTAS REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - RUE Fonte: / TabWin / DataSUS

17 REESTRUTURAÇÃO RUE REDE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO ALINHAMENTO DE RUEs Necessidade de alinhamento RU Estadual com a RU Federal Garantir a regularidade do recurso para cumprimento de agenda e pagamentos n/a ESPECIFICIDADE DE RECURSOS PARA RETAGUARDA HOSPITALAR Recurso específico para Retaguarda Hospitalar e não para custeio ao Serviço de Urgência e Emergência de responsabilidade do Município Garantir que o hospital seja remunerado pelos serviços prestados quando de responsabilidade do município. n/a ALTERAÇÃO NO PROGRAMA Mudança de Programa de Incentivo para Política de Governo n/a Considerações: Definição de papéis e responsabilidades de cada ente quanto a Logística da referência do SAMU (critério claro); Rediscussão da VAGA ZERO; Não existir concorrência dentro da RUE entre hospitais de porta aberta com as UPA s

18 FINANCIAMENTO RUE REDE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO REGULARIDADE DE REPASSES Necessidade de regularidade e cumprimento dos prazos de repasses financeiros da Rede Cegonha Estadual Garantia da continuidade do recurso para cumprimento de agenda e pagamentos Mensal DISCREPÂNCIA DE COMPETÊNCIAS Pagamentos sem discrepância de competências e prestadores independente da fonte de recurso (Estadual e Federal) n/a ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Definir critérios de correção anual Cumprimento dos pagamentos dos fornecedores de acordo com os reajustes de mercado. Semestral CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NA RUE Alinhar o pagamento do Estado e governo federal com a conclusão da implementação da RUE Garantir o pagamento de toda a cadeia da RUE para as regiões contempladas.

19 CONTRATUALIZAÇÃO Fonte: / TabWin / DataSUS

20 FINANCIAMENTO contratualização ITEM DESCRIÇÃO OBJETIVO PERÍODO / PRAZO EXTRAPOLAMENTO DE TETO EXTRAPOLAMENTO DE TETO EXTRAPOLAMENTO DE TETO ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Rever critérios de pagamento da câmara de compensação Excluir a órtese e prótese do valor da contratualização pré e pós fixado Pagar 100% da utilização das diárias de UTI. Definir critérios de correção anual conforme o mercado Garantir pagamento do extrapolamento das referências e não referências do contratualizados. Garantir a execução do volume de serviços pactuados sem extrapolar o financeiro. Garantir o pagamento de 100% dos leitos de UTI adulto, neonatal e pediátrico. Garantir o cumprimento os pagamentos dos funcionários, de acordo com os reajustes de mercado.

21 CONTRATUALIZAÇÃO Breve avaliação e sugestões das relações contratuais firmadas entre os hospitais e os entes públicos para prestação de serviços. SITUAÇÃO: Não aplicação do conceito de orçamentação pré-fixada para os serviços de média-complexidade desde a criação do Programa de Reestruturação e Contratualização do Ministério da Saúde. SUGESTÃO: Criação pela SES-MG de Oficinas Técnicas para explicação deste conceito de orçamentação pré-fixada (pacote) a fim de conscientizar que não se adota mais o modelo de pagamento por produção na média complexidade. Seria importante evoluir no conceito de que os hospitais não podem ser penalizados quando não atingido um volume determinado de atendimentos se o serviço de regulação do ente público não encaminha pacientes no perfil assistencial definido para o Hospital conforme Documento Descritivo ou Plano Operativo.

22 CONTRATUALIZAÇÃO SITUAÇÃO: Falta de revisão periódica dos valores contratuais para, minimamente, manter os valores atualizados monetariamente. SUGESTÃO: Os planos operativos ou documentos descritivos devem incorporar os instrumentos contratuais que, por sua vez, sejam entendidos como relações jurídicas de trato contínuo (longa duração) para se gerar a compreensão da defasagem dos pagamentos em ofensa a Lei Federal de 1993, e aos 1º e 2º, do art. 26, da Lei n.º 8080 de Tal questão deve ser enfrentada para se buscar o continuo equilíbrio econômico financeiro. Não sendo possível de imediato a identificação de um índice de correção para atualização monetária dos valores previstos nos instrumentos contratuais que seja composta uma cesta de serviços que se compense financeiramente, diante da existência de procedimentos com valores compatíveis com os custos, tendo-se como único parâmetro a Tabela Nacional de Procedimentos, e, ainda, se realizados em maior escala. Permitir uma discussão prévia e aprofundada do POA de modo que se permita uma efetiva construção do equilíbrio econômico na cesta de serviços, ou que o ente público realize a aplicação de recursos extras aos repasses federais para se viabilizar o cumprimento das Leis 8666 e 8080 quanto a revisão periódica dos valores. Neste contexto apresenta-se como imprescindível a construção de relações contratuais únicas que contemplem todos os repasses de origem federal, estadual e municipal.

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