PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2015

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/ /09/2015 HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CAMPO GRANDE / RJ V. Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessidades especiais, UTI Neonatal e Anestesiologia do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

2 PRESTAÇÃO DE CONTAS R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA (PEZÃO) SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA CNPJ: / ENDEREÇO: AV CESARIO DE MELO Nº CAMPO GRANDE RIO JANEIRO/RJ RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: JEFERSON MACHADO PEREIRA P R E S T A Ç Ã O D E C O N T A S O R D I N Á R I A M E N S A L Relatório referente ao Contrato de Gestão 30/2012 sobre os serviços assistenciais da Maternidade, Odontologia para usuários com necessidades especiais, UTI Neonatal e Anestesiologia do Hospital Estadual Rocha Faria no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social. RIO DE JANEIRO, AGOSTO/2015 Página 1

3 PROTOCOLO SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DO RIO DE JANEIRO JOCELMO PABLO MEWS DIRETOR OPERACIONAL PRÓ-SAÚDE/RJ JEFERSON MACHADO PEREIRA DIRETOR GERAL UNIDADE HOSPITAL ROCHA FARIA Página 2

4 1 INTRODUÇÃO A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de AGOSTO de 2015, referente ao contrato de gestão nº 30/2012 celebrado junto a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como por objeto operacionalizar a gestão dos serviços de obstetrícia, neonatologia, odontologia especial, ortopedia e traumatologia, endoscopia digestiva e anestesiologia do Hospital Estadual Rocha Faria. Entretanto, em 22/abril/13, obtivemos uma posição formal da SES informando a supressão dos serviços de endoscopia e traumatologia e ortopedia. EM 2.015, houve alteração no objeto do contrato e foi acrescido o serviço de tomografia computadorizada, sem definição de metas. Este relatório de prestação de contas das metas quantitativas e indicadores qualitativos vem a demonstrar as atividades desenvolvidas no de gerenciamento dos serviços administrados pela Pró-Saúde ABASH no Hospital Estadual Rocha Faria. Página 3

5 2 METAS ESTRATÉGICAS Seguem os resultados e nossas considerações sobre as metas quantitativas e indicadores qualitativos do período INDICADORES QUANTITATIVOS Sorriso Especial METAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2º SEM CIRURGIA DO SORRISO ESPECIAL ATENDIMENTO AMBULATORIAL DO SOR- RISO ESPECIAL Página 4

6 Maternidade META JUL AGO SET OUT NOV DEZ SAÍDAS OBSTÉTRICAS Apesar de estarmos com o ar condicionado central do Centro Obstétrico parado desde abril, o número de partos não reduziu. INDICADORES DE QUALIDADE Conforme previsto no item do 1º Aditivo ao Contrato 030/2012, o conceito semestral de desempenho pela Unidade Hospitalar será obtido pela média aritmética dos pontos alcançados no período de seis meses, podendo situar-se em 2 faixas conforme o quadro abaixo: Média de Pontos Semestral Conceito Semestral B A CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Paralisação do Ar Condicionado Central do Centro Obstétrico e do Serviço de Higienização e Limpeza. Como é de conhecimento da SES/RJ, em abril o Chiller do sistema de Ar Condicionado Central estragou desde abril e, mesmo assim, continuamos atendendo. Para piorar a situação, em meados de maio, o serviço de Higienização e Limpeza contratado pela SES/RJ para dar cobertura no HERF entrou em greve, paralisando completamente as atividades durante, aproximadamente, 120h. Assim, apesar da boa vontade de muitos de nossos colaboradores para tentar minimizar o problema, acumulamos o calor da falta de climatização no Centro Obstétrico e Pré-parto, ao odor e contaminação Página 5

7 causados pela presença de lixo nos corredores, o que causou muitos prejuízos na qualidade da assistência prestada às parturientes e pacientes, bem como à imagem da Maternidade e da própria Instituição. Desde então, apesar do retorno ao serviço, sofremos com o abastecimento irregular de suprimentos básicos de higienização e limpeza como papéis para secagem das mãos, sabão e álcool gel, entre outros. O calor causado pela falta de climatização, associado ao ambiente propiciado pelos dias de falta de higienização, conforme relato da SCIH do HERF, gerou um ambiente propicio para a proliferação bacteriana no Centro Obstétrico. A climatização ainda não retornou ao normal e os reflexos do ocorrido em abril vem sendo sentidos desde então. Página 6

8 Maternidade Média de Permanência de Puérperas INDICA- DOR JUL AGO SET OUT NOV DEZ PACIENTES-DIA PUÉRPERAS PUÉRPERAS SAÍDAS DE PERM. DE PUÉRPERAS PONTUAÇÃO NO PERÍODO < = 4,0 dias 3,67 3,82 3, Maternidade Taxa de Infecção Puerperal Relacionada a Partos Cesáreos METAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ CASOS DE INFECÇÃO TOTAL DE PARTOS CESÁREOS TAXA INFECÇÃO PUERPERAL RE- LAC. A PARTOS CESÁREOS < 8 3,91 2,70 3,31 PONTUAÇÃO NO PERÍODO Página 7

9 Maternidade Percentual de Cesarianas META JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL DE PARTOS TOTAL DE CESÁREAS TAXA DE CESÁREA < = 35% 37,7 38,5 38,1 PONTUAÇÃO UTI-Neonatal Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade METAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ TAXA DE MORTALIDADE AJUS- TADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NA UTI NEONATAL 1 0,51 0,38 0,45 PONTUAÇÃO NO PERÍODO Página 8

10 UTI-Neonatal Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce dos Nascidos na Unidade METAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL DE ÓBITOS PRECOCES NA UNIDADE TOTAL DE NASCIDOS NA UNIDADE TAXA MORTALID. NEONATAL PRECOCE NASCIDOS NA UNID < 10 4,21 4,17 4,19 PONTUAÇÃO NO PERÍODO UTI-Neonatal Tempo Médio de Permanência na UTI-Neonatal META JUL AGO SET OUT NOV DEZ PACIENTES-DIA UTI-NEONATAL RN SAÍDOS DA UTI-NEONATAL TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA NA UTI-NEO < 15 dias 18,03 18,11 18,07 PONTUAÇÃO NO PERÍODO Página 9

11 Sorriso Especial Taxa Infecção Pós-Cirúrgica Odontológica TOTAL DE CIRURGIAS ODONTOLÓGICAS - METAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2º SEM TOTAL DE INFECÇÕES PÓS-CIRÚRGICAS TAXA DE INFECÇÃO PÓS CIRURGICA ODON- TOLÓGICA < 2% PONTUAÇÃO Centro Cirúrgico - Taxa de Suspensão de Cirurgias Eletivas META JUL AGO SET OUT NOV DEZ CIRURGIAS AGENDADAS DO SORRISO ESPECIAL CIRURGIAS CANCELADAS DO SORRISO ESPECIAL CESÁREAS CESÁREAS CANCELADAS TOTAL CIRURGIAS AGENDADAS (SORRISO+OBST) TOTAL CIRURGIAS CANCELADAS (SORRISO+OBST) TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIA ELETIVA < 10% 6% 7% 6% PONTUAÇÃO NO PERÍODO Taxa de Satisfação dos Usuários META JUL AGO SET OUT NOV DEZ Taxa de Satisfação dos Usuários >90% 97,5 97,7 97,6 PONTUAÇÃO NO PERÍODO Página 10

12 Pontuação (Resumo dos Resultados Obtidos). ME- TAS METAS QUANTITATIVAS JUL AGO SET OUT NOV DEZ % CIRURGIAS DO SORRISO ESPECIAL % ATEND. AMBULAT. SORRISO ESPECIAL % SAÍDAS OBSTÉTRICAS % DE PERMANÊNCIA DE PUÉRPERAS TAXA MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NA UTI NEONATAL TEMPO MÉDIO DE PERM. NA UTI NEONATAL METAS QUALITATIVAS METAS PTOS JUL AGO SET OUT NOV DEZ < = 4 dias PTOS 10 3,67 3,82 3,74 10 <1 15 0,51 0,38 0,45 15 < 15 dias 10 18,03 18,11 18,07 0 TAXA DE CESÁREAS <35% 10 37,7 38,5 38,1 0 TAXA DE MORTALIDADE NEONA- TAL PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE TAXA DE INFECÇÃO PUERPERAL RELACIONADA A PARTOS CESÁ- RIOS TAXA INFECÇÃO PÓS CIRURGICA ODONTOLÓGICA TAXA DE SUSPENÇÃO DE CIRUR- GIA ELETIVA TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USU- ÁRIOS < 10% 10 4,21 4,17 4,19 10 < 8% 10 3,91 2,70 3,31 10 < 2% < 10% 10 5,9 6,7 6,3 10 >90% 15 97,6 97,7 97,6 15 TOTAL DE PONTOS - x Média de Pontos Conceito Mensal A Página 11