RELATÓRIO VER-SUS SALVADOR 2015

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1 RELATÓRIO VER-SUS SALVADOR 2015 Estágio de Vivências do SUS Bahia 2015 Local: Salvador Ba Distrito Cabula/Beirú Período de Vivência: 07 a 14 de março 2015 Participantes: 08 estagiários e 03 mediadores de aprendizagem Adileia Santos da Silva Mediadora O Pré-Vivência é uma excelente proposta, pois proporciona um momento de integração entre a comissão, estagiários e mediadores de aprendizagem antes da imersão. O Estágio de Vivências traz uma proposta diferente dos estágios curriculares, por isso nesse encontro foi possível tirar dúvidas dos participantes e conhecer dados das edições anteriores. Foram relatadas expectativas que auxiliaram os mediadores na construção e condução das discussões. Acredito que a discussão feita nos grupos fez com que iniciasse o estágio pensando qual o seu papel na construção do SUS. Além do mais, o fato de conhecer a proposta da vivência e da disponibilização dos textos para que os viventes pudessem se apropriar mais do conteúdo antes da imersão, com certeza, foi um diferencial que merece destaque nessa edição do estágio. Como a sétima edição foi feita somente em Salvador, foi mais fácil reunir os estudantes, ainda que a maioria estivesse em atividade. Em edições que os participantes sejam de cidades diferentes é válido que a Pré-vivencia seja agendada para um sábado ou domingo. Quando temos uma boa experiência que nos agrega conhecimento e valores é comum o desejo de multiplicar isto. A mediação de aprendizagem nos permite acompanhar os estagiários neste processo, onde muitos estão tendo contato com o SUS pela primeira vez e/ou estão desmistificando os preconceitos. O que também provoca em nós sempre uma reflexão mais profunda sobre o sistema. Meu papel como mediador de aprendizagem é instigar os estagiários a serem capazes de olhar criticamente e propositalmente sobre a realidade do cuidado e de gestão em saúde, coresponsabilizando os estudantes a atuarem como agente construtor e modificador das práticas sociais desde a graduação, orientar sobre a importância da formação em saúde em outros espaços, como movimentos estudantis, e outras

2 atividades extracurriculares. O mediador de aprendizagem tem um papel fundamental no EVSUS, pois assim como os estagiários somos estudantes, o diálogo se dá de uma forma mais direta. Porém temos uma visão mais ampliada sobre o SUS e o papel de conduzi-los nesta imersão, o que permite direcionar as visitas aos serviços de saúde, nos diálogos com profissionais/usuários e nas socializações em grupo. O primeiro dia da imersão iniciamos com um encontro com todos os estagiários, mediadores e comissão para a distribuição dos grupos. Saímos juntos para o hotel onde iriamos passar a semana. No primeiro momento foi feita uma dinâmica onde os estagiários entravam na sala de olhos fechados, receberam em suas mãos sementes e o cordel do SUS foi recitado. Apresentamo-nos destacando curso, faculdade, um filme e uma música que nos marcou. E colocamos o nosso desejo de que a semente fosse plantada, regada, cuidada em cada um e que futuramente produza frutos. À noite discutimos o tema Universidade para que e para quem?. Cada pequeno grupo recebeu um texto abordava o nosso papel na universidade e o papel dela na sociedade. Cada um deles trouxe uma apresentação muito interessante que questionam para se a universidade é mesmo para todos, as formas de ensino e de avaliações entre outros. Depois com todos juntos a pergunta foi lançada novamente e a fala foi livre, baseada nas discussões feitas em cada grupo e na interpretação das apresentações. Universidade para que? Que universidade queremos? O que estamos fazendo para mudar? Propor soluções, ir à luta! E não apenas reclamar! O segundo dia começamos por falar sobre o Histórico do SUS. Fomos divididos em seis grupos e cada um seria responsável por trazer uma linha do tempo com os principais acontecimentos do seu período (Império/República, Ditadura, Era atual...). Por fim além da linha do tempo os grupos também trouxeram desenhos, encenações. Foi uma forma mais dinâmica de conhecer ou relembrar a historia da saúde em nosso país. Utilizamos a mesma metodologia de divisão em grupos para trazer outro tema Princípios e diretrizes do SUS. Cada grupo ficou com um principio ou diretriz, leu e discutiu sobre ele. Juntamos todos os grupos e foram projetados pequenos casos, e grupo escolhia qual princípio ou diretriz (com mais destaque) estava sendo ferido ou

3 respeitado. Depois de escolhido e verificado a resposta o grupo que havia discutido sobre o mesmo trazia uma explicação. Terminado a atividade sobre os princípios e diretrizes, aproveitamos o Dia Internacional da Mulher para discutir alguns pontos. Começamos recitando um poema e as mediadoras entraram formando uma roda e foram chamando todas as mulheres para fazerem parte dela. Anunciamos o tema a ser tratado naquele momento e iniciamos o debate. Escolhemos seis afirmações que falavam sobre Taxa de Mortalidade Materna, Violência Obstétrica, Violência doméstica, Violência Sexual, A questão do gênero na área de saúde, julgamento feito pelas roupas e o racismo contra as mulheres negras. Foi um bate papo com opiniões formadas, opiniões a se formar, contra, a favor. Finalizamos com uma roda formada por todos, homens e mulheres, contra o machismo. Quem não pode com as mulheres não assanha o formigueiro Durante a noite assistimos o filme Distopia do Capital que fala do processo de privatização do Brasil e outros países. Ele nos deu base para discutir o financiamento da saúde em nosso país. No terceiro dia de imersão a nossa programação (manhã e tarde) foi com a Gestão. Foinos apresentado um panorama geral do município de Salvador pela Secretaria Municipal de Saúde, dados da população, perfil epidemiológico, cobertura de Atenção Básica e um pouco de como a gestão se organiza. O contato com a gestão é sem dúvidas um dos pontos mais importantes do estágio, pois nos é dada a oportunidade de um diálogo direto com estes profissionais, o que geralmente não é possível em estágios durante a graduação. No entanto alguns pontos podem ser tratados de outras formas. Visto que a maioria dos estagiários não conhecem o sistema único e como ele se organiza, a apresentação de diretorias ou serviços como central de regulação seria aproveitada melhor no final do estágio. A noite discutimos a relação Público x Privado utilizando textos e traçando ligação com o que nos foi apresentado pela Gestão. Observamos que Salvador ainda não possui a Atenção Básica bem estruturada e foi até questionado quais os serviços estão realmente englobados nessa cobertura. No quarto dia de imersão o nosso Distrito tinha como programação a Atenção à saúde. Pela manhã tivemos um encontro com Rosicleide, representando o Distrito

4 Cabula/Beirú. Ela nos apresentou a história do distrito, o que nos ajudou a compreender a composição da sua população. O Cabula/Beirú está bem no centro de Salvador e é o distrito com maior população. Conhecemos como se dá a estrutura organizacional distrital, o papel do Distrito, seus dados demográficos (extensão territorial, densidade demográfica e bairros da área de abrangência), os estabelecimentos de saúde, a cobertura dos ACS e do ESF, sobre o perfil epidemiológico e sobre o controle social. Nessa visita pudemos perceber a importância do controle social para a resolutividade de alguns problemas de saúde. Em alguns bairros em que há participação ativa no conselho local distrital é evidente o contraste do funcionamento dos estabelecimentos de saúde em comparação com a participação inativa de outros bairros. Não só a nível distrital, mas é fundamental a participação de todos no conselho municipal de saúde e nas conferencias para participar da formulação e implementação de Políticas Públicas, assim como sua avaliação de acordo com as necessidades do povo. Discutimos ainda sobre os cargos e relação entre profissionais estatutários e cargos de indicação politica. Os servidores públicos de Salvador conseguiram aprovar no seu Plano de Cargos e Carreira que no mínimo 50% dos cargos devem ser de estatutários. No entanto esta ainda não é uma realidade, o que faz com que pessoas não capacitadas e desconhecedoras do SUS assumam cargos de chefia. Pela tarde o grupo se dividiu em visita a UFS Humberto Castro Lima e Centro de Saúde Santo Inácio. Além de conhecer a unidade, foi discutido o objetivo da Estratégia de Saúde da Família para melhoria da população. Infelizmente, a cobertura de ESF ainda é muito pouco para a demanda populacional do distrito, mas isso não é uma realidade só do distrito e sim de toda Salvador. O Centro de Saúde está como unidade piloto do novo modelo de gestão, onde o objetivo é reorganizar o trabalho dos profissionais informatizando todos os dados da unidade (assiduidade, medicamentos, produtividade), instalação de ponto eletrônico na unidade e disponibilização de um Opinário. Este opinário é uma caixa onde os usuários depositam críticas, elogios e sugestões sobre a unidade, serviços e profissionais. A gerente Cristiane nos informou que o novo modelo trouxe muitos benefícios para a unidade. A população e profissionais que no inicio eram contra já se adequaram e perceberam as melhorias advindas. A meu ver o novo modelo organiza os serviços, aproxima nos usuários das decisões e dá mais autonomia a unidade.

5 A discussão do grupo pela noite teve como base os Modelos de Atenção, o objetivo era que os estagiários correlacionassem o que foi visto e ouvido nas unidades com os modelos de atenção. No quinto dia de imersão visitamos o CAPS II e o CAPS AD, ambos localizados em Pernambués. Nos dois locais nos apresentaram a estrutura (ambas as casas alugadas), os profissionais e o perfil dos usuários atendidos. A condição de estar em uma casa alugada inviabiliza reformas nas unidades e o local não é adequado para os atendimentos. O principal é farmácia que não estão adequadas às normas. No CAPS AD a técnica Clarisse trouxe para discussão como ocorre na prática a Política de Redução de Danos, ainda desconhecida por muitos. Percebemos através da visita ao CAPS o descaso do governo com a saúde mental. Os CAPS que surgiu como uma estratégia resultante da Reforma Psiquiátrica, apesar de confrontar o modelo hospitalocentrico vigente, ainda se encontra em condições precárias e enfrenta alguns obstáculos para seu funcionamento. Pela tarde visitamos a Base do SAMU, localizada no Hospital Roberto Santos. A líder da base, Tatiane, mesmo não tendo sido comunicada sobre nossa visita aceitou nos receber. Falou-nos sobre o SAMU (funcionamento da Central e das bases), profissionais (categorias e carga horaria) e quantitativos de ambulâncias de Salvador. Foram observadas como dificuldades a estrutura das ambulâncias, a relação entre o serviço móvel e as emergências, o impacto psicológico de alguns atendimentos nos profissionais e o local das bases. Quando a base não tem local próprio e está inserida em outro serviço de saúde isto é visto como um favor aos profissionais. Esta visita reforçou a importância do serviço móvel de urgência para todo o grupo. Seguimos da Base do SAMU para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) localizado no mesmo prédio da USF do Cabula VI. O CEO, como o nome já diz é um centro onde atuam só profissionais de odontologia, aqui em Salvador são oferecidos atendimentos de periodontia, cirurgia bucomaxilofacial, odonto pediatria e prótese. Fomos recebidos pela gerente Sandra Regina, que nos explicou a dinâmica de atendimento, a relação do CEO com a USF e com outras unidades de saúde (referência e contra-referência). A atenção odontológica ainda é bastante deficiente em nosso país, o CEO oferece serviços especializados, mas que são de necessidade de grande parte da população. A organização do serviço (insumos e estrutura) e quantitativo de

6 profissionais é excelente, acredito que é um bom exemplo do SUS respeitando seus princípios e diretrizes. No sexto dia de imersão estivemos pela manhã no Centro de Referência de Assistência Social, localizado no bairro do Lobato. Fomos recebidos pela assistente social Joseane que durante o diálogo nos apresentou a unidade, qual o objetivo do atendimento, os bairros que abrange (quatorze ao total) e a principal demanda da população sendo as orientações do Bolsa Família. A unidade também promove oficinas para a população e conta com o apoio do Conselho de moradores para divulgação das atividades. A estrutura da unidade necessita de adequações e equipamentos mais novos. Um fato que chamou a atenção do nosso grupo foi o vínculo dos profissionais: não há vínculo. Os profissionais mostraram-se bastante receptivos com nossa visita e propuseram a parceria com nós estudantes para a realização de oficinas na unidade. A tarde deste sexto dia foi direcionada para o movimento social, através da nossa ida a Marcha do Movimento Sem Terra (MST). Foi um dos momentos mais marcantes para o grupo. Ao nos mostrar o quanto é importante à organização e formação para poder lutar por um projeto de saúde e de sociedade democrática, igualitária e popular. Ali vimos à importância de nos articular enquanto movimento estudantil com outros movimentos sociais. Ao ver de perto, mais uma vez os determinantes sociais e suas consequências nas péssimas condições de vida e de saúde das pessoas ali presentes. Ainda assim estavam marchando para reivindicar seus direitos, o que foi bastante motivador para todos. Esse povo não tem acesso à saúde, pois existe uma serie de determinantes influenciando no seu processo saúde-doença. Podemos observar que este contato proporcionou a desconstrução da visão preconceituosa que muitos tinham, influenciados pela grande mídia, do que é o MST, qual a real proposta deste importante movimento. No sétimo dia tivemos a apresentação do PET Saúde na Universidade do Estado da Bahia. Nos foram apresentados dois projetos: um relacionado ao uso de medicamentos pelos usuários do CAPS AD de Pernambués e outro intitulado Doutores Mirins que tem por objetivo instruir crianças de escolas municipais sobre fatores de risco para agravo da Hipertensão e Diabetes para que transmitissem este conhecimento para os pais. Foi um exemplo de como dentro da academia, através da Extensão, podemos trabalhar a saúde da população tornando o conhecimento próximo a elas e lhes

7 dando maior autonomia decidir sobre sua saúde. Pela tarde todos os seis grupos fizeram a devolutiva aos seus Distritos. Cada grupo apresentou seus pontos de que bom, que pena e que tal utilizando também apresentações, frases e imagens. Foi um momento bastante produtivo e legal conhecer a realidade de outros Distritos vivenciada pelo relato dos estagiários. O grupo de estagiários se mostrou bastante motivado e interessado em aprender mais sobre o SUS, vivenciar a realidade e quebrar estereótipos. Através dos debates nas socializações das vivencias era perceptível que a maioria de nós estudantes sabe muito pouco sobre o SUS, seja pela deficiência na formação curricular de seus cursos ou também pela deficiência de debates fora da Universidade. E sem este conhecimento o pensamento crítico não se desenvolve. Isso demonstra uma ausência de compromisso das Universidades com os futuros profissionais de saúde, o que nos alerta para a necessidade de reorientação da formação em saúde que deve ser exigida pelos estudantes. Por fim, apesar de terem visualizado muitas dificuldades nas unidades de saúde, todos descontruíram certas concepções a respeito do SUS e construíram outras, e se sentiram motivados a lutar pelo SUS que tanto almejamos e lutamos. Durante a vivência tivemos algumas dificuldades com o local disponível no hotel para as socializações à noite, mas que não impediram que a mesma ocorresse e com qualidade. E alguns serviços que visitamos não sabiam qual o objetivo do Estágio, confundindo-o com estágios curriculares, tudo foi esclarecido em conversa com os mediadores. O fato de o EV-SUS ocorrer no mesmo município de residência dos participantes dificultou a ideia de imersão no estágio. A maioria das unidades nos recepcionou bem, mesmo a Base do SAMU que não sabia da nossa visita e aceitou nos receber. As socializações ocorreram em comum aos três grupos que estavam no mesmo hotel, sendo que em alguns momentos nos dividíamos em grupos menores. As socializações eram iniciadas e finalizadas com místicas, com encenações, leitura de poemas, cordel e exibição de curtas, filmes e reprodução de músicas. Utilizamos slides e textos algumas vezes para fundamentar a discussão nas socializações e sempre trazíamos temas pertinentes e coerentes com a vivência do dia, que eram poucos debatidos ou simplesmente inexistiam dentro das salas de aulas nas universidades. De acordo com os relatos dos estagiários a metodologia utilizada e a forma como nós mediadores conduzimos as socializações foi satisfatória, pois utilizou de recursos

8 diferentes, ainda que a leitura de textos tivesse sido necessária para embasar algumas discussões. Como referido anteriormente, a vivência em Salvador contribuiu certas vezes para a dispersão dos estagiários. Entretanto, com todas as dificuldades, nós mediadores conseguimos conduzir bem os espaços, estimulando a participação dos estagiários, e no final nosso objetivo foi alcançado. O grupo de mediadores se articulou com bastante facilidade, de forma que toda a metodologia e condução das socializações foi construída por todos. Acredito que o VER-SUS é uma proposta inovadora no sentido de proporcionar que estudantes vivenciem o SUS não com o olhar específico e restrito de sua profissão, mas o entendimento do trabalho multidisciplinar, com o olhar amplo sobre a saúde e a partir disso desenvolvam um senso crítico de que o SUS que é perfeito na Constituição pode dar certo na prática se todos colaborarem e lutarem por um SUS para o povo e com o povo. Inicialmente os estagiários curiosos e dispostos a descontruir a imagem do SUS que concebiam. A imersão feita no município de Salvador também deixou alguns estagiários apreensivos, pois desejavam conhecer a realidade de outro município. No entanto ao final do estágio foi percebido por todos que imergir em sua própria cidade fez com que conhecessem a situação atual de saúde do município, desconhecida, até então, da maioria. A pré-vivência e o inicio da imersão no fim de semana permitiram uma integração maior do grupo, os mediadores puderam conhecer melhor o perfil dos estagiários e possibilitou a discussão de temas importantes antes das visitas às unidades e conversas com a gestão. A expectativa é que o estágio tenha sido o passo inicial, levando inquietação para cada participante e que esta inquietação seja a motivação para serem agentes multiplicadores de conhecimentos e transformadores da realidade vivida nas universidades, em seus bairros e cidades. Acredito que um dos meios para garantir o fortalecimento do SUS está contido nas ações educativas de reflexão e observação acerca da realidade deste sistema de saúde e da realidade da população que mais necessita dele. Desta forma, contribuir para a construção de um pensamento crítico das situações vivenciadas, fomentar o sentimento de valorização e aproximação com o SUS, problematizar a realidade daquele

9 município de imersão, como ocorre o funcionamento dos serviços de saúde, qual o entendimento da população usuária, como os gestores estão atuando, como nós mesmos agimos e pensamos, todas essas práticas podem propiciar o conhecimento e também a própria consciência, que por sua vez, pode se transformar em poder de defesa, de contestação da realidade atual e especialmente de luta.

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