Relatório de Análise Biofísica e Caracterização Ambiental

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1 Departament de Engenharia Civil Departament de Ciências e Engenharia d Ambiente Plan de Prmenr da Intervençã na Margem Direita da Fz d Ri Jamr Relatóri de Análise Bifísica e Caracterizaçã Ambiental 1

2 ÍNDICE I. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO Caracterizaçã Bifísica e Paisagística Climatlgia Temperatura Precipitaçã Humidade d ar Nebulsidade Evaptranspiraçã Radiaçã Slar Vent Síntese Fisigráfica Altimetria /MDT/ Hipsmetria Expsiçã de vertentes/declives Expsiçã de vertentes Declives Litlgia Susceptibilidade à Ersã Ocupaçã ds sls Permeabilidade Riscs Naturais e Tecnlógics A Avaliaçã d Risc Ambiental cm base para um planeament sustentável A Metdlgia para a definiçã de áreas de Risc Ambiental Vulnerabilidade e Risc Bifísic de Origem Marinha Crrentes e agitaçã marítima Análise d espraiament Ctas de Inundaçã Áreas Susceptíveis à inundaçã de rigem marinha (Estuári d Tej/Ocean Atlântic)

3 Áreas susceptíveis à Inundaçã de Origem Fluvial (cheia d ri Jamr) Áreas susceptíveis à inundaçã (marinha e fluvial) II. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1- Temperatura Média Mensal e Temperatura Mínima Média para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991)... 8 Figura 2- Temperatura Média Mensal e Temperatura Máxima Média para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991)... 9 Figura 3 - Precipitaçã Mensal para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 4 - Precipitaçã Máxima Diária para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 5 Humidade Relativa d ar para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 6 Nebulsidade média às 9h e às 18h para Sasseirs/Oeiras (Fnte: INMG, 1991) 13 Figura 7 Nebulsidade média às 9h e às 18h Figura 8 - Nebulsidade média às 9h e às 18h para Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 9 Evapraçã versus temperatura para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 10 Inslaçã ttal (hras) para Sasseirs/Oeiras e Estaçã Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 11 - Diagrama da Frequência d vent (%) para as Estações Meterlógicas de Lisba/Aerprt da Prtela e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 12 - Diagrama da velcidade d vent (km/h) para as Estações Meterlógicas de Lisba/Tapada da Ajuda e Lisba/Aerprt da Prtela (Fnte: INMG, 1991) Figura 13 Hipsmetria na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 14 Expsições slares e rientaçã de vertentes na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 15 Declives na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 16 - Litlgia da área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 17- Susceptibilidade à ersã hídrica (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 18 Us e Ocupaçã d Sl na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz em 2005 (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 19 Permeabilidade na área de intervençã (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 20 - Resum d mdel utilizad (Basead em Parque Exp 2007 e Rapseir et al 2010) Figura 21 - Identificaçã d grau de risc (Basead em Parque Exp, 2007 e Rapseir et al, 2010) Figura 22- Criaçã de cenáris cm vista à reduçã ds riscs identificads. (Basead em Parque Exp, 2007 e Rapseir et al, 2010)

5 Figura 23 - Áreas susceptíveis à inundaçã de rigem marinha: risc de inundaçã de rigem marinha (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 24 Alagament na Avenida Ferreira Gdinh cm vestígis de resídus levads pela ndulaçã até junt à entrada da antiga fábrica de Lusalite (cerca de 120m) n dia 27 de Fevereir de Figura 25 Alagament na entrada Gist Brcades n dia 27 de Fevereir de Figura 26 Áreas susceptíveis à inundaçã de rigem fluvial (cheia d Ri Jamr) Figura 27 - Margem direita d ri Jamr antes da Pnte da Avenida Marginal Figura 28 Margem direita d ri Jamr entre a Pnte da Avenida Marginal e a Pnte da REFER Figura 29- Edificações na margem esquerda d ri Jamr, na ft à esquerda prmenr da marca n prédi (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 30 Margem esquerda na zna da Estaçã Elevatória d Jamr (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 31 Áreas susceptíveis à inundaçã de rigem marinha e fluvial (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 32 Praia da Cruz Quebrada - Este (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 33 Praia da Cruz Quebrada - Sul (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 34 Praia da Cruz Quebrada - Oeste (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 35 Galgament d enrcament e passei marítim (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 36 Inundaçã da passagem inferir pednal (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 37 Inundaçã da passagem inferir pednal (Fnte: GEOTPU, 2010) Figura 38 - Inundaçã e destruiçã das margens de prtecçã d Ri Jamr, ft à esquerda n dia 24 de Fevereir de 2010 e ft à direita n dia 27 de Fevereir de 2010 (Fnte: GEOTPU)

6 Quadr 1 - Valres médis mensais de precipitaçã (Fnte: Hidrprject,1995) Quadr 2- Classes de declive Quadr 3 Permeabilidade litlógica Quadr 4 Valres extrems a larg Quadr 5-Valres extrems junt à embcadura (-30 m) ZH Quadr 6 Ctas d Fund / Hs máx Quadr 7 - Valres extrems de espraiament segund Nielsen & Hanslw (1991) Quadr 8 - Valres extrems de espraiament segund TAW (2002) Quadr 9 - Valres extrems de ctas de inundaçã para a secçã de praia Quadr 10 Valres extrems de ctas de inundaçã para a secçã de enrcament

7 I. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 1. Caracterizaçã Bifísica e Paisagística 1.1. Climatlgia Para a análise d clima na área de estud fram cnsiderads dads relativs às estações meterlógicas de Sasseirs/Oeiras (38º 42 N, 9º 19 E, 50 m médias de 1955/1980), Oeiras/R. Lage (38º 42 N, 9º 19 E, 25 m médias de 1957/1975) e Lisba/Tapada da Ajuda (38º 42 N, 9º 11 E, 50 m m médias de 1951/1980). A caracterizaçã climática 1 inclui s parâmetrs: Temperatura; Precipitaçã; Humidade d ar; Nebulsidade; Evaptranspiraçã; Radiaçã Slar; Vent Temperatura A temperatura d ar é um parâmetr climátic que tem grande imprtância a nível bilógic, uma vez que tem um efeit decisiv ns prcesss vitais ds seres vivs. A distribuiçã das cmunidades vegetais naturais e das plantas cultivadas está estreitamente dependente deste parâmetr. O clima d lcal em estud fi caracterizad tend pr base a bacia hidrgráfica d Ri Jamr, caracterizad cm recurs as regists das estações meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda. Na área de intervençã é característic clima de tip mediterrânic, bservand-se variações da temperatura a lng d an, cm s valres da Temperatura Média Mensal mais elevads 1 Infrmaçã retirada da publicaçã Nrmais climatlógicas da Regiã de Ribatej e Oeste d Institut Nacinal de Meterlgia e Gefísica, dads referentes a períd

8 n períd de Verã (Figura 1 e Figura 2). A Temperatura Média Anual é 16ºC para Sasseirs/Oeiras, de 15,8ºC para Oeiras/R. Lage e de 16,4ºC para Lisba/Tapada da Ajuda. Na Figura 1 pde bservar-se a cmparaçã entre s valres da Temperatura Média Mensal e da Temperatura Mínima Média. Figura 1- Temperatura Média Mensal e Temperatura Mínima Média para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Na Figura 2 sã cmparads s valres da Temperatura Média Mensal e s valres da Temperatura Máxima Média. 8

9 Figura 2- Temperatura Média Mensal e Temperatura Máxima Média para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Precipitaçã A Figura 3 apresenta a variaçã da precipitaçã a lng d an. Em Sasseirs/Oeiras a Precipitaçã Anual apresenta valr de 705,7 mm, em Oeiras/R. Lage é de 695,4 mm enquant que para Lisba/Tapada da Ajuda esse valr é de 730,8 mm. Tal cm é típic ns climas de tip mediterrânic, a distribuiçã a lng ds meses é manifestamente irregular, a precipitaçã crre fundamentalmente ns meses de Outubr a Març. O períd sec prlnga-se pr quatr meses (entre Junh e Setembr). A precipitaçã máxima diária atinge valres bastantes elevads na regiã. Na Figura 4 apresenta-se a variaçã ds valres da Precipitaçã Máxima Diária bservadas n períd crrespndente as valres médis. Sã diss exempl s valres que as estações apresentam n mês de Nvembr. Verifica-se, n entant, que em Sasseirs/Oeiras e Oeiras/R. Lage apresentam uma mair variabilidade ns valres da Precipitaçã Máxima Diária. 9

10 Figura 3 - Precipitaçã Mensal para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Figura 4 - Precipitaçã Máxima Diária para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) O regime de precipitaçã média mensal na bacia hidrgráfica d ri Jamr é caracterizad cm base nas amstras de valres registads ns psts de Cacém, Caneças, Oeiras/Sasseirs e 10

11 Lisba/Tapada da Ajuda (pnts cm influência na bacia). A precipitaçã anual média na bacia (precipitaçã pnderada) é de 803 mm 2, cm distribuiçã mensal apresentada n Quadr 1. Quadr 1 - Valres médis mensais de precipitaçã (Fnte: Hidrprject,1995) Mês Precipitaçã média mensal (mm) Outubr 90.1 Nvembr Dezembr Janeir Fevereir Març 69.0 Abril 77.3 Mai 45.3 Junh 19.7 Julh 8.1 Agst 6.7 Setembr Humidade d ar A humidade relativa d ar define grau de saturaçã d vapr de água na atmsfera, send determinad pela razã entre a massa de vapr de água que existe num determinad vlume de ar húmid e a massa de vapr de água que existiria se ar estivesse saturad à mesma temperatura, num dad lcal e n instante cnsiderad. À medida que a humidade relativa d ar se aprxima de 100%, aumenta a pssibilidade de crrência de precipitaçã. A variaçã da humidade relativa d ar a lng d dia depende frtemente da temperatura, atingind-se s valres mínims durante a tarde, quand a temperatura d ar é mais elevada. A humidade atmsférica influencia váris fenómens bilógics cm pr exempl a perda de água pr parte das plantas. 2 Hidrprject,

12 Na Figura 5, estã cmparads s valres da humidade relativa às 9 hras e às 18 hras para a Estaçã de Sasseirs/Oeiras, Estaçã Oeiras/R. Lage e Estaçã Lisba/Tapada da Ajuda. Figura 5 Humidade Relativa d ar para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) As estações de Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda apresentam valres elevads durante Invern, diminuind n Verã Nebulsidade A nebulsidade define-se cm a fracçã d céu cberta de nuvens, send expressa numa escala de 0 (céu limp, sem nuvens) a 10 (céu ttalmente cbert, sem qualquer prçã azul visível). Cada unidade da escala crrespnde a um décim d céu cbert. Na Figura 6 encntram-se s valres da nebulsidade média relativs a Sasseirs/Oeiras, na Figura 7 s referentes a Oeiras/R. Lage e na Figura 8 s referentes a Lisba/Tapada da Ajuda. De uma maneira geral, s valres máxims bservam-se n Invern e s mínims n Verã. 12

13 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 9 Hras (0-10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 9 Hras (0-10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 18 Hras (0-10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 18 Hras (0-10) Figura 6 Nebulsidade média às 9h e às 18h para Sasseirs/Oeiras (Fnte: INMG, 1991) Figura 7 Nebulsidade média às 9h e às 18h para Oeiras/R. Lage (Fnte: INMG, 1991) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 9 Hras (0-10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Nebulsidade - 18 Hras (0-10) Figura 8 - Nebulsidade média às 9h e às 18h para Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) 13

14 Evaptranspiraçã A evaptranspiraçã englba as perdas de água verificadas directamente a partir d sl, pr evapraçã, bem cm as resultantes da transpiraçã das plantas. A influência d clima é traduzida pel cnceit de evaptranspiraçã de referência u ptencial: vlume de água evaptranspirad pr uma cultura de referência, quand ter de água n sl atinge valres tais que as perdas pr evapraçã sã mínimas, nã send, cntud, afectads s prcesss vitais das plantas (cresciment e transpiraçã). Apresentam-se s valres da evapraçã, btids cm evaprímetr de Piche (Figura 9), send cmparads cm s valres da temperatura. Figura 9 Evapraçã versus temperatura para as Estações Meterlógicas de Sasseirs/Oeiras, Oeiras/R. Lage e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Radiaçã Slar A Radiaçã Slar recebida influencia as cndições térmicas e luminsas das habitações e é, pr iss, imprescindível para a determinaçã d cnfrt biclimátic para a edificaçã. A quantidade de energia slar incidente numa determinada zna da superfície terrestre depende, em primeir lugar, da latitude a que essa zna se encntra, da altura d an e ainda da hra d dia. Pr utr lad, a mrflgia d terren tem uma influência imprtante na quantidade de energia que atinge um determinad pnt da superfície, pel fact d relev determinar a extensã d céu visível e prprcinar a cultaçã da superfície em relaçã a 14

15 Inslaçã (hras) Inslaçã (hras) Sl (criaçã de smbras). Assim, declive e a rientaçã sã parâmetrs a integrar na determinaçã da Radiaçã Slar. As cndições atmsféricas, principalmente a nebulsidade, também influenciam a quantidade de energia slar incidente na superfície terrestre. Denmina-se inslaçã a temp de sl descbert num determinad lcal e durante um dad interval de temp, send express em hras. Os valres de Inslaçã nã se encntram dispníveis para a Estaçã Oeiras/R. Lage nas Nrmais Climatlógicas cnsultadas. Na Figura 10 apresentam-se s valres relativs a Sasseirs/Oeiras e Estaçã Lisba/Tapada da Ajuda, pdend verificar-se que s meses de mair inslaçã sã s meses de Verã, cm é típic ds climas de tip mediterrânic. Sasseirs/Oeiras Lisba/Tapada da Ajuda Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nv Dez Figura 10 Inslaçã ttal (hras) para Sasseirs/Oeiras e Estaçã Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Vent O regime de vents n lcal fi caracterizad, segund s regists de bservações d vent dispníveis para a zna em análise. Quatr estações abrangidas encntram-se definidas num rai de 15 km, centrad em Algés. 1- Lisba/Aerprt da Prtela ( ) 2- Lisba/Tapada da Ajuda ( ) 3- Oeiras/Ribeira da Lage ( ) 4- Sasseirs/Oeiras ( ) Embra a estaçã 2 a 4, tend em cnta a sua prximidade, sejam as mais representativas da área, ptu-se pr ter cm referência s valres relativs à estaçã 1 e 2, uma vez que pssui um cnjunt mais recente de dads. A mair vantagem na esclha d primeir cnjunt de regists, cnsiste na pssibilidade de, cntrariamente a segund, se apresentar nã só um regime de valres médis, mas também valres máxims, estes essenciais para a previsã ds valres meterlógics extrems. 15

16 Figura 11 - Diagrama da Frequência d vent (%) para as Estações Meterlógicas de Lisba/Aerprt da Prtela e Lisba/Tapada da Ajuda (Fnte: INMG, 1991) Vent (Velcidade Média - km/h) N 25 NW NE W 0 E SW SE S Figura 12 - Diagrama da velcidade d vent (km/h) para as Estações Meterlógicas de Lisba/Tapada da Ajuda e Lisba/Aerprt da Prtela (Fnte: INMG, 1991) Para a estaçã de Lisba/Aerprt da Prtela (Figura 11), verifica-se que a predminância ds vents é de N (31% das crrências), seguida ds vents NW, W, NE, E e SW, cm frequências a variar entre s 17 e 8 %. Os rums S e SE apresentam baixas frequências de crrências, inferires a 4%. Os períds de calma atingem, em média, 4,5% das crrências. A predminância ds vents de N manifesta-se a lng de quase td an, cm a frequência máxima n mês de Agst. Ns meses de Dezembr e Janeir rum predminante é NE. Já ns meses de Març a Outubr segund rum mais frequente é NW. Para a estaçã de Lisba/Tapada da Ajuda (Figura 11), verifica-se que a predminância ds vents é de NW (32% das crrências), seguida ds vents NW, SW, NE, SE e W, cm frequências a variar entre s 19 e 7 %. Os rums S e E apresentam baixas frequências de crrências, inferires a 6%. Os períds de calma atingem, em média, 1,7% das crrências. O regime de velcidades marcadamente saznal crrespnde: 16

17 N períd de Verã marítim (meses de Abril a Setembr), crrem s valres mais elevads da velcidade média mensal, ns quadrantes de N e NW. Para s Inverns marítims (meses de Outubr a Març) quadrante SW é que apresenta maires velcidades médias Síntese Fisigráfica Altimetria /MDT/ Hipsmetria O relev é um parâmetr fundamental para a interpretaçã e estud de um territóri, pdend ser caracterizad em diferentes mdels de dads: Tema vectrial de linhas, representand curvas de nível, linhas de água e fests; tema vectrial de pnts, representand pnts ctads. Estes temas sã geralmente designads pr Altimetria; Mdel Rede Triangular Irregular ( Triangulated Irregular Netwrk u TIN), em que as entidades sã triânguls num espaç 3D definids pelas três crdenadas de cada um ds seus vértices. Partind d cnheciment das crdenadas tridimensinais destes três pnts é calculada uma equaçã d plan que cntém cada triângul. Cnhecida esta equaçã, é pssível calcular a altitude de tds s lcais situads n interir e na frnteira desse triângul. Este mdel é gerad a partir da Altimetria; Mdel raster (geralmente designad pr Mdel Digital de Terren u MDT), em que as entidades sã pixeis que crrespndem a valres de altitude; Mdel vectrial de plígns (também denminad Hipsmetria), em que as entidades sã plígns que crrespndem a classes de altitude. Dentr d cntext ds Sistemas de Infrmaçã gegráfica s MDT sã bastante utilizads cm base para extracçã de atributs relacinads cm terren. A infrmaçã pde ser extraída de duas frmas: pela análise visual das representações gráficas (visualizaçã) u pela análise quantitativa da infrmaçã digital d terren (interpretaçã). As curvas de nível bem cm s pnts ctads assinalads fram utilizads para gerar uma Rede Triangular Irregular (TIN) cm uma resluçã espacial de 1m, a partir da qual se elabru um mdel raster d relev Mdel Digital de Terren também cm a resluçã espacial de 1m. O Mapa da Hipsmetria fi btid através d MDT, tend sid definidas cinc classes de altimetria: 0-2 m; 17

18 2-4 m; 4-5 m; 5-30 m; > 30 m; Figura 13 Hipsmetria na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) A representatividade, em terms de área, pertence às altitudes entre 0-5 m (48%), seguind-se a classe 5-30 m (42%). Na área de intervençã, as áreas de altitude superir situam-se na parte Nrdeste, as altitudes intermédias na parte central e as altitudes mais baixas junt à linha de csta Expsiçã de vertentes/declives Expsiçã de vertentes Determinaram-se as expsições de acrd cm s pnts cardeais e claterais. A expsiçã das vertentes assume grande significad eclógic, pis determina directamente a temperatura e a humidade d sl e, indirectamente, tip de cupaçã vegetal. O cálcul das expsições 18

19 permite inferir tip de radiaçã recebida e tip de sl e de vegetaçã. Permitem igualmente entrar em cnsideraçã cm cnfrt biclimátic (em cnjugaçã cm s declives). Resumidamente, na área de Prt Cruz as expsições d quadrante Sul, recebem mair quantidade de radiaçã, send esta mais incidente quant mair fr declive. Pel cntrári, as expsições d quadrante Nrte recebem mens radiaçã, recebend cada vez mens na prprçã directa d aument d declive. As expsições de pente, u seja n quadrante Oeste recebem mens radiaçã que quadrante Sul, mas pdem cnsiderar-se encstas temperadas a quentes. Cntrariamente, as encstas a nascente sã cnsideradas temperadas mderadas prque recebem mair quantidade de energia n períd matinal, energia essa que é usada para aquecer as massas de ar, sl, entre utras (Figura 14). Figura 14 Expsições slares e rientaçã de vertentes na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Declives Cnsistem numa das variáveis mais imprtantes, permitind evidenciar cntrastes mrflógics e simultaneamente permite estabelecer quais as áreas mais dinâmicas d pnt de vista gemrflógic e as de aptidã à utilizaçã humana. É um óptim descritr da fisigrafia. Fram analisadas várias classificações ptand-se pela mais adequada a relev da área de intervençã (Quadr 2 e Figura 15). 19

20 Quadr 2- Classes de declive [0-2] % Plan u Quase Plan - Declives nuls u muit fracs Unidade mrflógica em que crrem: margem d ri Tej, funds de vale plans, fz d Ri Jamr, prtelas, rechãs e cabeçs. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: s prcesss sã puc activs, uma vez que praticamente nã existem curss de água devid à grande permeabilidade; tericamente, nã existem riscs de ersã relacinads cm declive. Us d sl (acnselhad/ptencial): grandes ptencialidades para a agricultura. Sem restrições à mecanizaçã. Eventuais prblemas de drenagem e necessidade de cnstruçã de estruturas elevatórias para circulaçã de água e esgts. Sem prblemas de acessibilidade. Excelente para a lcalizaçã de grandes equipaments, cm camps de jgs. Aptidã ciclável: óptima. ]2-5] % Declives Fracs Unidade mrflógica em que crrem: margem d ri Tej, funds de vale plans, fz d Ri Jamr, prtelas, rechãs e cabeçs. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: pdem surgir fenómens de sulcagem em alguns sectres, nmeadamente a jusante das bacias hidrgráficas e em alguns tps (depende d cbert vegetal). O escament é predminantemente difus. Os riscs de ersã sã baixs. Us d sl (acnselhad/ptencial): grandes ptencialidades para a agricultura. Sem restrições à mecanizaçã. Óptima lcalizaçã para urbanizações cm baix cust de infra-estruturaçã. Sem prblemas de acessibilidade. Aptidã ciclável: satisfatória para curtas distâncias. ]5-10] % Declives Mderads Unidade mrflógica em que crrem: s declives desta classe estã presentes em diversas frmas de relev, nmeadamente marcam iníci das vertentes a partir d cabeç e a quebra de declive na base da vertente. Estã presentes nas áreas de mrflgia mais mvimentada, u seja, nas vertentes viradas a Tej e ns taludes da Estrada Nacinal. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: evluçã pr fenómens de sulcagem e ravinament, nmeadamente. Os riscs de ersã sã mderads e acentuads. Us d sl (acnselhad/ptencial): recurs à mecanizaçã para a agricultura trna-se muit car. Algumas restrições à urbanizaçã, uma vez que 10% é limite usual para a cnstruçã de estradas. N entant, sã ainda cnsideradas áreas de ba acessibilidade. Aptidã ciclável: imprópria, apenas admissível em áreas de ligaçã entre áreas cicláveis. ]10-15]% Declives Mderads a Acentuads Unidade mrflógica em que crrem: vertentes de vales encaixads. Pdem estar presentes em diversas frmas de relev, mas crrem, sbretud, vertentes viradas a Tej e ns taludes da Estrada Nacinal. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: fenómen de ravinament em alguns vales mais encaixads, nde se pdem registar fenómens de deslizament u desabament. Séris riscs de ersã. Us d sl (acnselhad/ptencial): agricultura só pssível cm recurs a terraçs. Grandes restrições à cnstruçã de edifícis e de infra-estruturas. Dificuldade de cnstruçã de estradas. Má acessibilidade. ]15-25]% Declives Muit Acentuads 20

21 Unidade mrflógica em que crrem: essencialmente crrem nas vertentes viradas a Tej que marcam claramente uma arriba. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: ravinament e barrancament, pr vezes generalizads. Pdem registar-se fenómens de deslizament e desabament. Riscs de ersã elevads. Us d sl (acnselhad/ptencial): áreas recmendadas para flrestaçã. A agricultura nã é pssível, cnstruçã inviável (u envlvend necessariamente custs muit elevads). Acessibilidade muit má. >25% Declives Muit Acentuads a Escarpad Unidade mrflógica em que crrem: restringem-se a alguns sectres escarpads das vertentes viradas a Tej e ns taludes da Estrada Nacinal. Prcesss de evluçã de vertentes e riscs de ersã: deslizaments, desabaments, em material mais cnslidad. Ocrrem queda de blcs. Riscs de ersã muit elevads. Us d sl (acnselhad/ptencial): áreas recmendadas para flrestaçã. A agricultura nã é pssível já que s sls sã incipientes u inexistentes. Cnstruçã ecnmicamente inviável. Áreas caracterizadas pela inacessibilidade. Figura 15 Declives na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) 21

22 1.3. Litlgia A litlgia é um ds elements mais imprtantes desta análise, uma vez que cnstitui um frte cndicinalism sbre um grande cnjunt de variáveis. De uma frma directa, cm é cas d tip de sls, da mrflgia, da permeabilidade, e de uma frma indirecta, cm n tip de vegetaçã. A análise da litlgia, nmeadamente da litfácies fi elabrad cm base na flha 34-C da Carta Gelógica de Prtugal, na escala 1: Figura 16 - Litlgia da área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz (Fnte: GEOTPU, 2010) Na área de intervençã dminam dis grandes grups litlógics: Aluviões e aterrs Cmplex Vulcânic de Lisba, cm frmações de natureza lávica cm pirclasts, brechas, cinzas à mistura e cm aflraments basáltics assentes sbre calcáris margss, calcáris recifais e margas avermelhadas. Ou seja uma série litlógica cm características impermeáveis. 22

23 1.4. Susceptibilidade à Ersã As áreas susceptíveis a risc de ersã hídrica fram definidas cm recurs as declives, à litlgia, estrutura das camadas gelógicas e us d sl. Após a reclassificaçã das referidas variáveis tend em cnta seu cntribut para a erdibilidade, cnstata-se que a área de intervençã é muit susceptível à ersã, pr um lad muit marcada pels declives acentuads (Oeste e Centr) pr utr, determinada pela branduras das litlgias (Este). As áreas impermeabilizadas têm uma grande influência a Este, cnslidand a litlgia branda em declive suave que reduz bastante a susceptibilidade à ersã (Figura 17). Figura 17- Susceptibilidade à ersã hídrica (Fnte: GEOTPU, 2010) 1.5. Ocupaçã ds sls A cupaçã de sl é uma ferramenta indispensável em estuds ambientais, na tmada de decisã em rdenament e planeament d territóri, e na definiçã de plíticas de gestã de recurss naturais. Esta variável permite medir a extensã e distribuiçã de classes de cupaçã d sl, analisar a interaçã cm utras classes, identificar lcais própris para certas actividades e planear para futur. Simultaneamente, estes dads servem de infrmaçã de base para a prduçã de infrmaçã mais cmplexa sbre utrs temas (e.g., 23

24 ersã d sl, impermeabilizaçã). Para caracterizar a situaçã actual realizu se uma ftinterpretaçã sbre um rtftmapa de 2005 à escala 1: O us e cupaçã d sl na área de intervençã d presente Plan de Prmenr (Figura 18) é determinad pelas infra-estrutras de cmunicaçã, cm a rede de estradas e a ferrvia e as antigas estruturas industriais das já referidas fábricas de fibrciment e ferments. A área está bastante artificializada, que tem reflexs na elevada taxa de impermeabilizaçã ds sls (%), uma baixa taxa de bidiversidade e a ausência de vegetaçã autóctne u cm algum interesse de prtecçã. Figura 18 Us e Ocupaçã d Sl na área de intervençã d Plan de Prmenr de Prt Cruz em 2005 (Fnte: GEOTPU, 2010) 1.6. Permeabilidade É imprtante cnheciment das znas mais favráveis à crrência de infiltraçã (znas de máxima permeabilidade) de um territóri e das znas mais impermeáveis e prtant mais susceptíveis as riscs de cheia. A permeabilidade é um parâmetr que depende essencialmente da litfácies, d tip de sl, d declive e da cupaçã d sl. Assim, para seu cálcul, recrreu-se à extracçã destes níveis de infrmaçã. As classes de declive cnsideradas fram rdenadas de frma a fazer crrespnder às classes de mair declive um menr valr de permeabilidade. 24

25 Cm bjectiv de identificar as áreas de recarga aquífera e de mair infiltraçã classificu-se a litlgia (pnt 2.2.4) de acrd cm a sua permeabilidade (Quadr 3). Quadr 3 Permeabilidade litlógica Material Litlógic Descriçã Permeabilidade 1 Areias; Aluviões; Aterrs; Depsits de vertente. Aluviões - Cenzóic. Aterrs. Depósits de vertente - Cenzóic. Areias de praia Cenzóic Permeável 2 Cmplex vulcânic de Lisba.Frmações de natureza lávica.pirclasts, brechas, cinzas à mistura.aflraments basáltics.calcáris margss, calcáris recifais.. Margas avermelhadas. Impermeável 3- Falhas Permeável A cupaçã d sl é determinante n aument u reduçã da vulnerabilidade d territóri a risc de cheia e de cntaminaçã aquífera. Para a rdenaçã das classes cnsideradas adptu-se a classificaçã aplicada pr Ferreira (1999), baseada ns índices de prtecçã d sl de MOPTMA (1985), em que as áreas cm mair infiltraçã crrespndem às áreas cm vegetaçã arbórea e as áreas mens prtegidas, e cnsequentemente cm menr infiltraçã, crrespndem às áreas sem vegetaçã. A permeabilidade da área de intervençã fi btida a partir d cruzament da permeabilidade litlógica, ds declives classificads de acrd cm a interferência na permeabilidade e escrrência e d us d sl (Figura 19). Pde-se cnstatar duas situações, uma primeira a Oeste nde dminam as áreas mais impermeáveis e uma segunda, a Este, nde predminam as áreas permeáveis que crrespndem as aluviões da fz d Ri Jamr apenas interrmpidas pelas áreas impermeabilizadas pelas estruturas edificadas. Pr sua vez, as áreas de mair susceptibilidade à cntaminaçã aquífera crrespnderã às áreas de litlgia branda, mais permeável (exempl: aluviões e areias, e areias de praia) e declives puc acentuads. 25

26 Figura 19 Permeabilidade na área de intervençã (Fnte: GEOTPU, 2010) 1.7. Riscs Naturais e Tecnlógics A Avaliaçã d Risc Ambiental cm base para um planeament sustentável Cnsideru-se a Avaliaçã d Risc e Vulnerabilidades Territriais n âmbit da elabraçã d presente Plan de Prmenr. Esta necessidade resulta da precupaçã em determinar a delimitaçã ds uss cmpatíveis na futura cupaçã d sl, tend em cnsideraçã: A natureza d suprte bifísic e a sua capacidade de respsta a eventuais agressões prvcadas pr acidentes naturais; A sensibilidade d territóri enquant receptr desses eventuais incidentes, tend em cnta a avaliaçã cmparativa entre a situaçã actual e s pssíveis cenáris de cupaçã d sl; A identificaçã de áreas sujeitas a diferentes graus de risc ptencial para a cupaçã d sl, em funçã da intrduçã de factres de mitigaçã, e seu reflex na capacidade de suprte d mei; A salvaguarda d patrimóni natural na perspectiva da sua valrizaçã; 26

27 Tend em cnsideraçã as características ambientais e sciculturais da área em estud, nmeadamente a sua vulnerabilidade e risc ambientais impõe-se que Mdel de Ocupaçã d Sl a prpr esteja adequad à vulnerabilidade territrial e as riscs ambientais mais significativs. O Risc, de acrd cm a definiçã mais difundida na bibligrafia, é a prbabilidade de um event advers pder acntecer, multiplicad pela sua magnitude. Ferreira (1999) e Panizza (1990) definem risc cm prdut de frequência e magnitude ds factres de risc naturais e u antrópics (entendids cm um perig ptencial) pela vulnerabilidade. Neste sentid, pde definir-se: Risc (Ambiental) cm a caracterizaçã ds ptenciais efeits adverss resultantes da expsiçã a perigs ambientais. A avaliaçã d risc inclui também a caracterizaçã das incertezas inerentes a prcess de inferir risc. Quand dan resultante pde ser medid, risc pde ser calculad cm a prbabilidade de crrência duma determinada acçã, multiplicada pela severidade d dan prvcad. Frequentemente a cnsequência indesejável nã é quantificável, neste cas, risc define-se simplesmente cm a prbabilidade de crrência d dan. Cnsiderams integrad n Risc Ambiental, Risc Natural também designad pr Risc Bifísic, relacinads cm acnteciments gefísics extrems respnsáveis pr certs dans cm cnsequência ds sistemas naturais. O risc de expsiçã dessa unidade às acções, pr exempl, d mar depende nã só da sua vulnerabilidade mas também d seu tip de cupaçã. Um factr imprtante que pde estar na base d risc é efeit aleatóri, que pde ser denminad, face a um perig eminente, de Risc Ptencial. Se risc é causad u acentuad pela acçã humana é designad de Risc Induzid (Ferreira, 2000). Assim, n âmbit deste estud, entender-se-á pr risc de uma área, a prbabilidade de um fenómen advers, ptencialmente destruidr, pder crrer, resultante da expsiçã a factres de risc naturais e u antrópics (magnitude e frequência) multiplicad pela vulnerabilidade, num determinad períd e numa referida área. Em resum, tend pr base tds s cnceits descrits cm bjectiv de identificar s principais Riscs que afectam territóri, ptu-se pr individualizar s riscs Riscs Ambientais e s Riscs Tecnlógics, permitind assim, uma melhr integraçã n prcess de planeament A Metdlgia para a definiçã de áreas de Risc Ambiental Tend em cnsideraçã a definiçã de risc, a escala de análise nã pderá restringir-se apenas às áreas de intervençã, uma vez que s fenómens bifísics e sciais crrem a uma escala menr. N cas de Prt Cruz fi cnsiderada uma área mais abrangente de frma a integrar a bacia hidrgráfica relativa à Fz d Ri Jamr e litral adjacente, anterirmente já carcaterizads. 27

28 Os riscs ambientais mais imprtantes na área de intervençã estã relacinads cm a sua lcalizaçã gegráfica entre a fz d Ri Jamr e Estuári d Tej, nmeadamente s riscs de inundaçã de rigem fluvial e de galgament marinh. Dever-se-á ter em cnta s riscs de deslizament de terrens e riscs de ersã fluvial e marinha, riscs de cntaminaçã aquífera bem cm s riscs relacinads cm a sismicidade. A determinaçã destes riscs pressupõe a elabraçã de estuds que quantificam s referids fenómens respnsáveis pr uma fragilizaçã d sistema de defesa natural que trna territóri mais vulnerável. Tend pr base a análise de tds s estuds e dads dispníveis, deverá prceder-se à determinaçã d risc ptencial, u seja a elabraçã de estuds de vulnerabilidade d territóri face a fenómen ptencialmente perigs para pessas e bens. Assim, Mdel de Ocupaçã d Sl sustentável deverá ser desenhad, tend em cnsideraçã s riscs estudads. Cnsiderand a infrmaçã de base e tend cm referência as metdlgias elabradas pr Parque Exp (2007) e Rapseir et al (2010) adptams um métd expedit que identifica de uma frma clara as áreas de mair vulnerabilidade e risc mais elevad que cnsidera (Figura 20): Grau de Agressividade, que incide sbre a agressividade d fenómen, pr exempl da acçã d mar ersã, galgament e inundaçã (num valr que já incrpra a sua intensidade e prbabilidade de crrência); Grau de Sensibilidade, que se refere à sensibilidade e imprtância intrínseca d mei receptr (e uss d sl existentes) perante a agressividade da acçã ersã, galgament e inundaçã; Figura 20 - Resum d mdel utilizad (Basead em Parque Exp 2007 e Rapseir et al 2010) Tmand cm exempl s riscs litrais, cnsideram-se 5 classificações em funçã da gradaçã da agressividade: 28

29 1 Muit reduzida Territóri puc afectad pels fenómens litrais 2 Reduzida a média Territóri que pderá sfrer alguma influência ds fenómens litrais 3 Média Área de ctas baixas (tpgraficamente deprimida) que em situações extremas pderá ser atingida (exempl fenómens de inundaçã) 4 Média a Elevada Territóri afectad pels fenómens de ersã marinha e inundaçã 5 Muit Elevada Territóri muit afectad pels fenómens litrais. O grau de Sensibilidade refere-se à sensibilidade e imprtância intrínseca d mei receptr perante a agressividade da acçã, neste cas e cm exempl a Ersã, Galgament e Inundaçã pel Mar. Para esta interpretaçã deverá ser cnsiderad us d sl, nmeadamente s valres ambientais cm habitats de elevad valr eclógic. Para s diferentes cenáris, cm variações que decrrem d mdel de cupaçã d sl, determinaram-se 5 classificações em funçã da gradaçã da sensibilidade: 1 Muit reduzida Lcais cm características getécnicas relativamente estáveis u pssuind vegetaçã de efeits estabilizadres clars e que lhe cnfira capacidade de resistência à ersã; Lcais cupads pr habitats de reduzid valr eclógic. 2 Reduzida a média Lcais cm sls de características getécnicas fracas u pssuind alguma vegetaçã d tip arbustiv u utr que lhe cnfira alguma estabilidade; Áreas cupadas pr habitats em cndições fitssanitárias débeis. 3 Média Lcal cm infra-estruturas civis e znas de prtecçã a infra-estruturas militares; Lcal cm estruturas para actividades ecnómicas relevantes; Lcal cm características getécnicas muit fracas, puc estáveis e de reduzida resistência à desagregaçã; Áreas cupadas pr habitats cm algum interesse eclógic. 4 Média a Elevada Lcal cm cupaçã humana permanente (znas urbanas planeadas) u cm Infra-estruturas militares cnsideradas de carácter estratégic para país; Lcais cm características getécnicas muitíssim fracas, muit instáveis e de muit reduzida resistência à desagregaçã, sem vegetaçã estabilizadra; Lcais cm elements naturais de grande valr natural cuja perca seria difícil de cmpensar. 5 Muit Elevada Lcal cm cupaçã humana permanente (habitações precárias); Lcais abslutamente únics e de enrme valr e cuja perca seria irreparável. Exempl sistema praia-duna. O prdut d grau de agressividade pel grau de sensibilidade, identifica as áreas de risc mais elevad para cada cenári de estud, em que grau de risc é determinad pela matriz seguinte: 29

30 Figura 21 - Identificaçã d grau de risc (Basead em Parque Exp, 2007 e Rapseir et al, 2010) Determinaçã ds níveis de risc N seguiment da metdlgia atrás descrita pderã determinar-se 2 u 3 cenáris de avaliaçã, tend pr base um (cenári 0), situaçã actual d terren, n que se refere as graus de agressividade e sensibilidade. Sbre essa base deverã intrduzir-se variações, tant a nível d suprte físic cm d tip de cupaçã (natural e artificial). Figura 22- Criaçã de cenáris cm vista à reduçã ds riscs identificads. (Basead em Parque Exp, 2007 e Rapseir et al, 2010) Em funçã d grau de risc determinad a partir da matriz atrás referida, estabeleceram-se para a área em análise, 5 classificações em funçã da gradaçã das classes de risc que cndicinarã s uss d territóri (exempl de uma área csteira de ctas baixas): 1 Muit Reduzid Áreas cmpatíveis cm cupaçã física permanente e sem restrições. Exempl: edificaçã para habitaçã permanente. 30

31 2 Reduzid a médi Áreas cmpatíveis cm cupaçã física permanente cm algumas restrições; A cta de sleira nã pderá ser inferir à cta +4,5m; Deverá ser dada especial atençã à cupaçã em cave. 3 Médi Áreas que em situações extremas pdem apresentar algum risc pel que se deverá privilegiar uma cupaçã cndicinada: habitaçã temprária, equipament turístics, camps de glfe. 4 Médi a Elevad Áreas muit vulneráveis e de elevad risc. Dever-se-ã privilegiar cupações nã permanentes e adequadas à sensibilidade d sistema bifísic e a grau de risc. Exempl: Apis de praia. Áreas vcacinadas para uma restauraçã de ecssistemas, entre utras. 5 Muit Elevad Áreas muit vulneráveis e de elevad risc nã cmpatíveis cm qualquer tip de edificaçã. Áreas naturalmente vcacinadas para uma restauraçã de ecssistemas Prpõe-se, para cada cenári a seguir caracterizad, quantificar e espacializar s diferentes níveis de risc cnsiderand element agressr e valr d territóri afectad Vulnerabilidade e Risc Bifísic de Origem Marinha As alterações climáticas têm vind a manifestar-se de uma frma intensa cm impactes negativs significativs, afectand a actividade ecnómica e pnd em risc pessas e bens. Em Prtugal cntinental as cnsequências mais imprtantes das alterações climáticas sã a subida d nível médi d mar, a mdificaçã d regime de agitaçã marítima e da precipitaçã que, assciads à sbrelevaçã meterlógica, têm riginad um aument, quer em númer, quer em intensidade, de fenómens causadres de risc de ersã e de inundaçã csteira. A lcalizaçã gegráfica d presente Plan de Prmenr, justifica a imprtância d desenvlviment ds estuds de risc de rigem marítima, cm especial ênfase na determinaçã de níveis u ctas de inundaçã de frma a serem cnsiderads pela equipa d plan. Para determinar a vulnerabilidade e risc de inundaçã na zna csteira desenvlveu-se uma metdlgia cm base ns trabalhs de Ferreira (1999 e 2004), que recrre a um sistema de infrmaçã gegráfica e à análise multicritéri para avaliar a vulnerabilidade d territóri a diverss episódis de inundaçã e determinar as diferentes áreas de risc Para a determinaçã das ctas de inundaçã recrreu-se à metdlgia de Rapseir et al. (2009a,b), baseada nas cndições de agitaçã marítima medidas na bóia-ndógraf de Far a lng de 9 ans, na sua prpagaçã até à área de intervençã cm recurs a mdel SWAN, inserid n sistema de infrmaçã gegráfica (SIG), GUIOMAR, e à determinaçã d espraiament e respectivas ctas de inundaçã cm base em fórmulas empíricas. Dá-se 31

32 especial ênfase à autmatizaçã deste prcess n GUIOMAR de md a trná-l eficiente e de respsta rápida Crrentes e agitaçã marítima A caracterizaçã da zna csteira da Cruz Quebrada referente as agentes de rigem marítima, é apresentada na frma preliminar ds prcesss e factres que tem rigem a larg e na csta, verificads na área de intervençã d presente Plan de Prmenr. Tpgrafia/Hidrgrafia A mrflgia litral da área de intervençã d plan de prmenr é bastante regular, apresentand uma linha de csta cm um cmpriment de aprximadamente 400m, dminand um sistema praia interrmpid pels mlhes da fz d Ri Jamr a Este e as bras aderentes de defesa csteira a Oeste. A praia apresenta igualmente dimensões diferentes, mair extensã (cerca de 100m) a Este, área de acreçã prvcada pel efeit da bra de prtecçã à saída d Ri Jamr e de menr dimensã (inferir a 50m) u inexistente a Oeste, evidenciand uma tendência ersiva (CONSULMAR, 2001). As ctas da envlvente da Praia da Cruz Quebrada, variam entre a (+5.0 m) ZH e a (-3.0 m) ZH, send a inclinaçã d fund regular, tmand um valr médi próxim de 1:60 (V:H). A este, junt à saliência rchsa a inclinaçã regular deixa de existir mtivada pela natureza ds funds em presença, que passam de arenss para rchss. A batimétrica d zer hidrgráfic encntra-se a uma distância variável da linha de csta, cerca de 150 m n enfiament da saliência rchsa, a 80 m n alinhament da passagem de peões e a 180 m junt as mlhes de guiament da ribeira d Jamr. Mvimentaçã aluvinar e sedimentaçã As praias da rla csteira, situada entre S. Juliã da Barra e Pedruçs, sã alimentadas directamente pelas frmações gelógicas existentes na zna marginal vizinha, pela ersã directa das arribas e pel transprte fluvial das linhas de água existentes. Verifica-se também uma alimentaçã relativamente reduzida de material sólid prveniente da zna a cidente de S. Juliã da Barra. Devid à batimétrica d estuári d Tej, a direcçã de ataque das ndas à rla csteira em análise é praticamente independente da direcçã da agitaçã a larg. 32

33 A vaga de vent lcal é, em si mesma, de reduzida imprtância, nã cntribuind significativamente para transprte aluvinar. A ndulaçã prveniente d larg é element determinante d regime litral, tant mais que vents cm rums capazes de cntrariarem a acçã dessa ndulaçã sã puc frequentes e apresentam em relaçã à zna em análise valres muit limitads de fetch. Os principais efeits aluvinares da ndulaçã pdem classificar-se em lngitudinais e transversais, uns riginand transprte litral lngitudinal, s utrs mdificand s perfis transversais das praias até maires u menres prfundidades. Refere-se ainda que transprte litral é de fraca intensidade, cm um sentid cnstante de Oeste para Este, encntrand-se a rla csteira em estud num relativ equilíbri dinâmic. Pr utr lad, a grande mairia ds vlumes de material sólid transprtad pel Tej é cnstituíd pr sediments fins, ds tips silts e argils, e mvimentam-se em suspensã. A presença de mlhes d Jamr prprcinu a acumulaçã, a lng ds temps, de material sólid e cnsequente frmaçã da praia que se estende para pente até atingir a saliência rchsa. Actualmente estad da ruína ds mlhes permite a fuga das areias, estand supstamente a favrecer emagreciment da referida praia, facilitand ataque d mar. Estruturas que influenciam s regimes de agitaçã marítima e marés Na caracterizaçã glbal da área de intervençã, sã encntradas estruturas naturais e artificiais que influenciam s regimes de agitaçã marítima e marés. A Sul d lcal da área em análise encntra-se uma barreira natural de areia (Bugi), que em determinadas alturas d an (Junh a Setembr), e em marés baixas, aparece à superfície, cnstituind um baixi móvel a lng d an. A Este d lcal da área de intervençã, existe prlngament de um mlhe em enrcament, que suprta a Trre de Cntrl de Tráfeg marítim d Prt de Lisba. A delimitaçã da zna csteira imersa em estud é limitada a nrte pela linha de caminh-deferr, a sul pel mar, a este pela saliência rchsa que limita a praia da Cruz Quebrada e a este pels mlhes de guiament da Ribeira d Jamr. Encntra-se uma prtecçã marítima aderente à linha de caminh-de-ferr, para fazer face às investidas d mar. Na restante extensã, para nascente encntram-se um cnjunt de habitações de aut-cnstruçã. A estrutura de prtecçã marítima é cnstituída pr um enrcament em pedra de núcle e superfície permeável, revestid cm mants de prtecçã de enrcaments classificads de 40 a 60 kn. A cta de crament desta estrutura é variável, situand-se na parte junt à linha, 1.5 m abaix das lajetas de betã que definem limite d balastr. O talude exterir tem uma inclinaçã de 2/3 (V/H). 33

34 A Este, cm rientaçã perpendicular à praia da Cruz Quebrada encntram-se s mlhes de guiament da Ribeira d Jamr, que marginam um canal cm 20 m de largura e estendem-se para sul cm um cmpriment aprximadamente de 250 m desde eix da pnte d caminhde-ferr. Os mlhes de guiament encntram-se em muit mau estad de cnservaçã, apresentand-se seu trç intermédi cm cerca de 70 m ttalmente desmrnad e assread. Regime de marés A área de intervençã encntra-se na fz d Ri Tej numa zna de transiçã nde as frças marinha já se fazem sentir. O estuári d Tej apresenta uma maré d tip semi-diurn, apresentand temps de enchente ligeiramente superires as da vazante. As estfas cincidem aprximadamente cm s instantes da preia-mar e da baixa-mar, e as máximas velcidades de enchente e vazante cm s níveis de maré. A amplitude cresce gradualmente da embcadura para interir d Estuári. De acrd cm as previsões d Institut Hidrgráfic citadas pela CONSULMAR (2001), verificam-se as seguintes relações de amplitude entre Paç de Arcs e Pedruçs (lcais imediatamente a jusante e mntante, respectivamente, d lcal em análise) e Lisba (Terreir d Paç): Paç de Arcs/Lisba 0.88 (águas vivas e águas mrtas) Pedruçs/Lisba 0.93 (águas vivas) e 0.95 (águas mrtas) As variações crridas ns lcais relativamente próxims, resultam das perturbações prvcadas pela cnfiguraçã d estuári na prpagaçã da nda de maré. Preia-mar máxima (PM máx) (+4.20 m) ZH Preia-mar média de águas vivas (PM AV) (+3.69 m) ZH Preia-mar média de águas mrtas (PM AM) (+2.95 m) ZH Nível médi (NM) (+2.17 m) ZH Baixa-mar média de águas mrtas (BM AM) (+1.45 m) ZH Baixa-mar média de águas vivas (BM AV) (+0.58 m) ZH Baixa-mar mínima (BM min) (+0.11 m) ZH Em que: PM máx e PM min sã s valres extrems das alturas de maré que se prevê que pssam crrer sb cndições meterlógicas nrmais; PM AV e BM AV Sã s valres médis das alturas de água de duas preia-mares/baixamares sucessivas, que crrem quinzenalmente quand a amplitude da maré é mair; PM AM e BM AM Sã valres médis das alturas de água de duas preia-mares/baixa-mares sucessivas, que crrem quinzenalmente quand a amplitude de maré é menr. 34

35 NM é valr médi adptad para a altura de maré, relativamente a qual fram feitas previsões. Valres médis da preia-mar e baixa-mar variam de an para an cm um cicl de aprximadamente 19 ans. O fenómen d sbrelevaçã d nível médi d mar de rigem meterlógica (vents frtes u/de prlngada duraçã, u grandes perturbações da pressã atmsférica), aumenta altura de água, que sbrepsta à cmpnente da maré, pderá aumentar significativamente as ctas indicadas. Regime de crrentes Estuds cm Rteir da Csta de Prtugal 3, indicam-ns as crrentes da vazante que atingem velcidades de 1.5 a 2.0 m/s, em águas vivas, nã excedend 1.0m/s, em águas mrtas. N entant, a Oeste da Trre de Belém, a mei ri (prfundidades na rdem ds 40 m), as velcidades pdem atingir 2.5 a 3.0 m/s, em situaçã de cheias ( águas d mnte ). N que diz respeit às crrentes de enchente, as velcidades atingem 1.0 m/s, em marés vivas, nã ultrapassand 0.5 m/s, em marés mrtas. N estud efectuad pela CONSULMAR (2001) fram efectuadas medições numa maré de grande amplitude (3.60 m), numa área lcalizada em frente à Dca de Pedruçs, sbre a batimétrica (-10.0 m) ZH, evidenciaram-se s seguintes aspects: As crrentes tendem a seguir uma rientaçã blíqua, relativamente à rientaçã da margem n trech a mntante ( crredr Tej ). Essa bliquidade deve-se, na vazante à expansã sfrida pel escament a inserir-se n trech reentrante na margem. Na enchente, a bliquidade é prvcada pela rerientaçã d escament que varre essa mesma zna, a sfrer a cmpressã crrespndente à sua penetraçã n Crredr Tej, trech cujas secções apresentam larguras mais reduzidas; O máxim da vazante é atingid 3 hras depis de preia-mar e apresenta à superfície um valr de 1.5 m/s; O máxim da enchente crre 10 a 11 hras depis da preia-mar e atinge 1.1 m/s; Segund a CONSULMAR (2001) estas cnstatações estã de acrd cm s resultads da aplicaçã d mdel hidrdinâmic MOHID a estuári d Tej. O MOHID é um mdel bidimensinal, tend já sid aplicad cm sucess em trabalhs anterires a este estuári em prjects distints. Os resultads deste prject referem-se as camps de crrentes 3 Fnte: IH,

36 (velcidades instantâneas) n estuári d Tej, para marés cm amplitudes de cerca de 1.0 m (maré mrta), 2.5 m (maré média) e 3.0 m (maré viva), e para diverss instantes após a preiamar. Ds estuds citads pdems retirar as seguintes cnclusões: A zna crredr d Tej e canal SW de acess a Prt, cnstituem um estrangulaments à penetraçã d prisma de maré, apresentand as maires velcidades de crrente; Tda a faixa marginal, cmpreendida entre a Dca de Pedruçs e a Dca de Paç de Arcs, apresenta velcidades de crrente muit reduzidas, devid às menres prfundidades aí existentes e a efeit dispersante que a reentrância marginal de Pedruçs intrduz n flux das crrentes; As velcidades máximas crrem próxim das meias marés e as mínimas próxim da preia-mar u baixa-mar; Quant mair a amplitude da maré, mair a velcidade máxima; Na situaçã de maré média, 30 minuts após a preia-mar e a baixa-mar, as velcidades da crrente ainda mantêm seu sentid, apesar de já se estar em vazante e enchente, respectivamente; Caracterizaçã da agitaçã marítima Para esta análise imprta caracterizar a agitaçã marítima e cnsiderar a previsã em terms de valres extrems, uma vez que a rla csteira é frequentemente atingida pr ndas prvenientes da agitaçã ceânica (nrmalmente riginada pr temprais crrids a larg), pr ndas geradas lcalmente pel vent (tempral lcal), u ainda pela crrência simultânea de ambas. Para a caracterizaçã ds valres extrems da agitaçã marítima, que pdem crrer a larg da embcadura d Estuári d Tej é necessári: entender a prpagaçã da agitaçã desde larg até um pnt na batimétrica ds -30 m (ZH) exterir à embcadura. caracterizar-se as cndições de agitaçã n interir d Estuári, quer devid à penetraçã da ndulaçã ceânica descrita n pnt anterir, quer devid à geraçã e prpagaçã de ndas pela acçã lcal d vent e à crrência de ambas, tend em cnta limite da prfundidade lcal. Agitaçã marítima a Larg 36

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