Projeto pedagógico: A Brincar, vou descobrir

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1 Centro Comunitário da Vila de São Sebastião Creche OS MORANGUINHOS Projeto pedagógico: A Brincar, vou descobrir Elaborado por: Educadora Andreia Bernardo Ano Letivo 2015/16 0

2 Índice Introdução...3 Caracterização do meio...4 Caracterização da Instituição...5 Caracterização do Espaço...6 Caracterização do grupo...11 Rotina diária...16 Metodologia e Objetivos...19 Estratégias e Atividades...27 Recursos Humanos e Horários...31 Avaliação...32

3 O projecto do educador é um projecto educativo/pedagógico que diz respeito ao grupo e contempla as opções e intenções educativas do educador e as formas como prevê orientar as oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem de um grupo. Este projecto adapta-se às características de cada grupo, enquadra as iniciativas das crianças, os seus projectos individuais, de pequeno grupo ou de todo o grupo (Ministério da Educação, 1997: p.44).

4 Introdução A Lei-quadro da Educação estabelece como princípio geral que: (...) A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. Um Projeto Pedagógico deve partir dos interesses e saberes de cada criança para os diversificar e ampliar de forma a despertar novos interesses, necessidades e o desejo de aprender. No presente documento irei expor um conjunto de conhecimentos a transmitir como um plano de ação pedagógica, onde definirei os alvos e objetivos. A sua elaboração teve em conta diversos parâmetros: idade das crianças, nível de desenvolvimento, necessidades e interesses, meio social, económico e cultural. Ficará sempre salvaguardado o respeito pela individualidade de cada criança, família e meio envolvente, justificando-se sempre por este motivo, que a concretização do trabalho possa ser diferente do que foi planeado. O Projeto abordará ainda a caracterização das crianças que constituem este grupo, bem como a rotina diária, os objetivos a atingir ao longo do ano e avaliação. Este projeto será, pois, uma base de apoio nas minhas decisões sobre a prática educativa, contribuindo para o esperado sucesso nas aprendizagens, o que não impede que surjam alterações ao longo do tempo, no sentido de ir ao encontro das necessidades do grupo. Assim, o projeto será designado A Brincar, vou descobrir, onde todas as atividades estarão centradas na exploração de diversos materiais e técnicas de modo a proporcionar brincadeiras e descobertas valorizando cada conquista, incentivando a criança pela positividade e criando nela a vontade de explorar ainda mais.

5 Caracterização do meio A Vila de São Sebastião constitui-se como uma das 19 freguesias pertencentes ao município de Angra do Heroísmo. Circundada pelas freguesias de Porto Judeu, Porto Martins e Fonte do Bastardo, ocupa uma área de 24,36 km2 estando nesta incluída os lugares de Ribeira Seca de Cima e Ribeira Seca de Baixo. Com cerca de 2024 habitantes, na Vila de São Sebastião domina a agricultura e a pecuária. Contudo, já uma percentagem considerável da sua população (cerca de 1/5) encontra-se a trabalhar na prestação de serviços, comércio, entre outras profissões, sobretudo de carácter liberal. A vila de São Sebastião é igualmente detentora de uma grande riqueza histórico-cultural, pelo que possui uma panóplia de serviços e atividades socioculturais, estando aqui sediadas diversas instituições. A Casa do Povo oferece à população local serviços na área da saúde (enfermaria, consulta medicina geral e nutrição), aluguer de espaço (salão de festas) tendo a sua responsabilidade as equipas de futsal desta localidade. A Santa Casa da Misericórdia tem a seu cuidado os idosos desta freguesia, através do seu Centro de dia e apoio ao domicílio. Existe também a sociedade Filarmónica União Sebastianense, o grupo de Escuteiros, a Cooperativa Agrícola, uma agência Bancária e a Escola Básica Francisco Ferreira Drummond. O comércio existente é bastante considerável, oferecendo produtos dos mais diversos ramos. As suas zonas balneares são bastante frequentadas, sendo estas a Salga e os Salgueiros, havendo ainda zona de campismo. A população desta freguesia tende a possuir escolaridade obrigatória como também cursos médios e superiores. Apresentam um nível de vida médio sendo diminutas as situações familiares de grande precariedade.

6 Caracterização da Instituição O Centro Comunitário da Vila de São Sebastião encontra-se constituído desde Maio Com localização privilegiada (junto à praça central desta freguesia), funciona num edifício recuperado e devidamente equipado. Esta instituição oferece à sua comunidade serviços como ATL (atividades de Tempos Livres), biblioteca, estudo acompanhado, sala de informática, sala intergeracional, cabeleireira com centro de estética, sendo dinamizado atividades diversas ao longo de todo o ano. A sua missão consiste em servir a comunidade sebastianense em termos culturais e necessidades sociais, como ainda promover uma dinâmica entre as forças vivas desta comunidade para melhor a servir. Este centro irá abrir a valência de creche pelo que tanto esta como o Atl irão ser deslocados para o edifício da antiga escola primária da Vila de São Sebastião. Ambas as valências abrem portas ao público pelas 07h30 e encerra às 19h00. Disponibiliza serviços como alimentação (lanche e almoço) de acordo com a opção dos pais, transporte entre ATL e a escola, apoio nos TPC s. O almoço servido a estas crianças é confecionado pela Santa Casa da Misericórdia da Vila de São Sebastião sendo o lanche pelo próprio Centro Comunitário.

7 Caracterização do Espaço A reflexão permanente sobre a funcionalidade e adequação do espaço e potencialidades educativas dos materiais permite que a sua organização vá sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo. In Orientações Curriculares, p.38 O Educador tem que olhar para a criança como um todo, em todas as suas dimensões: emotivo expressiva, sócio relacional e sensório psicomotor, não subestimada qualquer uma delas. Aqui reside, pois a multidimensionalidade da educação na infância. É nesta dimensão que pretendo esboçar o desenho curricular, a fim de garantir um correto desenvolvimento da criança como um todo, ser uno e ao mesmo tempo capaz de um relacionamento efetivo com os outros. O espaço deverá ser organizado, de forma que seja seguro, limpo, com um aspeto saudável, e motivador, para desta forma poder proporcionar um ambiente acolhedor e de bem-estar. As crianças necessitam de espaço para pôr em prática as suas atividades, quer estas sejam de brincadeira ou não, necessitam de espaço para se moverem livremente, para estarem à vontade e se sentirem capazes nas suas conquistas. Sendo assim a sala dos bebés estará situada no piso 1 do edifício. É uma sala ampla, que para além da zona de atividades, tem uma divisão contígua para o dormitório e outra para a copa e sala de refeições. Os bebés têm oportunidade de circular livremente pela sala de atividades encontrando diversos brinquedos e materiais apropriados à idade. Recursos Materiais da Sala Copa: 1 microondas; 1 mini frigorífico; 1 armário; Cadeiras de refeição; Dormitório: 1 Berço por cada criança; 1 armário de arrumação;

8 Sala Parque: 1 muda fraldas; Cadeiras para bebé; Espelho; Mini Ginásio; Tapete; Cesto para o lixo; Rádio. Brinquedos sonoros Peluches Caixas de música Bonecos Brinquedos diversos Se os materiais estiverem ao alcance das crianças possibilita-lhes ter a noção do que existe na sala, podendo desta forma, ter a iniciativa de os ir buscar para explorá-los. Neste sentido, essa possível escolha dos materiais faz com que a criança tenha oportunidade de pôr em prática as suas ideias, mostrando desse modo as suas emoções, sentimentos e a forma como interpreta a sua realidade. A sala de um ano também se situa no 1º piso, é toda ela uma sala de atividades com jogos e materiais adequados ao desenvolvimento das crianças. No momento do repouso são distribuídos pela sala os catres onde as crianças farão a sua sesta. Após terminar o repouso e o lanche, a sala volta a funcionar como sala de atividades. Recursos Materiais da Sala Sala Atividades: 1 muda fraldas; Cadeiras; 1 mesa; 2 armários; 1 catre para cada criança; Espelho; Tapete; Cesto para o lixo; Brinquedos sonoros

9 Jogos de encaixe; Caixas de música Livros de esponja; Brinquedos diversos. O Educador ao fomentar a exploração dos espaços e dos materiais está a promover a autonomia, a independência e sucesso do grupo. É muito importante que as crianças se sintam confortáveis no ambiente em que se encontram, por este motivo a educadora deve ter em conta a distribuição e organização das áreas dentro da sala. Se o grupo se sentir num clima harmonioso irá sentir-se muito mais motivado e deste modo irá realizar as suas atividades quer livres, quer orientadas, com mais gosto. A sala dos dois anos, também situada no piso um, será uma sala de atividades organizada por diferentes áreas, que são espaços abertos dentro da própria sala, cuja organização e decoração resulta de um trabalho conjunto de todos os intervenientes, neste senso coletivo é igualmente responsável por quase todas as decisões que envolvem o nosso quotidiano escolar. Neste contexto escolar propõe-se o respeito pela criança e pela sua infância, a priorização do pensamento divergente, a estética da vida e do viver, o amor à natureza e ao meio ambiente, o convívio humanizador e o culto aos valores humanos. Basear-se-ão todas as atividades em aprendizagens significativas que contribuam para que as crianças se sintam participantes do mundo que as cerca, trabalhem de forma cooperativa para o seu desenvolvimento pessoal em diversos aspetos: senso de responsabilidade e cooperativo, sociabilidade, julgamento pessoal, autonomia, reflexão individual e coletiva e afetividade. Assim temos a área da expressão plástica e jogos de mesa, constituída por 2 mesas onde os meninos poderão efetuar a exploração de diversos materiais e onde, aquando do momento adequado da rotina, poderão fazer jogos de mesa. Temos a área do tapete e biblioteca, que será para o acolhimento e introdução das atividades, bem como para a exploração de histórias, músicas e

10 expressão dramática e corporal. Pretendendo incentivar o gosto pela leitura, estimular a curiosidade, desenvolver a comunicação, bem como a partilha de sentimentos e emoções. A área da casinha, que é composta pelo equipamento para cozinhar e comer, pelos utensílios de cozinha como pratos, talheres e copos, bonecos, materiais de faz-de-conta e dramatização. Pretende-se com esta área que as crianças brinquem ao faz-de-conta e que desenvolvam aspetos como a imaginação, sentido de responsabilidade, de organização, que sejam autónomas, entre outros. Proporciona também situações de trabalho em grupo e procura desenvolver o sentido de organização e a exploração de comportamentos sociais (ex: ajudar a mãe a pôr a mesa). A área da garagem e construções, onde as crianças fomentam o espírito de equipa, de iniciativa, para além de adquirirem noções de espaço, tempo, velocidade, entre outras, e permitem o aperfeiçoamento de destrezas e coordenações motoras finas. Tal como na sala de um ano, no momento de repouso são distribuídos pela sala os catres onde as crianças farão a sua sesta. Após terminar o repouso a sala volta a funcionar como sala de atividades. Recursos Materiais da Sala Sala Atividades: 1 muda fraldas; Cadeiras; 2 mesas; 2 armários; 1 catre para cada criança; Tapete; Cesto para o lixo; Jogos de encaixe e puzzles; Brinquedos e mobiliário da casinha; Carros; Legos grandes; Livros; Brinquedos diversos.

11 O refeitório da sala de 1 e 2 anos, situa-se no piso um e está equipado com 4 mesas e cadeiras. Importa referir ainda que qualquer uma das salas tem acesso interior direto.

12 Caracterização do grupo Este projeto destina-se a um grupo de 33 crianças, no total, com idades compreendidas entre os 4 e os 36 meses. Na sala dos bebés teremos 8 crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 12 meses. Passarei então a descrever as etapas de desenvolvimento, mais significativas, desta faixa etária como meio de justificar os meus objetivos. As características de cada estádio de desenvolvimento do bebé determinam os objetivos e a prática a adotar em cada momento. À medida que o bebé evolui, vai adquirindo novas capacidades. Para cada etapa atingida há necessidades diferentes, a que o ambiente físico e humano têm de se adaptar. Da mesma forma, os tipos de brinquedos são diferentes, bem como os limites que têm de ser impostos para que a criança cresça em segurança e com afetos, para que se sinta bem no meio ambiente em que está inserido. Dos 4 aos 6 meses Os bebés precisam de descansar comodamente, e na altura certa, de estímulos e de oportunidades de interação nos momentos em que estão acordados. Necessitam de estímulos e de atenção constante do adulto para a resolução as suas necessidades básicas de higiene, alimentação, vestuário, descanso, para eles são muito importantes e necessárias as rotinas diárias. Têm necessidades de tocar e ver o adulto para se sentirem seguros e confiantes. O ambiente deve ter em consideração as necessidades do bebé aos mais diversos níveis físico, cognitivo, da linguagem, social e emocional. Decorridos os primeiros três meses, período em que há uma espécie de reconhecimento inicial, o bebé começa a aperfeiçoar a sua comunicação social e, para isso, observa com grande interesse as caras das pessoas.

13 Evolui também o processo de diferenciação entre o seu mundo interno e externo. Em relação à área motora e de coordenação ocorrem avanços significativos: os membros adquirem maior flexibilidade, permitindo níveis superiores de mobilidade (por ex. os braços já se deslocam à procura dos objetos, segurando-os e levando-os à boca para os explorar, utilizando ambas as mãos). O bebé sente prazer em emitir e ouvir os seus próprios sons. É neste período que o bebé inicia o seu processo de exploração do ambiente onde está inserido. Dos 7 aos 9 meses O bebé começa a entender as pessoas e os objetos como algo fora dos limites do seu próprio corpo a consciência da existência de uma realidade externa torna-se cada vez mais clara. A mãe assume uma nova importância: a do porto de abrigo para aliviar a angústia e insegurança provocadas por este externo cada vez mais identificado. A conquista do sentar sem apoio e a possibilidade de se movimentarem sem ajuda são marcos importantes deste período a possibilidade de gatinhar ou arrastar-se amplia de forma significativa o universo do bebé, embora alguns evoluam diretamente para a fase de ficar em pé. A comunicação verbal torna-se mais rica através da lalação. Interessam-se pelos objetos que se movem, que produzem som, pelos jogos que lhe oferecem a oportunidade de provar a sua habilidade e experimentar variadas situações. Dos 10 aos 12 meses É uma fase extremamente ativa. O bebé começa a explorar o ambiente por conta própria, deparando-se com os limites impostos por obstáculos físicos ou pelo adulto.

14 Com a capacidade de maiores habilidades motoras, o bebé faz várias experiências e começa a formar conceitos, nomeadamente sobre distância e altura. As mãos tornam-se eficazes neste período o bebé segura objetos de vários tamanhos e formas sem dificuldade. A habilidade de formar uma pinça com os dedos polegar e indicador é um marco significativo do desenvolvimento. Gostam de seguir um objeto que se move e centrar nele a sua atenção. Necessitam de bater, de fazer ruído, construir e destruir. A comunicação social está bem ativa, começando a reunir as primeiras sílabas e geralmente entende a maioria das mensagens que lhe são ditas. É também comum a chamada palavra - frase. Na sala de um ano teremos 10 crianças com idades compreendidas entre os 12 e os 24 meses. No que diz respeito às competências físicas e motoras é um grupo onde a aquisição da marcha já deverá ter sido conseguida, embora cada criança tenha o seu próprio ritmo a nível de aprendizagens. Nesta fase as diferenças de meses entre as crianças fazem com que se encontrem em fases muito distintas do seu desenvolvimento, sendo necessário ter em conta este aspeto na planificação das atividades e rotinas diárias, de forma a respeitar o desenvolvimento de cada um. A exploração e a segurança tornam-se fundamentais para as crianças que vão conhecendo e criando laços afetivos com as pessoas da instituição, assim como com outras crianças, iniciando um processo de socialização que permitirá a construção progressiva de elementos que lhe permitirão atuar e ver-se como pessoa única dentro de um grupo social. 12 Aos 24 meses Domínio psicomotor - Anda sozinho. Por volta dos 18 meses, pode começar a correr; conseguem atirar, carregar, empurrar e puxar objetos, usando muito as mãos para mexer em tudo o que está à sua volta. Domínio cognitivo - Desenvolve a linguagem; pode começar a produzir pequenas frases; Reconhece o próprio nome e alguns nomes dos

15 colegas da sala; Reconhece algumas partes do corpo; Gosta de ouvir pequenas e simples histórias. Domínio social - Interage muito com o meio que o rodeia; Expressa os seus desejos e vontades; Não gosta de ser contrariado; Apesar de gostar muito de estar com outras crianças, é ainda muito egocêntrico. Na sala dos dois anos teremos 15 crianças com idades compreendidas entre os 24 e os 36 meses. Dos 24 aos 36 meses Desenvolvimento Físico: À medida que o seu equilíbrio e coordenação aumentam, a criança é capaz de saltar, andar ao pé coxinho ou saltar de um pé para o outro quando está a correr ou a andar; Torna-se mais fácil manipular e utilizar objetos com as mãos, como um lápis de cor para desenhar ou uma colher para comer sozinha; Começa gradualmente a controlar os esfíncteres (primeiro os intestinos e depois a bexiga). Desenvolvimento Intelectual: Fase de grande curiosidade, sendo muito frequente a pergunta "Porquê?"; À medida que se desenvolvem as suas competências linguísticas, a criança começa a exprimir se de outras formas, que não apenas a exploração física trata se de juntar as competências físicas e de linguagem (por ex., quando faço isto, acontece aquilo), o que ajuda ao seu desenvolvimento cognitivo; É capaz de produzir regularmente frases de 3 e 4 palavras. A partir dos 32 meses, é já capaz de conversar com um adulto usando frases curtas e de continuar a falar sobre um assunto por um breve período; Desenvolvimento da consciência de si: a criança pode referir se a si própria como "eu" e pode conseguir descrever se por frases simples, como "tenho fome"; A memória e a capacidade de concentração aumentaram (a criança é capaz de voltar a uma atividade que tinha interrompido, mantendo se concentrada nela por períodos de tempo mais longos); A criança está a começar a formar imagens mentais das coisas, o que a leva à compreensão dos conceitos progressivamente, e com ajuda vai sendo capaz de compreender conceitos como dentro e

16 fora, cima e baixo; Por volta dos 32 meses, começa a apreender o conceito de sequências numéricas simples e de diferentes categorias (por ex., é capaz de contar até 10 e de formar grupos de objetos 10 animais de plástico podem ser 3 vacas, 5 porcos e 3 cavalos). Desenvolvimento Social: A mãe é ainda uma figura muito importante para a segurança da criança, não gostando de estranhos. A partir dos 32 meses, a criança já deve reagir melhor quando é separada da mãe, para ficar à guarda de outra pessoa, embora algumas crianças consigam este progresso com menos ansiedade do que outras; Imita e tenta participar nos comportamentos dos adultos: por ex., lavar a loiça, maquilhar se, etc. É capaz de participar em atividades com outras crianças, como por exemplo ouvir histórias. Desenvolvimento Emocional: Inicialmente o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até à raiva frustrada. Embora a capacidade de exprimir livremente as emoções seja considerada saudável, a criança necessitará de aprender a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, o que requer prática e ajuda dos pais; Nesta fase, as birras são uma das formas mais comuns da criança chamar a atenção podem dever se a mudanças ou a acontecimentos, ou ainda a uma resposta aprendida (as birras costumam estar relacionadas com a frustração da criança e com a sua incapacidade de comunicar de forma eficaz); Inicialmente o leque de emoções é vasto, desde o puro prazer até à raiva frustrada.

17 Rotina diária Trata-se de prever e organizar um tempo simultaneamente estruturado e flexível em que os diferentes momentos tenham sentido para as crianças. (Orientações Curriculares para e educação Pré-escolar, 1997) É de extrema importância que a gestão do tempo na Creche seja organizada em torno de acontecimentos regulares e rotinas de cuidados consistentes. Uma rotina diária consistente, adaptada aos ritmos naturais e temperamentos de cada criança, conferem à mesma uma importante noção de previsibilidade e incentiva-a a participar de forma tranquila e segura nos diferentes momentos do seu dia. A criança torna-se mais autónoma, sente-se mais confiante e independente, pois sabe o que vai fazer a seguir e organizase de acordo com essa mesma rotina. As rotinas têm realmente um papel muito importante na creche ao ajudar a criança na estruturação do tempo. Para ela, o tempo está ligado às atividades e estas são o ponto de referência que utiliza para se orientar, pois uma rotina é mais do que saber a hora a que a criança come, dorme e brinca. É também saber como as coisas são feitas, pois as experiências do quotidiano das crianças são matérias-primas do seu crescimento. Num contexto de aprendizagem ativa para bebés e crianças mais novas, os horários, a sequência diária de acontecimentos e as rotinas estão ancorados, para cada criança, em torno da principal figura que presta cuidados. Ter esta figura como uma base garante segurança para a criança durante o período que está fora de casa. Os horários e as rotinas são suficientemente repetitivos, embora flexíveis, para permitirem que as crianças explorem, treinem e ganhem confiança para a aquisição das suas competências em desenvolvimento, embora permitam que as crianças passem suavemente, ao seu ritmo, de uma experiência interessante para outra. Os educadores planificam de forma flexível e centrada na criança e no tempo de grupo. Em conjunto, os intervenientes da ação educativa concebem horários e rotinas centradas nas necessidades e interesses das crianças, proporcionando-lhes um sentimento de controlo e pertença.

18 Sendo assim a rotina diária da sala dos bebés será: 7h30 Receção dos meninos; 09h00/10h45- Exploração livre e orientada dos brinquedos da sala; 11h00 Almoço 13h00/15h00 Dormitório 15h00 Lanche 15h30/18.30 Exploração livre e orientada dos brinquedos da sala; A hora do almoço e lanche desta sala dependerá sempre da hora que os pais estipularem que a criança come, uma vez que a alimentação das crianças desta sala será de casa até estas transitarem para a sala de um ano, no entanto está aqui estipulada a hora que posteriormente as crianças terão de cumprir nas salas de 1 e 2 anos. A rotina da sala de um ano será: 7h30 /09h00 Acolhimento dos meninos na sala dos 2 anos; 09h00/11h00 Atividades livres e orientadas. 11h00 Almoço 13h00/15h00 Dormitório 15h00 Lanche 15h30/18.30 Exploração livre das áreas e brinquedos da sala. E finalmente a rotina da sala dos 2 anos será: 7h30 /09h00 Acolhimento dos meninos na sala dos 2 anos; 09h00/09h45 Atividades na manta. 09h45/10h45 Atividades orientadas na mesa. 11h00 Almoço

19 13h00/15h00 Dormitório 15h00 Lanche 15h30/18.30 Exploração livre das áreas da sala.

20 Metodologia e Objetivos A intencionalidade deste projeto traduz-se na vontade de responder às necessidades e interesses do grupo e de cada criança com a colaboração do pessoal docente. Podendo ao mesmo ser acrescentados factos e objetivos significativos. Sendo assim o Projeto a desenvolver no ano letivo de 2015/2016, tem como tema A Brincar, vou descobrir ; o tema assenta na importância da criança aprender e crescer através das suas brincadeiras no mundo das brincadeiras no mundo da fantasia e do imaginário. A integração da criança no mundo social fundamenta-se em duas direções inatas dominantes: estabelecer relações pessoais gratificantes com os seus companheiros e aprender habilidades quotidianas essenciais, mediante várias formas de brincadeiras. Brincar e descobrir é assim tão necessário ao pleno desenvolvimento do organismo da uma criança, como falar, comer, dormir, etc. É a partir desta atividade que a criança alimenta o seu sistema emocional, psíquico e cognitivo. A criança nos seus primeiros anos de vida utiliza a brincadeira como uma forma de linguagem que permite compreender, expressar-se, desenvolver os seus interesses, as suas aptidões e as suas possibilidades de bom relacionamento com os outros. Ao brincar ao faz de conta, ela assume diferentes papéis, trocas de experiências, entende e faz entender, cumpre as regras, partilha e constrói a sua personalidade. Nestas faixas etárias um educador tem de ter bem ciente que o seu principal papel é saber interpretar as pequenas manifestações das crianças, para poder ir ao encontro dos seus interesses e satisfazer as suas necessidades. Partindo do pressuposto que as necessidades básicas destas crianças passam por necessidades fisiológicas, de segurança, de amor, apreço, autoestima e autorrealização, cabe ao educador perceber o que cada criança sente em determinada situação e valorizá-la pelas pequenas conquistas que consegue realizar, tão simples como, ao fim de várias tentativas, por exemplo, conseguir levar a colher com comida à boca. A partir do momento em que este aspeto é assegurado, tudo o resto tem de ser adequado ao grupo com o qual se está a trabalhar, adequando as estratégias ao desenvolvimento de cada uma delas e fornecendo os materiais que as ajudam a atingir, o máximo possível, o potencial das suas capacidades.

21 A minha metodologia baseia-se nas orientações curriculares para a Educação Pré-Escolar definidos pelo Ministério da Educação, e na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar. Uma das metodologias por mim utilizada tem como base a criança como um ser ativo no seu próprio desenvolvimento, portanto em tudo aquilo que for possível, a criança será estimulada a agir de forma autónoma, pois nestas idades o nosso papel é ajudar a criança para que desenvolva a sua motricidade e se torne, progressivamente, mais autónoma. Utilizarei ainda alguns aspetos da Escola Moderna, no que diz respeito a utilização de quadros, avaliação das crianças das atividades, envolver a criança na atividade tendo uma participação na escolha de técnicas e materiais, de modo a que cada criança desenvolva desta forma motivações e competências necessárias à sua aprendizagem. Irei realizar um planeamento semanal e diário baseado na observação de cada criança, do grupo, no projeto pedagógico da creche. Objetivos Os objetivos gerais para todas as salas são: Estabelecer parceria forte com a família de forma a ter informações sobre a criança, com vista à planificação do trabalho tendo em consideração o superior interesse da criança; Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança afetiva; Constituir como um parceiro privilegiado dos pais na continuidade dos cuidados e do afeto; Encorajar a individualização de cada criança respeitando os seus tempos, ou seus ritmos e as suas preferências pessoais; Oferecer diferentes tempos de atividades bem estruturadas e organizadas de sensibilidade do corpo e ao movimento, de expressão criativa e oral, dos conteúdos de relação consigo e com os outros, de abertura ao imaginário, respeitando as suas fantasias, procurando dar sentido e espaço à sua livre expressão, ao seu afeto;

22 Criar espaços para que se crie uma relação de afetividade com as crianças para que elas se sintam seguras, amadas, com estabilidade. Para que possam agir e consequentemente crescer num ambiente favorável ao seu desenvolvimento; Proporcionar à criança um contato com o meio que a rodeia se sinta conhecedora, integrante e participante nesse meio, para que se desenvolva o processo de socialização; Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança; Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação de informação de sensibilização estética e de compreensão do mundo; Despertar a curiosidade e o desejo de saber; Compreender a forma como a criança aprende, promovendo um ambiente que facilite a brincadeira, a interacção, a exploração, a criatividade e a resolução de problemas; Estabelecer uma rotina diária consistente que reforce e valorize a continuidade, para que a criança desenvolva um sentimento de pertença a um ambiente que podem prever no seu quotidiano; Objetivos Específicos Para a sala dos bebés, tenho como objetivos específicos: Desenvolvimento Sensório -Motor Favorecer a estimulação sensorial; Estimular e desenvolver a motricidade grossa; Fomentar a tomada de consciência do próprio corpo o sentido de equilíbrio do bebé;

23 Iniciar esquemas corporais desenvolvendo a lateralidade e sentido de orientação; Proporcionar a exploração do espaço envolvente; Dar a oportunidade para a exploração dos objetos; Proporcionar aquisição de diversas posturas. Desenvolvimento Social / Emocional Estabelecer uma relação afetiva e efetiva com os adultos. Ultrapassar o medo perante uma situação nova; Desenvolver aquisição de confiança em si mesmo e nos outros; Trabalhar o reconhecimento das imagens que o rodeiam. Proporcionar à criança a perceção da presença do outro. Desenvolvimento Intelectual Estimular a sensibilidade táctil e visual; Ajudar no reconhecimento das relações causa-efeito; Desenvolver a linguagem; Iniciar o sentido do ritmo e a sua relação com o movimento; Estimular a atenção e perceção ao nível auditivo; Fomentar o enriquecimento do nível da linguagem. Desenvolvimento Preceptivo-Cognitivo Proporcionar a descoberta da permanência do objeto; Estimular progressivamente o aumento do período de atenção. Para a sala de 1 Ano os meus objetivos específicos são: Desenvolvimento Pessoal e Social Criar hábitos sociais; Sentar à mesa; Estar à mesa; Brincar com o outro;

24 Criar hábitos de higiene; Fazer controlo dos esfíncteres; Promover a descoberta do corpo e da própria imagem; Estimular as relações afetivas; Identificar os objetos habituais quotidianos e a sua utilização; Desenvolvimento Oral Aquisição e enriquecimento do vocabulário; Reproduzir progressiva e corretamente vocabulário prático e quotidiana; Estimular a construção de frases simples; Estimular a curiosidade sobre os animais; Desenvolvimento Motor Estimular todo o tipo de movimentos do corpo através de jogos; Consolidação do andar e da marcha; Transpor obstáculos em vez de contornar; Aprendizagem e consolidação de corrida e de trepar; Promover o desenvolvimento da expressão corporal; Encaixar peças de um jogo; Desenvolvimento da Expressão Plástica e Musical Contribuir para a criança expressar-se enquanto ser individual nas diferentes atividades plásticas; Exploração de diferentes texturas e materiais; Promover o contacto e o interesse pela expressão plástica; Na sala dos 2 anos os meus objetivos específicos são: Desenvolvimento Pessoal e Social Criar hábitos sociais; Sentar à mesa; Comer sozinho; Brincar com o outro;

25 Criar hábitos de higiene; Fazer controlo dos esfíncteres; Lavar as mãos; Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança; Desenvolver a autoconfiança; Estimular as crianças ao diálogo e ao respeito pelos outros; Aprender as primeiras regras de vida em sociedade; Despertar a curiosidade e o espírito crítico; Proporcionar à criança a observação e compreensão do meio envolvente para a sua melhor integração no mesmo; Desenvolver alguns princípios morais da criança; Identificar os outros meninos; Desenvolver a autonomia; Desenvolver o sentido de responsabilidade; Criar laços afetivos entre as crianças e adultos; Exprimir sentimentos; Interiorização de regras e rotinas; Desenvolvimento Oral Aquisição e enriquecimento do vocabulário; Desenvolver a expressão e a comunicação através da linguagem verbal e não-verbal; Desenvolver a capacidade de imitar e fantasiar; Desenvolver e estimular a criatividade e a imaginação; Promover o desenvolvimento de todos os sentidos através dos sons e dos movimentos; Desenvolver a expressão plástica proporcionando a exploração de novos materiais;

26 Adquirir novo vocabulário; Reconhecer o seu nome escrito; Acompanhar canções com gestos e palavras; Estimular a utilização das palavras como forma de expressão; Desenvolver as noções de espaço e de tempo; Desenvolver a motricidade fina; Estimular a imaginação e a criatividade; Desenvolvimento Motor Desenvolver a coordenação motora; Desenvolver a motricidade fina e a destreza manual; Conhecimento do corpo e suas potencialidades, fazendo enumerações das diferentes partes de si e no outro; Desenvolvimento das Expressões Plástica e Musical Contribuir para a criança expressar se enquanto ser individual nas diferentes atividades plásticas; Estimular a expressividade e o sentido estético; Desenvolver o conhecimento de diferentes sons e instrumentos musicais; Estimular a memória auditiva; Exploração de diferentes texturas e materiais; Desenvolvimento do Conhecimento do Mundo Estimular a curiosidade natural da criança; Promover o conhecimento dos animais da quinta, marinhos e selvagens, identificando: o nome, som, meio onde vivem, alimentação e características; Reconhecer e identificar as diferentes formas, cores, texturas; Conhecer as estações do ano; Estabelecer relações de grandeza entre os objetos; Ajudar a arrumar a sala;

27 Conhecer e relacionar os membros da família; Observar e identificar as condições atmosféricas; Aprender sobre o mundo explorando objetos; Todos estes objetivos poderão ser alterados ou aos mesmos adicionados outros ao longo do ano letivo, conforme as aprendizagens, ritmos e interesses das crianças.

28 Estratégias e Atividades Os bebés e as crianças pequenas estão sempre dependentes do contato humano, de se lhes falar, da atenção que lhes dá e da ternura com que recebem. Os amplos processos de aprendizagens que se realizam nesta fase da vida, só podem ser acionados no calor seguro de uma relação harmoniosa entre pais, educadores e crianças. Por isso é muito importante: Habituação ao contato e necessidades de contato através da proximidade corporal, carícias sempre repetidas de olhar para ela, conversar com ela, bem como a sua integração no mundo das coisas. Educação da audição e da atenção através de sons barulhentos (vozes, campainhas, pandeiretas, etc.) que mais tarde virão em direções diferentes, com alturas e sequências de sons diferentes. Estimulação da própria produção de ruídos (bater palmas, sons de roca, etc.) Educação da visão e da atenção através de estímulos luminosos e em movimento, através de objetos com formas simples e cores nítidas (bolas, rocas, etc.), para isso é conveniente limitarmo-nos a poucos objetos que mostraremos muitas vezes. Mais tarde poderemos acrescentar outros objetos mais pequenos, bem como imagens simples. Exercícios de movimentos bucais, sucção, lombar, mastigar (mais tarde, quando se dão alimentos sólidos) e igualmente fazer brincadeiras com sopro. Exercícios para a movimentação das mãos, com estimulação para agarrar, dar a mão, bater palmas, dizer adeus, bater à porta, atirar uma bola, fazer construções, chapinhar, atirar com coisas, fazer brincadeiras simples com os dedos, etc. Educação para a movimentação do corpo, levando os movimentos espontâneos a adaptarem-se a um dado ritmo com uma pandeireta cantando; rastejar, rebolar-se, endireitar-se, pôr-se em pé, andar de mão dada. Preparar a capacidade de comunicação da criança chamando-a pelo seu nome próprio, dizendo-lhe palavras ternas, dizendo o nome das

29 pessoas e coisas e falando-lhe incansavelmente durante todas as atividades. Estímulo para fazer ritmos: em conjunto e para cantar sons e melodias. Ensinar a criança progressivamente a empregar palavras determinadas para exprimir os seus desejos, ao pedir determinado objeto, repetindo incansavelmente as palavras e tendo as reações apropriadas. Fazer surgir e aprofundar estímulos emocionais, como alegria, confiança, bem-estar, etc., dando à criança possibilidade de fazer experiências, exteriorizando sentimentos, deixando-a participar e aprovando os seus esforços. Tudo o que se faça terá sempre que ser adaptado à maneira de ser da criança. Mostrar à criança como se faz, fazê-la colaborar e estimular a sua participação e iniciativa. Todas as ordens que se dão, bem como os estímulos de aprendizagem deverão ser simples, calmos mas enérgicos. Valorizar as crianças pelas suas vitórias. Atribuir pequenas tarefas às crianças. Transmitir carinho, afetos e segurança. Conversas sobre bons comportamentos, partindo das crianças a identificação dos mesmos. é um conjunto de actividades e temas que permitem a cada criança, pôr em jogo e desenvolver os seus diversos recursos pessoais e a si mesmo como um todo. (Zabalza, 1992) Atividades para desenvolver na sala dos bebés: Estimular a criança a sentar-se, levantar-se e andar; Estímulos visuais e auditivos (mobiles, sons, música, etc.); Lengalengas; Brincar e explorar blocos de espuma forrados; Canções com gestos; Apresentação de figuras de cartão plastificado; Caixas de música (com garrafas de plástico e boiões de iogurte);

30 Garrafas de água com bolas coloridas lá dentro; Jogar ao esconde-esconde ; Brincar com balões; Caixotes de cartão para as crianças se meterem lá dentro; Caixas pequenas para por objetos lá dentro; Jogo com bolas de pano, plástico e borracha; Audição de gravações; Bolas de sabão (feitas pelo adulto). Atividades para desenvolver na sala de um e dois anos: Histórias simples; Lengalengas; Brincar com papéis coloridos; Colagem; Farinha maisena; Digitinta; Desenho livre e com vários tipos de materiais; Balões com cores; Pacotes de bolacha vazios para amachucar; Imitar animais a nível vocal e de movimento; Bolas de sabão; Sacos cheios com materiais diversos; Bolas; Blocos grandes; Caixas de papelão; Brincar com caixas de cartão; Músicas (canções de roda, mímica); Fantoches; Brincar com água; Jogos de sombras; Contacto lúdico com alimentos; Pintura com diferentes técnicas;

31 Vivência das festas escolares; Celebração dos aniversários de cada criança; Observar e explorar materiais e o ambiente que as rodeia; Aplicar diversas técnicas de expressão plástica; Canções mimadas; Cartões de imagens; Estímulos individuais e de grupo; Estabelecer diálogo sobre situações do quotidiano e atividades que se vão desenvolvendo; Incentivar a participação autónoma em atividades da rotina diária, tal como: beber água, comer, arrumar brinquedos da sala, etc; Apoiar o desenvolvimento motor, criando situações/objetos que apoiem ações como o empurrar, puxar, dobrar-se, rastejar, deslizar, andar, correr, pular, rebolar, gatinhar etc; Promover a manipulação de objetos que exigem ações como o agarrar, agitar, atirar, apanhar, encaixar, etc; Proporcionar experiências sensoriais (frio, quente, molhado, seco, etc.); Sentar-se no bacio/sanita de cada vez que forem mudar a fralda.

32 Recursos Humanos e Horários Sala dos bebés: 2 Ajudantes de Educação: / Sala de um ano: 1 Ajudante de Educação: / Educador de Infância: / Sala de dois anos: 1 Ajudante de Educação: / Educador de Infância: / Ajudante de Educação de apoio às três salas: Todos os horários funcionam de forma rotativa entre funcionárias das salas, de modo a não sobrecarregar ninguém.

33 Avaliação Segundo as Orientações Curriculares, a intencionalidade do Processo educativo que caracteriza a intervenção profissional do educador passa por diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear, agir, avaliar e comunicar. (pág. 25) Todas estas etapas são fulcrais no bom desenvolvimento da nossa acção educativa. É através de um trabalho orientado, organizado, reflexivo e crítico que poderemos dar origem a um processo seguro e confiante de aprendizagens ativas e positivas. Cada criança é um ser único, por isso, profissionais de educação devem ser conscienciosos de que cada um tem as suas necessidades, limitações, interesses e aptidões, assim sendo, deverão fazer uma análise cuidada e traçar um plano de ação que vise responder ao que a criança realmente necessita para que possa prosseguir o seu desenvolvimento de forma harmoniosa. A avaliação acompanha todo o projeto sendo feita ao longo de todo o processo e com todos os seus intervenientes. Presente no início, para servir de base às decisões tomadas, continuando ao longo do projeto e marcando o seu término. Antes de desencadear a ação, importa decidir, o que se vai querer saber, como recolher e registar essa informação, quem analisa e quando. A avaliação, assenta a sua flexibilidade e a capacidade de ajustar o plano à sua evolução, servindo a avaliação final para ter uma visão global do processo ao verificar os resultados obtidos. O processo de avaliação permitenos então, tomar consciência da nossa ação e da nossa atitude para, mais tarde, podermos adequá-la da melhor maneira às crianças e ao seu constante desenvolvimento. Permite, ainda, avaliar as crianças e observar as aprendizagens que efetuaram, assim como a sua participação, entusiasmo e interesse, para além de outros aspetos. Sendo assim no meu processo de avaliação irei utilizar as seguintes estratégias: Observação direta; Diálogo com as crianças sobre as atividades;

34 Registo das aprendizagens; Entrega de informação aos pais. Pretendo que exista também um elo de ligação com a família para que esta participe e se sinta motivada em colaborar com a Instituição. De modo que a avaliação também terá por base as conversas formais e ou informais que irei manter com os pais, afim de juntos conseguirmos dar uma melhor resposta às necessidades de cada criança. Um diálogo verdadeiro entre pais e professores é, pois, indispensável, porque o desenvolvimento harmonioso das crianças implica uma complementaridade entre Educação escolar e educação familiar. Jaques Delors, ( ) O presente Projeto poderá sofrer alterações durante o ano letivo, de acordo com as necessidades do grupo de crianças e da Instituição.

CRECHE PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2012/2013. Telef: 238490000 Fax: 238490003 Av. Cidade da Covilhã Apto. 52 6290-322 Gouveia - www.abpg.

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