Como aprender a aplicar a Técnica de Equações Estruturais na Pesquisa em Operações. Luiz Artur Ledur Brito FGV-EAESP Luiz.brito@fgv.

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1 Como aprender a aplicar a Técnica de Equações Estruturais na Pesquisa em Operações Luiz Artur Ledur Brito FGV-EAESP Luiz.brito@fgv.br

2 Agenda O que é a técnica de equações estruturais e para que serve? Como aprender? A evolução no grau de exigência do desenho de pesquisa, técnica de análise e relato da pesquisa baseada em surveys em Operações

3 O que é? Técnica estatística Linear e cross sectional (na maioria das vezes) Principal abordagem é confirmatória e não exploratória Análise fatorial (confirmatória e exploratória), análise de caminhos e regressão são casos especiais de SEM Envolve construtos latentes e considera os erros nas medições

4 O que é um construto latente? Tempo do relacionamento erro Confiança no fornecedor Nós confiamos neste fornecedor erro Esse fornecedor cumpre o que promete erro

5 Como aprofundar-se sobre construtos latentes? Para começar livro Pedhazur e Schmelkin (1991), parte I Measurement Um livro mais próximo de SEM é Loehlin (2004) A referência mais clássica é Nunnally e Bernstein (1994). Um livro desafiador! Artigos importantes Edwards e Bagozzi (2000) Bagozzi (2011) MacKenzie, Podsakoff e Podsakoff (2011)

6 Para que serve? Medir construtos latentes (modelos de medição) Em Gestão de Operações é frequente o uso de surveys Os surveys em geral incluem construtos latentes que são representados por vários itens Análise fatorial confirmatória é a técnica recomendada para avaliar se a medição destes construtos latentes está adequada Testar relações (hipóteses) sugeridas pela teoria entre os construtos. (modelos estruturais) Teoria leva ao modelo A técnica testa se os dados se ajustam ao modelo proposto Outros usos

7 Como aprender? Complexidade e tempo vários anos Mas é possível começar o uso em alguns meses Uso de um software amigável com interface gráfica (ex. Amos) Texto prático Fazer e praticar, ex. Manual do Amos (ARBUCKLE, 2009) Livro para aprender o básico (BYRNE, 2009) Livro para consultar e estudar mais a fundo (KLINE, 2010) Uso de sites de apoio na internet

8 Sites de apoio na internet

9 Vamos a um exemplo prático Integração logística As nossas atividades logísticas são bem integradas com as atividades de nossos fornecedores (IP2) Os processos de distribuição, armazenagem e transporte estão integrados com os processos de nossos fornecedores (IP3) O fluxo de materiais entre nossa empresa e nossos fornecedores é eficiente (IP8) Colaboração Nossos fornecedores-chave são envolvidos nos processos de desenvolvimento de novos produtos ou processos (CO1) Há reuniões/discussões com nossos fornecedores para tratar de previsão de vendas e planejamento (CO5) Existem times multi-funcionais com os nossos fornecedores para busca de melhorias (CO10)

10 Como continuar? Explorar mais a fundo a literatura já recomendada. Adicionar alguns livros mais específicos (exemplo: Brown, 2006; Hancock e Muller, 2006) Estudar como desenvolver surveys DILLMAN (2007); FOWLER (1995); DEVELLIS (2003); GROVES (2004) MALHOTRA e GROVER (1998); RUNGTUSANATHAM e outros (2003); FORZA (2002) Estudar e analisar detalhadamente os artigos recentes do JOM que usam surveys e SEM (exemplos: Handley e Benton, 2012; Mahapatra, Das e Narasimham, 2012; Malhotra e Mackelprang, 2012)

11 Tendências recentes no uso de surveys no JOM Tamanho da amostra o número mágico de 100 já passou. Os artigos recentes estão na casa de 200! Amostra de conveniência é muito difícil encontrar atualmente. As amostras são probabilísticas representando uma população razoável e um cuidado sofisticado na análise de viés do não respondente existe (ARMSTRONG; OVERTON, 1977) Desenvolvimento do instrumento descrito em um detalhe extensivo, várias etapas, frequente suporte com fase qualitativa, uso de Q-sort (MCKEOWN; THOMAS, 1988; MENOR; ROTH, 2007). Uso de formas de evitar o respondente único (díades por exemplo) Análise de dados faltantes

12 Tendências recentes no uso de surveys no JOM Extensiva discussão de validade Validade de face desenvolvimento do questionário Validade convergente direção, significância e tamanho das cargas fatoriais (ANDERSON; GERBING, 1991); variância média extraída maior que 50% (FORNELL; LARCKER, 1981) Validade discriminante teste do chi-quadrado para pares de construtos e variância extraída média maior que correlações (BAGOZZI e outros, 1991; FORNELL; LARCKER, 1981) Validade de critério uso de outras variáveis com as quais se espera uma relação significativa

13 Tendências recentes no uso de surveys no JOM Extensiva discussão da ameaça a validade pelo viés comum ao método (common method bias) Podsakoff e Organ (1986); Podsakoff et al (2003); Lindell e Whitney (2001); Malhotra, Kim e Patil (2006); Spector (2006) Uso de variáveis de controle Análises mais sofisticadas Bootstrapping para compensar desvios de normalidade Comparações multi-grupos e efeitos de moderação Curvas de crescimento (growth curves) e efeitos temporais

14 Bibliografia ANDERSON, J. C.; GERBING, D. W., Predicting the Performance of Measures in a Confirmatory Factor Analysis with a Pretest Assessment of Their Substantive Validities. Journal of Applied Psychology, v. 76, n. 5, p. 732, ARBUCKLE, J., Amos 18 User's Guide. SPSS Incorporated, ARMSTRONG, J. S.; OVERTON, T. S. Estimating Nonresponse Bias in Mail Surveys. Journal of Marketing Research, v. 14, n. 3, p , BAGOZZI, R. P. Measurement and Meaning in Information Systems and Organizational Research. MIS Quarterly, v. 35, n. 2, p , BAGOZZI, R. P.; YI, Y.; PHILLIPS, L. W. Assessing construct validity in organizational research. Administrative Science Quarterly, v. 36, n. 3, p , BROWN, T. A., Confirmatory Factor Analysis for Applied Research. New York, Guilford Press, BYRNE, B. M. Structural equation modeling with AMOS: basic concepts, applications, and programming. 2nd ed. New York: Routledge, DEVELLIS, R. F. Scale development : theory and applications. 2nd ed. Thousand Oaks, Calif.: Sage Publications, Inc., DILLMAN, D. A., Mail and Internet Surveys : The Tailored Design Method. Hoboken, N.J., Wiley, EDWARDS, J. R.; BAGOZZI, R. P., On the Nature and Direction of Relationships between Constructs and Measures. Psychological Methods, v. 5, n. 2, p , 2000.

15 Bibliografia FORNELL, C.; LARCKER, D. F. Evaluating Structural Equation Models with Unobservable Variables and Measurement Error. Journal of Marketing Research, v. 18, n. 1, p , FORZA, C. Survey research in operations management: a process-based perspective. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p , FOWLER, F. J. Improving survey questions : design and evaluation. Thousand Oaks: Sage Publications, GROVES, R. M. Survey methodology. Hoboken, NJ: J. Wiley, HANCOCK, G. R.; MUELLER, R. O. Structural equation modeling : a second course. Greenwich, Conn.: IAP, HANDLEY, S. M.; BENTON, W., Mediated Power and Outsourcing Relationships. Journal of Operations Management, v. 30, n. 3, p , KLINE, R. B., Principles and Practice of Structural Equation Modeling. The Guilford Press, LINDELL, M. K.; WHITNEY, D. J., Accounting for Common Method Variance in Cross-Sectional Research Designs. Journal of Applied Psychology, v. 86, n. 1, p. 114, LOEHLIN, J. C., Latent Variable Models : An Introduction to Factor, Path, and Structural Equation Analysis. Mahwah, N.J., L. Erlbaum Associates, MACKENZIE, S. B.; PODSAKOFF, P. M.; PODSAKOFF, N. P. Construct Measurement and Validation Procedures in MIS and Behavioral Research: Integrating New and Existing Techniques. MIS Quarterly, v. 35, n. 2, p , MAHAPATRA, S. K.; DAS, A.; NARASIMHAN, R. A contingent theory ofsupplier management initiatives: Effects of competitive intensity and product life cycle. Journal of Operations Management, v. 30, n. 5, p , 2012.

16 Bibliografia MALHOTRA, M. K.; GROVER, V. An assessment of survey research in POM: from constructs to theory. Journal of Operations Management, v. 16, n. 4, p , MALHOTRA, M. K.; MACKELPRANG, A. W. Are internal manufacturing and external supply chain flexibilities complementary capabilities? Journal of Operations Management, v. 30, n. 3, p , MCKEOWN, B.; THOMAS, D., Q Methodology. Sage Publications, Inc, MENOR, L. J.; ROTH, A. V., New Service Development Competence inretail Banking: Construct Development and Measurement Validation. Journal of Operations Management, v. 25, n. 4, p , NUNNALLY, J. C.; BERNSTEIN, I. H., Psychometric Theory. New York, McGraw-Hill, PEDHAZUR, E. J.; SCHMELKIN, L. P., Measurement, Design, and Analysis : An Integrated Approach. Hillsdale, N.J., Lawrence Erlbaum Associates, PODSAKOFF, P. M.; MACKENZIE, S. B.; LEE, J.-Y.; PODSAKOFF, N. P. Common method biases in behavioral research: A critical review of the literature and recommended remedies. Journal of Applied Psychology, v. 88, n. 5, p , PODSAKOFF, P. M.; ORGAN, D. W. Self-reporting in organizational research: Problems and prospects. Journal of Management, v. 12, n. 4, p , RUNGTUSANATHAM, M. J.; CHOI, T. Y.; HOLLINGWORTH, D. G.; WU, Z.;FORZA, C. Survey research in operations management: historical analyses. Journal of Operations Management, v. 21, n. 4, p , SPECTOR, P. E. Method Variance in Organizational Research: Truthor Urban Legend? Organizational Research Methods, v. 9, n. 2, p , 2006.

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