Um novo campo de atuação para estagiários de Biblioteconomia: relato de experiência

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1 Um novo campo de atuação para estagiários de Biblioteconomia: relato de experiência Biatrice Pinnola Lovisi 1 Marcellia Augusta Vicente Rosa da Silva 2 Resumo Este trabalho tem por objetivo apresentar o relato da experiência de se estagiar no Espaço Coppead de Pesquisa. Dentre as inúmeras funções deste espaço, está o trabalho de formatação de artigos científicos para publicação em periódicos nacionais e internacionais. Será relatada a minúcia empregada neste trabalho, desde a chegada do artigo ao Espaço até a finalização pelos estagiários, ao ser entregue o produto final à coordenação do Espaço, para que este possa ser avaliado e enviando ao autor. Em linhas gerais, um relato sobre um novo campo de atuação para bibliotecários e estagiários. Palavras-chave: Relato de experiência. Encontro Regional de Biblioteconomia. Estágio 1 Graduanda do 4º período de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. E- mail: biapinnola@hotmail.com 2 Graduanda do 4º período de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. marcelliavicente@gmail.com

2 3 1. Introdução O COPPEAD é um Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e está entre as 100 melhores escolas de negócios do mundo 3. O Espaço de Pesquisa Coppead, idealizado pelas professoras Luciana Velloso e Maribel Suarez, juntamente com a chefe da biblioteca do Instituto, Ana Rita Mendonça de Moura, objetiva incentivar a produção científica de docentes, discentes e pesquisadores de diversas áreas da Administração. Para entender melhor a necessidade de estagiários de Biblioteconomia nesse Espaço é preciso ter conhecimento do objetivo do lugar, seus frequentadores, a demanda dos usuários e qual tipo de apoio pode ser oferecido a estudantes de Biblioteconomia. Nas próximas páginas serão relatados as experiências e os desafios dos estagiários de Biblioteconomia, uma área que não compreende apenas livros e fichas catalográficas, mas também o contato com periódicos e base de dados. 2. Relato da Experiência O estágio teve início em agosto de Enquanto estagiárias a vivência oportunizada no Espaço de Pesquisa Coppead, como as tarefas de formatação de referências e a oportunidade de participar de um treinamento do Portal Capes, realizando uma palestra sobre tal assunto posteriormente, fica claro que esta foi uma possibilidade de aprimorar o desempenho acadêmico, para que tal aprendizado seja colocado em prática em qualquer área de uma futura atuação, seja em uma biblioteca, centro de pesquisa ou áreas afins. Tais experiências evidenciaram o quão importante é o trato da informação para sua disseminação, pois quando há algum ruído toda informação poderá ser perdida ou mal interpretada. 2.1 Sobre o espaço do relato da experiência Além de incentivar a produção científica de docentes, discentes e pesquisadores da área de Administração, serve como centro de estudos para os alunos e um apoio para os professores do Instituto, em parceria com a 3 Financial Times, 2011.

3 Biblioteca, que também desenvolve palestras sobre uso de base de dados (adquiridas pela Biblioteca ou não) e do Portal Capes Frequentadores e usuários Os principais frequentadores e usuários deste Espaço são pesquisadores e alunos do COPPEAD (mestrandos e doutorandos) de diversos cursos, como Administração, Marketing, Economia, Engenharia de Produção, entre outros. Professores da instituição contam com o Espaço Coppead de Pesquisa para buscarem apoio na publicação e elaboração de artigos, tanto para periódicos quanto para congressos e encontros da área. É, principalmente, nesse tipo de serviço que o estagiário de biblioteconomia pode oferecer parte do seu aprendizado acadêmico. 2.2 A demanda do estágio A carga horária estabelecida para o estágio no Espaço de Pesquisa é de 30h semanais e a cada dois ou três dias chegam pedidos de pesquisadores, alunos e professores para formatação e elaboração de referências para trabalhos (acadêmicos ou não) de artigos e estudos. Essa demanda chega da seguinte forma: Figura 1 Fonte: Elaborado pelas autoras.

4 5 Há sempre um prazo proporcional à demanda, e o trabalho feito, reavaliado pela coordenadora, é realizado também em conjunto com o Setor de Referência da Biblioteca do COPPEAD. 2.3 O Processo de formatação e elaboração de referências da demanda recebida Ao realizar a formatação de diversos trabalhos científicos a serem publicados em periódicos nacionais e internacionais, fica claro o quão importante e satisfatória é a presença de um bibliotecário ou de um estagiário, com a supervisão de um bibliotecário, na revisão das referências, pois algumas publicações ditam suas próprias regras, que nem sempre são claras, e se estas não forem cumpridas, isso poderá impedir a publicação do artigo, já que na área de administração há muita concorrência e não é o conteúdo que será um critério para rejeição do artigo, mas, a formatação. Daí a importância do Espaço de Pesquisa para a formatação dos artigos, colocando-os nos devidos padrões, suas devidas referências e a informação completa da referência de um artigo em periódico, como volume e número, com tabelas e quadros, o que pode vir a facilitar na recuperação deste. Em alguns casos o periódico segue as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), porém ao consultar uma publicação e olhar cuidadosamente as referências, encontramos uma combinação das normas da ABNT com as normas da American Psychological Association (APA), onde o número do periódico aparece entre parênteses. Segue um exemplo para que fique claro como as normas da ABNT e da APA são diferentes. Na ABNT a referência de um periódico é feita da seguinte maneira: PECI, A. Reforma regulatória brasileira dos anos 90 à luz do modelo de Kleber Nascimento. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 1, p , Já na APA: Peci, A. (2007). Reforma regulatória brasileira dos anos 90 à luz do modelo de Kleber Nascimento. Revista de Administração Contemporânea, 11(1),

5 6 É possível observar que alguns periódicos têm regras próprias e que nem sempre essas regras são de imediata compreensão, sendo necessário que se faça uma análise dos exemplos dados por eles, nas regras de publicação do artigo, para que a partir dessa análise seja possível compreender e conhecer sem maiores dificuldades os padrões ditados por eles. Como podemos notar, a variação é grande tanto na publicação nacional, que segue as regras da ABNT, quanto na internacional, que tem suas próprias regras e que se limita a alguns exemplos. Não sabemos se quem faz essas regras são bibliotecários, o que podemos dizer é que o bibliotecário ou o estagiário que organiza as referências, tem de usar de sua experiência e/ou seus conhecimentos para que o leitor do artigo, ao buscar informações nas referências, possa encontrar a informação que procura. A fertilização mútua no trato com questões cuja complexidade e amplitude são, via de regra, [...]. O pressuposto é que o trabalho conceitual sugerido pela convivência com problemas plurifacetados resulte em desafios para ortodoxias e em estímulo para novas pesquisas. (Valentim, apud Diretrizes, 2001). 2.4 Experiências com bases de dados durante o estágio Os trabalhos no estágio não se restringem apenas ao apoio para formatação de artigos, trabalhos acadêmicos e formatação de referências, há também o trabalho de Information Seeking 4. Os usuários do Espaço Coppead também entram em contato através do processo mostrado na Figura 1 para que realizemos buscas e pesquisas de artigos e periódicos, ou até mesmo termos em bases de dados, incluindo o Portal Capes, para suas pesquisas e estudos. Essa pesquisa é sempre feita em bases de dados em inglês e é necessário saber termos específicos das bases online para efetuar uma busca corretamente, como por exemplo, saber o significado de uma ferramenta 4 A busca de informação (Information Seeking) é o processo ou atividade de tentar obter informações nos contextos humanos e tecnológicos. (WILSON, 1999) (tradução nossa).

6 7 chamada booleano. Apesar de não ser comum a requisição de pesquisa em base de dados, esse serviço foi requisitado algumas vezes pelos usuários. A busca, na maioria das vezes, é por termos e títulos específicos e os resultados podem ser artigos, casos de ensino, livros, periódicos e outros suportes. Após concluir a busca resgatamos o que foi pedido pelo pesquisador, usuário, professor ou aluno como o esquema na Figura Elaboração da palestra sobre bases de dados Foi realizado na UFRJ, em outubro de 2011, o Treinamento de Bases de Dados da Capes e juntamente com alguns funcionários da Biblioteca COPPEAD acompanhou-se, durante uma semana, a palestra sobre o funcionamento e as utilidades das principais bases de dados disponibilizadas no Portal Capes e algumas adquiridas também pela biblioteca do Instituto. Com o objetivo de melhorar e incentivar a pesquisa científica no COPPEAD, o Espaço e a Biblioteca designaram aos estagiários o trabalho de montar uma pequena palestra-resumo sobre o Treinamento Capes. Sob a supervisão da bibliotecária-chefe Ana Rita Mendonça de Moura, foi elaborada uma apresentação no Power Point resumi ndo os principais pontos da palestra oferecida pelo Capes. Funcionários da biblioteca e pesquisadores estavam presentes e uma iniciativa como essa se mostrou válida e extremamente útil no auxílio e fomento de futuras publicações. 3. Conclusão Podem-se observar e vivenciar uma nova área para estagiários de Biblioteconomia, que vai além daquela imagem corriqueira de serviço de referência em balcões e atividades mecânicas do dia a dia de um estagiário da área. Exercer a arte do serviço de referência é a única maneira satisfatória que existe para aprendê-la. Samuel Butler disse certa vez que uma arte somente pode ser aprendida na oficina de quem faça dessa arte o seu ganha-pão, e os bibliotecários de referência bem cedo se aperceberam disso. (GROGAN, 1995, p.1).

7 8 Como pôde-se notar, a formatação do artigo não deixa de ser um serviço de referência, pois quando o autor entrega seu texto para formatação é evidente que, de acordo com Grogan (1995, p.50): este processo gravita em torno do ponto de contato inicial, quando o consulente formula sua consulta ao bibliotecário, mas remonta ao momento em que o consulente reconheceu a existência do problema e se estende durante e além da busca da informação solicitada, realizada pelo bibliotecário, e a entrega da resposta, até o ponto em que se chega mutuamente ao entendimento de que o problema original foi solucionado. Pode-se dizer que essa é uma nova abordagem, um novo olhar do Serviço de Referência, melhor dizendo, apenas uma adaptação do que escreveu Grogan no capítulo três, O processo de referência, de seu livro A prática do serviço de referência. É uma evolução nas diretrizes acerca não só do serviço de referência, mas na profissão em geral. O que há de se fazer é incentivar iniciativas como essa, para que a área de atuação do profissional cresça mais e mais em tempos modernos, essa adaptação é fundamental para o gerenciamento e disseminação da informação, estando ela em qualquer suporte e formato.

8 9 REFERÊNCIAS COPPEAD, disponível em < Acesso em 16 fev GLOBAL MBA Rankings Financial Times, Disponível em: < Acesso em: 16 fev GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Formação: competências e habilidades do profissional da informação. In: VALENTIM, Marta Lígia (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, WILSON, Thomas D. Models in information behaviour research, Journal of Documentation, v. 55, n. 3, p , jun

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