ESTÁTICA DEC - COD 3764 I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁTICA DEC - COD 3764 I - 2007"

Transcrição

1 ESTÁTICA DEC - COD 3764 I Resumo das notas de aula do professor. Adaptação do material de vários professores, e do livro Mecânica vetorial para engenheiros, Ferdinand. Beer e E. Russell Johnston, Jr.; McGraw-Hill, JDNC

2 1 1 Morfologia das estruturas 1.1 Definição de estrutura Estruturas são sistemas compostos de uma ou mais peças, ligadas entre si e ao meio exterior de modo a formar um conjunto estável, isto é, um conjunto capaz de receber solicitações externas, absorvê-las internamente e transmiti-las até seus apoios, onde estas solicitações externas encontrarão seu sistema estático equilibrante. Viga ilar ilar Fundação Fundação Fundação 1.2 Classificação das estruturas Definição de componentes de uma estrutura Os componentes de uma estrutura são chamados de elementos, barras ou membros estruturais, que devem ser capazes de receber e transmitir esforços. odem ser: Unidimensionais: Vigas, pilares, barras, travessas, colunas etc. Bidimensionais: Folhas: as lajes e as paredes. Tridimensionais: Sólidos, blocos etc Classificação quanto aos elementos estruturais Estruturas reticuladas (compostas de barras): Vigas, pórticos planos e espaciais, treliças planas e espaciais, grelhas, etc. As barras são os elementos em que uma das dimensões é bastante maior que as outras duas, as dimensões da seção são nitidamente menores que a extensão da sua linha central. Barras de forma prismática são retas e de seção constante. Estruturas de superfícies (folhas): placas (lajes) e Chapas (paredes, vigas paredes). As folhas são os elementos em que uma das dimensões é bastante menor que as outras duas, a espessura é nitidamente menor que as dimensões da seção. As placas recebem cargas normais ao seu plano e as chapas na direção de seu plano.

3 2 Estruturas de volume: Blocos de fundação, barragens de gravidade etc. São os elementos tridimensionais em que as dimensões são de mesma ordem de grandeza. ara caracterizar os elementos veja alguns exemplos de dimensões usuais (em centímetros): Reticuladas ilar de concreto: 15x15x300, viga de concreto: 12x40x400, Treliça: 2x4x120 Superfícies Laje: 300x400x10, arede: 300x260x12 Volumétricas Bloco de fundação: 50x120x50 Vigas órticos Treliças Grelhas Vigas Lajes Laje ilar arede, viga parede

4 Vinculações dos sistemas planos. Sistema plano: todos os elementos são rigidamente vinculados a um plano, isto é, podem se movimentar apenas nas direções contidas neste plano, e todas as forças, ativas e reativas são aplicadas neste plano (isto é uma idealização, não existe na realidade). Vamos esclarecer um pouco melhor os elementos estruturais para podermos relacioná-los: Barra: tem a função estática de transmitir força e a função geométrica de determinar as distâncias de seus pontos extremos. Chapa: tem a função estática de transmitir qualquer esforço e a função geométrica de determinar a posição relativa de vários de seus pontos. Nó: é uma articulação em que são juntadas várias barras pelas suas extremidades; Vínculos: são apoios e articulações pelos quais são unidas as chapas entre si ou, no caso dos apoios, à chapa terra. No sistema plano uma chapa tem 3 graus de liberdade, ou seja, pode se movimentar, se deslocar de três formas: 2 translações (eixos x e y) e uma rotação. Os vínculos têm a função de impedir os deslocamentos em uma determinada direção. Veja a figura (a) abaixo, onde uma viga AB é solicitada por uma carga inclinada no ponto C. A carga pode ser decomposta em suas componentes horizontais ( h ) e verticais ( v ) aplicadas no ponto C. Na forma em que se apresenta, esta chapa é solicitada verticalmente, de cima para baixo e, horizontalmente, da direita para a esquerda. ara que a chapa esteja em equilíbrio são necessárias reações verticais e horizontais. Observe que o esquema proposto na figura (b) equilibra apenas as forças horizontais e verticais e a chapa ainda pode girar no sentido horário. As figuras (c) e (d) mostram a chapa em equilíbrio, sendo que em (c) o equilíbrio é mostrado pelas reações de apoio e em (d) pelos símbolos que representam estas reações de apoio. h h h h v A C B a) R Ah R Av C b) v B R Ah R Av C c) v R Bv v A C B d)

5 4 ara representar a vinculação de uma chapa à outra chapa, ou à chapa terra são usados símbolos para representar as vinculações ou apoios. Na tabela abaixo os traços fortes ou as zonas hachuradas e os traços finos as barras vinculares. Nome do vínculo Símbolo Representação por barras vinculares Apoio móvel de 1º gênero Apoio fixo Articulação entre 2 chapas (de 2º gênero) Engastamento fixo Nº graus de mobilidade retirados pelo vínculo Engastamento móvel 2 Articulação 4 Entre 3 chapas Articulação Entre n chapas 1 2 n 2 (n-1) O apoio móvel (1º gênero) impede apenas um deslocamento, no caso, o deslocamento vertical e permite o deslocamento horizontal e rotação (giro) em torno do apoio. O apoio fixo (2º gênero) impede dois deslocamentos, o vertical e o horizontal e permite a rotação (giro) em torno do apoio O engastamento (3º gênero - considera-se o fixo quando não for especificado) impede os deslocamentos verticais e horizontais e a rotação (giro) em torno do apoio.

6 Classificação das estruturas quanto ao equilíbrio estático. a) Estruturas ISOSTÁTICAS Todos os esforços internos e externos podem ser determinados com a aplicação das equações de equilíbrio estático: Σ F x = 0, Σ F y = 0 e Σ M (i) = 0. b) Estruturas HIERESTÁTICAS Quando não é possível a determinação de todos os esforços externos e internos apenas com a aplicação das equações das equações de equilíbrio da Mecânica Geral recorre-se a equações de compatibilidade das deformações. Incógnitas hiperestáticas (ou redundantes): são os esforços externos ou internos que existem a mais do que aqueles que podem ser determinados com as equações de equilíbrio. Hiperestaticidade externa: é o número de reações de apoio superior a três. Hiperestaticidade interna: é o número de incógnitas hiperestáticas supondo conhecidas todas as reações. Ocorre em geral quando um conjunto de barras não todas articuladas entre si, formam uma poligonal fechada. Hiperestaticidade total: é a soma da externa mais a interna. c) Estruturas HIOSTÁTICAS Quando o número de vínculos é insuficiente Graus de Estaticidade - Treliças Uma estrutura composta de barras e nós (os vínculos podem ser representados por barras) é uma treliça. Chamando de b o número de barras e n o número de nós (apoio móvel substituído por uma barra e o fixo por duas) tem-se: b < 2n b = 2n b > 2n treliça indeterminada ou móvel treliça isostática treliça hiperestática

7 6 A expressão b = 2n é necessária, mas não suficiente para a determinação geométrica de uma treliça Existem casos excepcionais em que as treliças apresentam mobilidade apesar de verificada a expressão b = 2n. Os casos mais simples de excepcionalidade podem ser reconhecidos intuitivamente e os mais complexos, através do determinante dos coeficientes do sistema de equações de equilíbrio = 0 (bastante trabalhoso). a) b) c) d) Observe que são necessárias 3 vinculações de apoio, portanto, internamente b int = 2n - 3 a) b) c) d) Barras de apoio - b ap Barras internas - b int Número de nós - n b - 2 n = 10-2x5 = x7 = x10 = x9 = 1 b ap 3 = (2+1) 3 = 0 (2+1) 3 = 0 (2+2) 3 = 1 (2+1) 3 = 1 Isostática Isostática Hiper. ext. e int Hiper. Int. 1 x Observe que a treliça (d) é uma vez hiperestática internamente, ou seja, tem uma barra a mais. ara que a treliça seja internamente determinada (isostática), vamos considerar uma treliça base, sem os vínculos de apoio, composta por 3 barras e 3 nós. A este triângulo podemos acrescentar outros nós, porém, sempre vinculados a duas barras. As treliças que formarmos através deste processo serão internamente isostáticas. Veja a construção da treliça (d) abaixo. F 8 9 B 1 2 A 3 C 4 5 D 7 6 E G 12 H I Um nó com duas barras. Como está é isostática. Coloque a barra que falta e será 1 vez hiperestática

8 Graus de Estaticidade - Chapas Vigas e pórticos: g = NVA 3 (NVA = Número de vínculos de apoio) e ( ) g = NVA 3 NCLR 1 Quando houver rótulas internas e NCLR = Nº de chapas ligadas à rótula NVA = 3, g e = 0 NVA = 4, g e = 1 NVA = 3, NCLR = 2, g e = -1 Isostática Hiperestática Hipostática NR = 3, g e = 0 NR = 3, g e = 0 NR = 4, g e = 1 Isostática Isostática Hiperestática NVA =, NCLR =, g e = NVA =, NCLR =, g e = NVA =, NCLR =, g e = stática stática stática NVA =, NCLR =, g e = NVA =, NCLR =, g e = Uma viga sobre duas colunas stática stática Quais são as vinculações?

9 8 Estruturas espaciais: Sistema tridimensional de eixos ortogonais No sistema plano as entidades (forças, deslocamentos etc.) estão contidas neste plano. No sistema espacial, dado por um sistema ortogonal x, y e z, as entidades podem atuar nas três direções. y z Sistema plano x y Sistema espacial x No sistema tridimensional um ponto pode ter seis deslocamentos (seis graus de liberdade): três translações (nas direções x, y e z) e três rotações (em torno os eixos x, y e z). Na figura abaixo o pórtico espacial tem, entre outros, os seguintes tipos de apoios: z Articulação espacial (apoio fixo) Apoio simples/fixo x Apoio simples espacial Engaste espacial y Articulação espacial: impede as 3 translações e permite as 3 rotações: GL = 3. Apoio simples espacial: impede 1 translação e permite as 3 rotações: GL = 4. Apoio simples/fixo espacial: impede 2 translações e permite as 3 rotações: GL = 5. Engaste espacial: impede as 3 translações e as 3 rotações: GL = 0.

10 9 3.2 Estruturas aporticadas A maneira mais simples de se determinar o grau de hiperestaticidade de estruturas aporticadas é a técnica da árvore. A árvore é uma estrutura em balanço, ou seja, engastada na terra (engastamento dado através das raízes = três vínculos) e com galhos (barras) ligadas por nós rígidos sem formar anel, isto é, sem fechar. Como a árvore é isostática, deve-se procurar através de trocas e retiradas de vínculos transformar a estrutura em uma ou várias árvores separadas. Quando estiver formando um anel, há necessidade de abrir o anel através de um corte. Uma

11 10 chapa ao ser cortada perde três barras vinculares, que transmitiam N, Q e M. Uma barra interna articulada nas extremidades ou um tirante ao ser cortado perde apenas uma barra vincular. Cada articulação para se transformar em nó rígido precisa receber mais uma barra vincular. Após transformar a estrutura em uma ou várias árvores, o número de barras vinculares retiradas que não foram repostas para transformar as eventuais articulações em nós rígidos, é o grau de hiperestaticidade. Externamente o grau de hiperestaticidade é o número de barras vinculares que supera três.

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 3/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 3/5: 8. Projeções ortogonais 9. Terceira Vista 10. Tipos

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 5 Carga Axial e Princípio de Saint-Venant Carga Axial A tubulação de perfuração de petróleo suspensa no guindaste da perfuratriz está submetida a cargas e deformações axiais extremamente grandes,

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 02 Projeção, vistas, diedros. Desenho Técnico Mecânico I

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 02 Projeção, vistas, diedros. Desenho Técnico Mecânico I DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 02 Projeção, vistas, diedros PROJEÇÕES Projeções Projeção Cilíndrica Projeção Ortogonal Isométrica Vistas Ortográficas 1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro 4º Diedro PROJEÇÕES

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões Tópicos Abordados Nesta Aula Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas Dimensões. Equilíbrio do Corpo Rígido em Três Dimensões. Equações de Equilíbrio

Leia mais

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas

Leia mais

1. Definição dos Elementos Estruturais

1. Definição dos Elementos Estruturais A Engenharia e a Arquitetura não devem ser vistas como duas profissões distintas, separadas, independentes uma da outra. Na verdade elas devem trabalhar como uma coisa única. Um Sistema Estrutural definido

Leia mais

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18 /Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis

Leia mais

Desenho Técnico Sumário

Desenho Técnico Sumário Sumário 1 Introdução... 3 2 Classificação dos desenhos... 3 3 Formatos e tipo de papel... 6 4 Letras e Algarismos... 7 5 Escalas... 7 6 Carimbo ou Legenda... 8 7 Simbologia... 9 8 - Linhas e Traçados...

Leia mais

Projeção Perspectiva. Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui

Projeção Perspectiva. Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui Projeção Perspectiva Desenho Técnico I Profº Msc. Edgar Nogueira Demarqui Definição Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo; O desenho, para transmitir essa mesma idéia,

Leia mais

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5

Truques e Dicas. = 7 30 Para multiplicar fracções basta multiplicar os numeradores e os denominadores: 2 30 = 12 5 Truques e Dicas O que se segue serve para esclarecer alguma questão que possa surgir ao resolver um exercício de matemática. Espero que lhe seja útil! Cap. I Fracções. Soma e Produto de Fracções Para somar

Leia mais

Folha de Cálculo TECNOLOGIAS DA T IINF CO RM 1 A 0 ÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC 10

Folha de Cálculo TECNOLOGIAS DA T IINF CO RM 1 A 0 ÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC 10 Folha de CálculoC TECNOLOGIAS DA TIC INFORMAÇÃO 10 E COMUNICAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO À Exemplo Era uma vez um profissional de saúde que tinha 20 doentes de quem recolhia

Leia mais

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo.

Prof. Sérgio Viana. Estas notas de aula são destinadas aos alunos que. Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sérgio Viana Estas notas de aula são destinadas aos alunos que desejam ter um conhecimento básico de Expressão Gráfica, para um posterior estudo mais profundo. 1 Caligrafia Técnica

Leia mais

Conceito de Tensão. Índice

Conceito de Tensão. Índice Conceito de Tensão Índice Breve Revisão dos Métodos da Estática 1 Tensões em Elementos Estruturais 2 nálise e Dimensionamento 3 Esforço xial; Tensão Normal 4 rincípio de Saint-Venant 5 Tensão Tangencial

Leia mais

PROVAESCRITA CARGO: ENGENHARIA CIVIL I

PROVAESCRITA CARGO: ENGENHARIA CIVIL I MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO QUADRO EFETIVO EDITAL

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

MECÂNICA GERAL PARA ENGENHEIROS

MECÂNICA GERAL PARA ENGENHEIROS MEÂNI GER R ENGENHEIRS apítulo rofª: cilayne Freitas de quino Forças no lano sobre um orpo Rígido R RGID Em mecânica elementar assumimos que a maior parte dos corpos são rígidos, isto é, as deformações

Leia mais

OpenOffice Calc Aula 4

OpenOffice Calc Aula 4 OpenOffice Calc Aula 4 Objetivos: Apresentar a criação de um gráfico no CALC, a partir dos dados em uma planilha Apresentar os diversos tipos de gráficos e suas aplicações (gráfico de coluna, de linha,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES. Prof. Márcio Valério de Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DESENHO MECÂNICO CORTES Prof. Márcio Valério de Araújo INTRODUÇÃO IMPORTÂNCIA DA REPRESENTAÇÃO EM CORTE NO DESENHO TÉCNICO

Leia mais

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A

Corte total. Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- A U L A A U L A 11 11 Corte total Introdução Qualquer pessoa que já tenha visto um regis- tro de gaveta, como o que é mostrado a seguir, sabe que se trata de uma peça complexa, com muitos elementos internos. Se

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o

Desenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.

Leia mais

29/Abril/2015 Aula 17

29/Abril/2015 Aula 17 4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

Aula 17 GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS. META Apresentar as grandezas vetoriais e seu signifi cado

Aula 17 GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS. META Apresentar as grandezas vetoriais e seu signifi cado GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS META Apresentar as grandezas vetoriais e seu signifi cado OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Diferenciar grandezas escalares e vetoriais; compreender a notação

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

MAC010. 19 de outubro de 2009

MAC010. 19 de outubro de 2009 MECÂNICA MAC010 19 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças Introdução Nos capítulos 4 e 5, estudamos o equiĺıbrio de um único corpo rígido ou de um sistema de elementos conectados

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. Questão 84 A taxa de analfabetismo representa a porcentagem da população com idade de anos ou mais que é

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

TEORIA DAS ESTRUTURAS I

TEORIA DAS ESTRUTURAS I FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS TEORIA DAS ESTRUTURAS I Aula 1 PROFª SANDRA CUNHA GONÇALVES Teoria das Estruturas1 Conceitos básicos. Concepção do sistema estrutural. Classificação das estruturas.

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

Nome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL

Nome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL Nome do(a) aluno(a): Matrícula: NGNHRI IVIL onhecimentos specíficos Questões de múltipla escolha: 1 a 27. Questões discursivas: 28 a 30. 1. Questão Os critérios para localização de um aterro de resíduos

Leia mais

SISTEMAS ESTRUTURAIS

SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Lívio Túlio Baraldi Fontes: Sales J.J., et all Sistemas Estruturais EESC/USP; Rebello Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura Zigurate. 1 Elementos

Leia mais

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota

UMC Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Componentes gráficos de uma cota: Linha de cota Linha de chamada Setas de cota 1 UMC Engenharia Mecânica Expressão Gráfica 2 Prof.: Jorge Luis Bazan. Desenho Básico Cotas em desenho técnico (Módulo 2) Em desenho técnico damos o nome de cota ao conjunto de elementos gráficos introduzidos

Leia mais

Esforços axiais e tensões normais

Esforços axiais e tensões normais Esforços axiais e tensões normais (Ref.: Beer & Johnston, Resistência dos Materiais, ª ed., Makron) Considere a estrutura abaixo, construída em barras de aço AB e BC, unidas por ligações articuladas nas

Leia mais

Apostila Complementar

Apostila Complementar Desenho Técnico Apostila Complementar O curso de Desenho técnico mecânico é baseado nas apostilas de Leitura e Interpretação do Desenho Técnico Mecânico do Telecurso 2000 Profissionalizante de Mecânica.

Leia mais

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO AMÉRICO CAMPOS FILHO 04 SUMÁRIO Introdução... Escadas com vãos paralelos...

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO. Aula 06. Cotagem em Desenho Técnico FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 06 Cotagem em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO Cotas são elementos de Desenho Técnico

Leia mais

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Estudo das projeções ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Geometria é a ciência que tem por objetivo a medida das linhas, superfícies e dos volumes. Descrever significa representar, contar

Leia mais

Aula 8 : Desenho Topográfico

Aula 8 : Desenho Topográfico Aula 8 : Desenho Topográfico Topografia, do grego topos (lugar) e graphein (descrever), é a ciência aplicada que representa, no papel, a configuração (contorno,dimensão e posição relativa) de um porção

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES

DESENHO DE ARQUITETURA CORTES DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo

Leia mais

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real: 2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação

Leia mais

07/12/2012 Agosto/2012 1

07/12/2012 Agosto/2012 1 07/12/2012 Agosto/2012 1 Arranjo e Detalhamento de Tubulações Industriais 07/12/2012 2 Tipos de Desenhos de Tubulação Os principais tipos de desenhos que compõem um projeto de tubulação, são: 1. Fluxogramas

Leia mais

1) PROBLEMATIZAÇÃO 2, 3

1) PROBLEMATIZAÇÃO 2, 3 1 1) PROBLEMATIZAÇÃO 2, 3 Todos nós elaboramos, desde a infância, uma noção primitiva sobre forças, quase sempre associada ao esforço muscular. Mas não só nós, seres vivos, exercemos forças; elas também

Leia mais

Flambagem de Colunas Introdução

Flambagem de Colunas Introdução - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Flambagem de Colunas Introdução Os sistemas

Leia mais

Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9

Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9 Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9 Introdução Neste trabalho vamos falar sobre o Principio da Hidrostática (Onde surgiu, como surgiu e quem a inventou). Introdução da Hidrostática Hidrostática

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação

Leia mais

Desenho de máquinas. Aula 3

Desenho de máquinas. Aula 3 Desenho de máquinas Aula 3 Cotagem A cotagem e a escolhas das vistas que irão compor um desenho, são os dois itens que mais exigem conhecimentos e experiência do engenheiro mecânico na área do Desenho

Leia mais

CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos:

CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: CORPOS RÍGIDOS: As forças que actuam num corpo rígido podem ser divididas em dois grupos: 1. Forças externas (que representam as acções externas sobre o corpo rígido) 2. Forças internas (que representam

Leia mais

Função do 2º Grau. Alex Oliveira

Função do 2º Grau. Alex Oliveira Função do 2º Grau Alex Oliveira Apresentação A função do 2º grau, também chamada de função quadrática é definida pela expressão do tipo: y = f(x) = ax² + bx + c onde a, b e c são números reais e a 0. Exemplos:

Leia mais

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas.

1 Introdução. Elementos de fixação. Elementos de fixação constitui uma unidade. de 13 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. A U A UL LA Introdução aos elementos de fixação Introdução Elementos de fixação constitui uma unidade de 3 aulas que faz parte do módulo Elementos de Máquinas. Nessa unidade, você vai estudar os principais

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma

Leia mais

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções

Leia mais

6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento

6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6. Erosão. Início do transporte sólido por arrastamento 6.1. Introdução A erosão consiste na remoção do material do leito pelas forças de arrastamento que o escoamento provoca. O oposto designa-se por

Leia mais

Nivelamento Desenho Técnico

Nivelamento Desenho Técnico Módulo: Nivelamento Desenho Técnico Natanael Gomes da Costa Júnior Curso: FTST - FORMAÇÃO TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO MÓDULO DE NIVELAMENTO DESENHO TÉCNICO Sumário Sumário...2 Competências a serem

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Dinâmica de um Sistema de Partículas Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Profa. Dra. Diana Andrade & Prof. Dr. Sergio Pilling Parte 1 - Movimento Retilíneo Coordenada de posição, trajetória,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO. Aula 03

DESENHO TÉCNICO. Aula 03 FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 03 Prof. Me. Dario de A. Jané DESENHO TÉCNICO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DESENHO TÉCNICO Normas Instrumentos Folhas (dobra, moldura,

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS EM ELETROTÉCNICA CPCE AULA 2 Ligações do transformador trifásico Prof.: Jean WWW.escoladoeletrotecnico.com.br 19 de novembro de 2009 Transformador trifásico (3φ) O transformador

Leia mais

Fig. 4.2 - Exemplos de aumento de aderência decorrente de compressão transversal

Fig. 4.2 - Exemplos de aumento de aderência decorrente de compressão transversal aderência - 1 4. Aderência, ancoragem e emenda por traspasse 4.1. Aderência A solidariedade da barra de armadura com o concreto circundante, que impede o escorregamento relativo entre os dois materiais,

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Sistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local

Sistemas de coordenadas e tempo. 1 Sistema de coordenadas horizontal local José Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Fevereiro 2014 Sistemas de coordenadas e tempo 1 Sistema de coordenadas horizontal local O sistema de coordenadas horizontal local

Leia mais

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br

TEK LINE geometria veicular www.tekline.com.br Alguns dos dispositivos mostrados neste manual são opcionais ou específicos podendo não acompanhar seu equipamento.o cliente dentro de suas necessidades é quem descreve o tipo de geometria que deseja fazer

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor

Leia mais

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs RESIDÊNCIAIS KITs 26.0 INTRODUÇÃO AOS PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS KITs O porteiro eletrônico residencial é um sistema constituído por quatro componentes básicos. 3 S Figura 1 KIT NR30 Figura 2 KIT

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,

Leia mais

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar

Rebites I. Um mecânico tem duas tarefas: consertar A U A UL LA Rebites I Introdução Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma grade. A questão é a seguinte: qual elemento de fixação é o

Leia mais

CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS

CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS 1 CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS O principal objetivo de um curso de mecânica dos sólidos é o desenvolvimento de relações

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Forma de Captura de Imagens Digitais:

Forma de Captura de Imagens Digitais: Forma de Captura de Imagens Digitais: - Câmaras Digitais. -Videografia. - Scanner Normal. - Scanner plano B/P (tons de cinza). - Scanner plano Colorido. - Scanner plano profissional. - Scanner de tambor.

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/

Código da Disciplina CCE0047. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Código da Disciplina CCE0047 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ AULA 4 PLANTA BAIXA Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:

Leia mais

Estudo das projeções. Projeções noções elementares.

Estudo das projeções. Projeções noções elementares. COLÉGIO PEDRO II U E EN II 2ª série Ensino Médio Estudo das Projeções Março/ 2011 Aluno(a): N o Turma: Disciplina: DESENHO Coordenação: Prof. Jorge Marcelo Prof.ª: Soraya Izar Apostila extra 1 Estudo das

Leia mais

Corte composto. abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte.

Corte composto. abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte. A UU L AL A Corte composto Certos tipos de peças, como as representadas abaixo, por apresentarem seus elementos internos fora de alinhamento, precisam de outra maneira de se imaginar o corte. Introdução

Leia mais

Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I

Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I Aula 11 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte I Sistema de malha fechada G(s) G(s) G(s) Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada,

Leia mais

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações.

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações. A UU L AL A Molas I e de suas diversas aplicações. Nesta aula trataremos das molas helicoidais Introdução Molas helicoidais A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra

Leia mais

Nivelamento geométrico

Nivelamento geométrico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Nivelamento geométrico DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Tipos de Nivelamento: 1. GEOMÉTRICO: mais preciso dos

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Aula 8 Cap 05 Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Na aula anterior vimos... Distribuições Binomiais Distribuição Geométrica Distribuição de Poisson

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t. CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

M Questões Corte / Torção Questões de Testes e Provas Corte Puro Torção Pura. 4 cordões de solda a = 4 mm; l =160 mm. 60 k N

M Questões Corte / Torção Questões de Testes e Provas Corte Puro Torção Pura. 4 cordões de solda a = 4 mm; l =160 mm. 60 k N M Questões orte / Torção Questões de Testes e rovas orte uro Torção ura 8 parafusos Φ = 10 mm cordões de solda a = mm; l =160 mm 160 00 60 k N (1) ROV 003-01 O duto esquematizado é fabricado em chapa de

Leia mais