PROJETO CENTRAL ACELERAÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO RIO NO RIO DE JANEIRO
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- José Barros Palma
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1 PROJETO CENTRAL ACELERAÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO RIO NO RIO DE JANEIRO
2 Custo Econômico Implantação Manutenção Operação $ CUSTO SOCIAL Externalidades Poluição Acidentes Ocupação do solo Ruído Congestionamento Qualidade de vida Subsídios Deterioração Viária
3 CAPACIDADE DOS MODOS DE TRANSPORTE MILHARES DE PASSAGEIROS/HORA Ônibus Comum e Trolebus 5 Ônibus Articulado 9 Ônibus Articulado c/ corredor exclusivo (2 faixas) 15 BRT com corredor exclusivo (4 faixas) 22 VLT 30 Metrô Leve 45 Metrô Pesado 80
4 TRANSPORTE DE MASSA TRENS URBANOS E METRÔS PESADOS. TRENS URBANOS E METRÔS LEVES. VEÍCULOS LEVES SOBRE TRILHOS VLT. CORREDORES EXCLUSIVOS DE ÔNIBUS BRT.
5 Metrô (1 via) pass/h Ônibus (1 faixa) pass/h Autos (3 faixas) pass/h AEAMSP
6 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO POR QUILÔMETRO Metrô Pesado 80 a 100 milhões. Metrô Leve 30 a 40 milhões. VLT - Veículo Leve sobre Trilhos 20 a 30 milhões. BRT - Bus Rapid Transit 15 a 20 milhões.
7 .2 LOGÍSTICA BÁSICA B DE TRANSPORTE Corredores de grande demanda - sistemas sobre trilhos. Corredores de média demanda corredores de ônibus. Terminais de integração modal nos sistemas alimentadores e complementares. Sistemas de ônibus circulares nos bairros. Moderna sinalização para controle de tráfego. Integração tarifária, operacional e física.
8 Slide 7.2.; 28/6/2010
9 Participação ferroviária ria em três metrópoles de três Continentes diferentes Tóquio 90%. Paris 71%. Nova York 65%. Jane s Urban Transport System
10 Matriz de transporte do Rio de Janeiro PDTU ônibus intermunicipal 14,9% metrô 4,0% trem 3,4% barcas 0,9% alternativo 18,2% ônibus municipal 58,7%
11 ESTRUTURA DO CARREGAMENTO DO TRANSPORTE COLETIVO
12 Matriz de transporte de São Paulo Metrô - SP ônibus intermunicipal 14,9% alternativo 18,2% Matriz São Paulo trem 3,4% metrô Escolar 4,0% 9,5% Fretado 3,7% barcas 0,9% Metrô 16,0% Trem 5,9% ônibus municipal 58,7% Ônibus 64%
13 CENTRAL Trechos Guapimirim-Saracuruna e Bonde de Santa Teresa Visconde de Itaboraí-Niterói
14 GRANDES EVENTOS COPA DE FUTEBOL DO MUNDO OLIMPÍADAS
15 OBRAS DE GRANDE IMPACTO COMPERJ em São Gonçalo e Itaboraí, com expectativa de geração de 200 mil empregos diretos. Arco Rodoviário interligando todas as rodovias de acesso à Cidade do Rio. Complexo Siderúrgico em Itaguaí. Porto de Sepetiba.
16 COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL CBTU Companhia Brasileira de Trens Urbanos Sede no Rio de Janeiro e opera os seguintes sistemas: Belo Horizonte METROBH. João Pessoa. Maceió. Natal. Recife METROREC.
17 VLT PADRÃO CBTU
18 VLT PADRÃO CBTU A CBTU já licitou o VLT, em bitola métrica, para: Recife 7 trens de 4 carros por R$ ,00. Maceió 8 trens de 3 carros por R$ ,14. Irá licitar para os sistemas de João Pessoa e Natal. Obs esse VLT já está em operação assistida no chamado VLT do Cariri, que liga Juazeiro do Norte a Crato no Ceará.
19 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Via Permanente Custo de remodelação total da Via de 40 Km: R$ 40 milhões.
20 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Material Rodante Aquisição de 8 (oito) VLTs com 4 (quatro) carros: R$ 80 milhões.
21 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Estações e Paradas Adequação e remodelação das Estações e Paradas. Sugerimos um modelo padrão tubular, a estudar, para definição dos custos.
22 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Sinalização e Comunicação: R$ 2 milhões.
23 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Demanda a ser alcançada: passageiros/dia.
24 PROJETO CENTRAL TRECHO SARACURUNA - GUAPIMIRIM Custo total: R$ 122 milhões.
25 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Trecho concedido para a FCA, sem operação hoje, com 18 quilômetros, que é de vital importância para viabilizar o transporte de trabalhadores para o COMPERJ. Esse trecho possibilita a operação ferroviária em todo contorno da Baía de Guanabara.
26 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Via Permanente Custo de remodelação da via, construção de cruzamentos e plataformas: R$ 18 milhões.
27 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Material Rodante Aquisição de 4 (quatro) VLTs com 4 (quatro) carros cada: R$ 40 milhões.
28 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Sinalização e Comunicação: R$ 1,2 milhão.
29 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Demanda a ser alcançada: passageiros/dia.
30 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO MAGÉ V. DE ITABORAÍ Custo total: R$ 59,2 milhões.
31 PROJETO CENTRAL Adequação das Oficinas e reaparelhamento dos Postos de Atendimento do Material Rodante: R$ 2 milhões.
32 Niterói Visconde de Itaboraí Linha 3
33 LINHA 3 JÁ LICITADA Acompanhamento da Central Lote 1 Rio-Niterói (sob a Baía de Guanabara) Consórcio Construtor Metrô Rio composto pelas empresas CBPO, Andrade Gutierrez, Camargo Correa e OAS. Custo estimado de R$ 1,87 bilhões. Junho/2005
34 LINHA 3 JÁ LICITADA Acompanhamento da Central Lote 2 Niterói-Guaxindiba - Consórcio Construtor Fluminense, constituído pelas empresas Queiroz Galvão e Carioca Engenharia. Linha com 23Km, sendo 18,8 km em vias elevadas e 4,2 km em superfície. Estações Araribóia, Jansen de Melo, Barreto, Neves, Vila Lage, Paraíso, Parada 40, Zé Garoto, Mauá, Antonina, Trindade, Alcântara, Jardim Catarina e Guaxindiba. Custo: R$ 1,12 bilhão. Junho/2005 Demanda: 350 mil passageiros/dia.
35 PROJETO CENTRAL SUB-TRECHO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Trecho de extensão do sistema ferroviário da estação Santa Cruz até a Parada na sua Zona Industrial, com 7,15 Km de via permanente.
36 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Via Permanente: R$ 10 milhões.
37 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Material Rodante Aquisição de 2 (dois) VLTs com 3 (três) carros na bitola de 1,60: R$ 15 milhões.
38 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Recuperação de faixa de domínio: R$ 3 milhões.
39 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Demanda a ser alcançada: passageiros/dia.
40 PROJETO CENTRAL LIGAÇÃO SANTA CRUZ DISTRITO INDUSTRIAL Custo total: R$ 28 milhões
41 ESCOLA SILVA FREIRE A centenária Escola Silva Freire se destaca pela formação adequada de diversas profissões, que servem tanto a ferrovia como outros ramos de atividade, preenchendo uma lacuna na formação qualificada de mão-de-obra. É necessário a adequação de sua infraestrutura.
42 BONDE DE SANTA TERESA Recuperação da subestação: R$ ,00 Recuperação do galpão da oficina e garagem dos bondes: R$ ,00 Projeto de nova oficina de apoio na Estação da Carioca: R$ ,00 Continuação das obras de recuperação da via permanente: R$ ,00 Reativação da operação dos bondes no trecho entre Dois Irmãos e Silvestre: R$ ,00 Restauração da Estação do Curvello: R$ ,00 Melhoria da Estação do Largo da Carioca: R$ ,00 Recuperação da rede aérea: R$ ,00 Demanda: passageiros/dia. Custo total: R$ 11,3 milhões.
43 TRENS REGIONAIS Aproveitamento da malha ociosa para, em cooperação com as prefeituras, desenvolver VLTs Regionais. Alguns exemplos: - Paty do Alferes Miguel Pereira Paraíba do Sul. - Campos Macaé. - Barra do Piraí Volta Redonda.
44 CIDADES BENEFICIADAS Diretamente (população - mil): Caxias 873. Magé 244. Guapimirim 50. Itaboraí 229. São Gonçalo 990. Niterói 480. Itaguaí 105. Totalizando 3 milhões de habitantes. Além de outros Municípios que participam das extensões dos ramais.
45 CUSTO/BENEFÍCIO VLT Ramal Km Demanda Sarac. - Guapimirim Magé V. Itaboraí Santa Cruz D. Ind. mil Custo Total - milhão , ,2 3, ,00 TOTAL ,2 3,22 R$ (milhão)/km
46 CUSTO/BENEFÍCIO CIO Metrô Ramal Km Demanda (mil) Custo Total - milhão R$(milhão)/ km Niterói - Guaxindiba ,7
47 CUSTO/BENEFÍCIO CIO Bonde O custo de remodelação dos bondes, cerca de R$ 11,3 milhões, trará benefício para a imagem da Cidade, pois o bonde, além de ser o principal meio de transporte de Santa Teresa, é atração turística juntamente com o Bairro e os Arcos da Lapa, que está no seu leito.
48 ESTAÇÕES Pavuna. Irajá. Inhaúma. Vicente de Carvalho. Triagem. Del Castilho.
49 ESTRADA DE FERRO RIO D OUROD No inicio da década de 1970 iniciou-se a desativação de suas linhas. A maior parte do seu leito foi utilizada para a implantação da Linha 2 do Metrô.
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