PROCESSOS DA ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSOS DA ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS"

Transcrição

1 PROCESSOS DA ADMINISTRAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS A mentalidade de silos, fenômeno conhecido como políticas departamentais, rivalidade divisional ou guerras internas, devastam as organizações. Esta mentalidade desperdiça recursos, acaba com a produtividade e prejudica a competitividade. Os silos fazem com que pessoas, que deveriam pertencer à mesma equipe, trabalhem umas contra as outras. Diariamente, verdadeiras batalhas são travadas nas organizações sem vencedores. Equipes desalinhadas trabalham quase sempre em sentido cruzado, e seus esforços se traduzem em desperdício de energia. A boa noticia é que tudo isso pode ser evitado. Muitas empresas têm descoberto que as maiores oportunidades estão nos processos e não nas funções. Seus líderes estão persuadindo seu pessoal a abandonar seus títulos e cargos quando estiverem juntos concentrados nos problemas dos processos de negócio e só voltarem a colocar novamente seus chapéus funcionais no retorno ao trabalho de rotina. O primeiro estágio das organizações orientadas para processos é a definição dos processos de negócio e a redistribuição dos recursos humanos ao longo destes processos, transformando pessoas perfil I que só entendem sua própria função em pessoas perfil T que sabem de qual processo fazem parte e também o papel de sua função. As parcerias e as redes de empresas estão surgindo como um segundo estágio desse movimento. O processo extrapola as fronteiras da empresa e chega, com seus tentáculos até fornecedores e clientes. A Administração da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management SCM), que é cada dia mais reconhecida como mecanismo de integração dos processos de negócios entre empresas, é definida pela Ohio State University (OSU) como sendo: A integração dos principais processos de negócios desde o ponto de consumo até o ponto de origem, que fornece produtos, serviços e informações de modo a adicionar valor para os clientes e outros stakeholders. Entender quais são os tipos existentes de processos de supply chain e como funcionam é importante para determinar como eles devem ser gerenciados para a obtenção do máximo resultado. A padronização dos processos de supply chain é pré-requisito importante para o estabelecimento dos links entre os membros da rede de suprimento. O objetivo deste artigo é identificar os principais processos da supply chain, suas atividades e objetivos. SUPPLY CHAIN MANAGEMENT O Global Supply Chain Fórum (GSCF), grupo composto por executivos de empresas não concorrentes e acadêmicos que se reúnem periodicamente na OSU, identificou os principais processos da SCM, conforme mostra a figura 1, como sendo: 1. Gestão de relacionamento com clientes 2. Gestão de serviço ao cliente 3. Gestão da demanda 4. Atendimento do pedido 5. Gestão do fluxo de manufatura 6. Gestão do relacionamento com fornecedores 7. Desenvolvimento de produtos e comercialização 8. Gestão de retornos 1

2 Os oito processos de SCM foram projetados para se integrar a processos de clientes e fornecedores, e com isso, aperfeiçoar o desempenho da rede de suprimentos e promover a integração de processos entre empresas. Figura 1: Modelo de Supply Chain Management Fonte: Adaptado de Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper, and Janus D. Pagh, Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities, The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, N o. 2, 1998, pp PROCESSO DE GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES A gestão de relacionamento com o cliente (CRM Customer Relationship Management) é um processo da SC responsável por estabelecer o formato ideal de relacionamento com cada tipo de cliente. O primeiro passo do processo CRM é identificar segmentos de mercados chaves para a organização hoje e no futuro. Diferentes critérios de segmentação de clientes podem ser utilizados, como por exemplo: receita, volume, canais de distribuição, crescimento, entre outros. O segundo passo é elaborar um relatório de lucratividade por segmento de cliente, segundo a abordagem de margem de contribuição. A idéia básica é alocar os custos variáveis e custos não-variáveis específicos por tipo de cliente, evitando o rateio de custos fixos. O objetivo do relatório de lucratividade é identificar a margem de contribuição de cada segmento. Este procedimento permite classificar os clientes nas seguintes categorias: platina, ouro, prata ou bronze conforme mostra a figura 2. 2

3 Figura 2: Portfólio de clientes O processo de CRM é responsável por elaborar o contrato de prestação de serviços (LSA level of service agreement), assegurando o comprometimento de todas as funções da organização, clientes e fornecedores. Naturalmente o contrato de prestação de serviços não pode ser único para todos os segmentos de clientes. Um cliente platina terá direito a serviços personalizados enquanto que um cliente bronze terá direito a um serviço mais padronizado. Os tipos de contrato de prestação de serviços variam em função da importância do cliente e capacidade da empresa, conforme mostra a figura 3. Fig.3: Contrato de prestação de serviço 3

4 Os times multifuncionais do processo de CRM trabalham em parceria com o gerente de conta para melhorar o processo e eliminar a variabilidade da demanda e atividades que não agregam valor. 2. PROCESSO DE GESTÃO DE SERVIÇO AO CLIENTE O processo de gestão de serviço ao cliente (CSM customer service management) é a face da empresa perante o cliente, responsável pela entrega da promessa firmada no contrato de prestação de serviços e pelo fornecimento de informações consistentes, efetivas em termos de custos e alinhadas com a estratégia do negócio. Todavia a idéia não é oferecer tudo para todos. A resposta ao cliente deve ser condizente com seu LSA e/ou sua disposição em pagar em situações especiais. O CSM interage com todas as demais funções e membros da supply chain para resolver os problemas identificados pelo cliente. O CSM é considerado o advogado do cliente dentro da empresa. 3. PROCESSO DE GESTÃO DA DEMANDA O objetivo do processo Gestão de Demanda (DM demand management) é conciliar os requisitos do mercado com os recursos da cadeia de suprimento, promovendo o sincronismo entre o suprimento e a demanda. Também é responsável pela elaboração de planos de contingência, úteis em casos de interrupção de operações. A primeira etapa do processo de DM é compreender os níveis de incerteza de demanda e suprimento envolvidos na cadeia de suprimento em análise. Existem teoricamente quatro tipos de supply chain: eficiente, responsiva, ágil ou risk-hedging, conforme mostra a figura 4. Fig. 4: Tipos de cadeia de suprimentos Dependendo do tipo de Supply Chain em análise, diferentes estratégias são indicadas. Em supply chain eficientes é importante o atendimento dos níveis de serviço ao cliente ao menor 4

5 custo possível. Em supply chain responsivas a ênfase é na redução de ciclo e/ou uso de técnicas de postponement para responder rapidamente às demandas incertas do mercado. Em cadeias Supply Chain ágeis a melhor estratégia é influenciar a demanda e/ou desenvolver um sistema produtivo flexível para trabalhar no formato make-to-order. Já nas supply chain risk-hedging a melhor estratégia é evitar os riscos de falta de suprimento, desenvolvendo dois ou mais fornecedores. A recomendação geral é combater a variabilidade, procurando ser mais proativo em caso de demanda previsível e mais responsivo em situações de demanda imprevisível. A segunda etapa consiste em escolher as fontes de dados e os procedimentos de previsão de demanda mais apropriadas tais como: previsão orientada por métodos estatísticos, previsão orientada por pessoas, produção sob encomenda, gestão de demanda compartilhada (VMI - vendor managed inventory e CPFR collaborative planning, forecasting and replenishment) entre outros. Nesta etapa também é realizado o plano de fluxo de informações onde são definidas quais informações precisam ser compartilhadas e quais recursos serão necessários para seu processamento. A terceira etapa é gerar planos de vendas, produção, financeiro e de introdução de novos produtos que sejam realistas, viáveis e coerentes uns com os outros e com os objetivos estratégicos da organização. Isso é conseguido através de um plano de produção e vendas (S&OP sale and operation planning) do qual participam elementos de todas as principais funções da empresa, os fornecedores e os principais clientes, conforme mostra a figura 5. Fig. 5: S&OP envolvendo fornecedores e clientes A quarta e última etapa do processo de gestão de demanda é listar as possíveis rupturas da cadeia de suprimentos e antecipar respostas para cada possível evento. A idéia é desenvolver uma cultura para lidar com imprevistos. 4. PROCESSO DE ATENDIMENTO DO PEDIDO O processo de atendimento do pedido (OF order fulfilment) é responsável pelas atividades de distribuição, bem como por projetar e implementar uma rede logística capaz de cumprir os prazos de entregas acertados com cada cliente no contrato de prestação de serviços ao menor custo possível. O processo de OF deve buscar o alinhamento do plano de expansão da estrutura da supply chain com a estratégia de negócio da organização. Por exemplo, se a empresa pretende crescer na 5

6 região nordeste, a rede logística deve ser capaz de suportar este crescimento dentro do orçamento estabelecido no plano estratégico. Avaliar a rede logística é uma importante etapa do processo de atendimento do pedido. Normalmente 80 % dos custos logísticos dependem da estrutura da rede logística, sendo possível somente melhorar os demais 20 % dos custos sem alterar a rede. É necessário avaliar a estrutura da rede incluindo fornecedores, localização das plantas, centro de distribuição e armazéns, capacidade das instalações, modais de transporte, alocação de produção, entre outros. Recomenda-se envolver clientes e fornecedores no projeto da rede. Nesta etapa também é avaliada a necessidade e a viabilidade do uso de operadores logísticos. Outra etapa consiste em avaliar se os pedidos dos clientes estão sendo atendidos segundo o contrato de prestação de serviços estabelecido pelo processo de gestão de relacionamento com o cliente e avaliar o papel da tecnologia da informação no suporte das atividades de atendimento do pedido. Todo o processo deve ser coordenado por um time multifuncional incluindo membros da supply chain que podem contribuir com conhecimento, habilidades e recursos para aumentar a eficiência das atividades de atendimento a pedidos. 5. PROCESSO DE GESTÃO DO FLUXO DE MANUFATURA O Processo de Gestão do Fluxo de Manufatura (MFM manufacturing flow management) planeja e implementa processos de produção alinhados com a estratégia de negócios, estratégia da Supply Chain e os requisitos dos clientes incorporando também as demandas dos fornecedores e pesquisa e desenvolvimento (P&D). Em manufatura, determinar e implementar o grau adequado de flexibilidade é fundamental. Para atender as demandas incertas dos clientes os recursos da operação também precisam ser flexíveis. Uma operação flexível exige tecnologia, mão de obra e membros da Supply Chain flexíveis. Outra etapa do processo de MFM é identificar as restrições e capacidades da Supply Chain que são vitais para atender o plano de produção. 6. GESTÃO DO RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES O processo de Gestão e relacionamento com os fornecedores (SRM supplier relationship management) define como a empresa deve se relacionar com seus fornecedores. Ele é responsável pela segmentação dos fornecedores, estabelecimento de programa de parcerias e definição das bases do contrato de prestação de serviços com os mesmos. O primeiro passo para implementar o processo de SRM é identificar os componentes dos produtos e serviços que são chaves para o sucesso da organização hoje e no futuro. O segundo passo é segmentar os itens de acordo com os seguintes fatores: volume de compras e/ou valor estratégico em uma dimensão e complexidade da compra na outra dimensão conforme mostra a figura 6. 6

7 Fig. 6: Portfólio de Fornecedores Conforme a posição na matriz - valor estratégico versus complexidade da compra -, tipos diferentes de itens podem ser: não críticos, alavancagem, gargalo e itens estratégicos. Para cada tipo de item existe um tipo de relacionamento mais adequado com o respectivo fornecedor, portanto, não faz sentido tratar todos os fornecedores da mesma forma. Os itens não críticos podem ser adquiridos no mercado puro enquanto os itens estratégicos devem ser adquiridos de fornecedores parceiros, com alto grau de comprometimento entre as partes. Os contratos com os fornecedores estratégicos tendem a ser complexos e de difícil elaboração, porque são personalizados. Já outros fornecedores podem trabalhar com contratos padrão, com pouca ou nenhuma personalização. Outra etapa é o desenvolvimento de modelos de métricas para avaliação dos fornecedores. Um distribuidor pode avaliar o desempenho de seu fornecedor através do relatório de lucratividade pela abordagem da margem de contribuição. Já um fabricante pode avaliar o desempenho do fornecedor através do custo total que mensura os custos de aquisição, custo interno e custo do ciclo de vida. A última etapa do processo SRM é determinar os procedimentos de divisão de benefícios em função das melhorias dos processos. 7. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E COMERCIALIZAÇÃO O processo de desenvolvimento de produto e comercialização (PD&C product development e commercialization) é responsável por incluir a opinião de fornecedores e clientes no desenvolvimento de novos produtos. O processo de PD&C é crítico, pois pode afetar de forma significativa a lucratividade e o sucesso de longo prazo de uma empresa, de seus fornecedores e 7

8 clientes. As empresas líderes esperam inovações a partir de seus fornecedores e buscam seu envolvimento em produtos e serviços futuros. A primeira etapa de implementação do processo PD&C é avaliar as necessidades dos clientes platina e o papel dos novos produtos na estratégia da empresa. Membros da supply chain podem contribuir com conhecimentos, habilidades e recursos para aumentar a eficiência das atividades do processo PD&C. Nessa etapa é importante avaliar as restrições e competência de cada membro da SC na geração de idéias e desenvolvimento de novos produtos. A próxima etapa consiste na geração de idéias de novos produtos, sendo responsabilidade do PD&C determinar a extensão do envolvimento de clientes e fornecedores. Este processo também é responsável por desenvolver um programa de feedback dos principais clientes. Outra etapa é elaborar a estratégia de lançamento de produto e suas restrições. As últimas etapas são: estabelecer os objetivos para o desenvolvimento do produto, tais como: time to market, nível de lucratividade do produto, orçamento entre outros. 8. PROCESSO DE GESTÃO DE RETORNOS A Gestão de Retornos (RM return management) é um processo dedicado às atividades de logística reversa, controle de entrada e prevenção. O processo de Gestão de Retornos tradicionalmente envolve muitas funções, mas normalmente ninguém é responsável por sua totalidade. A falta de coordenação é uma característica comum. A Gestão de Retornos custa em média 3 vezes mais que a logística direta, podendo representar 6% da receita de um varejista e até 4% do custo logístico de um fabricante. O primeiro passo para implementar o processo de Gestão de Retornos é a compreensão dos problemas ambientais e legais envolvidos. As equipes multifuncionais também precisam entender o papel dos retornos na estratégia da organização e decidir a melhor política para a empresa. Uma empresa pode adotar uma política de retorno zero ou política de retorno liberal, garantindo a troca de produtos para seus clientes frente a qualquer problema, a qualquer tempo em qualquer lugar e com reembolso total. Uma vez definida a sua política de retorno, a empresa precisa identificar os problemas que geram retorno e identificar as oportunidades de prevenção. Nesta etapa são desenvolvidos os mecanismos de controle de entrada, prevenção e regras de disposição. A idéia dessa etapa é, já que a logística reversa é cara será que existem opções para evitá-la? Nos casos em que o retorno é inevitável, torna-se necessário projetar a rede de logística reversa, os moldes de transporte e planos de recall, e selecionar os potenciais mercados secundários para comercialização desses produtos remanufaturados. Entretanto, apesar do processo de gestão de retorno permitir uma recuperação de valores ele não deve ser considerado um centro de lucro. As vantagens da adoção de um processo de gestão de retornos estruturado são: aumento de clientes e fornecedores, redução do envolvimento da força de venda, redução do lead-time do processamento, redução das disputas de crédito e estímulo da melhora da qualidade do projeto de produto. CONCLUSÃO A implementação dos processos da supply chain não é uma tarefa fácil, pois a lógica de gerenciar uma rede em sua totalidade nos remete a um modelo bem mais complexo do que 8

9 apenas gerenciar uma empresa. É preciso o envolvimento de todos os setores da empresa e a interação colaborativa com os parceiros estratégicos da cadeia; As principais etapas da sua implementação são: 1) Mapear a supply chain Quem são os principais membros da supply chain com quem devo me relacionar? 2) Selecionar e implementar os processos da supply chain Que processos devem ser estabelecidos com cada um desses membros da supply chain? 3) Gerenciar os componentes qual o nível de integração deve ser estabelecido em cada um desses processos? Enfim, este artigo procurou identificar os processos padrões da supply chain e como funcionam visando fornecer um referencial teórico para a sua implementação. Autor: Mauro Sampaio - Professor do Departamento de Administração da Produção e Operações (POI) da FGV-EAESP. Colaborador do CELog- Centro de Excelência em Logística e Cadeias de Abastecimento da FGV- EAESP. mauro.sampaio@fgvsp.br 9

DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Artigo para a Revista Global Fevereiro de 2007 DIFERENTES INTERPRETAÇÕES DO CONCEITO DE SUPPLY CHAIN MANAGEMENT O conceito de Supply Chain Management (SCM), denominado Administração da Cadeia de Abastecimento

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Gestão da Cadeia

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS Planejamento no Supply Chain - 2015 - Apresentação As empresas devem garantir que suas cadeias de suprimento estejam preparadas para um mercado em constante modificação. Planejar

Leia mais

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO WESLLEYMOURA@GMAIL.COM RECONHECIMENTO DE ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ANÁLISE DE SISTEMAS ERP (Enterprise Resource Planning) Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos

Lean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos JOGO DA CERVEJA Experimento e 2: Abordagem gerencial hierárquica e centralizada Planejamento Integrado de todos os Estágios de Produção e Distribuição Motivação para um novo Experimento Atender à demanda

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

CS&OP-P Certified S&OP Professional

CS&OP-P Certified S&OP Professional A achain é uma empresa especializada nas áreas de Supply Chain, Value Chain e Demand Chain Management, com atuação nas modalidades de serviços de treinamento e apoio administrativo. Missão achain: Proporcionar

Leia mais

Aula Anterior. Capítulo 2

Aula Anterior. Capítulo 2 Capítulo 2 Clique Ciclo para de Vida editar e o estilo do Organização título do mestre Projeto O Ciclo de vida do projeto Características do ciclo de vida do projeto Relações entre o ciclo de vida do projeto

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS IS/TI DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência se necessário.

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Aula 2º bim. GEBD dia16/10

Aula 2º bim. GEBD dia16/10 Aula 2º bim. GEBD dia16/10 Compras e Manufatura (produção) O ciclo de compras liga uma organização a seus fornecedores. O ciclo de manufatura envolve a logística de apoio à produção. O ciclo de atendimento

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 2. Logística de Resposta Rápida. Contextualização. Prof. Me. John Jackson Buettgen

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 2. Logística de Resposta Rápida. Contextualização. Prof. Me. John Jackson Buettgen Logística Empresarial Aula 2 Evolução da Disciplina O papel da Logística Empresarial Aula 1 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Aula 2 Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO / E.E. ESTERINA PLACCO (EXTENSAO) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES

2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Gerenciamento de Projetos 2ª avaliação - SIMULADO INSTRUÇÕES 1. Identifique todas as folhas da avaliação, inclusive a capa, com seu nome em letra

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

5 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

5 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 5 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 5.1 Conceitos e definições do supply chain management O conceito ou definição do SCM é algo recente na literatura especializada, datado mais precisamente da metade

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Sistemas Integrados ASI - II

Sistemas Integrados ASI - II Sistemas Integrados ASI - II SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Alguns dos nossos Clientes

Alguns dos nossos Clientes Alguns dos nossos Clientes Processo de S&OP Caminho para a Excelência em Negócios A Realidade dos Processos Administrativos Muitas empresas gerenciam diversos planos para cada departamento mas não existe

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. PÓS-GRADUAÇÃO EMPRESARIAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva:

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil

FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil FAQ Prêmio Inovação da Volvo do Brasil O QUE É 1. O que significa inovação para a Volvo? Inovação é a execução bem sucedida de uma ideia criativa, que gera resultados para os negócios da empresa. Os resultados

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores

Marketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle

A FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI INTRODUÇÃO Aumento da Importância do Software Software está em tudo: Elemento crítico

Leia mais

Sistema Binário. Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Faculdades Integradas Campos Salles

Sistema Binário. Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Faculdades Integradas Campos Salles Sistema Binário Faculdades Integradas Campos Salles Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Carlos Antonio José Oliviero São Paulo - 2012 Sistema Binário

Leia mais

UNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos

UNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos UNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos Características do Planejamento e Controle Tarefas do Planejamento e Controle Processo de Planejamento e Controle de Projetos Técnicas e Ferramentas de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

Módulo 4 Estratégia de Serviço

Módulo 4 Estratégia de Serviço Conteúdo Programático Neste módulo conheceremos os conceitos referentes à estratégia de serviço: Conceitos genéricos e definições; Gerenciamento do Portfolio de Serviços; Gerenciamento Financeiro; Gerenciamento

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -

Brochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma

Leia mais