Coleção Eco Parte 1 - Solo. A base da vida

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1 Coleção Eco Parte 1 - Solo. A base da vida Caderno de atividades com planos de aulas para os segmentos educacionais: Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II.

2 Com a preocupação de apoiar os professores no complexo e apaixonante desafio de ensinar, a Faber-Castell criou a Coleção Eco. O tema escolhido é o Meio Ambiente, dividido em três partes: Solo, Água e Ar. Cada um deles inclui um filme e um caderno de atividades com sugestões de planos de aula direcionados a alunos de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II. O filme possui uma introdução para os professores e uma aventura muito especial voltada para os alunos, que neste primeiro momento vai tratar de solos, florestas, biodiversidade, preservação ambiental, além de todo o processo de fabricação dos lápis. O caderno de atividades possui planos de aula que ampliam e diversificam os conteúdos do filme, colocando os alunos no lugar de protagonistas da sua aprendizagem através da produção de diferentes portadores de texto (manuais, jogos, dicionários, guias etc.), que vinculam o conhecimento escolar com a produção social. Para abordar o tema Solo, o artista escolhido para as atividades foi Frans Krajcberg, pois retrata e denuncia como poucos os desastres ocorridos na natureza. Sua obra inspira discussões sobre o meio ambiente e reflexões sobre como podemos melhorar o mundo. Como sugestão, reúna seus alunos e exiba o filme antes de iniciar as atividades propostas no caderno de atividades. A Faber-Castell espera que este material seja de grande utilidade na sua escola. E que ajude os alunos a descobrirem que aprender é uma aventura fundamental para nos tornarmos seres humanos de verdade. Faber-Castell Índice Plano de Aula 1 - Educação Infantil...3 Atividade 1 - Educação Infantil... 7 Plano de Aula 2 - Ensino Fundamental I...8 Atividade 2 - Ensino Fundamental I...12 Plano de Aula 3 - Ensino Fundamental II...13 Atividade 3 - Ensino Fundamental II Pág.

3 Tema: Solo Questão desencadeadora: O que existe embaixo do chão? Segmento Educacional: Educação Infantil Disciplinas relacionadas: Ciências Naturais, Geografia e Língua Portuguesa Proposta A proposta deste plano de aula é elaborar uma Exposição de Curiosidades sobre o Solo a partir de coleções organizadas pelos alunos. Primeiros Passos Inicie a seqüência propondo a seguinte questão para seus alunos: O que existe embaixo do chão em que pisamos? Os alunos farão observações, coletas, pesquisas e experimentações com alguns elementos que compõem o solo pedras, tipos de plantas, gravetos, restos de animais, raízes, sementes, terra etc., com o objetivo de ampliar a capacidade deles de observar, fazer perguntas e formular explicações sobre a natureza em geral. As etapas desta seqüência prevêem a criação de coleções, organizadas em forma de curiosidades, sobre o que é possível encontrar no solo. A idéia é que seja compartilhado com outras pessoas. 3

4 Objetivos de Aprendizagem Explorar o ambiente para que possam estabelecer contato com o solo e pequenos animais, manifestando curiosidade e interesse; Reconhecer o solo como um ambiente onde habitam muitos seres vivos; Reconhecer semelhanças e diferenças entre os elementos vivos e não vivos do solo; Reconhecer algumas características do solo e como ele se forma; Reconhecer a importância do solo para as plantas; Reconhecer alguns dos principais componentes do solo: areia, argila, húmus, água e ar; Registrar os conhecimentos através de desenhos e textos ditados para o professor; Participar das discussões coletivas compartilhando opiniões e ouvindo colegas; Valorizar a preservação do meio ambiente. Passos Metodológicos 1) As idéias brilhantes das crianças O caminho sugerido para este início de trabalho é a discussão de algumas idéias que os alunos possuem sobre o assunto. Para isso, inicie a seqüência perguntando: O que você acha que existe embaixo do lugar em que está pisando? Depois desta conversa inicial, proponha que os alunos registrem suas idéias fazendo um desenho do que acreditam que exista embaixo da terra. Exponha em um mural os desenhos do grupo. As respostas dadas pelas crianças costumam revelar as crenças e hipóteses que possuem sobre o meio físico e natural no qual se encontram inseridas. Cabe ao professor incentivar, o máximo possível, que seus alunos formulem respostas a partir de situações de discussão e confronto. É importante que cada passo seja registrado pelo professor. Todas as idéias das crianças devem ser anotadas de modo que se possa construir um percurso do que elas pensam. Sistematizar os conhecimentos construídos pelo grupo é uma estratégia que lhes garantirá poder usar as informações no decorrer do trabalho. 4

5 2) Expedição de exploração do solo A sugestão é que os alunos possam realizar uma pequena pesquisa de campo, na qual serão valorizadas as suas ações por meio das etapas de coleta, organização e registro dos elementos que encontrarem. É recomendável que os alunos explorem espaços diferentes dentro da escola para esta coleta de dados. Antes da saída com os alunos, combine algumas regras: - Não arrancar as plantas; - Não tocar nem maltratar bichos vivos; - Não destruir canteiros ou vasos. 3) Investigando o solo Os solos por onde andamos são todos iguais? Retornando à sala de aula, convide os alunos a comparar os resultados de suas pesquisas. Estimule a observação de todos para características que apontem as semelhanças e diferenças entre os elementos coletados. A seguir, proponha que os alunos elaborem um desenho de observação dos elementos que consideram mais curiosos. 4) Embarcando numa outra viagem Mesmo que o filme sobre o tema Solo já tenha sido exibido, é recomendável assistir novamente com os alunos, buscando semelhanças e diferenças entre o que viram no filme e o que pesquisaram no campo. Neste momento é importante consultar textos informativos sobre, por exemplo: O que existe embaixo do solo em que pisamos? De que é formado o solo? Para que servem estes elementos que compõem o solo? Assim, os alunos poderão verificar algumas de suas hipóteses iniciais sobre o assunto e avançar em seus conhecimentos. 5) Pedacinhos do Brasil Defina que coleções de elementos que compõem o solo serão escolhidas pela turma (pedras, folhas, sementes, restos de animais, restos de plantas, areia, gravetos, terra etc.). Para finalizar a atividade, discuta com as crianças qual a melhor maneira de mostrar para as outras turmas da escola aquilo que aprenderam. 5

6 Algumas sugestões: Montagem de um terrário; Organização de cartazes; Organização da coleção em caixas feitas de sucata; Exposição de desenhos e objetos coletados com textos de curiosidades ditados para o professor. Cabe esclarecer que a idéia desta Exposição é apenas uma maneira de apresentar os conhecimentos construídos a respeito do solo. Materiais que poderão ser utilizados Busca de informações numa variedade de fontes: internet, conversa com especialistas (biólogos, geógrafos, museólogos, arqueólogos, etc.), textos de divulgação científica, jornais, revistas especializadas ou não, livros didáticos, enciclopédias, atlas, panfletos, textos literários; Fotos, vídeos e gravuras; Ida à biblioteca, sala de leitura e museus; Observação e registro da própria natureza. Sugestões de encaminhamento Com o objetivo de aprofundar a discussão, vale a pena lembrar que a palavra Solo tem vários significados (chão, terra, terreno, lugar onde pisamos, lugar onde se constrói, onde as plantas podem viver e crescer); o professor deve chamar a atenção para que os alunos tenham claro qual o significado desta palavra neste estudo. Uma alternativa para a exposição pode ser a construção de uma vitrine (em forma de terrário, num recipiente de vidro, por exemplo) reproduzindo as camadas do solo para que os alunos possam visualizar esta composição. Isso oferecerá ricas informações sobre o estudo do solo e poderá criar muito interesse por parte das crianças. Propostas de avaliação da atividade A fim de acompanhar a produção de cada aluno ao longo das atividades, é importante observar se ele é capaz de: Interessar-se pelos assuntos da natureza; Fazer perguntas relacionadas ao tema; Trabalhar colaborativamente; Dar explicações sobre os elementos estudados; Saber registrar os elementos coletados em forma de desenhos. Conteúdos trabalhados Solos e suas características; Seres vivos e não vivos. 6

7 Tema: Solo Proposta: Criação de esculturas com elementos da natureza Segmento Educacional: Educação Infantil Disciplina: Artes Orientações para o professor: Para se preparar para essa oficina, estude a obra de Krajcberg, apresentada no livro Frans Krajcberg, Arte e Meio Ambiente, de Roseli Ventrella e Silvia Bortolozzo. Nesse livro, você vai encontrar boas informações e reflexões; Utilize as imagens das obras para fazer a apreciação com os alunos; Combine antecipadamente com os alunos, diga que irão trabalhar com elementos da natureza para construir esculturas. Portanto, solicite a eles que tragam cascas de árvores, sementes, gravetos e folhas secas. Escultura de Palmeiras Etapas: 1) Apreciação de obras de Frans Krajcberg Escolha algumas obras de Frans Krajcberg como as esculturas com troncos de palmeiras ou a série Mangue, converse com os alunos: O que são esses troncos; Por que Frans Krajcberg trabalha com restos de floresta queimada; O que faz com que esses troncos se transformem em obras de arte; Observe textura, cores, linhas, formas, composição; Conte para os alunos o quanto Krajcberg é engajado na questão de proteção à natureza; Apresente outras obras de Frans Krajcberg. 2) Execução do trabalho Organize as mesas para execução do trabalho; Disponibilize os materiais para que sejam de fácil acesso para todos os alunos; Acompanhe toda a turma na execução dos trabalhos; Quando terminarem, exponha os trabalhos dos alunos e aprecie, enfatizando as soluções encontradas por cada um. É importante para a exposição contextualizá-la, apresentando as imagens apreciadas, complementadas com um pequeno texto explicativo, que os alunos podem ditar para o professor. Orientações para o professor utilizar com os alunos: Observe os elementos da natureza que trouxeram, enfoque textura, forma, tons, relevos, grafismos; Faça a base da escultura com a massa de modelar. Essa base pode ser em forma de quadrado ou círculo, tendo em torno de 10 cm; Acrescente, na base, os elementos da natureza, observando as combinações de texturas, alturas, formas, tons, relevos. Durante a elaboração gire a escultura para observar todos os lados; Decida se é preciso acrescentar cores, quais e como. Material utilizado: Massa de Modelar (base amido) Faber-Castell; Guache Lavável Faber-Castell; Gravetos, sementes, folhas secas, casca de árvore; Pincéis médio e fino. 7

8 Tema: Solo Questão desencadeadora: O que sabemos sobre as florestas? Segmento Educacional: Ensino Fundamental I (1ª a 4ª série) Disciplinas relacionadas: Ciências Naturais, Geografia e Língua Portuguesa Proposta A proposta deste plano é a elaboração de um Guia de Viagens, confeccionado pelos alunos. Primeiros Passos O professor inicia a seqüência propondo para seus alunos escreverem um Guia de Viagem sobre uma floresta, dando dicas para os viajantes de tudo o que se precisa saber para fazer essa viagem. Objetivos de Aprendizagem Refletir sobre a variedade de florestas existentes a partir da ampliação das noções de ambientes terrestres que os alunos já possuem; Possibilitar caracterizações tendo como ponto de partida a comparação entre diferentes florestas; Perceber que um ambiente é formado por componentes distintos; Organizar os conhecimentos que os alunos já possuem e descobrir aqueles que gostariam de adquirir; Elaborar questionamentos que orientem as pesquisas a serem realizadas; 8

9 Falar sobre os fatos estudados; Consultar fontes escritas, imagens e vídeos para obter informações; Localizar as regiões em mapas. Passos Metodológicos 1) Atividade desencadeadora Confronto entre diferentes florestas A idéia aqui é apresentar uma série de imagens de diferentes florestas (Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Temperadas etc.) a fim de explorar suas características mais visíveis. Algumas perguntas podem ser feitas para os alunos, as quais podem ser somadas às perguntas elaboradas por eles. Alguns exemplos: Que tipos de vegetação podemos observar nas figuras? O que será que poderíamos encontrar ao adentrarmos em cada uma delas? Como será que vivem as crianças destes lugares? É importante que cada passo possa ser registrado em um caderno coletivo, ou mesmo em forma de cartazes, de modo que se possa construir um percurso do que pensa o grupo de alunos, que idéias originais possuem, que noções sobre o tema podem ser mais exploradas etc. Além disso, no desenrolar das atividades, este registro terá como função sistematizar os conhecimentos construídos pelo grupo. 2) Primeira viagem Uma expedição através de mapas A seguir, os alunos encontrarão, com sua ajuda, algumas localidades no Atlas Geográfico, procurando observar se as florestas estão perto ou longe dos oceanos, próximas ou distantes de grandes cidades. Com isso, os alunos poderão estabelecer relações importantes sobre as principais características de cada floresta. Não se esqueça de registrar as conclusões do grupo. 3) Segunda viagem Uma expedição através de filmes: o que vemos e o que não vemos em uma floresta A proposta é explorar com os alunos o filme Solo, da Faber-Castell, sistematizando algumas informações que poderão ser úteis para a elaboração do Guia de Viagens. Algumas questões que poderiam ser abordadas após a exibição do filme: 9

10 Quais bichos podemos encontrar nas imagens observadas no filme? Qual a função deles na floresta? Depois do que assistiu no filme, o que você levaria no passeio a uma floresta? Que lugares seriam perigosos de serem explorados? Como preservar o ambiente? Não se esqueça de sistematizar tudo o que for discutido. 4) Terceira viagem Ler para aprender Neste momento, serão propostas leituras de textos com dois propósitos complementares: os informativos, para obter, selecionar, hierarquizar e utilizar as informações mais relevantes sobre florestas; e para saber construir um Guia de Viagens, com seus principais itens constitutivos. É sempre importante proporcionar aos alunos uma rica convivência com diferentes tipos de materiais impressos em seus suportes originais. Além disso, as informações coletadas precisam ser bem organizadas, de forma a garantir que sejam, posteriormente, utilizadas para a confecção do Guia de Viagens. Aqui é essencial que as sínteses sejam registradas. 5) Quarta viagem Escrever para aprender Para a produção do Guia, os alunos poderão explorar alguns tópicos que, geralmente, são encontrados nesses portadores textuais, acrescentando outros que considerem importantes. Por exemplo: Nome do Guia de Viagens; Localização, clima, como chegar; O que não pode deixar de ser feito lá; Cuidados a serem tomados; O que levar na mala; Curiosidades. 10

11 Ajude os alunos a consultar os registros que fizeram ao longo do estudo. No caso de registros coletivos, assegure que todos tenham uma cópia. O Guia pode ser enriquecido com desenhos, colagens, poemas, fotos etc. Materiais que poderão ser utilizados Busca de informações numa variedade de fontes: internet, conversa com especialistas (biólogos, geólogos, geógrafos, arqueólogos etc.), textos de divulgação científica, jornais, revistas especializadas ou não, livros didáticos, enciclopédias, atlas, guias turísticos, guias de viagem, panfletos, textos literários; Fotos, vídeos e gravuras; Ida à biblioteca e museus; Observação e registro da própria natureza. Sugestões de encaminhamento Fica a seu critério a decisão de elaborar um guia com toda a turma ou organizar os alunos em três grupos para cada um trabalhar com um tipo de floresta, produzindo, portanto, três guias; Uma boa forma de socializar e valorizar a produção dos alunos é organizar um evento de lançamento e exposição dos guias; Os guias produzidos poderão ser doados para a biblioteca da escola ou da prefeitura local. Propostas de avaliação da atividade A fim de acompanhar a produção de cada aluno ao longo das atividades, é importante observar se ele é capaz de: Reconhecer algumas especificidades das florestas estudadas; Descrever características das florestas estudadas; Demonstrar curiosidade pelo tema abordado; Contribuir para a produção dos registros coletivos; Participar colaborativamente das situações propostas; Ler e atribuir sentidos às informações importantes do Guia de Viagens; Relacionar os conhecimentos construídos com a sua própria vida e da coletividade. Conteúdos trabalhados Florestas; Biodiversidade. 11

12 Tema: Solo Proposta: Criação de placas de baixo-relevo com elementos da natureza Segmento Educacional: Ensino Fundamental I (de 1ª a 4ª série) Disciplina: Artes Orientações para o professor: Para se preparar para essa oficina, estude a obra de Krajcberg, apresentada no livro Frans Krajcberg, Arte e Meio Ambiente, de Roseli Ventrella e Silvia Bortolozzo. Nesse livro, você vai encontrar boas informações e reflexões. Utilize as imagens das obras para fazer a apreciação com os alunos. Combine antecipadamente com os alunos, diga que irão trabalhar com elementos da natureza para construir esculturas. Portanto, solicite a eles que tragam cascas de árvores, sementes, gravetos e folhas secas. Etapas: 1) Apreciação de obras de Frans Krajcberg Escolha os relevos de Frans Krajcberg, converse com os alunos: Observe a técnica utilizada pelo artista para criar relevo; Observe textura, tons, luz, linhas, formas, composição, relevos, grafismos; Relate o quanto o artista Krajcberg é engajado na questão da proteção à natureza. Obra esculpida em relevo 2) Execução do trabalho Organize as mesas para execução do trabalho; Disponibilize os materiais para que sejam de fácil acesso para todos os alunos; Acompanhe toda a turma na execução dos trabalhos; Exponha os trabalhos e aprecie com os alunos as soluções encontradas por cada um. É importante para a exposição contextualizá-la, apresentando as imagens apreciadas, complementadas com diferentes textos produzidos pelos alunos (biografia, curiosidades, legendas e placas de identificação das obras expostas). Orientações para o professor utilizar com os alunos: Observe os elementos da natureza que trouxeram, enfoque textura, forma, relevos, grafismos; Faça uma placa de 3 cm de espessura com a massa de modelar à base de amido; Pressione, como se fosse carimbar, um elemento da natureza na placa e retire; Observe a textura, o relevo, o grafismo e a forma que resultou; Pressione outro elemento na placa ou o mesmo, observe a composição; Dê continuidade ao trabalho até dar por finalizado; Faça um furo na placa no centro superior; Decida se é preciso acrescentar cores, quais e como. Material utilizado: Massa de Modelar (base amido) Faber-Castell; Guache Lavável Faber-Castell; Gravetos, sementes, folhas de planta, cascas de árvore, pedras; Pincéis médio e fino; Rolo de macarrão. 12

13 Tema: Solo Questão desencadeadora: Quais as principais transformações que ocorreram na paisagem brasileira no decorrer da História? Segmento Educacional: Ensino Fundamental II (5ª a 8ª série) Disciplinas relacionadas: Ciências Naturais, Geografia, História e Língua Portuguesa Proposta A proposta deste plano é a criação de um Museu da Paisagem, que dê visibilidade às possíveis transformações ambientais e culturais desencadeadas pelo homem e possibilite uma reflexão sobre o compromisso de todos nas ações de preservação do ambiente. Primeiros Passos Inicie a seqüência propondo a seguinte questão para os alunos: Que registros das paisagens de hoje serviriam para contarmos para as próximas gerações quem somos e o que fizemos? Cada etapa desta seqüência abrangerá a organização de um acervo para a reconstituição de registros da paisagem. Objetivos de Aprendizagem Entender e discutir sobre a necessidade de preservação do ambiente para o nosso futuro e o das próximas gerações; Estudar, em alguns momentos da História, as intervenções humanas nos ambientes naturais e seus impactos; 13

14 Compreender conceitos como: degradação ambiental, boa conservação ambiental e sustentabilidade; Organizar os conhecimentos que os alunos já possuem e ampliá-los; Elaborar questionamentos que orientem as pesquisas a serem realizadas; Expor e argumentar sobre os fatos estudados; Consultar fontes escritas, imagens e vídeos para obter informações; Reapresentar os conhecimentos construídos através de imagens e textos. Passos Metodológicos 1) Presente, passado e futuro: Museu, uma questão de tempo A idéia aqui é apresentar uma série de questões que possibilitem aos alunos uma primeira aproximação com o que é e como organizar um museu, a partir de um conjunto de informações sobre a paisagem. O caminho sugerido é o da discussão de algumas idéias que os alunos possuem sobre o assunto: Para que serve um museu e como ele se organiza? O que você acha que deve haver em um museu da paisagem? Uma opção que pode enriquecer as discussões é realizar, junto com os alunos, uma consulta bibliográfica sobre o que são e quais os tipos de museu. É importante que cada passo vá sendo registrado de modo que se possa construir um percurso do que pensa o grupo de alunos. Sistematizar os conhecimentos construídos pelo grupo é uma estratégia que lhes garantirá poder usar as informações no decorrer do trabalho. 2) A paisagem do mundo mudou e continuará mudando O que, no presente, pode ser registrado, guardado e conservado? Podemos considerar que uma paisagem terrestre possui sua história, que em parte pode ter sido transformada pela ação do homem. Neste momento a proposta é iniciarmos uma pesquisa e registro com os alunos baseados em alguns indicadores que possibilitem o levantamento de dados sobre a paisagem pensada a partir dos seguintes aspectos: História da ocupação da comunidade em que os alunos vivem; Número de habitantes; Existência e caracterização de áreas verdes; Tipo de ocupação: residenciais, comerciais, industriais, atividades agrícolas e extrativistas, serviços; Delimitação de áreas urbanas e rurais. É importante discutir com os alunos como esses aspectos podem auxiliar na configuração dos elementos constitutivos de uma paisagem. 14

15 O registro destas informações é o que possibilitará dar visibilidade aos conhecimentos construídos pelo grupo. Possibilidades: organização de tabelas de dados, fotos legendadas, curiosidades, textos informativos etc. 3) A paisagem do mundo mudou e continuará mudando que transformações ocorridas no passado repercutem no presente? Agora, você e seus alunos podem investigar aspectos da vida cotidiana como tipos de moradia, meios de transporte, vestuário, alimentação etc., através de algumas fontes de informação, como: Entrevistas com moradores mais antigos para que relatem aspectos da vida cotidiana do passado; Análise de fotos antigas para levantamento das mudanças ocorridas ao longo do tempo; Leitura de textos informativos e literários; Exibição de vídeos. Para que o trabalho ganhe qualidade, planeje com os alunos o roteiro das entrevistas, apresente possibilidades para a tabulação dos dados e dos resultados alcançados, elabore questões que orientem a leitura dos textos e a exibição dos vídeos e, por fim, peça para os alunos que registrem as conclusões do grupo em pequenos textos. 4) A paisagem do mundo mudou e continuará mudando futuro à vista! Incentive seus alunos para que reflitam e discutam sobre o que acham que pode acontecer no futuro em relação à conservação do ambiente e dos modos de vida. Em pequenos grupos, convide-os a produzirem textos justificando suas previsões, definindo o que cada um poderia fazer para que a qualidade de vida melhore para todos. Em seguida, apresente alguns textos conceituais que abordem os temas degradação ambiental, boa conservação ambiental e sustentabilidade, visando a fundamentação, confronto e ampliação de conhecimento para a produção de uma nova versão desses textos. Como preparação para esta atividade, organize um debate com regras como ordem e tempo de fala, definição da mediação, adequação ao falar e ouvir, entre outros para estruturar e socializar pontos de vista. 5) Eu vejo a vida melhor no futuro Para a organização do Museu da Paisagem, é necessário envolver os alunos também na tomada de decisões: Local do museu; Título da exposição; Objetos que farão parte do acervo; 15

16 Seleção de imagens do passado e do presente; A elaboração da produção de textos informativos: catálogo da exposição, texto de apresentação com justificativa do tema, legendas dos objetos, curiosidades etc.; Serviço de monitoria; Todo trabalho que envolve oralidade pede como suporte a produção de textos escritos como apoio para a exposição oral. Vale a pena esclarecer que a idéia do Museu da Paisagem é apenas uma maneira de apresentar os conhecimentos sobre as transformações da paisagem. Materiais que poderão ser utilizados Busca de informações numa variedade de fontes: internet, conversa com especialistas (biólogos, geógrafos, museólogos, arqueólogos etc.), textos de divulgação científica, jornais, revistas especializadas ou não, livros didáticos, enciclopédias, atlas, panfletos, textos literários; Fotos, vídeos e gravuras; Ida à biblioteca e museus; Observação e registro da própria natureza. Sugestões de encaminhamento A inauguração do Museu da Paisagem é uma oportunidade de oferecer uma maior visibilidade aos estudos realizados, cumprindo, assim, um propósito social da aprendizagem; Para essa ação será necessário estabelecer os passos para uma divulgação, que inclui chamadas nos rádios e jornais locais, produção de convites, lista de convidados e organização de coquetel; Não deixe de registrar tudo! Propostas de avaliação da atividade A fim de acompanhar a produção dos alunos ao longo das atividades, é importante observar se ele é capaz de: Identificar elementos da paisagem no tempo; Descrever características das paisagens observadas; Identificar as ações do Homem na transformação da paisagem; Demonstrar curiosidade pelo tema abordado; Contribuir para a produção dos registros coletivos; Participar colaborativamente das situações propostas; Ler e atribuir sentido às informações importantes para a produção de textos; Relacionar os conhecimentos construídos com a sua própria vida e da coletividade; Preocupar-se com as questões relativas à preservação ambiental. Conteúdos trabalhados Paisagem; Preservação e degradação ambiental; Sustentabilidade. 16

17 Tema: Solo Proposta: Criação de jogo de memória com enfoque na textura e no grafismo Segmento Educacional: Ensino Fundamental II (5ª a 8ª série) Disciplina: Artes Orientações para o professor: Para se preparar para essa oficina, estude a obra de Krajcberg, apresentada no livro Frans Krajcberg, Arte e Meio Ambiente, de Roseli Ventrella e Silvia Bortolozzo. Nesse livro, você vai encontrar boas informações e reflexões. Utilize as imagens das obras para fazer a apreciação com os alunos. Combine antecipadamente com os alunos, diga que irão trabalhar com elementos da natureza para construir esculturas. Portanto, solicite a eles que tragam cascas de árvores, sementes, gravetos e folhas secas. Etapas: 1) Apreciação de obras de Frans Krajcberg Escolha algumas obras de Frans Krajcberg como as composições, converse com os alunos: Quais são os elementos usados pelo artista; Por que será que o artista Krajcberg trabalha com elementos da natureza; O que faz com que aqueles elementos se transformem em obras de arte; Observe textura, tons, linhas, formas, composição, relevos, grafismos; Aprecie outras obras de Krajcberg; Conte para os alunos o quanto o artista Krajcberg é engajado na questão da proteção à natureza. Flor do Mangue 2) Execução do trabalho Organize as mesas para execução do trabalho; Distribua para os alunos papel sulfite, lápis grafite, caneta preta, borracha e apontador; Acompanhe toda a turma na execução dos trabalhos; Faça uma roda de comentários sobre todo o processo de criação dos alunos. Orientações para o professor utilizar com os alunos: Recorte o papel cartão no tamanho 8 cm x 8 cm; Observe os elementos da natureza que trouxeram, utilizando lente de aumento, enfoque textura e grafismo; Desenhe no papel sulfite as texturas observadas; A partir das texturas registradas crie uma imagem e reproduza nos dois cartões, no lado bege; Utilize lápis de cor ou caneta hidrocor para colorir os dois cartões; Passe Con-Tact nos cartões; Brinque com o novo jogo de memória criado pelos alunos. Material utilizado: Lápis de Cor Faber-Castell; Canetinha Hidrográfica Lavável Faber-Castell; Lápis Grafite Castell B ou 4B; Caneta Nanquim Faber-Castell ou Caneta Preta Soft Point Faber-Castell (ponta porosa); Borracha Faber-Castell; Apontador Faber-Castell; Papel cartão fosco branco; Papel sulfite; Plástico Auto-Adesivo (Con-Tact Prisma Cristal); Gravetos, sementes, folhas, cascas de árvore, pedras; Lente de aumento. 17

18 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PARA O PROFESSOR Atlas Ilustrado da Terra, Ed. Martins Fontes Bizzo. Nélio, Ciências, fácil ou difícil, Ed. Ática, SP, 1998 Carvalho, Aloma e Sampaio, Francisco. Caminhos da Ciência - Uma Abordagem Socioconstrutivista Ed. IBEP, 1999 Coleção Os Elementos, Ed. Scipione Coleção Perguntas e Respostas, Ed. Ática Coleção Primeira Enciclopédia, Ed. Maltese Delval, Juan. Crescer e Pensar, Ed. Artmed, RS, 2000 Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Conhecimento de Mundo, volume 3, MEC/SEF, 2000 SITES DE REFERÊNCIA Amazônia Reflorestamento Biodiversidade Outros Parques Nacionais do Brasil www2.ibama.gov.br/unidades/parques/parnas.htm CRÉDITOS Coordenação pedagógica: Lourdes Atié Jornalista responsável: Barbara Guidalli (JP 27192RJ) Elaboração: Eliane Mingues, Heloisa Pacheco, Ricardo Barreto, Sueli Furlan Colaboração: Daniel Helene e Simone Burse 18

19 Linha Grip Só a Linha Grip Faber-Castell possui as exclusivas esferas antideslizantes. Elas garantem aos seus alunos firmeza, controle e muito conforto, proporcionando os melhores resultados. A Linha Grip Faber-Castell é a evolução do lápis direto para a mão dos alunos. Linha Jumbo A Linha Jumbo é ideal para crianças da pré-escola porque auxilia no processo de desenvolvimento da coordenação motora. Seu formato ergonômico e com diâmetro maior, facilita a pega e o uso, garantindo mais conforto. Linha Aquarelável As crianças adoram os Lápis Aquareláveis da Faber-Castell. Isso porque utilizando um pincel úmido sobre o desenho as cores viram aquarela e se espalham pela folha. Os Lápis Faber-Castell respeitam o meio ambiente e o potencial criativo dos seus alunos. Todos os Lápis Faber-Castell são ambientalmente corretos, produzidos com madeira plantada de alta qualidade. Suas cores são vivas e intensas, com excelente deposição. Além disso, suas características fazem de cada Linha de Lápis Faber-Castell referência de qualidade para alunos, professores e educadores. 19

20 Qualidade, Meio Ambiente e Responsabilidade Social A Faber-Castell recebeu certificados nacionais e internacionais referentes à qualidade de seus produtos, segurança das crianças e respeito ao meio ambiente. Entre os compromissos permanentes da Faber-Castell estão: foco na satisfação dos consumidores, clientes e comunidade; cumprimento da legislação sobre conduta social, proteção ambiental e defesa do consumidor; melhora contínua da qualidade de seus produtos e serviços; gestão eficaz do sistema de qualidade ambiental e social; valorização, transparência e respeito no relacionamento com todos os seus públicos. Inmetro: garante que o produto está de acordo com as normas brasileiras de qualidade e atende aos mais altos padrões de segurança e confiabilidade. Garante que o produto está de acordo com a EN71: norma européia de metodologia de análise que verifica a ausência de metais pesados. ACMI (Art & Creative Material Institute): órgão do governo norte-americano que controla qualidade, não-toxicidade e desempenho de materiais artísticos. ISO 9001: certificado concedido às empresas que possuem o sistema de gestão de qualidade conforme a norma internacional ISO 9001:2000. ISO 14001: certificado concedido às empresas que possuem o sistema de gestão ambiental conforme a norma internacional ISO Empresa Amiga da Criança: selo concedido às empresas pelo comprometimento firmado com a Fundação Abrinq, abrangendo os temas: combate ao trabalho infantil, educação, saúde, direitos civis e investimento social na criança, expressos em dez compromissos. Empresa que Educa: selo do programa de capacitação de jovens para o trabalho do Senac. Oferecemos espaço para a realização de Estações de Vivências que proporcionam ao jovem condições de exercitar o seu aprendizado. Sala dos Professores: visite no site A.W. Faber-Castell S.A. Rua 1º de Maio, 61 - CEP São Carlos - SP Tel.: (16)

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