Oficina 18: TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. Introdução
|
|
- Sebastiana Mendonça de Abreu
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oficina 18: TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Introdução Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) o conteúdo Tratamento da Informação, deve ser trabalhado de modo que estimule os alunos a fazer perguntas, a estabelecer relações entre a matemática e o significado das informações obtidas por intermédio dos meios de comunicação, a construir justificativas e a desenvolver o espírito de investigação. Hoje, existe uma demanda social que leva essa temática a se destacar como um conteúdo necessário, em função do seu uso no contexto social. É imprescindível saber interpretar, ou melhor, saber ler tais informações na forma de gráficos e tabelas, utilizando dados estatísticos e idéias de combinatória e probabilidade. De fato, os estudos relativos à Estatística nos permitem prever, estimar, explorar, quantificar, comparar,... uma infinidade de interações matemáticas e sociais, as quais precisamos conhecer para tomarmos decisões e para nos posicionarmos em relação à uma série de questões social, ambiental e de saúde pública. Ainda, com base nas competências e habilidades que devemos desenvolver com os alunos, ressaltamos a importância da argumentação através das hipóteses geradas nessas leituras. De acordo com os PCNs, A finalidade não é a de que os alunos aprendam apenas a ler e a interpretar representações gráficas, mas que tornem capazes de descrever e interpretar sua realidade, usando conhecimentos matemáticos (PCN, 1997, p. 69). Considerando que os gráficos e as tabelas são tipos de textos, eles podem ser contados como uma história, e a história tem uma função lúdica que desperta no aluno uma motivação para o aprendizado. Então, será mais uma forma de abordar a leitura e a escrita numa linguagem matemática de uma maneira contextualizada, numa perspectiva de análise crítica, optando por uma busca de conhecimento com vistas à formação de cidadãos. Vários autores consideram importante que esse conteúdo cumpra um papel interdisciplinar, didático-pedagógico, psicológico motivacional e políticocrítico. Por isso, no desenvolvimento dessa oficina estaremos preocupados com a participação ativa do aluno no processo ensino aprendizagem, mostrando uma proposta de trabalho reflexivo, propondo atividades de construção do conhecimento matemático, interdisciplinando com outros conteúdos, para a contextualização do problema e suas resoluções, partindo da idéia de que um problema pode ter várias respostas dependendo de cada ponto de vista. Além disso, deve-se permitir a elaboração dos instrumentos teóricos e das habilidades necessárias que conduzem de forma natural a uma fundamentação teórica.
2 Proposta do Programa: O núcleo da proposta é o desenvolvimento de capacidades necessárias não só a leitura e a escrita, mas à compreensão e produção de textos coerentes, orais e escritos, visando à argumentação segura em situação de uso social. O conteúdo, Tratamento da Informação, foi selecionado pela importância de seu caráter integrador, que possibilita a interdisciplinaridade, além de contextualizar a matemática com assuntos do cotidiano. Verificamos a falta do conhecimento de que se trata de um conteúdo, portanto, necessário ser trabalhado com um pouco mais de evidência, iniciando nos primeiros anos de escolaridade, dando prioridades às construções de tabelas e gráficos pictóricos e lúdicos, por serem mais atraentes aos olhos da criança, e a experimentos com material concreto. Conteúdos programáticos da oficina Leitura e interpretação de informações contidas em imagens.. Coleta de dados e criação de registros de informações: EstatÍstica, Probabilística e Combinatória.. Exploração da função do número como código na organização de informações. Atividades da oficina Exploração das imagens construídas e selecionadas através de jornais, revistas e outras fontes. Descrição e interpretação da coleta de dados feita no contexto proposto (cores, brincadeiras, textos). Registros livres, escritos e orais em tabelas e gráficos a partir das pesquisas e dos experimentos propostos. Identificação do uso dos números como leitura e informação (linhas de ônibus, telefones, placas de carro, documentos, roupas, calçados). Inúmeras questões podem ser abordadas com dados estatísticos em jornais, revistas, conteúdos de ciências ou geografia, contas de água e luz favorecendo a leitura e análise com compreensão, que o professor deve mediar para desenvolver o espírito crítico e argumentativo dos alunos. Além disso, é interessante que os alunos percebam, desde cedo, que existem resultados previsíveis, que revela uma matemática precisa, e resultados que não podem ser previstos com certeza, revelando soluções determinadas pelo acaso.
3 Objetivos: Coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando diversos tipos de registro, tais como tabelas, gráficos pictóricos, de coluna e de setor. Perceber a existência de acontecimentos previsíveis ou aleatórios, prevendo resultados com base e dados estatísticos e probabilísticos. Argumentar com criticidade sua opinião na solução das atividades propostas. Atividade 1 : Quem encontra mais números nas fichas? O que eles representam? 1 Apresentação do problema Objetivos: Observar a infinidade de informações, no nosso cotidiano, que utilizam a matemática. Expor as experiências pessoais, obtidas durante a pesquisa no material oferecido. Materiais: Revistas e jornais para recortar vários tipos de informação (gráficos de vários tipos, tabelas, códigos). Tesouras Cola Papel cartão Pincel ou canetas hidrocor 2 Levantamento de hipóteses Interpretar e utilizar informações numéricas que aparecem expressas em vários meios de comunicação e no nosso dia a dia: esse é o nosso ponto de partida. Deixar que as crianças exponham suas idéias, opiniões. 3 Experimentação Distribuir fichas com recortes de jornais e revistas para os alunos descobrirem formas de informações numéricas como códigos, datas, apresentação de gráficos e tabelas. Pedir para agruparem os dados coletados que possuem formas semelhantes e propor que apresentem suas descobertas, utilizando cartazes. Deixá-los explicitar os critérios usados para fazer estes agrupamentos. 4- Discussão Coletiva
4 A partir das apresentações, questionar sobre a denominação usual das informações obtidas, pedindo para apresentar o que cada um nos informa, procurando enfatizar suas características, fonte, título, grandezas, legendas, etc. Os alunos devem ser incentivados a expor a experiência de descobrir as funções dos números encontrados no material disponível e na discussão, promovendo a socialização da experiência e a argumentação. 5 Registro Construir um quadro com os alunos onde eles farão o seguinte registro: Fonte Calendário Mapa Conta de Luz Informação Dia do aniversário, dia de ir ao médico... Quantidade de população, tamanho do estado... Dia de vencimento, quanto devo pagar, quanto gastou... Atividade 2 : Que refrigerante é mais gostoso? 1 - Apresentação do Problema Levar para a sala de aula, várias tampinhas de refrigerante (coca-cola, guaraná Antártica, guaraná Coroa, Fanta Uva, Fanta Laranja, Mate Couro, etc) e perguntar às crianças: Qual refrigerante é mais gostoso? Objetivos: Construir tabelas e gráficos com material concreto, utilizando tampinhas de garrafas pet, cartões coloridos, brinquedos e figuras ilustrativas, preocupando em dar um título, citar a fonte, a data, as grandezas, legendas, etc. Ler e interpretar as tabelas e os gráficos que foram elaborados, explorando o máximo as informações obtidas. Materiais: Tampinhas de garrafas PET Cartões coloridos Canetas hidrocor Fita adesiva Folhas de papel para construção dos gráficos Giz 2 Levantamento de hipóteses
5 Cada criança irá dizer qual o seu refrigerante preferido e porque acha este mais gostoso. 3 Experimentação Pedir que cada um escolha a tampinha do refrigerante preferido. Registrar no quadro os dados coletados na forma de uma tabela, que deve ter um título e outras características convenientes. Pedir para distribuir as tampinhas alinhadas, de acordo com a preferência, numa folha de papel ou no chão, orientando os alunos a relacionarem os dados de identificação necessários na construção de gráficos. - Interpretar a leitura daqueles dados. Elaborar questões para os alunos: Qual foi o refrigerante mais escolhido? E o menos escolhido? Quantas pessoas participaram da atividade? Quantas tampinhas têm ao todo? Quantas tampinhas têm a coluna ou linha menor? E a maior? Quantas tampinhas têm a coluna maior e a menor juntas? Tem coluna com a mesma quantidade? Vocês sabem o nome dessa construção? Para que serve esta construção? Variação da atividade: Utilizar cartões coloridos, brinquedos ou fichas da cor preferida, do esporte preferido, doce, fruta... Os procedimentos serão os mesmos da atividade com as tampinhas. 4 Discussão Coletiva: Propor a discussão do que foi feito, organizando uma seqüência da ordem que aconteceram as atividades. Questionar a relação entres as tabelas e os gráficos construídos. Se eles teriam uma outra forma de registrar esses dados? Se eles conhecem uma outra forma, ela seria mais fácil ou mais difícil do que essa? Se eles sabem como se chama esse gráfico? Quais são os elementos comuns entre eles? É necessário dar títulos e outras características? E com esse questionamento, o professor promove uma discussão com o objetivo de esclarecer a importância dessa forma de registrar dados, por ser mais simples a apresentação e a leitura das informações nele contidas. Nesse momento, o professor apresenta as nomenclaturas para formalizar os conceitos. 5 Registro: O registro final será um texto, relatando o que foi feito. Ou ainda, o desenho do gráfico no caderno ou na forma de cartazes.
6 Atividade 3: Quantas vogais tem no texto (música)? 1 Apresentação do problema O problema a resolver é descobrir qual a melhor forma de coletar, organizar e registrar o número de vogais que aparecem no texto. Objetivos: Coletar, organizar e produzir registro da freqüência das vogais a partir de um texto. Materiais: Xerox de um texto Xerox da tabela Folha de papel quadriculado ou milimetrado Canetas coloridas ou lápis de cor Réguas 2 Levantamento de hipóteses Deixar livre, o primeiro momento, para a elaboração de estratégias para resolver esta proposta. Estas estratégias devem ser registradas. Cada um deve de alguma forma dar sua opinião sobre as questões levantadas. 3 Experimentação Oferecer uma música para leitura, algum dos participantes deve perceber que se trata de uma música. Perguntar se sabem cantá-la e propor que cantem. A música é: Um, dois, feijão com arroz. Três, quatro, pé de pato. Cinco, seis, pulo uma vez. Sete, oito, como um biscoito. Nove, dez, olho meus pés. Enciclopédia O Mundo da Criança. Contos e Poesias.São Paulo. Enciclopédia Britânica do Brasil, n Desafiá-los a descobrir qual o número exato de cada vogal que apareceu no texto, propondo uma coleta direta de dados numéricos. Primeiro, deixar livre para formação de opiniões e elaboração de estratégias, mas devese registrar e comentar as estratégias feitas por eles. Depois, com as orientações dadas, eles passarão pelas etapas de trabalho usualmente desenvolvidas em Estatística, produzindo e organizando os dados numéricos
7 na forma de uma tabela, que será oferecida para cada um dos participantes. Por meio dessa coleta de dados na forma de tabela será proposta a construção do gráfico de barras ou de colunas, usando papel quadriculado e canetas coloridas. Na construção do gráfico é importante observar se o aluno registra o título, as grandezas e tudo que é necessário para a leitura desses dados com coerência. Vogais Registro de Freqüência Total A E I O U 4 Discussão Coletiva: Analisar a elaboração de estratégias que eles fizeram inicialmente, verificando se é possível registrar de forma mais objetiva a contagem, deixando cada um expor suas conclusões para o grupo. É importante incentivar a participação de todos. E a argumentação será uma forma de reelaborar conceitos definidos durante a resolução da proposta, sendo o professor mediador dessa construção de conhecimento. 5 Registro: O professor, junto com os alunos definirá o registro final. Poderá ser um relato na forma de texto, que aborde os conceitos de coletar, organizar e registrar dados numéricos.
8 Atividade 4: A sua altura é a maior ou a menor da sala? 1 Apresentação do problema O problema a resolver é o que seria estar na média. O que é média? Objetivos: Conceituar Média numa situação contextual de medidas de altura dos alunos da sala, coletando informação por meio das medidas dos alunos.. Materiais: Fita métrica. Trena. Giz. Fichas na forma de discos. Fitas de jornal de um metro de comprimento. Canetas coloridas ou lápis de cor. Réguas Barbante Papel craft. 2 Levantamento de hipóteses Qual é a medida de sua altura? O que você usaria para fazer esta medida? Qual a medida da altura de seus colegas? Quem é o mais alto? E o mais baixo? Como seria o registro dessas medidas? Qual o número de alunos que estão na média de altura da sala? E abaixo dela? E acima da média? Ao fazer estes questionamentos os alunos começarão a elaborar hipóteses e conceitos a partir do que eles já conhecem sobre o assunto, permitindo a conexão entre o que se sabe e o que tem que aprender. Esta relação é muito importante para motivar o aprendizado de conceitos novos e promove a integração entre os conteúdos. O professor deve ouvir com atenção cada possibilidade que os alunos colocarem, fazendo novos questionamentos. 3 Experimentação A partir das respostas dos alunos feitas no levantamento de hipóteses, o professor orientará a aula para que na prática sejam respondidas todas as questões. Inicialmente, propor que todos os alunos encostem-se à parede e o professor deverá marcar a altura de cada aluno usando uma ficha. Pedir para cada um dos alunos pegarem as fitas de jornal e medirem do chão a sua ficha, usando o raciocínio lógico na forma de obter a medida com a fita de jornal. Observando as medidas obtidas, comparando com a dos colegas e estabelecendo uma seqüência.
9 Orientar a redistribuição das fitas e fichas no papel craft para mostrar o número de alunos que estão na média, que estão abaixo e que estão a cima da média de altura da sala. Usando fita métrica ou trena, medir cada um dos participantes, anotando todas as medidas obtidas no quadro. Pedir para organizar as medidas obtidas na forma de uma tabela e de um gráfico, interpretando os registros. O professor utilizará esse registro para orientar a seqüência de sua aula. 4 Discussão Coletiva: Os alunos devem ser dispostos em grupos para responderem as questões iniciais, agora com base na prática que eles participaram. Depois, serão levadas as respostas para discussão entre os grupos. Durante a discussão deve-se esclarecer que esses dados não mostram a exatidão de resultados, mas o que é provável. É importante que os alunos percebam a necessidade de serem analíticos e o professor deve estimular o desenvolvimento das capacidades nos alunos de prever, de estimar, de explorar os dados criticamente, fazendo uso da argumentação na defesa do seu pensamento.os alunos discutem no interior do grupo e depois com a sala toda para explicar o que foi registrado. Deixar claro que hoje, usamos no mundo todo um sistema de informação que nos permite várias interpretações, estimativas, explorações operatórias, enfim, uma infinidade de interações físicas e sociais, que devem ser exploradas com leitura crítica, argumentação e com raciocínio lógico, prevendo que os resultados obtidos é uma probabilidade, não uma certeza. 5 Registro: Cada aluno deverá expor as relações feitas na construção dos gráficos e das tabelas, suas características (titulo, fonte, grandezas, intervalos) e informações obtidas fazendo a leitura e a interpretação dos dados obtidos, respondendo as questões levantadas hipoteticamente, e registrando o que se entende por média.
10 Atividade 5: Qual a cor é a mais escolhida na turma? 1 - Apresentação do Problema Levar para a sala de aula, lápis de cor e perguntar às crianças: Qual a cor que você escolhe? Objetivos: Construir tabela e gráfico de setor com material concreto, utilizando um disco de papel recortado em frações, preocupando em dar um título, citar a fonte, a data, as grandezas, legendas, etc. Ler e interpretar a tabela e o gráfico que foi elaborado, explorando o máximo as informações obtidas. Materiais: Canetas hidrocor Fita adesiva cola Folhas de papel para construção do gráfico Giz Disco de papel branco dividido em frações Lápis de cor ou giz de cera Tesoura Régua, transferidor e compasso. 2 Levantamento de hipóteses Cada criança irá dizer qual a cor ela escolheu. Como podemos representar essas predileções de forma evidente? Como mostrar a escolha de cores em um disco? Qual a cor mais escolhida? Qual a cor menos escolhida? 3 Experimentação Pedir que cada um escolha um lápis de cor com a cor que mais gosta de colorir. Registrar no quadro os dados coletados na forma de uma tabela, que deve ter um título e outras características convenientes (cor, número de alunos,...). Distribuir uma fração de um disco para cada aluno colorir com a cor escolhida. O disco será dividido de acordo com o número de alunos da sala, usando régua e transferidor, encontrar as medidas calculando a divisão de 360 pelo número de alunos da sala. O resultado será o ângulo de cada fração que o disco deverá ser dividido. Depois de colorir, cada aluno deverá procurar os colegas que escolheram a mesma cor e se agruparem para colar sua fração. De acordo com a cor escolhida, cada grupo colará suas frações construindo um gráfico de setor numa cartolina. A seguir, os alunos deverão elaborar um título para o
11 gráfico, dar a fonte de pesquisa e fazer uma legenda relacionando cor e número. O gráfico poderá ser explorado com questionamentos que favoreçam sua leitura e interpretação. 4 Discussão Coletiva: Propor a discussão do que foi feito, organizando uma seqüência da ordem que aconteceram as atividades. Questionando a relação entre a tabela e o gráfico construído. Se eles teriam uma outra forma de registrar esses dados? Se eles conhecem uma outra forma, ela seria mais fácil ou mais difícil do que essa? Se eles sabem como se chama esse gráfico? Quais são os elementos comuns entre eles? É necessário dar títulos e outras características? E com esse questionamento, o professor promove uma discussão com o objetivo de esclarecer a importância dessa forma de registrar dados, por ser mais simples a apresentação e a leitura das informações nele contidas. Nesse momento, o professor apresenta as nomenclaturas para formalizar os conceitos. 5 Registro: O registro final será um texto, relatando o que foi feito. Ou ainda, o desenho do gráfico no caderno ou na forma de cartazes. Referências Bibliográficas BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Guia curricular de matemática (ciclo básico de alfabetização, ensino fundamental). Programa Proqualidade. Belo Horizonte: MINAS GERAIS. Coleção Veredas: Formação Superior de Professores (Guia de Estudo). Módulos I, II e III. Belo Horizonte: 2003.
Mão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisGuia do Professor Introdução
Guia do Professor Introdução Pesquisas realizadas pelo SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) mostram as dificuldades dos estudantes em resolver situações problemas. Essa situação é decorrente
Leia maisCURRÍCULO 1º ANO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM
CURRÍCULO do ENSINO UNDAMENTAL LINGUAGEM ORALIDADE Formar frases com seqüência e sentido. Relacionar palavras que iniciam com vogais. Associar primeira letra/som em palavras iniciadas por vogal. Falar
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Balinha e Dentinho 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): Aniversário do Dentinho 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Aniversário do Dentinho
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisConstruindo uma aula significativa passo-a-passo.
Construindo uma aula significativa passo-a-passo. www.juliofurtado.com.br SINOPSE: O As sete etapas da construção de um conceito. O Os três momentos de uma aula significativa. O A mediação de conflitos
Leia maisPRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO
PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Ideias Lunáticas. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Ideias Lunáticas faz parte
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisÉlida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Pós-Graduação em Educação Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Brincadeira na Neve 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Brincadeira na Neve faz
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisEncantos de Mojuí dos Campos
Encantos de Mojuí dos Campos Rosiane Maria da Silva Coelho 1. Justificativa O município de Mojuí dos Campos está localizado no oeste do Estado do Pará. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Carros Usados 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Carros Usados faz parte da
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Seleção 2009. Prova Escrita 06/02/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Seleção 2009 Prova Escrita 06/02/2009 Número de inscrição: Esta prova é composta de três partes: Parte A: conteúdos
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisFormação de PROFESSOR
Formação de PROFESSOR 1 Especial Formação de Professor Por Beatriz Tavares de Souza* Apresentação Ricamente ilustrada e escrita em versos, a obra narra a história de Ubaldo, urubu descendente de uma família
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisTÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisResolução de problemas
Resolução de problemas Oficina de Matemática Fundamental I André Luís Corte Brochi Professor da Faculdade Interativa COC Conteúdo Elementos teóricos sobre resolução de problemas. Sugestões de atividades
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular:
Leia maisSoftware. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula
Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular
Leia maisGRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
GRÁFICO DE SETORES - O TRABALHO COM TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Giancarla Giovanelli de Camargo 1 RESUMO A publicação do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,em 1998,
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O mercadinho 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O mercadinho faz parte
Leia maisA ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA
A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisOrientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius
Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,
Leia maisEscolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.
Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa Alfabetização em foco: PROJETOS DIDÁTICOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS EM DIÁLOGO COM OS DIFERENTES COMPONENTES CURRICULARES Ano 03 Unidade 06 Organização do
Leia maisEnsino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)
1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) O Circo. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O circo faz parte da série
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisOs verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisOS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS
OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisGEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS
1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1
SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 QUEIROZ, Antônia Márcia Duarte Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- IFSULDEMINAS Universidade
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPLANO DE AULA. DESAFIOS SONOBE: Conteúdos da geometria euclidiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Educação Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/UFPR Projeto Interdisciplinar Pedagogia e Matemática 1 Tema: Origami PLANO DE AULA DESAFIOS
Leia maisProjeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos
Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisAtividade 1: Para onde vão os alimentos que comemos?
Oficina 4: Corpo Humano Nesta oficina serão trabalhadas duas atividades sobre alimentação, uma sobre as articulações e outra sobre a quantidade de ar que respiramos. Atividade 1: Para onde vão os alimentos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Educação Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/UFPR Projeto Interdisciplinar Pedagogia e Matemática PLANO DE AULA SISTEMA MONETÁRIO SANTOS,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisMATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO: TRABALHANDO E DISCUTINDO OS JOGOS BOOLE.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO: TRABALHANDO E DISCUTINDO OS JOGOS BOOLE. Marivete Girelli Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu mariveteg@hotmail.com Renata Camacho
Leia maisPROJETO: CASA DE BRINQUEDO 1 RELATO DO PROCESSO
PROJETO: CASA DE BRINQUEDO 1 RELATO DO PROCESSO Áreas: Matemática, Artes Plásticas Transversal: Meio Ambiente Faixa etária: 4 a 5 anos Turma com 30 crianças Duração: agosto a outubro/2004 Produto final:
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisNOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:
NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisLuzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA
Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Iraquara Bahia 2006 Luzinete André dos Santos LER, INTERPRETAR E PRATICAR A MATEMÁTICA Projeto de Intervenção Pedagógica a Faculdade de
Leia maisPROJETO : Jogando e aprendendo com a matemática
Prefeitura Municipal de Rafael Jambeiro Secretaria de Educação PROJETO : Jogando e aprendendo com a matemática Área: Matemática Elaborado por : Cristiane M. Rios Coordenadora da SME 1.Apresentação Ensinar
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisDicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos.
Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Caro professor, Este link do site foi elaborado especialmente para você, com o objetivo de lhe dar dicas importantes para o seu
Leia maisO TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS
Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA INICIANDO A CONVERSA APROFUNDANDO O TEMA Por que ensinar gêneros textuais na escola? Registro
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisRECURSOS DE EXPRESSÃO
RECURSOS DE EXPRESSÃO CHAMADA Onde encontramos as formas geométricas perfeitas? Na natureza nunca existem círculos, retas ou triângulos exatos. Por isso é claro que a razão principal para que os homens,
Leia maisFolhas de papel, Xerox com figuras e palavras de frutas e legumes, tesoura, lápis de cor, cola, fita adesiva.
ALGUNS MODELOS DE PLANOS DE AULA NVOLVNDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Áreas do conhecimento: Educação ambiental Agricultura familiar Educação artística Objetivos Treinar a ortografia, Exercitar a memória. Estratégias
Leia maisAgora é só com você. Geografia - 131
Geografia - 131 3 Complete: O espaço da sala de aula é um domínio delimitado por um(a)..., que é sua fronteira. Ainda em grupo faça o seguinte: usando objetos como lápis, palitos, folhas e outros, delimite
Leia maisCONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1
. PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR Secretaria Municipal de Educação e Cultura SMEC Coordenadoria de Ensino e Apoio Pedagógico CENAP CONHECIMENTOS E CAPACIDADES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O Rapto da Letra U 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O Rapto da letra U faz
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional Produto da Dissertação Um estudo de caso sobre uma possibilidade para o ensino de Matemática
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA GT 01 - Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Maria Gorete Nascimento Brum - UNIFRA- mgnb@ibest.com.br
Leia maisVilma Aparecida Gomes
Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola Vilma Aparecida Gomes Mestre em Lingüística pela Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Língua Portuguesa da Escola de Educação
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisCriar perfil de personagens literários na rede
Criar perfil de personagens literários na rede Que tal aliar as leituras literárias da turma ao uso das redes sociais digitais? A proposta desta atividade é que os alunos criem, em rede social, perfis
Leia mais