EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL
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- Paula Botelho Lima
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1 1 T É C N I C A P E D A G Ó G I C A Prof.. Ilda Martinez 2º Ano - Técnico Auxiliar de Infância M Ó D U L O 3 Expressão e Jogo EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL ABORDAGEM DE G. H. LUQUET O REALISMO o melhor termo para caracterizar o desenho infantil no seu conjunto por Motivos/ temas que trata DESENHO= sistema de linhas cujo conjunto tem uma forma 2 finalidades diferentes: - Proporcionar prazer pelo aspecto visual - forma de beleza - desenho geométrico - Reproduzir objectos reais - forma de vida - desenho figurativo Estranho à criança insensível O papel principal do desenho é representar qualquer coisa NOTA: crianças que desenham excepcionalmente figuras geométricas (em geral para imitarem) procuram imediatamente dar-lhes uma interpretação figurativa, reproduzindo-os de ai para a frente com essa significação 2. Intenção (é voluntariamente realista) Necessidade de - dar aos objectos uma representação exacta - reproduzir tudo o que impressionou a criança
2 2 A PREOCUPAÇÃO REALISTA DA CRIANÇA CONTENTA-SE COM POUCO: consciência de ter procurado a semelhança crença que a encontrou aptidão muito desenvolvida para descobrir nos seus desenhos semelhanças extremamente longínquas e imperceptíveis aos outros no entanto pode estar descontente com o seu trabalho observação atenta da realidade TENDÊNCIAS OPOSTAS AO REALISMO: Esquematismo: simplificação do objecto representado que se traduz numa redução do número de pormenores reproduzidos uma representação não exacta mas simbólica do objecto representado não se encontra no desenho infantil o esquematismo voluntário Idealismo: dar voluntariamente à representação caracteres estranhos ao objecto representado Desempenha no desenho infantil um papel muito insignificante NOTAR BEM: a intenção realista é muitas vezes disfarçada pela imperfeição da execução. O que nos interessa não é o resultado mas a intenção expressamente enunciada pela criança o desenho infantil não é réplica monótona de um tipo estereotipado individualizam as pessoas com o desenho de algo característico (os gestos,...) O DESENHO INFANTIL PASSA POR 4 FASES SUCESSIVAS: CADA UMA DESSAS FASES É CARACTERIZADA POR UMA ESPÉCIE DETERMINADA DE REALISMO
3 a consciência disto 3 PRIMEIRA FASE: O REALISMO FORTUITO FASE PRELIMINAR AO DESENHO PROPRIAMENTE DITO (precede esta concepção de desenho) DESENHO = um conjunto de traços cuja execução foi determinada e precedida pela intenção de representar um objecto real (quer a semelhança procurada seja ou não obtida). É assim desde por volta dos 3 anos Comentário [D1]: Intenção de desenhar um objecto execução de um conjunto de traços com uma forma= desenho 1. o desenho é um traçado executado simplesmente para fazer linhas ( imagem) execução de movimentos da mão que estando munida de acessórios variados deixa num suporte (folha,...) traços visíveis que não existiam antes são o simples efeito do consumo espontâneo de uma superabundância de energia neuromuscular - tocar em tudo com os dedos sujos tem o mesmo efeito os traços produzidos involuntariamente são vistos pela criança que reconhece ser o seu autor produto da sua actividade/ manifestação da sua personalidade/ criação mais ainda... - aumenta a sua auto- estima - dá-lhe um prazer que ela procura renovar recomeçando os seus desenhos 2. é induzida pela imitação dos adultos (pais, outros importantes,...) instinto da imitação - imita para mostrar aos outros e a si que também é capaz como os outros, que tem um poder criador que iguala o das pessoas importantes simultaneamente 3. Ao observar algumas imagens em revistas, jornais,... reconhece o que representam ao observar o adulto a desenhar verifica que possui o poder de executar, não só uns traços quaisquer, mas desenhos propriamente ditos faculdade gráfica Comentário [D2]: poder de executar desenhos propriamente ditos, não apenas traços -----o desenho é precedido e provocado pela intenção de representar essa qualquer coisa Comentário [D3]: alguns adultos não a possuem, mesmo pintores
4 4 No entanto continua durante certo tempo a traçar simples linhas sem intenção figurada (não lhes dá interpretação) - A criança julga não possuir a faculdade gráfica (isso é só para as pessoas importantes) e nem sequer tenta imitar o adulto, convencida de que fracassará. Mas um dia A criança nota uma certa analogia entre alguns dos seus traçados e o objecto real Mas... - considera-os uma representação do objecto e enuncia a interpretação que lhe dá - a 1ª vez que verifica que produz uma imagem tem uma grande alegria anch io son pittore Então... Por isso... não perdura... A criança é obrigada a reconhecer que só acidentalmente produz um traçado que se assemelhe com qualquer coisa continua a desenhar sem intenção representativa - De tempos a tempos produzem-se de novo semelhanças acidentais criança espera vê-las reproduzir-se (ao menos por acaso) - Compreende que os seus desenhos podem de um modo constante parecer qualquer coisa 5. Criança aplica a cada desenho uma interpretação: Determinada por: Semelhança do traçado (global ou apenas de certas partes) Influência das circunstâncias exteriores Interpretação muito hesitante - Pode ver no desenho as semelhança com qualquer objecto (ela está decidida a dar-lhe uma interpretação) - Ainda não foi desenhado com intenção figurativa 6. A criança quer tornar mais semelhante a imagem que faz do objecto a que dá nome
5 5 2 momentos: semelhança fortuita, não produzida expressamente (é muito rudimentar e a criança apercebe-se dessa imperfeição) semelhança complementar voluntária Comentário [D4]: involuntária Ainda não possui faculdade gráfica (ainda não fez desenhos precedidos e provocados pela intenção de representar um objecto determinado) No entanto... - A semelhança fortuita também é obra sua criança acredita que será capaz de produzir voluntariamente tanto a 1ª como a 2ª tenta... - êxito da tentativa é favorecido pelas circunstâncias automatismo gráfico imediato 7. aquisição da faculdade gráfica total (mesmo com desenhos muito toscos) intenção execução correspondente à intenção interpretação correspondente à intenção Comentário [D5]: ao desenhar um objecto premeditado, normalmente a criança acaba por desenhar o mesmo objecto que acaba de representar sem ser expressamente ao torna-se igual aos mais velhos e vangloria-se disso anuncia o desenho que vai fazer antes de o executar a idade média de aparecimento do 1º desenho intencional é 2,5 3,5 A NOTA: esta evolução é contínua cada momento da evolução liberta-se do precedente por um processo quase invisível e prolonga-se nos seguintes atenuando-se gradualmente O REALISMO FORTUITO TRANSFORMA-SE NO REALISMO SEGUINTE POR UMA SÉRIE DE TRANSFORMAÇÕES
6 6 SEGUNDA FASE: O REALISMO FALHADO o desenho quer ser realista mas não chega a sê-lo OBSTÁCULOS: De ordem física: a criança não sabe ainda dirigir e limitar os seus movimentos gráficos de modo a dar ao seu traçado o aspecto que queria De ordem psíquica: atenção infantil é limitada e descontínua É que... nos primeiros desenhos só reproduz um número muito restrito de pormenores/ elementos do objecto representado desenhos incompreensíveis cheios de defeitos A criança tem intenção de representar todos os elementos em que pensa Pensa numa certa ordem que corresponde ao grau de importância que lhes atribui Continua a acrescentar tanto quanto a sua atenção suporta enfraquece depressa, já que se aplica simultaneamente a um duplo fim: - pensar no que é preciso representar - cuidar dos movimentos gráficos através dos quais se representa No momento em que a atenção enfraquece, está terminado o desenho para a criança (por muito incompleto que esteja para o adulto) - Ao pensar num pormenor só pensa pô-lo no seu desenho (está hipnotizada por esse pormenor) esquece os que já traçou - Na representação sucessiva e descontinua que tem dos elementos as relações entre eles escapam-lhe: conhece-as mas não pensa nelas adulto poderá concluir relações falsas onde não as há.
7 7 característica essencial desta fase INCAPACIDADE SINTÉTICA: imperfeição geral do desenho MANIFESTAÇÕES: 1. Negligência das relações gerais/ proporções: - as dimensões relativas dos diversos elementos não têm nenhuma correspondência com as relações dos mesmos pormenores na realidade - razões: imperfeição gráfica impotência para interromper os traços no momento desejado espaço disponível do papel faz encurtar certos traços por falta de espaço alonga os traços por horror ao vazio exagero das dimensões é, por vezes, a tradução inconsciente da importância que a criança lhe dá cada elemento é desenhado por ele mesmo: no momento em que o executa a criança não pensa mais nos que já traçou Comentário [D6]: : cabelos mais compridos que as pernas; moinho de café 3x maior que a criança nas relações de situação Negligência das relações de tangência: - Elementos que na realidade são tangentes aparecem representados disjuntos Comentário [D7]: : guarda chuva ao lado do corpo; cachimbo fora da boca 3. Negligência das relações de inclusão 4. Negligência das relações topográficas (relações mais especiais entre os elementos de um mesmo objecto) 5. Negligência da orientação - Certos pormenores recebem uma orientação diferente da do resto, sem que a criança se choque com isso A incapacidade sintética da criança atenua-se gradualmente na medida em que a atenção da criança se torna menos descontínua: pensar no pormenor que desenha e ao mesmo tempo nos que já estão representados sentir e fazer as suas relações Comentário [D8]: : olhos fora da cara; botões fora do corpo; porta e janela fora da casa Comentário [D9]: : dedos não estão na ponta do braço, mas ao longo do braço tipo ramo de folhas; para representar pessoas sentadas numa cadeira, desenha-as de pé em sobreposição com a cadeira: o assento atravessa-lhe o rosto Comentário [D10]: : bonecos dentro de uma casa de cabeça para baixo; ponta do telhado virada para o chão NOTA: as gradações são quase insensíveis e há períodos de estagnação e mesmo regressão
8 8 TERCEIRA FASE: O REALISMO INTELECTUAL Pode acontecer... elementos concretos invisíveis reprodução dos elementos abstractos que só existem no espírito do observador Os bonecos têm certas partes do rosto que na realidade não são separadas, limitadas por um contorno Preocupação com as legendas: a criança utiliza-as também para desenhos cuja interpretação é perfeitamente compreensível Razões para a sua utilização: Vê-as nos livros de estudo, outras imagens O nome do objecto é para a criança uma das suas características essenciais, devendo fazer parte do desenho Nesta fase há o emprego de PROCESSOS variados: A criança inventa espontaneamente os seus processos A escolha que faz de um ou outro é orientada pelo princípio do realismo intelectual: pôr em evidência o maior número (senão a totalidade) dos elementos essenciais do objecto representado, deixando a cada um a sua forma característica 1. Destacamento destacar um do outro os pormenores de um desenho que na realidade se confundem e se ocultam (+/-) estabelecer entre eles uma descontinuidade (por vezes difícil de distinguir da resultante da incapacidade sintética) 2. Transparência evidencia os elementos invisíveis de um objecto representando-os como se aqueles que os ocultam se tornassem transparentes, permitindo vê-los 3. Planificação Representar o objecto em projecção no solo, como se fosse visto em linha recta O objecto é representado de um ponto de vista desusado mas possível (e em certos casos mesmo real) 4. Rebatimento Aplicado sobretudo aos suportes dos objectos (pés de animais, rodas) Rebatê-los de cada lado do corpo como se lhe estivessem unidos por um eixo, à volta do qual se poderia fazê -los girar Comentário [D11]: fios de cabelo desenhados individualmente; chapéu tangente ou no ar à cabeça; rodas do combóio não tocam nos carris Comentário [D12]: vêem-se dedos no interior dos sapatos; vêse a cabeça debaixo do chapéu; vêem-se moveis e pessoas dentro de uma casa Comentário [D13]: quando os objectos são vistos de cima Comentário [D14]: espalma-se o objecto e vê-se de cima Comentário [D15]: ver figuras das paginas 172, 173, 174, 175, 176, 177, 178 Mudança do ponto de vista processo constante em que a criança recorre a todos os processos simultaneamente no mesmo desenho
9 9 Extensão da exemplaridade depois de ter representado o conjunto de um objecto do ponto de vista em que oferece o aspecto mais característico e faz sobressair o maior número dos seus elementos essenciais... a criança escolhe o ponto de vista que apresenta a sua forma exemplar, para desenhar cada um dos outros pormenores exemplos... combinação do rebatimento com o plano na representação dos seres vivos nesta fase há então a combinação de... intenção realista sentido sintético (à primeira vista ausente) se em vez de se ditar leis à criança desenhadora, se procurar compreender a razão das que são impostas por ela a si mesma, compreende-se que elas correspondem a uma atitude sintética visam reunir num único desenho os elementos que são igualmente reunidos no objecto que representa.
10 10 QUARTA FASE: REALISMO VISUAL Característico do desenho adulto no realismo intelectual, há a tradução... relação cada um dos seus elementos objecto considerado no seu conjunto (como suporte comum) (traz ao desenho contradições com experiência) mas o desenho plenamente realista, traduz... relações cada um dos seus elementos todos os outros mudam segundo o ponto de vista experiências repetidas verificação da insuficiência do realismo intelectual condenado como modo de representação gráfica as declarações verbais da criança confirmam a opção pelo realismo visual intelectual visual: substituição dá-se entre os 8-9 anos diferenças individuais desaparecimento gradual dos processos do realismo intelectual transparência opacidade rebatimento/ mudança do ponto de vista perspectiva provoca o abandono da exemplaridade luta contra os hábitos contrários profundamente enraizados: o realismo intelectual reaparece em desenhos posteriores a outros em que se manifesta o realismo visual
11 11 num mesmo desenho há partes de um e partes de outro desenhos em que o realismo intelectual é eliminado, mas o realismo visual não é conseguido e há aplicação de uma perspectiva falsa a que é aplicada nesta altura só pode ser conseguida através de recordações visuais, por vezes longínquas de objectos representados ou análogos, que não conseguem imediatamente uma síntese coerente observa-se isto: desenhos de casas representação do telhado Comentário [D16]: desenho de casa com 3 lados os erros de perspectiva só são corrigidos pela prática do desenho natural nas pessoas sem cultura gráfica especial, persistem para além da idade infantil alguns adultos não ultrapassam o realismo intelectual o fim da evolução do desenho é marcado pela renúncia ao realismo intelectual, pelo firme propósito de se conformar com a representação da aparência visual (ainda que haja obstáculos para a realização plena desta intenção)
12 12 ABORDAGEM DE WIDLOCHER (1965) Este desenvolvimento vai ser paralelo ao cognitivo, motor, perceptivo Início da expressão gráfica antes de 1 A - Manchas e traços - Agua e materiais pastosos (areia, iogurte) - Basta ter objecto marcador e objecto que o receba - Prazer - Relação causa- efeito (de causalidade) entre o seu gesto e o traço (resultado produzido) - Os adultos podem inibir: só estas a fazer porcaria Fase da garatuja realismo fortuito (Luquet) 1-4 A - Controlo progressivo da actividade motora - Ela risca e fura por prazer - Não tem intenção representativa - 1º momento 1-1,5/ 2 A - 1º gesto gráfico é oscilante movimentos de flexão inflexão - deixa que o movimento se prolongue - movimento de retorno dá-se quando a posição do braço se torna incómoda ou se chega ao limite do papel (por vezes ultrapassado) - a criança não controla o ponto de partida nem o ponto de chegada - 2º momento - 2 3/4 A - novas aquisições: 1. traço vertical (1º) e traço horizontal (2º) 2. controlo do polegar 3. controlo do ponto de partida (1º) e do ponto de chegada 4. substituição das grandes linhas e ovóides por traços mais pequenos 5. retorno ao ponto de partida 6. controlo da velocidade de gesto 7. limitação da amplitude do gesto - 1º controlo olho mão/ controlo simples/ controlo do ponto de partida 3º A olho não segue a mão mas guia-a o olho indica o ponto de partida - 2º controlo olho mão/ controlo do ponto de partida e do ponto de chegada traço é guiado de um determinado ponto para outro determinado ponto Começo da intenção representativa 3/ 4 A
13 13 - Biologicamente preparada para o desenho figurativo/ representativo - Aparecimento brusco - +/- precoce - garatuja com nome - está ligada às disposições subjectivas não a dados objectivos da forma - aprendizagem progressiva de imagens cada vez mais complexas - a criança vai corrigir o desenho para torna-lo mais semelhante ao objecto - vai Ter intencionalidade figurativa Comentário [D17]: fui eu que inventei este nome para mostrar que em termos de perfeição nesta fase o desenho não se distingue da garatuja. A diferença é que agora a criança chama-lhe cão ou pato Comentário [D18]: percebe que todas as mesas são mesas, começa a perceber para que é que serve Fase do realismo infantil ou intelectual 4 7/8 A - Desenha o modelo interno do objecto (o que a criança tem na cabeça) e não o que vê/ percepção - Preocupação principal: dar significado à realidade externa Procedimentos (contrariam o realismo perceptivo/ visual) Transparência Rebatimento Planificação Mudança de ponto de vista Detalhe exemplar - A visão da criança é subjectiva e egocêntrica - A atenção e limitada e descontínua Fase do realismo visual 7/9 12 A - Correcção gradual dos erros das fase anterior - Submissão à perspectiva que se tem do objecto - Evolução da atenção - Aos 9/10 A é evidente a necessidade da criança ser realista e precisa Evolução de desenho infantil LUQUET WIDLOCHER INICIO DA EXPRESSÃO Até 1 A GRAFICA REALISMO FORTUITO FASE DA GARATUJA 1 2A REALISMO FALHADO 1º MOMENTO 1 1,5/ 2 A 2º MOMENTO 2 3/ 4 A COMEÇO DA INTENÇÃO 3/ 4 A REALISMO INTELECTUAL REPRESENTATIVA FASE DO REALISMO 4 7/ 8 A INTELECTUAL OU INFANTIL 7/ 9 12 A REALISMO VISUAL FASE DO REALISMO VISUAL
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