Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA. Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

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1 Unidade II PSICOLOGIA CONSTRUTIVISTA Profa. Dra. Mônica Cintrão França Ribeiro

2 Ementa Estudo da teoria do desenvolvimento psicológico de Jean Piaget ( ) e de seus desdobramentos nas dimensões sócio-afetivas e psicossociais ao longo da infância e adolescência.

3 Unidade I O Construtivismo de Jean Piaget: vida e obra; noção de inteligência; principais conceitos Afetividade e Interação social em Piaget: a importância da afetividade e o papel da interação social O desenvolvimento cognitivo segundo Piaget: sensório-motor (0 a 2 anos); préoperatório (2 a 6 anos); operatório concreto (7 a 11anos); operatório formal (12 a 15 anos)

4 Unidade II O Método Clinico de Piaget: fundamentos históricos e metodológicos; procedimentos do experimentador; respostas e reações dos sujeitos; provas operatórias O Jogo em uma perspectiva psicogenética: jogo de exercício; jogo simbólico; jogo de construção; jogo de regras O Desenho em uma perspectiva psicogenética: desenho segundo Luquet; o desenho segundo Lowenfeld

5 Método clínico de Piaget Avaliação da inteligência: Abordagem psicométrica Abordagem psicogenética.

6 Abordagem psicométrica Alf d Bi t ( ) Alfred Binet ( ) Theodore Simon ( ) Psicólogos que elaboram em 1905 o primeiro teste de inteligência - Quociente Intelectual (QI).

7 Abordagem psicométrica David Wechsler ( ) Psicólogo americano que em 1939 elabora os testes: Escala de Inteligência para Crianças (WISC) e a Escala de Inteligência para Adultos (WAIS).

8 Abordagem psicométrica Objetivos Mensuração das habilidades mentais Aplicação dos testes é feita por meio do controle de variáveis ambientais, rapport com o examinador, controle por meio de um manual com: perguntas específicas a serem feitas, respostas padronizadas a serem dadas pelo sujeito e controle do tempo (cronômetro). Para que não haja interferência no desempenho do sujeito é necessário, portanto, a padronização do material e o controle do ambiente.

9 Abordagem Psicogenética Jean Piaget ( )

10 Método clínico Piaget utilizou o método clínico como método de investigação e elaborou provas operatórias em uma abordagem psicogenética (avaliação dos processos de desenvolvimento da inteligência).

11 Abordagem psicogenética Objetivo O método clínico de Piaget tem como pressuposto uma avaliação da inteligência a partir de uma abordagem psicogenética (avaliação dos processos de desenvolvimento da inteligência), que difere da maneira mais tradicional utilizada em psicologia, à abordagem psicométrica (avaliação ou quantificação das respostas corretas dadas pelo sujeito ao exame).

12 Abordagem psicogenética Objetivo O objetivo do método clínico piagetiano é compreender como o sujeito pensa, resolve situações-problema e de que maneira responde às questões elaboradas. O enfoque está na compreensão de como e quando o sujeito utiliza determinado conhecimento e no processo que o leva a dar uma determinada resposta. Portanto, a resposta errada pode ser uma forma de raciocínio do sujeito em determinado momento de seu desenvolvimento e isso deve estar bem claro para o adulto

13 Método clínico O investigador, nessa perspectiva, está interessado em compreender o processo que leva um sujeito a esta ou àquela resposta. Para isso deve ter amplo conhecimento da teoria piagetiana, que irá nortear as perguntas que irá fazer, bem como a maneira como irá avaliar as respostas dadas pela criança.

14 Método clínico entrevistas puramente verbais e também apresentou situações-problema com materiais concretos, a fim de possibilitar ao sujeito a antecipação e a explicação, após determinada demonstração. o controle está no entendimento das respostas e instruções (controle psicológico), ao invés da padronização das mesmas e das situações externas (controle fisicalista).

15 Critério de avaliação das respostas dadas pelo sujeito Todas as respostas dadas pelo sujeito são interpretadas com a finalidade de entender o processo que as gerou e as diferenças individuais não são avaliadas como indicadores de inteligência - como na abordagem psicométrica - e sim como indicadores do estádio do desenvolvimento cognitivo em que o sujeito se encontra.

16 Respostas do sujeito Não se faz pela contagem de acertos e erros, mas sim pela compreensão do raciocínio utilizado pelo sujeito para chegar àquela resposta, na compreensão da perspectiva a partir da qual o sujeito responde. Nesse sentido, o erro é tão importante, ou mais, que o acerto, uma vez que indica, para nós, o processo de pensamento ou raciocínio do sujeito durante o processo de construção de conhecimento. Erro Construtivo

17 Níveis de erros Nível I Nível I - corresponde aquele em que a criança não resolve o problema, nem sequer o entende, ou então, responde erroneamente, mas com convicção.

18 Níveis de erros Nível II Nível II - corresponde ao conflito, ambivalência, dúvida, em que a criança oscila em suas respostas, apresentando flutuações. Percebe o erro somente depois de ter cometido, não sendo capaz de antecipálo, por isso as ações da criança se baseiam em ensaio e erro, na tentativa, na solução empírica.

19 Níveis de erros Nível III Nível III - corresponde aquele em que a criança apresenta uma solução suficiente à questão e a compreensão do problema como é colocado. Os erros podem ocorrer, mas o que muda é a maneira como sujeito lida com eles: podem ser antecipados, neutralizados, pré-corrigidos ou compensados.

20 Interatividade Está incorreto em relação ao método piagetiano: a) o examinador busca a confirmação de suas inferências sobre o raciocínio das crianças durante o exame. b) busca analisar o como o sujeito pensa. c) busca estudar o processo que leva o sujeito a dar determinada resposta. d) considera o erro construtivo. e) avalia as respostas quantitativamente.

21 Reações dos sujeitos Não importismo: a criança responde qualquer coisa e de qualquer forma Fabulação: a criança responde à pergunta inventando uma história Crença Sugerida: a criança busca simplesmente contentar o examinador, sem considerar sua própria reflexão Crença Desencadeada: a criança responde com reflexão, extraindo a resposta de seus próprios recursos, sem sugestão Crença Espontânea: a criança não tem necessidade de raciocinar para responder à questão, mas pode dar uma resposta imediata à questão

22 Provas operatórias

23 Prova de conservação de quantidade de matéria

24 Prova de conservação de quantidade de líquido

25 Conservação de pequenos conjuntos discretos de elementos

26 Conservação de comprimento

27 Quantificação de inclusão de classes

28 Intersecção de classes

29 Seriação de palitos

30 Situação-problema Um dia eu vi uma menina de nove anos dividindo um tablete de chicletes de bola para si e seu irmão. O irmãozinho, de cinco anos, reclamou: O seu é maior, você tem mais!. A menina pegou o pedaço dele, espichou bem até ficar mais comprido que o dela. Olhe agora. E o menino, todo contente, foi embora: É, o meu é maior. A menina havia descoberto um modo de receber e dar o maior pedaço a cada um.

31 Interatividade A menina de 9 anos e o menino de 5 anos apresentam a noção de conservação de quantidades? a) Somente a menina de 9 anos b) Somente o menino de 5 anos c) Os dois apresentam a noção de conservação d) Os dois não apresentam a noção de conservação e) Não é possível responder.

32 O jogo em uma perspectiva psicogenética Piaget apresenta em seus estudos três grandes tipos de estruturas que caracterizam os jogos infantis: Jogo de Exercício Jogo Simbólico Jogos de Construção Jogo de Regra

33 Jogo de exercício Estádio Sensório-Motor (0-2 anos) O prazer que a criança extrai de exercitar uma função. Repetir exercícios motores (gestos, movimentos) - sugar/mamar, agitar os braços, sacudir objetos, emitir sons, caminhar, pular, correr, etc...

34 Jogo simbólico Estádio Pré-Operatório (2-6 anos) O prazer em simbolizar, imaginar, criar significados para os objetos e situações. O jogo de faz-de-conta possibilita à criança a realização de sonhos e fantasias, revela conflitos, medos e angústias, aliviando tensões e frustrações. É a fase das brincadeiras de boneca, casinha, escolinha, personagens, super heróis, etc.

35 Jogo de construção Situam-se numa transição entre jogo e trabalho, entre jogo simbólico e imitação. Construir com blocos, peças de encaixe, montar quebra-cabeças, etc.

36 Jogo de regra Estádio Operatório (7-15 anos) Os jogos de regras pressupõem a existência de parceiros e um conjunto de obrigações (regras), o que lhe confere um caráter eminentemente social.

37 Jogo de regra Assim, o que caracteriza o jogo de regras é a existência de um conjunto de leis organizadas e planejadas pelo grupo, e o não cumprimento dessas regras pode levar a conflitos e, muitas vezes, a não possibilidade de vitória pelo jogador. Os jogos de regras são classificados como: jogos sensório-motor (futebol) e jogos intelectuais (xadrez, dama, baralho).

38 Como a criança constrói o significado das regras? Os dilemas morais apresentam temas comuns na infância (dano material, mentira, roubo) e permitem compreender de que maneira ocorre o desenvolvimento na construção da regra pela criança, o que estará diretamente ligado a capacidade da criança participar dos jogos de regras aceitando e submetendo-se a elas.

39 Desenvolvimento moral O desenvolvimento moral ocorre em quatro períodos: 1. Anomia (0-2 anos) 2. Heteronomia (2-6 anos) 3. Semi-Autonomia (6-12 anos) 4. Autonomia (12-15 anos)

40 Desenvolvimento moral Anomia (0 a 2 anos) - Não existe consciência da regra pela criança. Heteronomia (2 a 6 anos) - Já existe consciência da regra e a criança é governada pelo outro, por uma autoridade externa, vivendo uma condição de respeito unilateral: um manda e o outro obedece. Semi Autonomia (7 a 11 anos) - inicio da autonomia moral, mas a criança ainda depende das regras do meio para organizar-se, já aparecem características de autonomia, mas são mais instáveis e frágeis.

41 Desenvolvimento moral Autonomia (12 a 15 anos) - construção da autonomia moral: o indivíduo obedece à regra, busca formas de adequá-la às suas necessidades sem modificá-la, ou ele próprio flexibiliza seus interesses, pois valoriza a adesão e o sentido das regras para as relações humanas.

42 Situação-problema Uma escola, localizada na periferia de uma cidade de porte médio no interior do Estado de São Paulo, faz constante uso de recompensas para reforçar os alunos a apresentarem comportamentos desejáveis. Além disso, algumas vezes, quando necessário, pune aqueles alunos que apresentam comportamentos indesejados.

43 Interatividade Segundo Piaget, esta escola está promovendo o desenvolvimento da moralidade de: a) Semi-autonomia b) Autonomia c) Anomia d) Heteronomia e) Isonomia

44 O desenho em uma perspectiva psicogenética. é uma das manifestações da função simbólica ou semiótica que surge na criança por volta dos dois anos (estádio pré-operatório) possibilitando a representação intencional da realidade por meio do grafismo. Georges-Henri Luquet ( )

45 Etapas do desenho infantil Luquet Realismo Fortuito (2 a 3 anos) Realismo Mal Sucedido (3 a 4 anos) Realismo Intelectual (4 a 8 anos) Realismo Visual (9 a 12 anos)

46 Realismo fortuito (2 a 3 anos) analogia entre o traço e o objeto, dando nome / sem querer.

47 Realismo mal sucedido (3 a 4 anos) a criança aprende a representar, mas fracassos e sucessos; Badamecogirino e Badameco.

48 Realismo intelectual (4 a 8 anos) a criança desenha o que sabe e não o que vê. Transparência / Plano Deitado / Rebatimento.

49 Realismo visual (9 a 12 anos) a criança desenha o que vê / perda da espontaneidade p/ desenhar.

50 Etapas do desenho infantil Lowenfeld Garatujas - Desordenadas, Controladas, Nomeadas e Diagramadas Pré-Esquemática Esquemática Realismo

51 Interatividade Observe o desenho e indique em que fase do grafismo se encontra: De acordo com Luquet o desenho observado anteriormente apresenta características da fase: a) Realismo Fortuito b) Realismo Mal Sucedido c) Realismo Intelectual d) Realismo Visual e) Realismo Gorado

52 ATÉ A PRÓXIMA!

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