Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares

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1 Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Meire Luci Bernardes Silva Machado 1 - UNIUBE Sueli Teresinha de Abreu-Bernardes (Orientadora) 2 - UNIUBE Agência Financiadora: CAPES/OBEDUC Trazemos como tema desta apresentação Contribuições das brincadeiras infantis de ontem em espaços escolares, enfocando o papel da imaginação criadora no ato do brincar, na perspectiva bachelardiana. O objetivo principal desta apresentação é descrever resultados parciais de uma pesquisa bibliográfica sobre esse tema. Ao reconhecer a importância do brincar como interações da criança com o mundo, consideramos relevante identificar nas brincadeiras infantis tradicionais de ontem a dimensão da imaginação criadora produzida pelo encontro e vivido na ação lúdica. Este estudo partiu do interesse que temos pelo estudo das brincadeiras infantis e o faz de conta de um tempo que já passou, porém seguimos o caminho de busca utilizando uma pesquisa bibliográfica, fizemos o levantamento bibliográfico de autores que vêm ao encontro do interesse desta proposta de pesquisa em um mestrado em Educação e o estudo do estado da arte. 1 Mestranda em Educação pela Universidade de Uberaba UNIUBE; pesquisadora do Projeto Observatório da Educação Interdisciplinaridade na Educação Básica: estudos por meio da arte e da cultura popular, bolsista Agência financiadora CAPES/OBEDUC; Licenciatura plena em Educação Física, professora na rede estadual e municipal de Ensino no município de Planura MG. bernardesmeire@hotmail.com 2 Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, UNIUBE; Coordenadora do Observatório da Educação Interdisciplinaridade na Educação Básica: estudos por meio da arte e da cultura popular ; CAPES/OBEDUC; Coordenadora da equipe UNIUBE da Rede de pesquisadores sobre Professores (as) do Centro-Oeste REDECENTRO. sueli.bernardes@unibe.br

2 Os estudos teóricos iniciais trazem alguns aprendizados. O primeiro é que o momento da criança brincar reúne possibilidades criadoras e inventivas. É tempo da construção da imaginação, do armazenamento das imagens primeiras. Para compreender a importância dos jogos tradicionais devemos situá-los dentro de um contexto mais amplo da cultura infantil. Segundo Bernardes (2012, p.543) com base nos estudos de Cascudo (1984) e Kishimoto (1999, 2003), os jogos tradicionais infantis fazem parte da cultura popular, expressam a produção espiritual de um povo em uma determinada época histórica, são transmitidos pela oralidade e sempre estão em transformação, incorporando as criações anônimas de geração para geração. As brincadeiras tradicionais possuem, enquanto manifestações da cultura popular, a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver a convivência social. Essas brincadeiras mudam no processo de esforço criativo, coletivo incorporados pelas crianças de forma espontânea, variando as regras de uma cultura para outra (ou de um grupo para outro): muda a forma, mas não o conteúdo, é constituído pelos interesses lúdicos ligados aos objetos (bonecas, animais, construções, maquinas). Esses jogos são imitativos ou reinterpretados, perpetuando a sua tradição (FRIEDMANN, 1996, p.43). Quando vemos uma criança brincando, sentimo-nos atraídos pelas representações que ela desenvolve. É importante ressaltar os diversos caminhos que a brincadeira concede na formação da criança, e as relações com a imaginação criadora, pois compreendemos a imaginação como fonte primeira para o processo ensino-aprendizagem, seus sentidos e significados que os objetos assumem dentro de um contexto. Atualmente, as produções cinematográficas como a televisão influenciam o jogo imitativo, tornando-o mais elaborado e sofisticado. Mas este estudo parte do pressuposto de que o lúdico, o retorno às brincadeiras de ontem são fundamentais para a educação e o desenvolvimento da criança. Nessa experiência lúdica, a criança cultiva a fantasia, vivência a amizade e a solidariedade, o que consideramos fundamental para se desenvolver uma cultura solidária na sociedade brasileira atual. Pensamos que recuperar as brincadeiras infantis do passado conhecê-las e trazêlas de volta para o cotidiano escolar é um importante processo para a exploração e a preservação da cultura, além de serem atividades vivenciadas ora pela ação livre e espontânea da criança ora pela ação orientada por adultos. Nesse período estrutura-se a

3 discussão da natureza dos jogos educativos, brincadeiras, suas manifestações e funções, bem como sua utilização em áreas do ensino, como recurso para o ensino de conteúdos escolares. Instrumentos indispensáveis da prática pedagógica e componentes relevantes de propostas curriculares. As fases escolares da criança nos dão a oportunidade de identificar que é por meio das experiências vividas com o fazer, o experimentar, o brincar e o imaginar que se concebe a verdadeira fonte de aprendizagem por diferentes vias de leitura das linguagens plásticas, poética, corporal e lúdica. Para Kishimoto (2011, p.20-21) as brincadeiras e brinquedos estimulam a representação de imagens que evocam aspectos da realidade, as ações do brincar metamorfoseiam e fotografam a realidade, reproduzem o mundo técnico e científico e o modo de vida atual. A imaginação material permite compreender a significação de diferentes materialidades, onde a criança possa extrair a fantástica complexidade do ato de conhecer ao desafiar as aparências primeiras. Segundo Richter (2003), esse conceito bachelardianao permite compreender a significação desse ato de penetrar no complexo para romper com as aparências primeiras, de ir até o secreto do mundo. O que permite isso é essa espantosa necessidade de penetração que, para além das seduções da imaginação das formas, vai pensar a matéria, sonhar a matéria, viver a matéria, ou então o que vem a dar no mesmo materializar o imaginário (BACHELARD, 1990, apud RICHTER, 2003, p. 3). Essa materialização, continua Richter (p.3) é explicada por Bachelard através das quatro constantes substanciais [...] que são a seiva dos sonhos e dos conceitos: a terra, a água, o ar e o fogo. Quatro [...] forças imaginantes inteiramente materiais, nutridoras de diferentes experiências sensoriais. O trabalho criativo das brincadeiras que rompem no tempo da infância leva o homem a novos diálogos, uma descoberta por meio da imaginação criadora. Em Bachelard, ela dá vida às qualidades adormecidas do brincar. Cabe ressaltar que o retorno às brincadeiras infantis de ontem nas fases escolares das crianças, devem ser revividas de uma maneira bastante original nos espaços escolares. Essas brincadeiras fazem parte do cotidiano infantil como a brincadeira de roda, amarelinha, pula cordas, bolas de gude, balança caixão, iô-iô, barra manteiga, esconde-esconde, o gato mia, ordem, estátua, bandeirinha entre tantas outras.

4 A partir deste levantamento e observações feitas podemos considerar que o período escolar poderá ser mais aproveitado com propostas e projetos de retorno as brincadeiras de ontem em diferentes momentos escolares. Esses momentos proporcionarão momentos e vivências variadas para que a criança enriqueça suas diversas habilidades motora e social. Pensamos que os estudos atuais poderão ser complementados com pesquisas que se proponham a ouvir alunos e professores sobre o sentido das brincadeiras no atual contexto para verificar-se como a imaginação criadora está presente em diferentes modos do brincar infantil. Referências BERNARDES, E. L. Jogos e brincadeiras tradicionais: um passeio pela história. Uberlândia, Disponível em: Acesso em: 10/08/2013 CASCUDO, L. C. Dicionário do folclore brasileiro. 12 ed. São Paulo: Global, FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, KISHIMOTO, T. M. Jogos, brinquedo, brincadeira e a educação. 14 ed. São Paulo: Cortez, RICHTER, S. Infância e materialidade: uma abordagem bachelardiana. REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 25, Anais... Caxambu; ANPED, Disponível em: reunioes sandrasimonisrichtert.rtf Acesso em 15 set Palavras-chave Brincadeiras infantis de ontem; Espaços escolares; Educação.

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