Palavras-chave: Pintura Facial. Inclusão Social. Ações Extensionistas.
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1 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E INCLUSÃO SOCIAL: AÇÕES EXTENSIONISTAS DO PROJETO PINTANDO A CARA NA APAE DE NAVIRAÍ Cássia Vitali Pereira 1 Josiane Peres Gonçalves 2 Eixo temático 02 Comunicação oral Resumo: O projeto de extensão Pintando a Cara surgiu em 2011 e no mesmo ano contribuiu com a realização das paraolimpíadas das APAEs de Mato Grosso do Sul realizada em Naviraí sendo este um fator determinante para que a APAE de Naviraí se tornasse uma nova parceira do Pintando a Cara, com objetivo de refletir sobre as ações extensionistas desenvolvidas neste espaço educativo que atende a crianças, adolescentes e até adultos que possuem algum tipo de deficiência física ou intelectual. No decorrer dos anos seguintes, as ações extensionistas passaram a ser desenvolvidas periodicamente com os alunos que participam da APAE de Naviraí, surgindo à necessidade de investigar de forma sistematizada como se deu o desenvolvimento da parceria entre o projeto de extensão Pintando a Cara e a APAE de Naviraí. Fundamentandose na perspectiva de inclusão social, o projeto de extensão desenvolve atividades relevantes referente à pintura fácil, música e ludicidade que por meio dos registros dessas atividades é que deverá ocorrer o processo de coleta de dados da pesquisa de campo. É importante destacar que desde o início as atividades são voltadas ao desenvolvimento integral dos participantes, segundo a perspectiva da inclusão social. As principais atividades consistem em resgatar as brincadeiras tradicionais, o lúdico e a pintura facial. Palavras-chave: Pintura Facial. Inclusão Social. Ações Extensionistas. 1 Graduanda do 7º Semestre de Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus de Naviraí (UFMS/CPNV). Bolsista de Extensão MEC/SESu Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Professora Adjunta da UFMS/CPNV. Líder do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento, Gênero e Educação (GEPDGE).
2 2 Introdução O Projeto Pintando a Cara vem como uma proposta de extensão a fim de relacionar teoria e prática, e assim contribuir com o trabalho educativo dedicado a APAE da cidade de Navirai MS, que atende crianças, adolescentes e até adultos, que são vítimas de alguma forma de exclusão social. Nesse contexto, o presente estudo apresenta algumas considerações sobre relatos e experiências vividos tanto pelas alunas da UFMS que fazem parte do Pintando a Cara quanto pelos alunos da APAE. Tem o objetivo de apresentar um breve histórico, bem como os procedimentos adotados para a realização das ações extensionistas e principais resultados obtidos ao longo dos quatro anos de existência, evidenciando a relevância do projeto enquanto recurso para o desenvolvimento humano. Entende-se que extensão é: [...] processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade [...] A extensão, como ação que viabiliza a interação entre a universidade e a sociedade, constitui elemento capaz de operacionalizar a relação teoria/prática, promovendo a troca entre os saberes acadêmico e popular (FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES, 2000). Partindo-se do princípio de que a Universidade não deve apenas se preocupar com as atividades de ensino, mas também com a formação de outros grupos sociais, o presente projeto torna-se relevante especialmente por envolver essas entidades com diferentes públicos. Com uma proposta educativa, visando o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes que participam de entidades não governamentais, baseando-se na perspectiva de inclusão social. Sassaki (2007) defende a ideia de que as ações educativas devem ser voltadas para a inclusão, especialmente de grupos vistos como vulneráveis, e que toda a criança e adolescente tem direito à educação de qualidade. O projeto também visa o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, baseando-se numa perspectiva de inclusão social.
3 3 Segundo Paulon, Freitas e Pinho (2005, p. 7), A inclusão social deixa de ser uma preocupação a ser dividida entre governantes, especialistas e um grupo delimitado de cidadãos com alguma diferença e passa a ser uma questão fundamental da sociedade. Ferreira (2005), também defende a ideia de que a educação voltada para a inclusão das diversidades não diz respeito somente às crianças com deficiência, mas sim a todas as crianças e adolescentes que enfrentam algumas barreiras: não ter acesso à educação básica, inicial que é de responsabilidade da família, dificuldade de acesso à escolarização que levam ao fracasso escolar e consequentemente resultam na exclusão social. Assim o projeto de extensão Pintando a Cara tem como finalidade de proporcionar o aprendizado aos participantes dessas entidades não, por meio da ludicidade, música e pintura facial. Para Maluf (2008), são consideradas atividade lúdica toda animação que tem como objetivo proporcionar prazer e entretenimento em quem a pratica, são também lúdicas as atividades são capazes de proporcionar uma experiência completa do momento, de maneira que associa ao ato, ao pensamento e ao sentimento. É considerada a atividade lúdica os jogos e brincadeiras, que promovam a interação entre as crianças, permitindo assim a capacidade de promoção de cada indivíduo, a maneira como ele realiza, dirigi e vivencia essa atividade. Para Imbernón (2000), as práticas devem impulsionar às propostas teóricas e práticas de maneira que possibilitem aos alunos interpretar, reinterpretar e sistematizar suas experiências passadas e presentes. As crianças têm oportunidades de criar suas próprias histórias, e ainda desenvolver suas próprias habilidades, cada qual a sua maneira, pois cada um tem seus limites. E com isso temos o dever de proporcionar momentos de aprendizagem e recreação através de atividade lúdicas e artísticas em que seja possível estimular o desenvolvimento integral do envolvidos. Segundo o referencial Curricular da Educação Infantil (1998, p.23) citado por Dallabona (2004): Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras, e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação
4 4 interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. De acordo com Vitta (2015), a arte é muito importante no processo educativo por propiciar o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar a experiência humana. Com isso, o PCN Artes (1997) considera que o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto no processo de realização de formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele, pelos colegas, pela natureza e por artistas nas diferentes culturas e épocas. Porém existe muitas formas de expressões artísticas, dentre estas se destaca a pintura e a música que cada vez mais fazem parte do universo infantil dentro do contexto educativo. De início a pintura começa com os primeiros rabiscos e vão se destacando ao longo do tempo e requer uma valorização desde o inicio da vida da criança. Metodologia Diante do princípio de que a Universidade faz parte de um contexto histórico e social, é influenciada pela sociedade na qual está inserida, e com isso ela deve promover ações que possibilitem uma maior aproximação com os outros segmentos da sociedade, como é o caso do que já vem acontecendo com a participação do projeto Pintando a Cara. Com isso, para o desenvolvimento do presente estudo, foram selecionadas algumas fotos que representam alguns momentos importantes que marcaram a história do projeto de extensão Pintando a Cara na APAE. Assim, são apresentados comentários sobre as imagens, seguidas de análise sobre as ações desenvolvidas, cujas análises são fundamentadas alguns autores que discorrem sobre extensão universitária, ludicidade, e brincadeiras tradicionais.
5 5 Resultados e Discussões As atividades do projeto de extensão Pintando a Cara teve início na APAE no ano de 2011, quando as integrantes do projeto foram convidadas a participar e colaborar com a realização das Paraolimpíadas da APAE, evento esportivo realizado em Naviraí que reuniu várias APAEs de toda a região do Cone Sul do Estado de Mato Grosso do Sul. QUADRO 1 Paraolimpíadas da APAE realizadas em Naviraí/MS. Fonte: Autoras, A partir dessa experiência surge o convite por parte da coordenação da APAE para que as ações extensionistas fossem desenvolvidas periodicamente. Assim, em 2012 as atividades passaram a ser realizadas todas as quintasfeiras das 13h30min às 15h30min.
6 6 Basicamente as ações práticas consistiam em iniciar com música e pintura facial, para em seguida serem desenvolvidas diversas atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras. Havia a participação de mais de 20 alunas do curso de Pedagogia que juntas organizavam e desenvolviam as ações extensionistas. O que o grupo percebia durante esse período é que havia uma grande aceitação por parte dos alunos, a ponto de aguardarem a chegada das acadêmicas da UFMS para desenvolver o projeto de extensão. Ao mesmo tempo, os alunos gostavam de participar das de todas as práticas propostas pelas alunas, interagiam uns com os outros, e todos participavam. Eram desenvolvidas atividades lúdicas como: o teatro, a pintura, o desenho, o jogo, gincanas e brincadeiras diversas. Segundo Almeida (2003), a ludicidade é uma ação inerente ao ser humano, seja ele criança, jovem ou adulto e aparece sempre como uma forma de transição em direção ao conhecimento. Para Kishimoto (2011, p. 32), [...] jogo infantil é uma forma adequada para aprendizagem dos conteúdos escolares. Assim, para se contrapor aos processos verbalistas de ensino, a palmatória vigente, o pedagogo deveria dar formas lúdicas aos conteúdos. Nesse sentido, o jogo é considerado uma maneira aceitável para aquisição dos conhecimentos dos alunos inclusive para os alunos da APAE. Quanto às brincadeiras, Maluf (2009, p. 20) ressalta que [...] é através do brincar que a criança prepara-se para aprender. Brincando ela aprende novos conceitos, adquire informações e tem um crescimento saudável. É importante ressaltar que todas essas atividades lúdicas eram planejadas com antecedência, de acordo com os objetivos que se pretendia atingir. Durante as reuniões semanais ocorridas no câmpus da UFMS, as alunas, supervisionadas pela coordenadora do projeto, avaliavam as ações desenvolvidas na semana anterior, para então planejar as atividades do próximo encontro. O planejamento escrito era enviado até dois dias antes para a coordenação pedagógica da APAE de Naviraí.
7 7 Trata-se de um aspecto importante, para evitar o improviso ou faltar algum tipo de material que pudesse comprometer o desenvolvimento das atividades práticas. De acordo com Gomes (2011, p. 4): A ideia de planejamento é discutida amplamente em nosso cotidiano, planejamos ações que desenvolveremos em nosso dia, planejamos como será nossa casa, como será as nossas férias. No ambiente educacional não poderia ser diferente o planejamento é a base sólida do sucesso das ações tanto intra como extra-sala de aula. Durante o ano de 2012 as atividades práticas eram desenvolvidas na APAE, mas em determinada situação, as integrantes do projeto percebeu que era importante levar os alunos da APAE até a universidade, para que conhecem outro espaço educativo, ou onde as alunas do projeto de extensão estudavam. QUADRO 2 Visita da APAE no Câmpus da UFMS em Naviraí Fonte: Autoras, 2015.
8 8 Foi um momento muito importante para o projeto Pintando a Cara, porque nesse contexto não foi a universidade que foi até à comunidade externa, mas sim a comunidade, representada pelos alunos da APAE, é que foi até a universidade. De acordo com Rocha, citado por Silva (2011, p. 2): A relação da universidade com a comunidade se fortalece pela Extensão Universitária, ao proporcionar diálogo entre as partes e a possibilidade de desenvolver ações socioeducativas que priorizam a superação das condições de desigualdade e exclusão ainda existentes. E, na medida em que socializa e disponibiliza seu conhecimento, tem a oportunidade de exercer e efetivar o compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Em 2013 as atividades passaram a ser mensais e o tema de trabalho foi sobre as brincadeiras tradicionais. Assim, brincadeiras como balança caixão, cabo de guerra, dança da cadeira, pular corda entre outras eram desenvolvidas. Não importava o tipo de deficiência, as alunas integrantes do Pintando a Cara procuravam envolver a todos os alunos da Apae nas atividades realizadas para que eles pudessem de alguma maneira vivenciar experiências diferenciadas. Segundo Cascudo (1984) e Kishimoto (2011), os jogos tradicionais infantis fazem parte da cultura popular, expressam a produção espiritual de um povo em uma determinada época histórica, são transmitidos pela oralidade e sempre estão em transformação, incorporando as criações anônimas de geração em geração. Ligados ao folclore, possuem as características de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação e mudança. As brincadeiras tradicionais possuem, enquanto manifestações da cultura popular, a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver a convivência social. Por meio das brincadeiras os alunos aprendem e tem a oportunidade de desenvolver-se em diversos aspectos, como físico, cognitivo, emocional e social. Além disso, favorece o resgate de brincadeiras que na atualidade não costumam ser muito presenciadas entre as crianças e alunos da APAE.
9 9 QUADRO 3 Desenvolvimento de Brincadeiras Tradicionais. Fonte: Autoras, Em 2014 as atividades foram realizadas mensalmente e mais uma vez os alunos visitaram o campus da UFMS para o plantio de árvores, em comemoração ao Dia da Árvore. O Projeto busca sempre envolver todos os alunos sem exceção, pois cada um com suas limitações contribuem maneira para a concretização do projeto de extensão que também contribui com o processo de formação desses alunos. Percebe-se que os diferentes tipos de experiências vividas por eles fazem parte desse processo, que vão levar consigo ao longo da vida. Para Carbonari e Pereira (2007), o grande desafio da extensão é repensar a relação do ensino e da pesquisa às necessidades sociais, estabelecer as contribuições da extensão para o aprofundamento da cidadania e para a transformação efetiva da sociedade. É importante destacar que a
10 10 mudança social é um dos principais objetivos da extensão, que promove melhoria na qualidade de vida de todos os envolvidos. Muitos alunos com suas limitações nunca tinham ido até uma Universidade, ou até passado por experiências de participar de outros tipos de brincadeiras e por meio do Projeto foi possível lhes proporcionar vários momentos de alegria e descontração. Sendo assim, uma das intenções das ações extensionistas desenvolvidas, é a de contribuir com a promoção da inclusão social, buscando superar as barreiras existentes, como mostra a figura a seguir. QUADRO 4 Teatro, plantação de árvores. Fonte: Autoras, A ação sinaliza sobre um projeto que tem muito a acrescentar na vida de todos os envolvidos: sejam aqueles que mantêm, organizam, planejam e executam as atividades propostas, ou até mesmo aqueles para as quais as atividades são direcionadas.
11 11 Considerações finais O projeto de extensão Pintando a Cara tem apresentado ao longo do seu período de existência vários aspectos positivos que devem ser lembrados: o fato dos alunos da APAE aguardar ansiosamente pelo Projeto e se envolver nas diversas atividades, não importando o tipo de deficiência apresentadas; a oportunidade de construção de novos saberes por parte das alunas que fazem parte do projeto de extensão; a contribuição com o processo de desenvolvimento integral dos alunos da APAE, especialmente nos aspectos psicossociais; a possibilidade de haver trocas de experiências significativas entre integrantes do projeto e alunos da APAE; o estreitamento das relações entre universidade e sociedade, etc. É importante destacar que essas atividades são sempre voltadas ao desenvolvimento integral dos participantes, segundo a perspectiva da inclusão social, por meio de pintura facial, música e ludicidade. Durante os quatro anos de parceria entre a o projeto de extensão Pintando a Cara e a APAE de NAVIRAÍ, tem-se conseguido alguns avanços, especialmente no sentido de aproximar a universidade de um importante seguimento da sociedade, como é o caso de pessoas que são vitimas de alguma forma de exclusão social. Ao mesmo tempo, as alunas de graduação tem a possibilidade de ampliar o seu processo de formação, por poder interagir já desde o primeiro ano do curso de licenciatura em espaços educativos diversos, ampliando o seu processo de formação profissional. Dessa forma, é possível afirmar que os grupos envolvidos na ação de extensão são beneficiados, tanto pela oportunidade de construção de novos saberes, quanto pela possibilidade de trocas de experiências significativas, que os envolvidos no processo levarão consigo a sua vida toda. Referências ALMEIDA, A. M. de O.; CUNHA, G.G. Psicologia: reflexão e crítica, Representações Sociais e Desenvolvimento Humano Disponível em: < > acesso em 10 abril 2015.
12 12 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Arte. Brasília: MEC/SEF, CARBONARI, M.; PEREIRA, A. A extensão universitária no Brasil, do assistencialismo à sustentabilidade. São Paulo, Setembro de Base de dados do Anhanguera. Disponível em: <htpp// > Acesso em: 10 abril CASCUDO, C. Literatura oral no Brasil. 3ª Ed. São Paulo: Itatiaia, 1984 DALLABONA, S. R. MENDES, S. M. S. O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma de educador In: Revista de divulgação técnico-científica Vol. 1 n. 4 - jan.-mar./2004. Disponível em: < FERREIRA, W. B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos. Disponível em: < Acesso em 24 março FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS, 2000 disponível em: < colecao_extensao_universitaria_3_avaliacao>. GOMES, É. M. F. A importância do planejamento para o sucesso escolar. Disponível em file:///d:/usuarios/usuario/downloads/edula_corrigido_ultima_versaao.pdf Acesso em 02 de março de IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: Formar-se Para a Mudança e a Incerteza, São Paulo, Cortez, KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez Editora, MALUF, A. C. M. Atividades lúdicas para educação infantil: Conceitos, orientações e prática. RJ: Vozes, MALUF, A. C. M. Brincar: prazer e aprendizado. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PAULON, S. M.; FREITAS L. B. Documento Subsidiário à Política de Inclusão. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005.
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