Apreciação musical de crianças de sete a dez anos em escola regular: um estudo a partir das teorias do grafismo infantil de Luquet e Lowenfeld
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- Valdomiro Amarante Bayer
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1 Apreciação musical de crianças de sete a dez anos em escola regular: um estudo a partir das teorias do grafismo infantil de Luquet e Lowenfeld Karla Jaber Barbosa karlajaber@uai.com.br Maria Cecília Cavalieri França poemasmusicais@terra.com.br Universidade Federal de Minas Gerais Resumo. Este artigo tem como objeto de estudo a evolução do grafismo infantil e o uso deste para representar música. Ao desenhar, a criança expressa sua visão de mundo e comunica idéias, imagens e signos. O modo como ela percebe, vivencia e se relaciona com a música e com o universo sonoro está intimamente ligado à forma como se relaciona com o mundo. Objetivamos investigar como crianças de sete a dez anos, alunos de 2ª a 5ª séries do ensino fundamental de uma escola regular de Belo Horizonte, expressam-se graficamente em uma atividade de apreciação musical dirigida. Utilizamos as teorias sobre a evolução do desenho infantil de Luquet e Lowenfeld como referencial de análise dos dados, realizada segundo a técnica de análise de conteúdo em modelo fechado. Os resultados encontrados são consistentes com as teorias mencionadas para a faixa etária em questão. O levantamento de aspectos musicais representados pelas crianças foi realizado através da técnica de análise de conteúdo em modelo aberto. Foram encontradas quatro categorias: representação do tema (43%); fonte sonora, onomatopéias e figuras musicais (25%); forma (18%) e grafias alternativas (6%). O conhecimento das etapas evolutivas do desenho infantil pode auxiliar o educador musical a compreender o modo de pensar e agir da criança. Palavras-chave: desenho infantil, apreciação musical, educação musical A evolução do desenho da criança O desenho da criança é de grande interesse para a Psicologia Cognitiva porque oferece acesso direto à visão de mundo da criança através de suas tentativas de reproduzi-lo (HARGREAVES, 1986, p.36). No ato de desenhar, a criança comunica suas idéias, imagens e signos. Vários autores buscaram conhecer e entender, sob diferentes enfoques, a evolução gráfica da criança. Entre eles, destacam-se Luquet (1927/1969) e Lowenfeld (1977/1947). A contribuição de Luquet O francês Georges Henry-Luquet (1927/1969) foi um dos primeiros estudiosos a se interessar pelo desenho da criança em relação à sua evolução cognitiva. O autor
2 buscou compreender o quê e como a criança desenha. Ao fazê-lo, a criança tem a intenção de ser realista, ou seja, de desenhar um objeto como ela o vê. Em seus estudos, o autor propõe quatro fases sucessivas do desenvolvimento do desenho infantil, caracterizadas por diferentes formas de realismo: Realismo fortuito: a criança desenha linhas no papel de maneira espontânea e em diversas direções, pelo simples prazer e sem atribuir significados aos seus grafismos. Realismo falhado: o desenho quer ser realista, mas não chega a sê-lo. Para o autor, possui algumas falhas em relação à arte adulta. Ao desenhar, a criança encontra alguns obstáculos de ordem motora e psíquica (atenção limitada) e reproduz somente alguns elementos do objeto representado. Essa incapacidade sintética, que é a imperfeição geral do desenho, manifesta-se principalmente nas proporções. A representação da figura humana consiste em um boneco de forma circular, de onde saem os braços e pernas, sem o tronco. Realismo intelectual: a criança consegue superar a incapacidade sintética tornando o desenho mais realista. Considera-se que a criança não desenha aquilo que vê, mas como ela vê, isto é, o modelo interno daquilo que sabe do objeto. A criança utiliza em seus desenhos processos variados, como a transparência, a planificação, o rebatimento e a mudança de pontos de vista. A transparência refere-se à colocação, em evidência, dos elementos invisíveis de um objeto; a planificação é a representação do objeto projetado no solo, como se fosse visto em linha reta; no rebatimento a criança mostra os dois lados de um objeto, como se ela estivesse no centro deste; na mudança de ponto de vista a criança recorre, simultaneamente, a dois ou mais processos no mesmo desenho. Realismo visual: verifica-se o desaparecimento gradual dos processos realizados anteriormente sendo estes substituídos pela perspectiva. A visão de Lowenfeld Segundo o austríaco Viktor Lowerfeld ( ), à medida que a criança se relaciona mais estritamente com o mundo ao seu redor, seu desenho também se transforma. Ela desenha de formas previsíveis, passando por sucessivas fases, que são divididas em:
3 Fase das garatujas (dois a quatro anos): apresenta uma tendência em seguir uma ordem previsível. Classificam-se em três categorias: as garatujas desordenadas, com traços fortuitos, as garatujas ordenadas, onde a criança adquire maior controle sobre o traço e o espaço, e as garatujas com atribuição de nomes, na qual as crianças começam a nomear os seus traços. Fase pré-esquemática (quatro a sete anos): ocorrem às primeiras tentativas de representação. A criança estabelece uma relação com o que pretende desenhar, o que lhe proporciona uma grande satisfação. Os traçados transformam-se em formas reconhecíveis e surgem as primeiras experiências representativas: a figura humana. Fase esquemática (sete a nove anos): a consciência da analogia entre a forma desenhada e o objeto representado é firmada. A representação da figura humana evolui, retratando diferentes partes do corpo e incluindo vários pormenores. Surge a linha de base para apoiar os objetos e freqüentemente usa-se o processo de dobragem, que representa os objetos desenhados perpendicularmente à linha de base, e parecem ser colocados de pernas para o ar (LOWENFELD e BRITTAIN, 1977, p. 191). A criança representa, num mesmo desenho, diferentes seqüências de tempo ou de impressões espacialmente distintas. Mistura em seu desenho os conceitos de dentro e fora apresentando uma parte do interior e uma do exterior, como se fosse transparente. Fase do realismo (nove a doze anos): considerada a idade da turma. Há maior conscientização e interesse pelos detalhes, representando até características do gênero, como meninos com calças e meninas com vestidos. Música e desenho A representação gráfica do som é um tema abordado sob diferentes enfoques e concepções. Bamberger (1990) pesquisou notações espontâneas de ritmos musicais. Os resultados mostraram que as crianças produzem tipos de notação definidas como garatujas rítmicas, figural e métrica. Salles (1996 apud ABRAÃO, 2006) realizou um estudo sobre a gênese da notação musical na criança. Observou alguns processos de como a criança se relaciona com os sons, através da imitação, da representação, do jogo, da composição e da semiótica. Abraão (2006) investigou o processo de representação gráfica dos sons fundamentada na psicologia genética de Piaget, que analisa os
4 desenhos das crianças a partir de Luquet (1927). Os resultados mostraram uma evolução dos registros dos sons: primeiro as garatujas, passando pelo registro das fontes sonoras e, posteriormente, os sons desligados da fonte sonora. Pacheco (2007) investigou os desenhos de crianças de seis a doze anos, a partir da apreciação musical de diferentes estilos e contextos, que foram analisados de acordo com os estágios de desenvolvimento do desenho apresentados por Berrymann e cols (2002). Os resultados demonstraram que o uso de desenhos das crianças pode ser uma estratégia para os estudos sobre a percepção musical. Este presente estudo tem como objeto de investigação desenhos produzidos por crianças de sete a dez anos a partir de atividade de apreciação musical dirigida. Método Problema da pesquisa Que aspectos gráficos e musicais se manifestam através da atividade de apreciação musical dirigida em crianças de sete a dez anos de idade? Delineamento e amostra A pesquisa caracteriza-se como um estudo longitudinal de recorte transversal e consiste na avaliação da apreciação musical de crianças de sete a dez anos, alunos de 2ª, 3ª, 4ª, e 5ª séries. Os dados foram coletados em uma aula de música em escola particular de ensino regular, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foi selecionada uma turma de cada série, totalizando 107 crianças, segundo critérios de acessibilidade e tipicidade (LAVILLE E DIONNE, 1999, p.170). Cada turma tem de 25 a 32 alunos. As crianças têm, semanalmente, uma aula de música de 50 minutos de duração. Procedimentos Na escolha da peça para a atividade de apreciação musical, foram observados os seguintes critérios: a) ser uma música cantada na qual a letra seja um elemento estruturador da forma; b) ser musicalmente acessível aos alunos. A peça escolhida foi o arranjo da parlenda Arre Burrinho, interpretada pelo Grupo Rodapião, com duração de
5 aproximadamente dois minutos. A forma da peça é ABA. A introdução apresenta ostinatos realizados com percussão vocal e batimentos que imitam o andar do burrinho. Na parte central, com sete estrofes, duas vozes masculinas cantam simultaneamente: a primeira voz mantém-se no grave enquanto a segunda faz arpejo ascendente e glissandos descendentes. A parte final é uma reapresentação da introdução. Na atividade, foram utilizados um aparelho de som de CD, papéis reciclados e lápis. Após duas audições da peça pelos alunos, foi apresentada a proposta Ouça com atenção o que acontece com as vozes e faça o registro do caminho do som dessas vozes. A peça foi reproduzida mais uma vez enquanto as crianças faziam o registro gráfico do som. Análise dos dados Os dados foram analisados segundo a técnica de análise de conteúdo em modelo fechado (LAVILLE e DIONNE, 1999) a partir das categorias de Luquet e Lowefeld. Para levantamento dos aspectos musicais, utilizamos a técnica de análise de conteúdo em modelo aberto (idib.). Resultados Na análise em modelo fechado, encontramos as categorias: Realismo intelectual (Luquet) e Fase esquemática (Lowenfeld), resultados consistentes com as faixas etárias sugeridas pelos autores. A análise em modelo aberto sobre os aspectos musicais encontrados nas respostas dos alunos revelou as seguintes categorias: a) ilustração do tema, que se revelou uma importante categoria perceptiva; b) fonte sonora, onomatopéia e figuras musicais; c) forma; d) grafias alternativas. Exemplos são apresentados a seguir. Exemplo 1: o desenho abaixo (Figura 1), de um aluno de sete anos, retrata o tema da parlenda, ou seja, o personagem (burrinho) e os produtos mencionados na letra (café, arroz, bagaço e cacau). Este é um exemplo do Realismo intelectual de Luquet: os produtos da carroça estão em evidência, representadas como se fossem vistos de cima (rebatimento) e a figura do boneco encontra-se
6 com o tronco de perfil unido a uma cabeça de frente, (mudança de ponto de vista). Figura1: Realismo intelectual: Rebatimento e mudança de ponto de vista (Luquet) e ilustração do tema Exemplo 2: alguns alunos representaram o tema com indicação da seqüência dos fatos narrados na letra da música. A Figura 2, de uma aluna de oito anos, é um exemplo da Fase esquemática de Lowenfeld: nota-se a repetição do mesmo esquema de boneco, usando o mesmo formato para o corpo, rosto, braços e pés, cada um deles narrando um diferente elemento da letra. Figura 2: Fase esquemática: repetição de esquemas (Lowerfeld) e ilustração do tema
7 Exemplo 3: ainda na Fase esquemática, alguns alunos representaram apenas a fonte sonora (cantor), outros representaram o som emitido pela fonte sonora, grafado com onomatopéias ou figuras musicais. Alguns desenhos, como o da Figura 3, de uma aluna de oito anos, representaram duas pessoas cantando, o que sugere que as duas vozes foram percebidas. Figura 3: Fase Esquemática: repetição de esquemas (Lowenfeld) e onomatopéias Exemplo 4: Outra característica da Fase esquemática é o aparecimento da linha de base, conforme a Figura 4, de um aluno de oito anos, que também evidencia a evolução da representação da figura humana, neste caso, a fonte sonora. Figura 4: Fase esquemática: linha de base e figura humana (Lowenfeld) e figuras musicais
8 Exemplo 5: alguns alunos retrataram a seqüência de tempo percebida (Lowenfeld), ou seja, a forma ABA da peça. Figura 5: Fase esquemática (Lowenfeld) e forma Em muitos desenhos aparecem grafias alternativas de intensidade, altura e o movimento sonoro da peça musical, o que demonstra que os alunos não se prenderam apenas à letra. Foram utilizados traçados em ziguezague, círculos de variados tamanhos, preenchidos e vazios; linhas sinuosas, pontilhadas, em diferentes direções (verticais, horizontais, diagonais, ascendentes e descendentes) e, ainda, gráficos lineares e gráficos de barras. No exemplo 6, de um aluno de dez anos, notamos a representação da seqüência dos eventos da música: círculos preenchidos, de diferentes tamanhos (intensidade), círculos vazados representando o silêncio que antecipa um som forte (círculo grande), traçado e preenchido com energia. O canto é representado com vários círculos do mesmo tamanho, seguindo o mesmo padrão rítmico. Figura 7: Seqüência de tempo (Lowenfeld) e grafia alternativa
9 Na análise em modelo aberto sobre os aspectos musicais identificamos que 43% das crianças utilizaram grafias alternativas, 25% ilustraram o tema, 18%, a fonte sonora, e 6%, a forma musical (x² = 36,121; p<0,001) (Tabela 1). Uma análise mais aprofundada revelou uma tendência de ilustração do tema pelas crianças de 2ª e 3ª séries e de grafias alternativas pelas de 4ª e 5ª séries (x² = 36,77; p<0,001). Tabela 1: Categorias de análise musical dos desenhos Série Categoria 2ª 3ª 4ª 5ª Total % Ilustração do tema Fonte sonora/ onomatopéia/ Figuras musicais Forma Grafias alternativas Outros Total de alunos Ilustração do tema Fonte sonora Onomatopéia Figuras musicais Análise dos Desenhos Forma 6 Categorias Grafias alternativas 43 Outros 8 Total Categoria % Figura 8: Distribuição das categorias de análise musical dos desenhos O modo como a criança percebe, vivencia e se relaciona com a música e com o universo sonoro está intimamente ligado à forma com que ela se relaciona com o mundo. Assim, a partir do conhecimento das etapas evolutivas do desenho da criança, o educador musical pode encontrar subsídios para melhor compreender seu modo de pensar e agir.
10 Referências ABRAHÃO, Ana Maria P.L. C. A música na escola: um privilégio dos especialistas? Concepções dos professores sobre as capacidades musicais no ambiente escolar e a representação gráfica do som de crianças de 3 a 6 anos de idade. Tese de mestrado. Universidade Estadual de Campinas: Faculdade de Educação. UNICAMP BAMBERGER, J. As estruturações cognitivas da apreensão e notação de ritmos simples. In: SINCLAIR, H., org. A produção de notações na criança: linguagem, número, ritmos e melodias. São Paulo, Cortez, p BERRYMAN, Júlia C. e cols. A psicologia do desenvolvimento humano. Lisboa: Instituto Jean Piaget, HARGREAVES, David J. The developmental psychology of music. Londres: Cambridge Press, LAVILLE, Christian e DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, LOWENFELD, V., BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou,1977. LUQUET, G. H. O Desenho infantil. Porto, Civilização, PACHECO, Caroline Brendel. O uso de desenhos no estudo da percepção musical: um estudo preliminar com crianças. Música Hodie, 7, p Pandalelê. Arre burrinho. Dois a dois. Belo Horizonte: Palavra Cantada, PIAGET, Jean; INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. 14ª edição. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil S.A
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