AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS RECURSOS UTILIZADOS NA ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

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2 1. Introdução A sociedade nem sempre oferece pontos de referências acessíveis a todas as pessoas, principalmente às pessoas com deficiência visual. Por não terem acesso às informações visuais para sua orientação e mobilidade, estas ficam limitadas a certos espaços físicos, vendo restringirem-se seu direito à liberdade de ir e vir. Arthur e Passini (2002) definem o processo de orientação espacial como a habilidade pessoal em determinar sua localização no ambiente, a habilidade de se situar num ambiente e poder chegar a um destino desejado. Nos grande ambientes, pessoas com deficiência visual tem maiores dificuldades para compreender o layout, a direção e orientação por não poderem perceber referências visuais, que os videntes (pessoas sem deficiência visual) utilizam para perceber o entorno ou atualizar uma informação (JACOBSON, 1999). Espinosa et al (1998) qualificam tal tarefa de difícil, pois para orientar-se num ambiente e mover-se de maneira rápida, eficiente e independente, elas dependem de um processo cognitivo, incluindo percepção, codificação, aprendizagem e memória da informação ambiental. Focando as pessoas com deficiência visual, este artigo objetiva avaliar os recursos utilizados na orientação e mobilidade destas pessoas. Questionou-se professores, gestores de um centro de capacitação para pessoas com deficiência visual em Recife, Pernambuco, juntamente com seus alunos habilitados no curso de orientação e mobilidade e aqueles em fase de treinamento sobre os recursos usados na orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual. Os dados obtidos foram analisados a partir dos princípios de ergonomia. Investigou-se sobre os possíveis recursos: guia com visão, bengala, cão guia, mapa tátil e ajuda eletrônica. Estes foram avaliados enquanto elementos facilitares no sentido de promover independência, segurança e eficiência dos deficientes visuais na realização de suas atividades. O método norteador da pesquisa foi a Intervenção Ergonomizadora do Sistema Humano- Tarefa-Máquina, de Moraes; Mont Alvão (2003), englobando as etapas de Apreciação Ergonômica e Diagnose ergonômica. Durante a Apreciação ergonômica foram realizadas entrevistas abertas com gestores, diretores, professores e alunos do centro, observações assistemáticas em situação real de uso e aplicação de questionários abertos semi-estruturados com os gestores e professores do curso de orientação e mobilidade do centro. A realização da diagnose ergonômica deu-se por aplicação de questionários fechados estruturados com alunos do curso de orientação e mobilidade, tanto os considerados habilitados, como os em processo de habilitação. Observou-se que os professores de orientação e mobilidade aplicam, em suas aulas, o recurso de guia vidente e bengala. Após habilitados, os alunos permanecem na prática dos mesmos recursos demonstrando o não interesse ou desconhecimento de outros recursos que permitam maior autonomia na realização de suas atividades. 2. Orientação espacial de pessoas com deficiência visual Na falta do órgão da visão, as pessoas com deficiência visual utilizam estratégias diferentes, não visuais, daquelas pessoas sem deficiência para se orientarem. A percepção vem de outras fontes sensoriais, tais como audição, paladar/olfato, tato, cinestesia e equilíbrio. O processo de orientação espacial destas pessoas requer a lembrança de diferentes tipos de conhecimento ambiental adquiridos previamente, tais como conhecimento geral sobre o 2

3 espaço, estratégias específicas para aquisição, estruturação e integração de informação ambiental, elementos espaciais, esquemas estruturais ou representações de ambiente familiar (LIBEN, 1988). Devido à riqueza de informações existentes a respeito do espaço e à extraordinária interação entre todas as modalidade sensoriais, o homem torna-se capaz de perceber e viver adequadamente, mesmo com deficiências temporárias ou permanentes, como a cegueira (SIMÕES; TIEDEMANN, 1985). No entanto, é conveniente, destacar a existência de dificuldades, além da limitação sensorial, a serem vencidas durante o processo de orientação espacial. Estas dificuldades são provocadas por fatores físicos, psicológicos, sociais, culturais e laborais, que também influenciam diretamente neste processo (WAGNER, 1992). Para facilitar tal processo, Dischinger e Bins Ely (1999), ao discutirem sobre a importância dos processos perceptivos na cognição de espaços urbanos para pessoas com deficiência visual, concluem que estudos para avaliação da acessibilidade espacial para estas pessoas deveriam incluir, além dos atributos já tradicionais de análise, o estudo de referenciais permanentes e dinâmicos em relação as suas possibilidade de identificação, exploração e tomada de decisão de forma independente. Jacobson (1999) afirma que estas pessoas precisam desenvolver capacidades de orientação e mobilidade com o intuito de navegar de forma efetiva, através de uma série de ambientes. Para tal, Felippe e Fellipe (1997) ressaltam a importância do processo ensino-aprendizagem e de um método de treinamento para favorecer o desenvolvimento e capacidades perceptomotoras de tais indivíduos, envolvendo a utilização de recursos mecânicos, ópticos, eletrônicos, animal (cão guia) em vivências contextualizadas. Segundo Bustos (2004), para aumentar o conforto e a segurança no dia-a-dia das pessoas com deficiência visual, alguns recursos são recomendados para minimizar suas dificuldades de movimentação e facilitar sua orientação e mobilidade. Sendo os principais recursos utilizados: bengalas: existem diversos tipos de bengalas, bengala longa rígida, bengala longa dobrável, bengala à laser. Com contato constante da bengala com a superfície é possível sentir as vibrações e os diferentes nos emitidos pelas superfícies tocadas. Tem a vantagem de proporcionar informações diretas, como buracos e superfícies no solo, mostrando os seus respectivos desníveis; guia vidente: uma terceira pessoa informa ao deficiente visual as características do ambiente. Pode tanto situar o deficiente quanto a localização que ele se encontra, para onde e por onde deve seguir, como pode conduzí-lo aos ambientes que o mesmo desejar; cão guia: é a segunda ajuda primária mais utilizada depois da bengala ou juntamente com esta. Existe uma dificuldade na aquisição de cãos treinados e na realização do treinamento da pessoa com deficiência juntamente com o cachorro, para adaptação de ambos. As vantagens são que o cachorro gera maior incentivo para a mobilidade e também maior velocidade, independência, além de fazer companhia (WAGNER, 1992); mapas táteis e maquetes: auxiliam na obtenção de informações relativas a determinado espaço, especialmente quando este espaço é grande, o que dificulta o sistema exploratório tecnicamente necessário para o conhecimento do mesmo; tecnologias eletrônicas: utilizam os adventos da alta tecnologia, principalmente relacionado à informática, para informar ao deficiente fatores imprescindíveis a sua orientação e 3

4 mobilidade. 3. Métodos e técnicas O estudo ocorreu num centro de capacitação de pessoas com deficiência visual, composto por três prédios, além de ampla área para estacionamento e convivência, situado em Recife-PE. No local trabalham 2 (dois) gestores (um deficiente visual e um vidente), 2 (duas) diretoras (ambas deficientes visuais), 3 (três) professoras de orientação e mobilidade (todas videntes). A quantidade de alunos varia de acordo com o curso que está sendo oferecido. O método norteador desta pesquisa foi a Intervenção Ergonomizadora do Sistema Humano- Tarefa-Máquina, proposto por Moraes e Mont Alvão (2003), que engloba cinco etapas: Apreciação ergonômica (levantamento e mapeamento dos problemas), diagnose ergonômica (permite se aprofundar nos problemas priorizados na apreciação ergonômica), projetação ergonômica (propor soluções para os problemas encontrados), avaliação, validação e/ou testes ergonômicos (trata de avaliar se as soluções propostas são eficientes) e detalhamento ergonômico e otimização (compreendem a revisão do projeto). Porém, para este trabalho, entendeu-se que as etapas de apreciação e diagnose ergonômica seriam suficientes para alcançar os objetivos pretendidos. 3.1 Apreciação ergonômica É uma fase exploratória que compreende o mapeamento dos problemas ergonômicos do ambiente. Foi realizada através de: observações assistemáticas: o pesquisador deve estar atento a tudo aquilo que salta aos olhos. Nesta pesquisa, observou-se os ambientes do centro em situação real de uso, tanto no que diz respeito aos aspectos internos como externos, através de anotação em caderneta de campo, uma vez que as pesquisadoras não obtiveram permissão para realizar registros fotográficos e de filmagem no ambiente em estudo. entrevistas abertas não-estruturadas: aplicada no intuito de conhecer o funcionamento do centro e obter informações sobre o curso de orientação e mobilidade oferecido na instituição, dificuldades e facilidades encontradas pelos alunos em relação a sua orientação e mobilidade, além de obter subsídios para a elaboração dos questionários fechados a serem aplicados na próxima. Foram entrevistados uma professora de orientação e mobilidade (vidente), duas gestoras do centro, responsáveis pelo núcleo de produção Braille (deficientes visuais, ambas cegas totais) e três alunos deficientes visuais (dois cegos totais e um com baixa visão), sendo dois habilitados pelo curso de orientação e mobilidade e um em fase de treinamento. questionários abertos semi-estruturados: aplicados com gestores e professores do curso de orientação e mobilidade do centro, objetivando responder a questionamentos mais focados na área de orientação e mobilidade. Realizados com um gestor deficiente visual e duas professoras videntes Diagnose ergonômica Esta etapa permite aprofundar os problemas priorizados com a apreciação ergonômica e testar predições. Realizada através da aplicação de questionários fechados com alunos do centro. Foram aplicados pré-testes com três alunos do centro para validar a eficácia do questionário. Assim, foi possível perceber falhas no mesmo, as questões estavam redundantes e de respostas óbvias, motivando a reestruturação das perguntas e das escalas de avaliação. O questionário reestruturado aplicado aos alunos constou, então, de: 4

5 7 (sete) questões sobre dados pessoais: idade, escolaridade, grau de deficiência, tempo de deficiência, deficiência de nascença ou adquirida, habilidade ou não com a bengala e, em caso positivo, tempo de habilidade, tempo que freqüentava o centro em estudo; 10 (dez) perguntas fechadas, relacios ao tempo passado e presente, avaliando a importância e eficiência do auxilio de guias videntes, bengalas, mapas táteis, cão-guia e recursos eletrônicos. Dentre estas questões, o respondente deveria escolher uma alternativa entre escala crescente relacio à intensidade (,,, ); 2 (duas) questões relacios ao grau de importância de pontos de referências e pistas presentes nos ambientes em relação a orientação e mobilidade. A pessoa deveria escolher uma alternativa entre escala crescente relacio à intensidade (,,, ); Aplicado à 15 pessoas com deficiência visual, destas, dez pessoas habilitadas pelo curso de mobilidade e orientação, sendo cinco com cegueira total e cinco com baixa visão. Dentre os em processo de treinamento, três com cegueira total e dois com baixa visão. 4. Resultados e discussões 4.1 Apreciação ergonômica Percebeu-se que o ambiente do centro estudado não permite que visitantes não familiarizados com o local façam uso do espaço com autonômia e segurança, uma vez que não existem sistemas de sinalização para orientá-los. Em contrapartida, os deficientes familiarizados com o local sentem-se totalmente a vontades para realizar suas atividades no referido local. Os pontos referenciais dos deficientes visuais são baseados nos relatos de guias videntes. Muitas pessoas com deficiência visual desconhecem outras técnicas, além do uso de bengala e auxílio do guia vidente, para auxiliar no processo de orientação e mobilidade. 4.2 Diagnose ergonômica A partir dos resultados dos questionários, percebe-se uma gradativa independência à medida que as pessoas vão recebendo treinamento, sentem-se mais seguras para a realização de suas atividades, e procuram menos o auxílio do guia vidente. Os gráficos 01 e 02 mostram, respectivamente, a relação entre passado e presente, quando analisada a relação do uso do guia vidente para a habilitação das pessoas com deficiência. 55% Gráfico 01: respostas em relação ao auxílio do guia vidente para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual, no tempo passado 5

6 23% 8% 69% Gráfico 02: respostas em relação ao auxílio do guia vidente para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual, no tempo presente É importante ressaltar que, algumas vezes, mesmo depois de habilitados, as pessoas com deficiência visual ainda recorrerão ao auxílio dos guia vidente para serem capazes de perceber particularidades do local, pois a própria deficiência impõe uma certa limitação na aquisição destas, porém não se trata de uma relação de dependência. Ao investigar a rejeição das pessoas com deficiência visual ao uso da bengala, percebeu-se que a maioria, principalmente quando se trata de pessoas com maior escolaridade (terceiro grau) e com deficiência adquirida, sofre este constrangimento, como demonstra o gráfico 03. Esta rejeição está diretamente relacionado ao estereotipo do coitadinho, pobrezinho, infelizmente, ainda hoje relacionado às pessoas com deficiência. Os respondentes relataram sofrer desrespeito por terceiros ao fazerem uso de suas bengalas. 38% 31% 23% 8% Gráfico 03: respostas em relação a rejeição do uso da bengala para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Em contrapartida, quando vencidos este preconceito e desrespeito, a maioria percebe as vantagens de seu uso e passam a incorporá-las no seu dia-a-dia, como ilustra o gráfico % 23% Gráfico 04: respostas em relação a aceitação da begala para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Ao serem questionados se, atualmente, o cão guia auxilia na mobilidade e orientação, 10 dos respondentes colocam que não ajuda em, uma vez que eles não dispõem deste recurso. Fato este que pode ter influenciado nas repostas de maioria negativa quanto a um 6

7 provável auxilio do mesmo recurso, num tempo futuro, como demonstra o gráfico % 38% 31% Gráfico 05: respostas em relação a suposta utilização do cão guia para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Vale frisar, que durante a aplicação dos questionários, foi relatado que muitas vezes a sociedade confunde o papel do cão guia. Costuma-se pensar que o animal conduzirá a pessoa a determinado local, porém o cão é capaz de mostrar à pessoa com deficiência onde ficam os obstáculos, mas quem deve conduzir o percurso é a pessoa. O uso deste recurso exige um domínio, em relação a orientação e mobilidade, por parte dos deficientes, ainda maior que aqueles que não o utilizam, pois a medida que o cão se acostumar a ir a determinado local, ele tenderá a ir sempre, exigindo maior esforço do deficiente visual para avaliar se a rota seguida está correta. Quando questionados sobre a utilização do mapa tátil como auxílio, a maioria relatou não ter tido a oportunidade de vivenciar esta experiência, justificando as respostas obtidas no gráfico 06. A vantagem deste em relação aos demais recursos é a possibilidade da pessoa antever percursos a serem percorridos. Ele possibilita informações sobre todo o espaço, de onde a pessoa se encontra, para onde pode ir e de como chegar a determinado local. Enquanto o principal objetivo do mapa tátil é fornecer maiores quantidades de informações aos deficientes visuais, os demais recursos mostram-lhes os obstáculos a ser superados. 8% 38% 54% Gráfico 06: respostas em relação a utilização do mapa tátil como recurso auxiliador para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Quando questionados sobre a provável intensidade de benefício que o mapa traria aos deficientes visuais, a maioria respondeu satisfatoriamente à utilização do mesmo (gráfico 07). Porém, é importante ressaltar que, para sua utilização eficiente, é necessário haver treinamento dos deficientes visuais, orientando-os de como obter informações pelo mapa. 7

8 8% 8% 61% 23% Gráfico 07: respostas em relação à suposta utilização do mapa tátil para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Em relação aos auxílios eletrônicos, a maioria relatou não ter tido a oportunidade de ter contato com o mesmo, justificando os percentuais relatados no gráfico 08. Porém, ao serem questionados sobre a suposta inserção dos mesmos no seu dia-a-dia as respostas apresentaram resultados positivos, como explica o gráfico % Gráfico 08: respostas em relação a utilização de equipamentos eletrônicos como recurso auxiliador para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual 23% 8% 39% não sabem responder Gráfico 09: respostas em relação à suposta utilização de equipamentos eletrônicos para orientação e mobilidade de pessoas com deficiência visual Quanto aos componentes específicos para a orientação, a apreciação ergonômica apontou os pontos de referências e as pistas como os mais utilizados. Assim, ao serem investigados sobre a importância dos pontos de referência, os respondentes foram unânimes em atribuir respostas positivas, como ilustra o gráfico 10. Estes pontos de referências auxiliam o deficiente a traçar seu mapa mental. Porém, é importante salientar que os pontos de referência para os deficientes visuais muitas vezes diferem dos usados pelos videntes, fazendo com que alguns deles prefiram ser guiados por guias cegos ao invés de guias videntes. 8

9 23% 77% Gráfico 10: respostas em relação a importância atribuída aos pontos de referências como marco específico de orientação para pessoas com deficiência visual Assim como os pontos de referências, as pistas também tiveram a maioria das respostas positivas, porém, em menor grau, como mostra o gráfico 11. Este fato pode ser explicado levando-se em conta que as pistas, algumas vezes, enganam as pessoas portadoras de deficiência visual, uma vez que um cheiro de uma comida, por exemplo, nem sempre estará exalando em determinado local sempre que o deficiente visual passar por lá. 8% 31% 61% Gráfico 11: respostas em relação a importância atribuída às pistas, como marco específico de orientação para pessoas com deficiência visual 5. Considerações finais Ao avaliar os resultados obtidos quando do questionamento sobre o conhecimento e aplicação de recursos guia vidente, bengala, cão guia, mapa tátil e instrumentos eletrônicos a pessoas com deficiência visual numa abordagem sistêmica da Ergonomia, percebe-se que não há uma interação plena entre os usuários e tais recursos, que somados poderiam contribuir mais para o sistema de orientação e mobilidade. Estas pessoas precisariam ter mais informações em ambientes desconhecidos, principalmente aqueles de grande escala, caso contrário, ficam limitadas a certos espaços físicos específicos, conhecidos, restringindo, assim, seu direito à liberdade de ir e vir, mesmo usando sua bengala. Portanto, percebe-se a importância de um enfoque ergonômico para o desenvolvimento de um sistema informacional que melhor atendesse às necessidades de orientação espacial de pessoas com deficiência visual. Coloca-se que a ergonomia cognitiva e a ergonomia informacional podem contribuir bastante neste processo. A Ergonomia Cognitiva buscando contribuir com sistemas informacionais compatíveis com estratégias do processo cognitivo das pessoas com deficiência visual; e a Ergonomia Informacional envolvida na análise e design de sistemas de informação como um todo ou de subsistemas informacionais de produtos e ambientes. Somadas ao recursos técnicos oferecidos nos cursos de orientação e mobilidade, poderiam oferecer mais independência e autonomia a 9

10 estas pessoas e permitir-lhes a satisfação de escolher os meios pra se chegar a um lugar. Bibliografia ARTHUR, P.; PASSINI, R. Wayfinding: People, Signs, and Architecture. Oakville Ontario Ca: Focus, BUSTOS, C. Condições de Percepção e Deslocamento dos Usuários com Deficiência Visual: um estudo de caso na APADEV-RS. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Engenharia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, DISCHINGER, M; ELY, V. H. M. B. A Importância dos Processos Perceptivos na Cognição de Espaços Para Portadores Deficiência Visual. In: I Encontro África Brasil de Ergonomia,V Congresso Latino-Americano de Ergonomia, IX Congresso Brasileiro de Ergonomia. 1999, Salvador, CD-ROM. ESPINOSA, M. A.; UNGAR, S.; OCHAIATA, E.; SPENCER, M. B. C. Comparing methods for introducing blind and visually impaired people to unfamiliar urban environments. Journal of Environmental Psychology, v.18, p , FELIPPE, V. L. R.; FELIPPE, J. A. Orientação e Mobilidade. São Paulo: Laramara Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, JACOBSON, R. D. Talking tactile maps and environmental audio beacons: an orientation and mobility development tool for visually impaired people. Institute of Earth Studies, University of Wales Aberystwyth, Ceredigion, SY23 3DB, U.K LIBEN, L. S. Conceptual issues in the development of spatial cognition. In: STILES- DAVIS, J.; KRITCHEVSKY, M.; BELLUGI, V. (Ed.), Spacial Cognition: Brain bases and development. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, MORAES, A.; MONT ALVÃO, C. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: iuser, SIMÕES, E. A. Q.; TIEDEMANN, K. B. Psicologia da Percepção. São Paulo: E.P.U., WAGNER, M. J. Accesibilidade al Medio Urbano para Discapacitados Visuales. Madrid: Colegio oficial de arquitetos de Madrid,

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