CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO

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1 CARTOGRAFIA TATÍL :MOBILIDADE E PASSAPORTE PARA INCLUSÃO ERIANE MALAFATTI¹ e DÉBORA FELÍCIO² anemalafatti@yahoo.com.br, deborafelicio@hotmail.com ¹ Aluna do curso de Geografia Unifal-MG 2 Professor do curso de Ciências humanas Unifal-MG Palavras chaves: Cartografia tátil, deficiência visual, series iniciais. Introdução: Segundo os princípios da inclusão, não é apenas o aluno que deve se moldar ou se adaptar à escola, mas é a escola consciente de sua função, que deve rever suas concepções acerca da presença da diversidade de alunos no espaço escolar. Considerando tal assertiva, o presente projeto intenciona pesquisar as demandas que as escolas e os alunos com deficiência visual apresentam no processo de inclusão escolar, destacando que a busca do ensino de qualidade para todos exige das escolas novos posicionamentos que implicam no esforço coletivo de atualização e reestruturação das condições atuais, para que o ensino se renove, adequando as ações pedagógicas e eliminando os obstáculos impostos aos aprendizes. A cartografia como uma linguagem da Geografia, é uma forma de representar análises sintéticas geográficas, permite a leitura de fatos e fenômenos pela sua localização e pela explicação desta localização, possibilitando uma espacialização. Sendo parte da Geografia a cartografia se torna um importante conteúdo do ensino podendo facilitar e ampliar a analise do espaço estudado. Vasconcellos (1989) iniciou um trabalho pioneiro no Brasil na área da cartografia tátil, propondo uma forma inovadora de ensino de geografia para crianças com deficiência visual. Isso posto, o referido autor em 1993 destacou o papel das representações gráficas, especialmente dos mapas no processo de percepção do espaço e na aquisição de conceitos geográficos. As atividades cartográficas nas aulas de geografia são de grande importância para auxiliar nas analises e para desenvolver habilidades de observação, percepção e 1

2 representação do espaço. Dai a importância do manuseio, reprodução, interpretação e construção de mapas. Em pesquisa realizada em 1998, Cavalcanti verificou entre estudantes do ensino fundamental, a associação entre termos de geografia e mapa, chegando a afirmar que o mapa é a imagem mais forte da geografia na escola, indicando que o mapa tem que ter maior aproveitamento na sala de aula. Almeida (2001, p.17), faz uma importante colocação: [...] O individuo que não consegue usar o mapa está impedido de pensar em aspectos do território que não estejam registrados na sua memória. Está limitado apenas aos registros de imagens do espaço vivido o que impossibilita de realizar a operação elementar de situar localidades desconhecidas. No caso de alunos com deficiência visual, principalmente os cegos de nascença, o problema exposto pela autora se torna cada vez mais grave. Desprovido do uso de mapas, estas pessoas terão apenas as imagens do espaço vivido. Os usuários com deficiência visual fazem parte de um grupo especial que necessita de dados e informações espaciais que lhes permitem estruturar seus próprios mapas mentais. A pessoa com deficiência visual não pode prescindir deste meio de comunicação que, adaptado ao tato, ajuda na organização de suas imagens espaciais internas. Diagramas, gráficos e mapas de qualquer natureza, possibilitam o conhecimento geográfico e facilitam a compreensão do mundo que vivemos. Por essa razão é preciso adaptar as representações gráficas para que possam ser melhor entendidas por este aluno com deficiência visual. Portanto, a realização deste trabalho nas escolas da rede pública de Alfenas, possibilitará de antemão para estas crianças uma melhor orientação e compreensão do espaço vivido, além de um melhor entendimento na leitura de mapas. Objetivos: O objetivo geral é desenvolver técnicas para melhorar a qualidade da educação de crianças com cegueira ou baixa visão por meio da cartografia tátil, contribuindo para a melhoria de sua orientação e mobilidade espacial e, conseqüentemente, para sua qualidade de vida. Discutir a ampliação do ensino de geografia e cartografia para crianças com deficiência visual, no ensino fundamental e médio. Metodologia: 2

3 1 Etapa: As escolas da rede púbica de Alfenas foram escolhidas através de uma pesquisa na Superintendência de Ensino da Região, que disponibilizou documentos internos que descrevem o quantitativo de escolas que possuem estudantes com deficiência visual matriculados no ensino fundamental. Por meio desta pesquisa preliminar foram selecionadas 3 escolas, sendo X municipal e X estadual. De acordo com os dados disponibilizados pela Superintendência de Ensino, as escolas possuem X alunos com deficiência visual, distribuídos conforme quadro abaixo: Escola Esfera administrativa Quantidade de alunos com DV A Escola Municipal 1 B Escola Municipal 1 C Escola Estadual 1 Sendo assim, constituem-se sujeitos da pesquisa os alunos com deficiência visual, oriundos da rede de ensino público estadual e municipal da região de Alfenas, identificados na pesquisa preliminar, bem como seus respectivos professores. 2 Etapa: Na segunda etapa da pesquisa, iniciamos o processo de identificação de alguns obstáculos enfrentados pela escola e pelos alunos, no que refere ao ensino de cartografia. Estes obstáculos estão sendo observados através de um estudo minucioso em sala de aula e entrevistas semi-estruturadas com professores, que nos permitiram encontrar alguns problemas ocorridos em sala de aula. Até o presente momento, pudemos identificar dois importantes obstáculos que impedem o processo de construção de conhecimento por parte dos alunos: 1º. a falta de materiais que permitissem a leitura de mapas simplificados como mapa mundi e do Brasil e 3

4 2º. a pouca facilidade de orientação no espaço vivido. 3 Etapa: Frente aos obstáculos identificados, estamos nesta fase do trabalho juntando materiais para formulação de Mapas e maquetes juntos com os professores da rede publica de Alfenas, fazendo com que estes mapas e maquetes construídas tenham uma simbologia de fácil entendimento para este aluno com deficiência visual. Elaboração de um Mapa tátil, segundo LOCH (2008): (tabela 1) Tabela 1: Mapa Tátil (Locke, 2008) Resultados e Discussões: Como o trabalho ainda está andamento, não existem resultados e conclusões significativas, mas espera-se que haja uma resposta favorável por parte das escolas de Alfenas no que se refere ao acolhimento de alunos com deficiência visual, na medida em que a presente pesquisa contribuirá para a disponibilidade futura desses materiais educativos voltados para a cartografia tátil, o que permitirá que os professores trabalhem de maneira mais acessível, construtiva e clara. 4

5 Espera-se também que a criança, ao entrar em contato com o mapa, consiga construí-lo mentalmente e que a maquete possa trazer este aluno a se movimentar no espaço vivido incluindo-o socialmente, visando sempre o espaço escolar. Portanto, podemos concluir que as representações táteis podem ser eficientes e estarem elaboradas de maneira racional, mas se não forem interpretadas corretamente e utilizadas no momento oportuno, também não serão eficazes. Porque esta não é uma tarefa que termina com o trabalho do geógrafo, mas deve juntar forças com o trabalho dos educadores. Assim o objetivo geral desse projeto é apoiar crianças com deficiência visual no desenvolvimento de suas habilidades especiais por meio de materiais cartográficos, tais como mapas, Atlas etc., com finalidade de melhorar sua educação formal e permitir melhor mobilidade. Referências: ALMEIDA, L.C.;R.E.N..Mapa Tátil : passaporte para inclusão.extensio revista eletrônica de extensão,n.3, 2005: Disponível em CAVALCANTI, L.S ( Org.). Formação de Professores: concepções e praticas em Geografia.Goiânia : ED. Vieira, SENA,Carla C.R.G de O Estudo do meio como Instrumento de Ensino de Geografia: desvendando o pico do Jaraguá para deficientes visuais.2002 dissertação de mestrado.dissertação de mestrado.departamento de Geografia, FFLCH,Universidade de São Paulo.Brasil,2002. SENA,Carla C.R.G de Cartografia tátil no ensino de Geografia : uma proposta metodológica de desenvolvimento e associação de recursos didáticos adaptados a pessoas com deficiência visual. Tese de Doutorado. Departamento de Geografia, FFLCH-USP. São Paulo

6 VASCONCELLOS. R. Cartografia Tátil e o Deficiente Visual;uma avaliação das etapas de produção e uso dos mapa.1993.tese de Doutorado.Departamento de Geografia FFLCH-SP.São Paulo

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