O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

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1 O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual, informática educativa, tecnologias assistivas, DOSVOX Introdução A Informática Educativa se constitui como um valioso recurso pedagógico no ambiente escolar e como uma ferramenta de empoderamento social. Além de contribuir para o enriquecimento das práticas pedagógicas das disciplinas escolares, o trabalho com as tecnologias assistivas baseadas no computador e na rede (incluindo diferentes periféricos e equipamentos) favorece a inserção do deficiente visual na sociedade e o exercício pleno de sua cidadania. Estudos mostram que deficientes visuais dependem em vários momentos da tecnologia, e que essa tecnologia promove sua autonomia, minimizando a dependência que têm de outras pessoas, fator que os incomoda em grande medida (ALVES et al., 2013). Desde a década de 1970 podemos encontrar iniciativas de inserção de computadores nos espaços escolares como ferramentas que permitissem ao estudante ser protagonista de seu processo de aprendizagem (CHAVES et al., 1983; MORAES, M. S. DE, 2014). No início da década de 1980, no I e II Seminário Nacional de Informática na Educação, estabeleceu-se a importância da pesquisa do uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem e surgiram recomendações norteadoras que até hoje continuam influenciando as políticas públicas na área (NASCIMENTO, 2007). Dentre essas encarada como um recurso auxiliar ao processo educacional e jamais como um fim em si (MORAES, 1997, p. 5) bem como possibilitando o desenvolvimento de habilidades intelectuais específicas requeridas (MORAES, 1997, p. 5). Desde o início de sua implementação, a informática educativa tinha como objetivo principal a utilização da tecnologia como

2 ferramenta para o processo de ensino-aprendizagem, de modo a desenvolver um ambiente de aprendizagem autônoma dos sujeitos (BRASIL, 1997, 2007). Segundo Borges Neto (1999), a Informática Educativa se constitui no uso do computador em sala de aula de forma que o professor atue como mediador de um processo pedagógico onde as potencialidades da máquina são exploradas a fim de promover a autonomia do aluno, que irá vivenciar situações significativas para a construção de seu conhecimento. Com base nessa concepção norteamos o trabalho que vem sendo desenvolvido no Laboratório de Informática do Departamento de Educação do Instituto Benjamin Constant. A Informática Educativa deve se ocupar do trabalho junto aos professores regentes das turmas, utilizando os recursos tecnológicos como ferramentas pedagógicas para estimular o interesse, promover a autonomia e a inserção social dos alunos. E nós, como docentes dessa área de conhecimento, somos mediadoras desse processo, aliando conhecimentos didáticopedagógicos com softwares, aplicativos e tecnologias. A proposta desse relato é mostrar algumas atividades desenvolvidas dentro do Laboratório de Informática Educativa por meio do recurso de tecnologia assistiva DOSVOX. O Sistema DOSVOX é um sistema computacional criado pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NCE/UFRJ) destinado a atender aos deficientes visuais. Ele permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho. O DOSVOX possui vários programas, mas destacaremos os mais utilizados pelos alunos do Instituto durante as atividades no Laboratório: EDIVOX (Editor de textos do DOSVOX); WEBVOX (navegador web do DOSVOX); GOOGLEVOX (programa que acessibiliza a pesquisa no GOOGLE pelo DOSVOX); VOXTUBE (Programa para acesso, download e conversão para áudio de vídeos do Youtube através do DOSVOX) e JOGAVOX (Programa que permite criar, editar e executar jogos no DOSVOX). Objetivo Contribuir para a orientação de práticas pedagógicas no âmbito das Tecnologias Assistivas para deficientes visuais e múltiplas deficiências. Métodos As atividades foram desenvolvidas no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, que é um instituto especializado na área de deficiência visual. Os atendimentos foram

3 destinados aos alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental e às turmas do Programa educacional Alternativo (PREA), que atende alunos com deficiência múltipla. Utilizamos os recursos do sistema DOSVOX em consonância com o planejamento pedagógico das turmas, a fim de auxiliar no processo de aprendizagem dos conteúdos vistos em sala. Resultados e Discussão Para os alunos do 1 o ano, PREA e demais que possuíam outros comprometimentos além da deficiência visual, primeiramente foi realizada a apresentação das partes do computador e em seguida iniciamos com a apresentação do teclado, auxiliando assim no processo de refinamento da lateralidade e auxílio na pré-alfabetização. Para tal objetivo foram utilizados três jogos educativos, inseridos no JOGAVOX. O primeiro se chama LETRAVOX (o jogo das letrinhas), também chamado de Menino Curioso, que é um jogo no qual a criança pode explorar o teclado, pressionando letras e conhecendo-as através da associação das mesmas com uma palavra iniciada por ela e uma frase que contextualize esta palavra. E além das letras, esse software também reconhece os números indicando, de forma auditiva, repetindo um mesmo som tantas vezes quanto for a representação do número e, depois, informando pelo som que número é. Ao selecionar teclas que não são números ou letras, o jogo envia uma resposta com a fra As propostas de utilização deste software foram de identificar as vogais, memorizar a localização de grupos principais de teclas (as letras, os números, as teclas de comando), além de proporcionar uma atividade lúdica às crianças. Estamos desenvolvendo um projeto onde trocamos os áudios originais por áudios gravados pelos alunos, com palavras e frases escolhidas por eles, tornando-os parte integrante do processo de construção da aprendizagem. O segundo software educativo utilizado foi o LETRIX (o jogo das palavrinhas), que é um jogo no qual o usuário pode além de explorar o teclado pressionando uma letra ou número e ouvir sua representação fonética, escrever palavras e frases e ouví-las. Há a possibilidade de alterar a cor do fundo da tela, cor e tamanho das letras (recursos importantes e atrativos para alunos com baixa visão) e ainda é possível gravar em áudio sons, palavras, frases ou textos para serem executados quando determinadas palavras ou expressões forem escritas na tela. Com o uso deste programa, pudemos trabalhar a escrita do nome dos alunos, ordem numérica, escrita de frases, memorização do teclado, lateralidade.

4 O terceiro programa se chama CONTAVOX, e é um jogo de cálculos matemáticos utilizando as quatro operações, construído em um ambiente simulando campeonatos de futebol, organizado por níveis de dificuldade. Neste jogo, os alunos que possuem maior dificuldade de raciocínio lógico-matemático são auxiliados de forma individualizada, com recursos concretos externos, como peças de madeira que sirvam de unidade ou próprios os dedos (nem sempre os dedos são o ideal pois muitos possuem comprometimentos motores que potencializam sua dificuldade de contagem). Esses três jogos também foram utilizados com alunos de outras séries e idades escolares, principalmente LETRIX e CONTAVOX que permitem que alunos em diferentes estágios de desenvolvimento façam a mesma atividade em graus de dificuldade diferentes usando o mesmo programa. Outras atividades que foram desenvolvidas com o uso dos demais programas citados foram as seguintes: Com o EDIVOX, os alunos respondiam atividades já pré-formatadas, como uma atividade em papel, mas respondendo de forma digital; eles também escreviam os próprios textos ou ainda copiavam, colavam e editavam pesquisas feitas na internet com o uso deste recurso. O GOOGLEVOX era utilizado nas pesquisas que os professores regentes da turma requisitavam e nas atividades propostas no laboratório. Quando o usuário seleciona um resultado na busca, o DOSVOX encaminha para que a página seja aberta no WEBVOX, que é o navegador, então é nesse momento que este programa é utilizado. No VOXTUBE os alunos pesquisam e abrem vídeos no Youtube, com temas propostos e em seguida, discutimos coletivamente ou eles respondem no EDIVOX questões sobre o tema. Conclusão É difícil mensurar resultados obtidos visto que as atividades feitas no laboratório de informática educativa não requerem uma avaliação formal. Além disso, não foi feita nenhuma avaliação prévia e posterior às atividades para comparação. Porém, tendo como base o interesse dos alunos em frequentar o espaço, o retorno dado pelos professores sobre a evolução dos alunos nas atividades regulares em sala de aula e a possibilidade de existir uma evolução nas atividades com participação dos mesmos, podemos avaliar positivamente as atividades desenvolvidas.

5 Referências ALVES, I. C. R. et al. A evolução dos suportes de informação e sua acessibilidade pelos deficientes visuais. Anais do CBBD, v. 25, p. 1 16, Disponível em: < Acesso em 12 set BORGES NETO, Hermínio. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Educação em debate. Fortaleza Ano 21, n o 37, p BRASIL. CASA CIVIL. Decreto n o 6.300, de 12 de dezebro de Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional - ProInfo., Disponível em: < Acesso em 10 jan BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Portaria n o 522, de 9 de abril de Domínio Público, p. 2016, Disponível em: < _tipo=por&num_ato= &seq_ato=000&vlr_ano=1997&?>. Acesso em 10 jan CHAVES, E. O. DE C. et al. Memos do NIED, v. 1, n. 1, p. 16, Disponível em: < Acesso em 12 fev MORAES, M. S. DE. Tecnologias Digitais e Informática Educativa: ponderações históricas e teóricas. Revista EaD & Tecnologias Digitais na Educação, v. 3, n. 2, p. 8 19, Disponível em: < Acesso em 03 dez MORAES, M. C. Informática educativa no brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas*. Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 1, p. 1 35, Disponível em: < Acesso em 03 dez NASCIMENTO, J. K. F. DO. Informática aplicada à educação. Brasília: Universidade de Brasília, Disponível em: < Acesso em 15 mar 2015.

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