A Construção de Projetos Individuais

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1 A Construção de Projetos Individuais Vera Lúcia Palmeira Pereira

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3 Atender para quê? Conhecer os pontos fortes e os interesses do aluno, suas necessidades cognitivas, sociais e afetivas peculiares, a fim de dar-lhes oportunidades de construir seu próprio conhecimento no seu próprio ritmo (Virgolim,2007). Atender a esses alunos, aplicando técnicas e estratégias de ensino para a suplementação, a diferenciação e o enriquecimento curricular (MEC/NAAHS, 2000). Encaminhar o desenvolvimento de pessoas e encontrar a melhor e mais apropriada forma de prover a cada um aquilo de que ele necessita para se tornar o melhor ser humano que pode vir a ser (Guenther, 2000).

4 Pré-requisitos Mapeamento contínuo Foco no processo e avaliação qualitativa; Múltiplos estímulos; Clima de aprendizagem aberto; Materiais de consulta variados; Estímulo à autonomia intelectual; Cooperação família, escola e comunidade ativo.

5 A participação ativa do aluno o faz um produtor de conhecimentos, e a medida em que realiza seus projetos, desenvolve a autonomia necessária para ser um investigador e solucionador de problemas reais na comunidade em que vive.

6 Preparando para o trabalho: encantar motivar explorar

7 Condições favoráveis envolvem: Características do professor currículo Conhecimento do aprendiz

8 Conhecimento do Aprendiz Interesses do aluno: características de personalidade + interesse intrínseco da tarefa Estilos de aprendizagem Habilidades cognitivas, afetivas e sociais Interação com os diversos tipos de ensino

9 Currículo Antecipa vivências profissionais; Alcança além dos fatos e princípios; Busca conexões com outras áreas ou métodos de pesquisa que utilizam, princípios básicos, conceitos funcionais, problemas e contribuições; Estimula o pensar nos termos da disciplina e a utilizar seus métodos próprios; Permite a autonomia intelectual.

10 Características do Professor: Cria um ambiente afetivo, democrático e de aceitação? Respeita a auto-imagem de cada um e reforça as positivas? Respeita a individualidade e a integridade de cada aluno? Tem habilidade em levar os jovens a realizações de sucesso? Não-conformista, inovador, buscando novas soluções? Trabalha em parceria com outros colegas, pais, alunos? Adapta-se bem em novos ambientes? Tem conhecimento sobre uma ampla variedade de tópicos? É hábil no desenvolvimento de tópicos do currículo flexíveis, significativos e adaptados às diferenças individuais do aluno? (Davis & Rimm, 1994 grifos e questionamentos nosso).

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12 Despertando temas por meio de... Interesses Aptidões Habilidades

13 Interesses O que gosto Minhas preferências...

14 Aptidões O que faço com autonomia. Estou apto para fazer...

15 Habilidades O que faço muito bem Minhas áreas de destaques...

16 Mapeamento Inicial Leitura dos documentos de indicação Conversa com a família Conversa com o aluno Atividades de sondagens das áreas de desempenho Preenchimento de instrumentos, inventários e fichas perfis Participação em atividades exploratórias (Tipo I)

17 Áreas Gerais de Desempenho Matemática Filosofia Religião Ciências da Vida Artes Visuais Ciências Sociais Linguagem Ciências Físicas Direito Música Artes Performáticas

18 Áreas Específicas de Desempenho História em quadrinhos Microfotografia Planejamento urbano Poluição Poesia Design de Moda Tecelagem Escrita de peças de teatro Publicidade Design de fantasias Meteorologia Fantoches Marketing Design de jogos jornalismo Astronomia Caricatura Pesquisa de opinião pública Design de jóias Desenho de mapas Coreografia Biografia Produção de filmes Estatística História local Eletrônica Composição musical Cenário Arquitetura Química Música eletrônica Cuidado com crianças Proteção ao consumidor Desenho Cozinhar Ornitologia Design de móveis Navegação Genealogia Escultura Cuidado de plantas Animais selvagens Decoração Agricultura Animais Crítica de filmes...

19 Visitas e oficinas

20 Apresentações, mídia e debates

21 Mapeamento A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades / superdotação. Volume 2. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.

22 A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades / superdotação. Volume 2. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.

23 Contextualizado Processual Interdisciplinar Mapeamento

24 Atividades Exploratórias Procedimentos: palestrantes convidados, excursões, demonstrações, centros de interesse e materiais audiovisuais diferentes e variados. OBJETIVAM Criar oportunidades para que os alunos participem de experiências de enriquecimento de seu real interesse; Enriquecer conhecimentos através de experiências que usualmente não fazem parte do currículo da escola regular; Estimular novos interesses a serem aprofundados em atividades criativas e produtivas.

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26 Treinamento de Habilidades OBJETIVA: 1. Desenvolver habilidades gerais de pensamento criativo, resolução de problemas e pensamento crítico; 2. Otimizar processos afetivos como: sentir, apreciar, valorizar, respeitar; 3. Oferecer aprendizagens específicas de como fazer : tomar notas, entrevistar, classificar e analisar dados, tirar conclusões, formular textos e outros; 4. Desenvolver habilidades avançadas no uso dos materiais de referência: resumos, guias,catálogos, registros, Internet; 5. Desenvolver habilidades de comunicação escrita, oral e visual; 6. Oportunizar a autonomia do aluno em audiências.

27 Atividades Técnicas, materiais instrucionais e métodos para o desenvolvimento de: 1. Habilidades gerais de pensamento criativo, resolução de problemas e pensamento crítico; 2. Processos afetivos: sentir, apreciar, valorizar, respeitar; 3. Aprendizagens específicas de como fazer : tomar notas, entrevistar, classificar e analisar dados, tirar conclusões, etc. 4. Habilidades avançadas no uso de materiais de referência: resumos, guias,catálogos, registros, Internet; 5. Habilidades de comunicação escrita, oral e visual: impacto da produção do aluno sobre audiências.

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29 Projetos Iniciando o processo...

30 Problemas da vida real O mundo está cheio deles...

31 Projetos de interesse pessoal Aplicam interesses, conhecimento, idéias criativas e envolvimento com a tarefa em um problema escolhido pelo próprio aluno; Oferecem conhecimento avançado do conteúdo e metodologia próprios utilizados dentro de uma disciplina ou área; Criam oportunidades para o desenvolvimento de produtos autênticos, produzindo impacto em uma audiência pré-selecionada; Desenvolvem habilidades auto-direcionadas nas áreas de planejamento, organização, utilização de recursos, gerenciamento de tempo, tomada de decisões e auto-avaliação; Desenvolvem a motivação, autoconfiança e sentimentos de realização criativa, e habilidade de interagir efetivamente com outras pessoas em uma área comum de envolvimento.

32 O direcionamento de uma pesquisa ou projeto é fornecido por questões-chaves: 1)O que fazem as pessoas que têm interesse nesta área? 2)Que produtos ou serviços elas fornecem? Quais os diferentes papéis que são necessários para produzir este produto ou serviço? Quais são os métodos e recursos usados pelos profissionais para produzir produtos de alta qualidade? 3)Como e a quem eles comunicam o resultado do seu trabalho? 4)Quem seriam as pessoas na nossa comunidade que estariam interessadas neste produto / serviço? 5)Quais os passos necessários a serem tomados para assegurar que nosso produto ou serviço tenha um impacto positivo na nossa audiência?

33 PLANEJAMENTO Decidir tópico a ser aprofundado e formular questões a serem investigadas; Selecionar a metodologia adequada; Definir os instrumentos, materiais e providências a serem tomadas ao longo do processo; Contatar especialistas que possam orientar na realização do projeto; Definir um cronograma, o tipo de produto final e a audiência adequada; Comunicar ou apresentar o produto; Avaliar: pessoa, processo e produto.

34 Processo

35 Criação da teia/mapa mental/mapa conceitual Elaboração do roteiro de trabalho Sondagem inicial materiais de referência Problematização: Qual o problema inicial?/ O que se sabe ou o que se tem feito? Quais as tendências? / O que tem sido feito é suficiente? O que falta fazer? Quais as possíveis alternativas? Como poderão ser os resultados, se aplicadas as alternativas? Delineamento do Produto Final Organização de estratégias e materiais Planejamento e cronograma

36 Mente Projetizada Faz o abstrato converte-se em concreto; Sabe argumentar e julgar; Utiliza cada projeto com um segundo olhar; Tem a capacidade para sustentar esforços e foco de atenção por longos períodos; Conhece o momento de iniciar, de defender suas idéias e de persistir até o fim do seu projeto; Pensa em soluções para flexibilizar eventos; Integra perspectivas individuais; Leon, 2008

37 Álbum Fotografias Jogo Pôster Estudo Rádio Demonstração Crônicas Infográfico Música Apresentação de Experiência Lição RPG Filme Blog slides Artigos de jornal animação Linha do tempo Programa de computador Árvore genealógica Painéis Livro Jogo de perguntas Documentos Diagrama Mapa Programa de televisão Brinquedos Diário Máquina Propaganda Brochura Dicionário Modelo/ maquete Relatos históricos Caixa de sombra Discussão Mural Quebra-cabeça Campanha Ensaio Debate Questionário Carta Escultura Música Receita culinária Carta geográfica Catálogo Teatro Revista Centro de aprendizagem Código secreto Colagem Teste Palestras Show de marionetes Poema Gráfico

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40 Cinco regras essenciais para o trabalho independente Susan Winebrenner & Dina Brulles, 2008

41 Regra 1 Não incomodar ninguém, enquanto você está trabalhando. Se precisar de ajuda, pergunte ao professor. Se o professor está ajudando alguém, pergunte a um outro estudante que está trabalhando em atividades de enriquecimento.

42 Regra 2 Não chamar a atenção para si mesmo ou ao fato ou assunto de que você está trabalhando em atividades de enriquecimento.

43 Regra 3 Trabalhar nas tarefas que você selecionou, até ao final do período.

44 Regra 4 Manter registros exatos de suas atividades de enriquecimento em seu diário de atividades de enriquecimento de acordo com as instruções dos professores e coordenadores.

45 Regra 5 Você pode trabalhar sozinho em uma tarefa de extensão auto-selecionada, ou você pode trabalhar com outro aluno, mas deverá manter seus próprios registros de cada dia em seu diário de atividades.

46 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ações descentralizadoras Equipe interdisciplinar Projetos não uniformizadores Atividades diversificadas e encadeadas Audiência adequada para o produto Cronograma eficiente Planejamento estratégico Avaliação processual e contextualizada

47 Como lidar com jovens com altas habilidades / superdotação? Dedicar tempo ao jovem. Discutir idéias, responder a perguntas, valorizar a curiosidade, a independência de pensamento e a tomada de decisões Transmitir amor e confiança nas capacidades e demonstrar aceitação mesmo quando ele fracassa em alguma tarefa Encorajar a busca por fontes diversificadas de conhecimento e oferecer materiais de leitura e oportunidades para desenvolver atividades Estimular habilidades físicas e sociais como esportes e jogos de grupo, além de outras atividades que impliquem socialização Fonte: Conselho Brasileiro de Superdotados (ConBraSD)

48 Seja universal, goste igualmente de todas as coisas. Jamais despreze a diversidade infinita das coisas e de suas formas... Leonardo da Vince

49 Professores, sejam universais, jamais desprezem uma idéia ou contexto de pesquisa... O professor é um parteiro de idéias... (Saltini,1997) Existe metáfora mais adequada para o educador que orienta projetos individuais? Sejamos todos felizes parteiros de idéias!!!!!!!

50 REFERÊNCIAS DAVIS, G. A.; RIMM, S. B. Education of the gifted and talented. 3. ed. Needham Heights, MA: Allyn and Bacon, LEON, G. P. de. Desarrollo de habilidades ejecutivas a partir de la ejecución de proyectos. Colloquio em VII Congreso Bienal de La FICOMUNDYT, Lima / Peru, GUENTHER, Z. Capacidade e Talentos: um conceito de Inclusão. Petrópolis: Vozes, MEC/ SEESP. A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades / superdotação. Volume 2. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, RENZULI, J. S. (Org.). Systems and models for developing programs for the gifted and talented. Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, RENZULLI, J. S. & Reis, S. M. The Schoolwide enrichment model: A how-to guide for educational excellence (2a. ed.). Mansfield Center, CT: Creative Learning Press, SALTINI, C. J. P. Afetividade & inteligência. Rio de Janeiro: DPA, VIRGOLIM, A. M. R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.

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