SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO"

Transcrição

1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Recursos tecnológicos para o ensino aprendizagem de Matemática 1.2 Câmpus de Origem: Santo Ângelo 1.3 Área: Projetos de Fomento à Educação Básica 1.4 Linha Temática: Formação de Professores 1.4 Outros Câmpus Envolvidos: Santa Rosa 1.5 Outras Instituições Envolvidas: Secretaria Municipal de Educação e 14ª Coordenadoria de Educação de Santo Ângelo/ RS 1.6 Público Alvo: Professores da Rede Municipal e Estadual de Educação de Santo Ângelo/ RS e região 1.7 N Total de Pessoas a serem Beneficiadas: N Total de Pessoas da Comunidade Externa a serem Beneficiadas: Período de Realização: maio à dezembro de Local a ser Realizado: Câmpus Santo Ângelo 1.11 Carga Horária Total do Curso de curta duração: 40 horas 1.12 Situação do Projeto: Projeto: Novo Relação com o Ensino: Graduação Relação com a Pesquisa: Sim Coordenador do Projeto: Rosane Rodrigues Pagno 2. DADOS DO PROJETO: 2.1 Objetivos (Geral e Específicos máximo 4): Objetivo Geral: Apresentar alguns softwares educacionais de modelagens ou simulações que auxiliem o professor de Matemática a integrar a teoria da sala de aula à prática do laboratório de informática Objetivos Específicos: Produzir materiais didáticos para as aulas de Matemática, a partir da utilização prática dos softwares;

2 Disseminar o uso da informática nas escolas públicas de maneira a qualificar a educação e a modernizar a gestão escolar, possibilitando a inserção de novas tecnologias que contribuam para ressignificar conceitos científicos e contemplar ações interdisciplinares. 2.2 Justificativa (técnica/econômica/social): Atualmente, a proposta para o uso dos computadores na educação é mais diversificada e desafiadora do que simplesmente a de transmitir informação ao aluno. O computador pode ser um auxiliar do processo de construção do conhecimento e utilizado para enriquecer os ambientes de aprendizagem. A simples presença das novas tecnologias não é por si só garantia de maior qualidade na educação, pois a aparente modernidade pode mascarar um ensino tradicional, baseado na recepção e memorização de informações. O uso inteligente do computador na Educação está vinculado à maneira como nós concebemos a tarefa na qual ele será utilizado. Se o utilizarmos como máquina de ensinar, estaremos apenas informatizando os métodos de ensino tradicionais. Segundo Borba (1999), no contexto da Educação Matemática, os ambientes de aprendizagem gerados por aplicativos informáticos podem dinamizar os conteúdos curriculares e potencializar o processo de ensino e da aprendizagem voltados à Experimentação Matemática com possibilidades do surgimento de novos conceitos e novas teorias matemáticas.existem diversos softwares matemáticos que podem ser utilizados pelo professor para enriquecer a aprendizagem. Dentre eles, citamos WinMat, Cabri- Géomètre, GeoPlan, Cinderella, Dr.Geo, GeoGebra, Tangran, Winplot, Statistica, outros. Existem diversos softwares matemáticos que podem ser utilizados pelo professor para enriquecer a aprendizagem. Dentre eles, citamos WinMat, Cabri- Géomètre, GeoPlan, Cinderella, Dr.Geo, GeoGebra, Tangran, Winplot, Statistica, outros. Borba e Penteado (2010) consideram as ferramentas tecnológicas interfaces importantes no desenvolvimento de ações em Educação Matemática. Destacam que abordar atividades matemáticas com os recursos tecnológicos enfatiza um aspecto fundamental da disciplina, que é a experimentação. De posse dos recursos tecnológicos, os estudantes desenvolvem argumentos e conjecturas relacionadas às atividades com as quais se envolvem e que são resultados dessa experimentação. Torna-se necessário, deste modo, buscar meios como softwares matemáticos e simuladores virtuais, e avaliar o potencial de cada um deles para o trabalho pedagógico. Por meio dos softwares educacionais de modelagens ou simulação, os alunos podem ser estimulados a explorar ideias e conceitos matemáticos, antes difíceis de construir com lápis e papel, proporcionando assim, condições para descobrir e estabelecer relações matemáticas. Portanto, este projeto justifica-se pela possibilidade de selecionar softwares educacionais de modelagens ou simulação matemáticos que auxiliem no processo aprendizagem, de ensinar a usá-los de maneira eficiente e de amenizar o abismo existente entre a tecnologia existente e sua utilização como ferramenta pedagógica. 2.3 Resultados esperados: Com os alunos, pretende-se que os softwares sejam capazes de: desenvolver a curiosidade e o gosto de aprender matemática; incrementar uma maior participação; desenvolver o espírito de tolerância e de cooperação ;

3 desenvolver o raciocínio abstrato; iniciar os alunos na utilização dos computadores; desenvolver as capacidades de compreensão, análise, aplicação e síntese de softwares; promover a compreensão, a interpretação e a utilização de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, símbolos,... ); desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação e intervenção no real; explorar atividades interdisciplinares, nomeadamente a química, a física e ciências da terra e da vida. Com os professores, pretende-se que os softwares sejam capazes de: incentivar as aulas assistidas por computadores; apresentar imagens inovadoras, adequadas e em interligação com as necessidades dos alunos; desenvolver as capacidades de compreensão, análise, aplicação e síntese de softwares; promover a interdisciplinaridade entre a matemática e outras disciplinas; promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências com outras instituições similares ou com associações de professores; promover a utilização regular de computadores como meio de trabalho de alunos e professores; promover o intercâmbio com todas as escolas públicas da cidade de Santa Ângelo/RS, disponibilizando este espaço para formação de professores e para atividades conjuntas; divulgar e trocar experiências de materiais, atividades, programas e conhecimentos diversos. Salientam-se ainda como resultados: Alunos com mais e melhores aptidões, atitudes e conhecimentos. Alunos com mais e melhores capacidades de relacionar, inferir e concluir sobre conhecimentos da matemática utilizando materiais e meios mais adequados. Aluno integrado na sociedade tecnológica em que vive e em permanente evolução, através da sua adaptação e utilização de softwares. Maiores competências técnico-pedagógicas de utilização softwares educativos, através de uma formação continuada e participativa. Troca de experiências com outras escolas. Criação de condições que permitam o desenvolvimento de futuros projetos no âmbito da pedagogia e da didática da matemática e de outras disciplinas. 2.4 Métodos: Metodologia: Serão montadas oficinas a serem realizadas nas instalações do laboratório de informática do Instituto Federal Farroupilha Campus Santo Ângelo com duração de 40 horas para um grupos de 30 professores da rede pública e região, com atuação nas áreas de Matemática/ Informática do Ensino Fundamental e Médio. Trabalharemos atividades envolvendo conteúdos de Matemática a partir da utilização de softwares e simuladores virtuais, que são equipamentos capazes de reproduzirem atividades reais no ambiente virtual.

4 Ao final do desenvolvimento de cada programa serão produzidos materiais didáticos que servirão para o professor, como subsídios para suas aulas práticas nos laboratórios de informática de suas respectivas escolas. Dessa forma, será possível oportunizar o uso e aproximação das tecnologias da informação e comunicação na educação, na práxis do ensino. Destinar-se-á também 12 horas do projeto, para que cada professor participante, individualmente e/ou em grupo elabore e aplique uma atividade em sua escola. Ao final do projeto se realizará o Seminário Integrador e se produzirá o Relatório Final, num processo de sistematização e socialização dos conhecimentos adquiridos. A partir deste projeto de extensão dar-se-á sequência a um novo projeto, em que serão avaliados, nos anos subsequentes, os resultados das práticas docentes no laboratório de informática. 2.5 Ações previstas: Para satisfazermos os objetivos relacionados, serão desenvolvidas as seguintes ações: Planejamento interno para análise, construção e consolidação das ações. Produção e implementação do material didático para as aulas. Encontros mensais de capacitação com os professores da rede pública. Destinação de 12 horas, para cada professor participante do projeto, para elaboração e aplicação de uma atividade, diferente das aplicadas durante o Curso de Extensão, nas escolas envolvidas. Realização do Seminário Integrador e do Relatório Final, onde constarão as atividades desenvolvidas, as dificuldades encontradas, os encaminhamentos, etc. Programação: Maio à Julho de Planejamento Interno. Agosto à Dezembro de 2014 Atuação e Encerramento (Seminário) 2.6 Disciplinas / Ementas / Conteúdos Programáticos/ Avaliação: Disciplinas: - Matemática - Informática Ementas/ Conteúdos Programáticos: - Funções Lineares, Quadráticas, Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas - Álgebra Avaliação: A avaliação dos participantes será feita durante as oficinas, pela participação nas tarefas, relacionamento com os colegas, frequência e auto-avaliação. Cada professor terá destinado um total de 12 horas para elaboração e aplicação de uma atividade, diferente das aplicadas durante o Curso de Extensão, em sua escola. Ao final da atividade cada professor e/ou grupo irá apresentar (Power Point) o Relatório desta atividade no Seminário Integrador. Será realizado o Seminário Integrador visando um feed-back entre os participantes, onde será

5 avaliado o aproveitamento do curso, as possíveis melhorias e as expectativa dos participantes sobre os resultados alcançados. 2.7 Referências: ARAÚJO, Luis Claudio Lopes de. Aprendendo matemática com o Geogebra. São Paulo: Exato, BORBA, Marcelo de Carvalho. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M.A.V. (org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, p BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, MAGDALENA, Beatriz Corso. Internet em sala de aula: com a palavra os professores. Beatriz Corso Magdalena e Íris Elizabeth Temple Costa Porto Alegre: Artmed, PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Trad. Sandra Costa, Porto Alegre: Artes Médicas, º reimpressão. SILVA, Marco. A sala de aula interativa. 2.ed. Rio de Janeiro: Quartet, Pré-Requisitos para o público alvo: Professores da rede pública de Santa Ângelo/ RS com atuação nas áreas de Matemática/ Informática do Ensino Fundamental e Médio.

6 2. DADOS DO PROJETO: 2.1 Objetivos (Geral e Específicos máximo 4): Objetivo Geral: Apresentar alguns softwares educacionais de modelagens ou simulações que auxiliem o professor de Matemática a integrar a teoria da sala de aula à prática do laboratório de informática Objetivos Específicos: Produzir materiais didáticos para as aulas de Matemática, a partir da utilização prática dos softwares; Disseminar o uso da informática nas escolas públicas de maneira a qualificar a educação e a modernizar a gestão escolar, possibilitando a inserção de novas tecnologias que contribuam para ressignificar conceitos científicos e contemplar ações interdisciplinares. 2.2 Justificativa (técnica/econômica/social): Atualmente, a proposta para o uso dos computadores na educação é mais diversificada e desafiadora do que simplesmente a de transmitir informação ao aluno. O computador pode ser um auxiliar do processo de construção do conhecimento e utilizado para enriquecer os ambientes de aprendizagem. A simples presença das novas tecnologias não é por si só garantia de maior qualidade na educação, pois a aparente modernidade pode mascarar um ensino tradicional, baseado na recepção e memorização de informações. O uso inteligente do computador na Educação está vinculado à maneira como nós concebemos a tarefa na qual ele será utilizado. Se o utilizarmos como máquina de ensinar, estaremos apenas informatizando os métodos de ensino tradicionais. Segundo Borba (1999), no contexto da Educação Matemática, os ambientes de aprendizagem gerados por aplicativos informáticos podem dinamizar os conteúdos curriculares e potencializar o processo de ensino e da aprendizagem voltados à Experimentação Matemática com possibilidades do surgimento de novos conceitos e novas teorias matemáticas.existem diversos softwares matemáticos que podem ser utilizados pelo professor para enriquecer a aprendizagem. Dentre eles, citamos WinMat, Cabri- Géomètre, GeoPlan, Cinderella, Dr.Geo, GeoGebra, Tangran, Winplot, Statistica, outros. Existem diversos softwares matemáticos que podem ser utilizados pelo professor para enriquecer a aprendizagem. Dentre eles, citamos WinMat, Cabri- Géomètre, GeoPlan, Cinderella, Dr.Geo, GeoGebra, Tangran, Winplot, Statistica, outros. Borba e Penteado (2010) consideram as ferramentas tecnológicas interfaces importantes no desenvolvimento de ações em Educação Matemática. Destacam que abordar atividades matemáticas com os recursos tecnológicos enfatiza um aspecto fundamental da disciplina, que é a experimentação. De posse dos recursos tecnológicos, os estudantes desenvolvem argumentos e conjecturas relacionadas às atividades com as quais se envolvem e que são resultados dessa experimentação. Torna-se necessário, deste modo, buscar meios como softwares matemáticos e simuladores virtuais, e avaliar o potencial de cada um deles para o trabalho pedagógico. Por meio dos softwares educacionais de modelagens ou simulação, os alunos podem ser estimulados a explorar ideias e conceitos matemáticos, antes difíceis de construir com lápis e papel, proporcionando assim, condições para descobrir e estabelecer relações matemáticas. Portanto, este projeto justifica-se pela possibilidade de selecionar softwares educacionais de

7 modelagens ou simulação matemáticos que auxiliem no processo aprendizagem, de ensinar a usá-los de maneira eficiente e de amenizar o abismo existente entre a tecnologia existente e sua utilização como ferramenta pedagógica. 2.3 Resultados esperados: Com os alunos, pretende-se que os softwares sejam capazes de: desenvolver a curiosidade e o gosto de aprender matemática; incrementar uma maior participação; desenvolver o espírito de tolerância e de cooperação ; desenvolver o raciocínio abstrato; iniciar os alunos na utilização dos computadores; desenvolver as capacidades de compreensão, análise, aplicação e síntese de softwares; promover a compreensão, a interpretação e a utilização de representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões, símbolos,... ); desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação e intervenção no real; explorar atividades interdisciplinares, nomeadamente a química, a física e ciências da terra e da vida. Com os professores, pretende-se que os softwares sejam capazes de: incentivar as aulas assistidas por computadores; apresentar imagens inovadoras, adequadas e em interligação com as necessidades dos alunos; desenvolver as capacidades de compreensão, análise, aplicação e síntese de softwares; promover a interdisciplinaridade entre a matemática e outras disciplinas; promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências com outras instituições similares ou com associações de professores; promover a utilização regular de computadores como meio de trabalho de alunos e professores; promover o intercâmbio com todas as escolas públicas da cidade de Santa Ângelo/RS, disponibilizando este espaço para formação de professores e para atividades conjuntas; divulgar e trocar experiências de materiais, atividades, programas e conhecimentos diversos. Salientam-se ainda como resultados: Alunos com mais e melhores aptidões, atitudes e conhecimentos. Alunos com mais e melhores capacidades de relacionar, inferir e concluir sobre conhecimentos da matemática utilizando materiais e meios mais adequados. Aluno integrado na sociedade tecnológica em que vive e em permanente evolução, através da sua adaptação e utilização de softwares. Maiores competências técnico-pedagógicas de utilização softwares educativos, através de uma formação continuada e participativa. Troca de experiências com outras escolas. Criação de condições que permitam o desenvolvimento de futuros projetos no âmbito da pedagogia e da didática da matemática e de outras disciplinas.

8 2.4 Métodos: Metodologia: Serão montadas oficinas a serem realizadas nas instalações do laboratório de informática do Instituto Federal Farroupilha Campus Santo Ângelo com duração de 40 horas para um grupos de 30 professores da rede pública e região, com atuação nas áreas de Matemática/ Informática do Ensino Fundamental e Médio. Trabalharemos atividades envolvendo conteúdos de Matemática a partir da utilização de softwares e simuladores virtuais, que são equipamentos capazes de reproduzirem atividades reais no ambiente virtual. Ao final do desenvolvimento de cada programa serão produzidos materiais didáticos que servirão para o professor, como subsídios para suas aulas práticas nos laboratórios de informática de suas respectivas escolas. Dessa forma, será possível oportunizar o uso e aproximação das tecnologias da informação e comunicação na educação, na práxis do ensino. Destinar-se-á também 12 horas do projeto, para que cada professor participante, individualmente e/ou em grupo elabore e aplique uma atividade em sua escola. Ao final do projeto se realizará o Seminário Integrador e se produzirá o Relatório Final, num processo de sistematização e socialização dos conhecimentos adquiridos. A partir deste projeto de extensão dar-se-á sequência a um novo projeto, em que serão avaliados, nos anos subsequentes, os resultados das práticas docentes no laboratório de informática. 2.5 Ações previstas: Para satisfazermos os objetivos relacionados, serão desenvolvidas as seguintes ações: Planejamento interno para análise, construção e consolidação das ações. Produção e implementação do material didático para as aulas. Encontros mensais de capacitação com os professores da rede pública. Destinação de 12 horas, para cada professor participante do projeto, para elaboração e aplicação de uma atividade, diferente das aplicadas durante o Curso de Extensão, nas escolas envolvidas. Realização do Seminário Integrador e do Relatório Final, onde constarão as atividades desenvolvidas, as dificuldades encontradas, os encaminhamentos, etc. Programação: Maio à Julho de Planejamento Interno. Agosto à Dezembro de 2014 Atuação e Encerramento (Seminário) 2.6 Disciplinas / Ementas / Conteúdos Programáticos/ Avaliação: Disciplinas: - Matemática - Informática Ementas/ Conteúdos Programáticos: - Funções Lineares, Quadráticas, Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas

9 - Álgebra Avaliação: A avaliação dos participantes será feita durante as oficinas, pela participação nas tarefas, relacionamento com os colegas, frequência e auto-avaliação. Cada professor terá destinado um total de 12 horas para elaboração e aplicação de uma atividade, diferente das aplicadas durante o Curso de Extensão, em sua escola. Ao final da atividade cada professor e/ou grupo irá apresentar (Power Point) o Relatório desta atividade no Seminário Integrador. Será realizado o Seminário Integrador visando um feed-back entre os participantes, onde será avaliado o aproveitamento do curso, as possíveis melhorias e as expectativa dos participantes sobre os resultados alcançados. 2.7 Referências: ARAÚJO, Luis Claudio Lopes de. Aprendendo matemática com o Geogebra. São Paulo: Exato, BORBA, Marcelo de Carvalho. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M.A.V. (org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, p BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, MAGDALENA, Beatriz Corso. Internet em sala de aula: com a palavra os professores. Beatriz Corso Magdalena e Íris Elizabeth Temple Costa Porto Alegre: Artmed, PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Trad. Sandra Costa, Porto Alegre: Artes Médicas, º reimpressão. SILVA, Marco. A sala de aula interativa. 2.ed. Rio de Janeiro: Quartet, Pré-Requisitos para o público alvo: Professores da rede pública de Santa Ângelo/ RS com atuação nas áreas de Matemática/ Informática do Ensino Fundamental e Médio. 2.9 Operacionalização: Cronograma: Etapas de JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Execução Preparação x x X Execução x x x x X Avaliação X Certificados: Para o Coordenador do Projeto Para os Instrutores do Projeto Para os Alunos Para os Servidores de Apoio Sim Sim Sim -- Selecione --

10 3. DECLARAÇÃO DE CEDÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS Eu, Rosane Rodrigues Pagno, Autorizo a destinação desse Projeto ao Banco de Projetos de Extensão, de forma que possa ser utilizado por outros servidores, sem restrições de qualquer natureza, desde que citada a autoria.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO ( x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: MATEMÁTICA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (X) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (X) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (X) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).

Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana). Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

ANEXO III. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO

ANEXO III. PROJETO DE LONGA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-767 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DA XXXIX FEIRA DE CIÊNCIAS DA IENH

REGULAMENTO DA XXXIX FEIRA DE CIÊNCIAS DA IENH REGULAMENTO DA XXXIX FEIRA DE CIÊNCIAS DA IENH 1. JUSTIFICATIVA 1.1. A Feira de Ciências da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo é um empreendimento técnico-científico-cultural que se destina a estabelecer

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3º Sem. EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3º Sem. EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Informática FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

GeoGebra: o uso do computador no ensino de geometria plana 1

GeoGebra: o uso do computador no ensino de geometria plana 1 GeoGebra: o uso do computador no ensino de geometria plana 1 Wadames Procópio Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Brasil professorwadames@yahoo.com.br Antonio Carlos Brolezzi Brasil

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador

Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador Curso de Tecnologia em Marketing Manual Projeto Integrador Ano: 2015 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Integrador I... 5 2.2 Projeto Integrador II e III...

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

Prefeitura Municipal de Senador José Porfírio Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Ensino. PROJETO Prova Brasil na Escola

Prefeitura Municipal de Senador José Porfírio Secretaria Municipal de Educação Coordenadoria de Ensino. PROJETO Prova Brasil na Escola PROJETO Prova Brasil na Escola SENADOR JOSÉ PORFÍRIO PA 2015 Identificação Autor do Projeto: Luiz Pena Titulo do Projeto: Prova Brasil na Escola Unidade Executora: SEMED Equipe de Coordenação: Secretária

Leia mais

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade

Leia mais

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS 1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Edificações FORMA/GRAU: ( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE DA TURMA: 1 O e 2 o ANO DA TURMA: 2 o EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE DA TURMA: 1 O e 2 o ANO DA TURMA: 2 o EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL CURSO: Curso Técnico em Móveis Integrado ao Ensino Médio FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE _ ENQUADRAMENTO GERAL _ Gabinete de Avaliação e Promoção da Qualidade Instituto Superior de Ciências Educativas 2011, Março Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS CAICÓ CLUBE DE FÍSICA, MINI ESPAÇO CIÊNCIA E FEIRA DE CIÊNCIA: PROPOSTAS DO PIBID IFRN CAMPUS CAICÓ PARTICIPANTES: ERIJACKSON

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO

JOGOS MATEMÁTICOS RESUMO INTRODUÇÃO JOGOS MATEMÁTICOS Patrícia Portella (UFAL) patriciaportella73@hotmail.com Fabíola Gama (UFAL) fabiolagama@hotmail.com RESUMO O presente trabalho tem como objetivo demonstrar que os jogos, podem ser utilizados

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( X ) CURTA DURAÇÃO ( ) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Cultura de Paz e Justiça Restaurativa como forma alternativa de administração dos

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador

Curso de Tecnologia em Marketing. Manual. Projeto Integrador Curso de Tecnologia em Marketing Manual Projeto Integrador Ano: 2013 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Integrador I... 5 2.2 Projeto Integrador II e III...

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO PARA ALÉM DA SALA DE AULA: O POTENCIAL DIDÁTICO DE UM VÍDEO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

EQUILÍBRIO QUÍMICO PARA ALÉM DA SALA DE AULA: O POTENCIAL DIDÁTICO DE UM VÍDEO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL 1 EQUILÍBRIO QUÍMICO PARA ALÉM DA SALA DE AULA: O POTENCIAL DIDÁTICO DE UM VÍDEO PARA O ENSINO DAS CIÊNCIAS NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Rio de Janeiro RJ 05/2011 Cesar Bernardo Ferreira Universidade Unigranrio/RJ

Leia mais

Software do tipo simulador e os conteúdos de química

Software do tipo simulador e os conteúdos de química Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III

PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE EXTENSÃO PBAEX / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEXO III PROGRAMA DE BOLSA ACADÊMICA DE ETENSÃO PBAE / EDIÇÃO 2016 CAMPUS BOA VISTA/ CENTRO ANEO III FORMULÁRIO DA VERSÃO ELETRÔNICA DO PROJETO / DA ATIVIDADE DE ETENSÃO PBAE 2016 01. Título do Projeto (Re) Educação

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH

MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH MATEMÁTICA E TECNOLOGIA: DESENVOLVENDO JOGOS ELETRÔNICOS UTILIZANDO O SCRATCH Lucas Gabriel Seibert, Rodrigo Dalla Vecchia lucasseibert@hotmail.com, rodrigovecchia@gmail.com ULBRA, Brasil Palavras-chave:

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM

DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM . DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

Utilização do Software de Simulações PhET como estratégia didática para o ensino dos conceitos de soluções

Utilização do Software de Simulações PhET como estratégia didática para o ensino dos conceitos de soluções Utilização do Software de Simulações PhET como estratégia didática para o ensino dos conceitos de soluções Giovana Aparecida Kafer 1, Miriam Ines Marchi 2, 1 Mestranda em Ensino de Ciências Exatas Centro

Leia mais

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida

Leia mais

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO

PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO PLANO DE ENSINO / PLANO DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura em Matemática CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO E REDES SOCIAIS 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Leia mais

http://sigproj1.mec.gov.br/projetos/imprimir.php?modalidade=1&projeto_id=126773...

http://sigproj1.mec.gov.br/projetos/imprimir.php?modalidade=1&projeto_id=126773... Página 1 de 7 Imprimir Fechar 1. Introdução 1.1 Identificação da Ação Título: A Melhor Idade na Era Digital 2013 Coordenador: Tipo da Ação: / Docente Projeto Edital: EDITAL PAEX 04/2012 Vinculada à Programa

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO

INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO : PARA UMA BOA INFORMÁTICA EDUCATIVA, UM BOM PEDAGOGO Jorge, A. M. UEM alinemjorge@hotmail.com Eixo Temático: Didática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE MÍDIAS (esboço) Cursista: Ricardo Hasper Tutora: Maria Helena de F. da Silva

GESTÃO INTEGRADA DE MÍDIAS (esboço) Cursista: Ricardo Hasper Tutora: Maria Helena de F. da Silva GESTÃO INTEGRADA DE MÍDIAS (esboço) Cursista: Ricardo Hasper Tutora: Maria Helena de F. da Silva INFORMÁTICA BÁSICA PARA PROFESSORES DA ESCOLA PUBLICA DO ESTADO, NO PROGRAMA PRD-PARANÁ DIGITAL Público

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO 2015

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO 2015 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO IVINHEMA MS ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO Planejamento anual de atividades a serem desenvolvidas pelo Professor Gerenciador de

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior em Administração FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante (X ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1

SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 QUEIROZ, Antônia Márcia Duarte Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- IFSULDEMINAS Universidade

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Os Sujeitos e a Prática Pedagógica em EJA - JP0024 PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60 h Carga Horária Prática: 15 h II EMENTA

Leia mais