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1 CADERNO IDC Nº 49 IDC Portugal: Av. António Serpa, 36 9º Andra, Lisboa, Portugal Tel Web Services OPINIÃO IDC Apesar de não constituírem uma alteração tecnológica radical, os Web services (WS) apresentam um enorme potencial não só para solucionar as restrições de integração intra ou inter-empresas existentes, mas também para desenvolver novas aplicações com base em componentes reutilizáveis. Através do suporte em padrões estabelecidos e na reutilização de componentes, entre outros aspectos, os WS permitem uma redução de custos e um retorno mais rápido do investimento, dada a necessidade de investir apenas nas próprias soluções, em detrimento de novos componentes de hardware ou de software de apoio. Contudo, e em virtude dos actuais desafios de segurança, fiabilidade e qualidade de serviço a vencer, é pouco provável que numa primeira fase, os WS venham a ser implementados para além dos ambientes internos e das suas funcionalidades de integração. O culminar da adopção dos SW, será certamente com a inclusão nas aplicações, da capacidade de reconhecimento da necessidade de desempenhar determinadas funcionalidades, e consequentemente procurar em repositórios de acesso público, os WS mais apropriados a esses objectivos. Pelas implicações que acarreta, isto é, patamares avançados de desenvolvimento de componentes e aplicações, e pelas profundas alterações na forma como as organizações implementam as suas estratégias e conduzem os seus negócios, é expectável que esta derradeira fase só venha a acontecer após um longo período de adaptação e de transformações graduais e progressivas.

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3 ÂMBITO Os WS encontram-se ainda numa fase incipiente de desenvolvimento. Actualmente, não são mais do que uma colecção de padrões e protocolos, envoltos num conceito interessante, capaz de proporcionar inúmeros benefícios. Perante o seu potencial e após um período de desenvolvimento e maturação, é expectável que os WS venham a emergir como uma das primeiras soluções de interoperabilidade e conectividade mais bem sucedidas, permitindo a redução dramática dos custos e da rapidez de desenvolvimento, implementação e integração de todo o tipo de softwares. O caderno que apresentamos dá conta disso, ao iniciar com a definição de WS, e dos padrões que os compõe. De seguida, é efectuada uma breve introdução, sendo posteriormente analisados os WS em maior detalhe. Posteriormente, são referidos os motores e inibidores, bem como as fases genéricas de implementação dos WS. Por último, são apontados os impactos que dos WS a vários níveis, nomeadamente nas soluções de software e hardware, e no mercado de fornecimento de serviços. DEFINIÇÕES Os WS são serviços que permitem a combinação de múltiplos sistemas e aplicações, quer numa lógica inter ou intra-empresas. É através do suporte num conjunto de padrões, que a interoperabilidade e conectividade entre distintos softwares se torna possível, mesmo que programados em linguagens diferentes, suportados em diversos sistemas e plataformas, ou fornecidos por distintos fabricantes. O objectivo para além da integração é também o de facilitar a interacção das empresas e consumidores com a World Wide Web. Os WS irão certamente constituir um dos mais importantes aceleradores da convergência de soluções de ERM (Enterprise Resource Management), CRM (Customer Relationsip Management), SCM (Supply Chain Management) e ecommerce. Perante o reforço da interacção com a Web por parte dos WS, certamente que a utilização de outras tecnologias e meios, nomeadamente em mobilidade, irá sair reforçada. A interoperabilidade dos WS é sobretudo o reflexo do consenso reunido em torno de um conjunto linguagens e tecnologias designadamente:! UDDI: Universal, Description, Discovery and Integration, é um directório interactivo on-line que lista as empresas prestadoras de WS, mediante pedidos de WS específicos por parte de empresas utilizadoras;! WDSL: Web Services Definition Language, é uma linguagem que se baseia no formato XML para descrever serviços de rede;! SOAP: Simple Object Access Protocol, é um protocolo para intercâmbio de informação em ambientes distribuídos;! XML: Extensible Markup Language, é uma linguagem para estruturação de documentos e de dados na Web;! HTTP: Hypertext Transfer Protocol, é um protocolo de suporte ao transporte de informação;! SAML: Security Authentication Markup Language, é uma linguagem baseada no XML, que permite a efectuação de uma autenticação de acto único, válido em Web sites separados mas afiliados; 2002 IDC # 1

4 INTRODUÇÃO Tradicionalmente as organizações têm implementado aplicações crescentemente complexas, de forma a responder à evolução das exigências de gestão dos processos de negócio. Se numa primeira fase as aplicações eram desenvolvidas internamente, rapidamente a maioria passou a ser adquirida a todo o tipo de fornecedores, em versões empacotadas direccionadas a os tipos de actividades. Não obstante a necessidade de comunicação entre departamentos e organizações, a generalidade das aplicações foram sendo disponibilizadas isoladamente, com lógicas, linguagens e bases de dados específicas e irreconhecíveis de parte a parte. As tentativas de integração de dados entre aplicações têm sido problemáticas, uma vez que a lógica ponto a ponto para além de limitada, requer esforços de programação manual incomensuráveis. FIGURA 1 Complexidade das soluções tradicionais Fonte: IDC, 2002 As soluções alternativas disponíveis são ainda reduzidas, mas a disseminação de linguagens que promovem a integração como o XML e de conceitos como o EAI, Enterprise Application Integration, associado a soluções centralizadas de middleware, têm sido fulcrais para a integração de múltiplas aplicações e bases de dados. Aliás, a IDC deu conta do papel muito importante do EAI, no caderno de Março deste ano. Através do EAI é possível interligar vários departamentos ou mesmo várias organizações, mesmo possuindo equipamentos e ligações distintas, e dispersas ao longo de múltiplas localizações. 2 # 2002 IDC

5 FIGURA 2 Arquitectura de uma solução de EAI Aplicações em pacote Clientes Fornecedores Servidor de aplicações Parceiros Aplicações à medida Fonte: IDC, 2002 A transformação dos procedimentos de integração através do EAI, não obstante se realizar através da adição estruturada de novas aplicações, por oposição ao anarquismo das tradicionais soluções ponto a ponto, tem resultado também na implementação de infra-estruturas bastante adaptadas. Apesar da diminuição significativa do nível de custos, dado o aumento dos índices de eficácia de integração, a maximização do desempenho, e um consequente incremento da produtividade, o carácter complexo do EAI tem tornado a solução pouco flexível e adaptável. Aliás, grande parte das soluções implementadas rapidamente se tem transformado em sistemas proprietários, nos quais o desenvolvimento à medida levanta obstáculos ao diálogo com as outras organizações, forçando a um constante esforço de adaptação e integração. O EAI como modelo de integração falha sobretudo no reconhecimento da interdependência das organizações, para além de que o esforço renovado de integração dos processos de negócio a cada nova parceria ser excessivo e incomportável. WEB SERVICES Face às inúmeras limitações dos processos tradicionais no que se refere nomeadamente à integração, surgiram os WS. Apesar de não representarem uma disrupção tecnológica, constituem um enorme avanço em termos de práticas de mercado, dado que pela primeira vez se produziu um consenso em torno dos padrões a utilizar para solucionar uma das maiores preocupações das tecnologias de informação: a comunicação entre sistemas díspares e heterogéneos. A importância dos padrões está obviamente associada às funcionalidades que passaram a permitir:! Descrição padronizada das componentes de uma aplicação;! Possibilidade de procurar e encontrar as componentes necessárias para a resposta a determinados requisitos;! Capacidade de encapsular componentes que podem ser utilizadas independentemente da localização, da plataforma de hardware ou da solução de software e respectiva linguagem; 2002 IDC # 3

6 FIGURA 3 Web services e respectivos padrões Descoberta e pesquisa de WS WSDL UDDI Entrega de mensagens através da Internet Linguagem independente Protocolos da Internet SOAP XML HTTP, TCP/IP,... Fonte: IDC, 2002 Os WS podem ser implementados no suporte a um conjunto de distintas actividades nomeadamente no desenvolvimento de novas aplicações, automação de processos de negócio, e de integração dos sistemas intra ou inter-empresas. Os benefícios potenciais, numa perspectiva eminentemente interna, dependem certamente do tipo de abordagem seguida, mas incluem:! Maior flexibilidade e adaptabilidade global: ao contrário das soluções de EAI, os WS fornecem um modelo integrador, em que novas aplicações são criadas com base em funções partilhadas por outras aplicações. Passa a existir uma aproximação incremental à integração, à medida da progressão das necessidades;! Reutilização de componentes: uma vez que cada componente representa um serviço distinto, cada uma pode participar em múltiplos sistemas sem correr o risco de modificação. Uma maior utilização das componentes implica menores índices de duplicação de esforços e maior agilidade no imediato;! Maior simplicidade e versatilidade: maiores índices de agilidade são sustentáveis apenas se existir um grau elevado de simplicidade e flexibilidade nas metodologias de integração. A simplicidade também permite que o processo de aprendizagem seja mais rápido e eficaz;! Maior rapidez de integração: na generalidade das soluções tradicionais de integração, os departamentos de tecnologias de informação despendem frequentemente, esforços relativamente similares na integração e no desenvolvimento ou melhoria dos softwares. Com os WS o foco é apenas na integração, isto é, na remoção das barreiras à livre colaboração e transmissão da informação, pelo que a implementação das soluções é bastante mais curta;! Redução dos custos com as tecnologias de informação: para além dos anteriores benefícios que implicam uma redução óbvia de custos, quando comparada com uma solução de EAI, torna-se ainda mais perceptível a redução de custos com os WS, dada a necessidade de investir apenas na própria solução, em detrimento de novos componentes de hardware ou de software de apoio; 4 # 2002 IDC

7 ! Maiores índices de distribuição de informação e conhecimento: por oposição à construção dos sistemas tradicionais numa lógica fechada, sem uma preocupação com a disseminação de informação entre funcionários, parceiros, clientes, e fornecedores, os WS de arquitectura aberta e baseada em padrões, permitem que toda a cadeia de valor extraia informação e conhecimento de todos os repositórios disseminados ao longo das organizações;! Manter as opções de fornecimento de serviços e soluções em aberto: a flexibilidade característica dos WS, e a facilidade com que processos, informação e conhecimento são agregados, cria um ambiente de mercado que potencia a inovação e o surgimento de oportunidades regulares de novos serviços e soluções; FIGURA 4 Funcionalidades e benefícios dos WS Funcionalidades Benefícios potenciais EAI Colaboradores Descrever Redução do TCO Criação de novas aplicações Integração B2C Integração B2B Parceiros Arquitectura dos SW Fornecedores Maior eficiência Maior disseminação de informação Maior flexibilidade e adaptabilidade Automação dos processos de negócio Procurar Clientes Encapsular Novos modelos de serviços Fonte: IDC, 2002 Um outro conjunto de benefícios pode ser atingido, a partir da extensão dos WS ao exterior da organização, aos restantes membros da cadeia de valor. Alguns deles podem ser alcançados através da implementação dos WS numa Extranet, outros através do acesso a repositórios públicos de WS. Os benefícios possíveis através da inserção dos WS em Extranets incluem:! Redução do tempo e dos custos de integração com parceiros, fornecedores e clientes por meio da utilização dos WS na interligação dos sistemas sobretudo de gestão da cadeia de abastecimento;! Redução das barreiras e do tempo para atingir o mercado, dado que os WS permitem que as organizações construam ou reconstruam as suas cadeias de abastecimento de uma forma célere e eficaz; Os benefícios possíveis através do acesso a repositórios públicos de WS incluem:! Desenvolvimento de aplicações a partir dos WS disponíveis nos repositórios públicos, possibilitando às organizações e aos utilizadores a maximização do potencial da maior parte dos processos de negócio;! Concentração exclusiva nos processos de negócio, através do outsourcing selectivo da generalidade das funções relativas às tecnologias de informação a fornecedores de WS; 2002 IDC # 5

8 ! Criar uma fonte de receitas alternativa, através da colocação dos WS desenvolvidos internamente, em repositórios de acesso público; MOTORES E INIBIDORES À medida que as organizações se tornarem menos centralizadas e o envolvimento com parceiros, clientes e fornecedores se sedimentar, a procura de tecnologias flexíveis, de interligação, e com base na Internet, tal como os WS, irá certamente aumentar. Aliás, a disseminação dos WS será impulsionada por um vasto conjunto de catalisadores, entre os quais:! Soluções de EAI implementadas no interior e exterior das organizações;! Progressão das exigências do negócio, e a consequente pressão sobre as soluções integradoras mais tradicionais, do tipo "ponto a ponto" e EAI;! Pressão das empresas de prestação de serviços em tecnologias de informação, dada a maior facilidade de envolvimento com os WS;! Casos de sucesso de implementação de WS a nível Europeu e mundial bastante animadores;! Partilha de componentes permitida pelos WS, desde os elementos mais simples aos mais complexos, quer para a criação de funcionalidades, quer para iniciativas de integração; O clima de desconfiança e de desinvestimento actual em tecnologias de informação, relativa falta de maturidade dos WS, e ainda alguns desafios por vencer em termos de segurança, são alguns dos inibidores mais fortes da adopção progressiva dos WS. Contudo há ainda outras lacunas, de carácter mais estrutural, que terão de ser preenchidas, nomeadamente a adopção da banda larga. De um modo consensual, os inibidores mais significativos da adopção do WS são sobretudo:! Oferta incipiente de WS por parte dos fornecedores tradicionais de aplicações e serviços;! Soluções de hardware optimizadas para sistemas operativos específicos e consequentemente proprietários;! Imaturidade das soluções de gestão da qualidade dos serviços;! Imaturidade das soluções de gestão dos níveis de serviço;! Imaturidade das ferramentas de desenvolvimento;! Imaturidade das soluções de segurança;! Custos de aquisição do conhecimento técnico significativos;! Custos de formação significativos;! Exigência de soluções de conectividade do tipo banda larga; 6 # 2002 IDC

9 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DOS WS A utilização numa primeira fase dos WS somente nas Intranets, para melhoria das funcionalidades e da qualidade da interacção com as aplicações e com a informação, permitirá às organizações a necessária adaptação à tecnologia, e o início mais rápido do retorno do investimento, sem causar as preocupações com a segurança, frequentes em situações de extensão das soluções ao domínio público da Internet. Os requisitos mínimos para avançar para esta etapa serão:! Capacidade de criar novos WS ou encapsular aplicações existentes como WS;! Capacidade de definir funcionalidades, localizações, e requisitos de interoperabilidade com base no padrão WSDL; FIGURA 5 Fases da adopção dos WS Integração simplificada de aplicações Aprofundar as soluções de integração ª Fase No interior da organização ª Fase Com o parceiros, clientes e fornecedores Utilização casual dos serviços Novos modelos de negócio Interligação simplificada com parceiros Aprofundamento das funcionalidades Subscrição dos serviços 3ª Fase Acesso a repositórios públicos de SW SW como uma comodidade Disseminação da utilização em equipamentos não tradicionais Fonte: IDC, 2002 Numa segunda fase, que deverá avançar após a adaptação aos WS, as organizações deverão perseguir a aproximação aos ambientes externos, através da integração dos seus sistemas com os dos seus parceiros, clientes e fornecedores. Nesta fase, que será suportada por uma maior maturidade da tecnologia, os aspectos de segurança serão certamente fulcrais para a disseminação dos WS através das Extranets. Dependendo da natureza das aplicações expostas ao exterior, os requisitos adicionais da infra-estrutura de WS serão:! Capacidade de autenticação dos utilizadores, através de funcionalidades de acto único;! Capacidade de encriptar e de disponibilizar todas as restantes funcionalidades de segurança;! Acordo entre as diversas entidades quanto aos padrões a utilizar na automação dos processos de negócio; 2002 IDC # 7

10 ! Actualização da formatação dos documentos XML de acordo com a evolução do padrão; A terceira, e porventura última fase, envolverá a integração nas aplicações da capacidade de reconhecimento da necessidade de desempenhar determinadas funcionalidades, e consequentemente procurar em repositórios de acesso público, os WS mais apropriados. Inclusive, após a determinação do WS mais convenientes, as aplicações serão também capazes de os utilizarem dinamicamente, sem qualquer tipo de intervenção humana. Será nesta fase também, que a exigência sobre os requisitos da infra-estrutura de WS tornar-se-á mais forte, o que leva a crer que as melhorias suplementares só serão implementadas, após um período de plena adaptação aos WS. Entre as melhorias suplementares necessárias contam-se as seguintes:! Criação de ferramentas adicionais de forma a apoiar os programadores no desenvolvimento das novas funcionalidades das aplicações;! Estabelecimento de directorias on-line com os WS disponíveis (através da utilização do padrão UDDI);! Implementação de funcionalidades de automação da negociação de termos e condições para subscrição ou pay-per-use dos WS;! Implementação de práticas de monitorização e de gestão dos SLAs;! Estabelecimento da maior variedade de funcionalidades transaccionais, nomeadamente micro pagamentos; Entre as áreas de actuação transversais às várias etapas, em que a integração e combinação permitida pelos WS, poderá contribuir com benefícios significativos, encontram-se:! Marketing e vendas;! Recursos humanos;! ERM (Enterprise Resource Management)! CRM (Customer Relationship Management);! Contabilidade;! Gestão do inventário;! Gestão das encomendas;! Apoio ao cliente; Não obstante a sequência indicada do percurso de adopção, há alguns aspectos de carácter mais extraordinário, que poderão acelerar a progressão das organizações em direcção aos WS. Um dos mais significativos será porventura o processo de fusões e aquisições, mercê das consequentes pressões para interligação ou integração dos sistemas. Apenas os WS têm a capacidade para fazer face a este tipo de situações, sobretudo às exigências de rapidez e eficácia necessárias ao restabelecimento das condições de competitividade. Outra situação que poderá abreviar a progressão, será a introdução ou eliminação de produtos ou processos e a entrada ou saída de mercados. Mais uma vez, a capacidade dos WS de integração rápida e eficaz de aplicações, dados e funcionalidades, será fundamental para a consecução dos objectivos estratégicos. 8 # 2002 IDC

11 IMPACTO DOS WS NAS SOLUÇÕES DE SOFTWARE De forma a preparar e a adaptar os produtos à disseminação dos WS, a indústria de software tem vindo a envolver-se num esforço intenso de desenvolvimento tecnológico, através da transformação dos seguintes ambientes:! Ambientes de desenvolvimento, para a criação de WS e de novas aplicações com base em WS;! Ambientes de encapsulamento, de forma a expor as componentes proprietárias como WS;! Ambientes de gestão, de forma a assegurarem os níveis de serviço apropriados e no futuro, a garantirem todo o tipo de regras e procedimentos de segurança, e os enquadramentos relativamente à utilização comercial dos WS; A intervenção nos ambientes de desenvolvimento e encapsulamento é em grande parte necessária à criação de descrições sobre os novos serviços do tipo WSDL, de forma a proporcionar as funcionalidades de procura essenciais para os requisitos mais avançados dos WS. Os ambientes de gestão são actualmente a dimensão menos alcançada pelos WS. Além de ser necessário assegurar que os níveis de serviço sejam monitorizados, geridos, e comunicados aos utilizadores dos serviços, as organizações terão também de guardar as mensagens em XML trocadas intra e inter-empresas para efeitos de auditoria. No entanto, há outras soluções de software que têm vindo a ser alteradas mais rapidamente mercê da maior aproximação aos WS:! Integração das aplicações empresariais (EAI);! Automação dos processos de negócio (BPA); Estas duas tecnologias destacam-se particularmente, dado que constituem exemplos máximos da simplificação que pode ser atingida através dos WS. Ambos os softwares são definidos por um conjunto de regras que accionam medidas específicas a partir do momento em que são informados da ocorrência em qualquer uma das várias aplicações implementadas, de uma determinada acção ou acontecimento. Perante a necessidade dos softwares de EAI e BPA terem de entender a interface de programação das aplicações (API), o que envolve uma enorme complexidade, custo e tempo de implementação, a progressiva introdução dos WS irá certamente simplificar e reduzir o custo do produto. Para além da reforma do software de infra-estruturas, que constitui indubitavelmente a base para uma bem sucedida proliferação dos WS, também as aplicações empresariais irão passar por um período de reformulação e adaptação. As mudanças serão no sentido de integrar os vários componentes das aplicações da forma mais padronizada possível. Aliás, é crescente a importância atribuída às componentes das aplicações que possibilitam funcionalidades específicas, em detrimento das próprias aplicações a que pertencem. Por exemplo, as componentes de comunicação como o correio electrónico ou mensagens instantâneas, serão por exemplo impreterivelmente utilizadas no desenvolvimento de WS que tenham de apresentar esse tipo de funcionalidades IDC # 9

12 IMPACTO DOS WS NAS SOLUÇÕES DE SEGURANÇA A segurança terá de ser também um dos focos principais de desenvolvimento, dada a importância inequívoca do controlo consistente e eficaz dos procedimentos de segurança para fazer face à crescente importância dos WS. Os desafios prendem-se essencialmente a autenticação no momento da utilização. É por todos reconhecida a necessidade de implementação de uma tecnologia de autenticação de acto único, capaz de disponibilizar em segurança, o perfil e os dados pessoais dos utilizadores, a todos os fornecedores de serviços contactados. A informação transmitida terá de ser reconhecida, respeitada e fundamentalmente protegida do acesso e uso não autorizado. De momento, ainda não foi gerado um consenso, sobretudo pela enorme complexidade e exigência subjacente aos requisitos. Aliás, é pouco provável que um padrão de segurança para WS venha a ser adoptado rapidamente, até porque a tecnologia de suporte ainda não atingiu um grau de maturidade e de abrangência necessário. A especificação que actualmente reúne a maior concordância é o SAML, que contudo ainda não assegura um nível necessário de ligação com outros padrões, nomeadamente com o SOAP. IMPACTO DOS WS NAS SOLUÇÕES DE HARDWARE O papel fulcral das componentes auto-descritivas baseadas em padrões nos WS determina que as soluções de hardware de suporte tenham de ser extremamente flexíveis e adaptáveis. Actualmente, uma parte significativa da tecnologia continua optimizada para sistemas operativos específicos e consequentemente proprietários, não obstante a inclusão de padrões abertos. A resistência a uma transição mais rápida está obviamente associada à perspectiva de estabelecer propostas diferenciadas através do carácter proprietário das soluções. No entanto, e face ao potencial de adopção dos WS, é crescente o número de fornecedores que tem alterado a sua estratégia de forma a enfrentar os novos e emergentes requisitos dos WS. IMPACTO DOS WS NOS FORNECEDORES DE SERVIÇOS A generalidade das grandes empresas fornecedoras de serviços, têm vindo a desempenhar um crescente protagonismo na impulsão dos níveis de adopção dos WS. A curto ou médio prazo, o enfoque as empresas fornecedoras de serviços, irá no sentido de explorar o potencial dos WS a pedido das organizações, nomeadamente:! Analisar a possibilidade dos WS poderem aportar eficiências à organização, e respectivos parceiros, clientes e fornecedores;! Integrar componentes adquiridas ou subscritas com as aplicações existentes ou mesmo com os WS já implementados;! Gerir os níveis de serviço relativos ao fornecimento de WS. Não obstante as funcionalidades de procura e subscrição automática prevista, a figura de um intermediário dificilmente irá desaparecer, uma vez que as organizações continuarão a exigir dos fornecedores de serviços, soluções agregadas e completas; 10 # 2002 IDC

13 IMPACTO DOS WS NAS REDES DE COMUNICAÇÃO A emergência dos WS vem adicionar alguma complexidade à gestão das redes de comunicação. Perante o potencial de adopção dos WS, é bastante provável que o fluxo de comunicações venha a crescer exponencialmente. Por exemplo, o fluxo de comunicações procedentes de qualquer operação comercial é de tal forma significativo, uma vez que envolve componentes de aplicações de CRM, ERM, e SCM, que milhões de transacções podem ser geradas diariamente. As redes de comunicação terão de ser correctamente calibradas, sob pena de que a performance e os níveis de serviço venham a por em causa os ritmos de disseminação dos WS IDC # 11

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