MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica
|
|
- Rebeca Domingues Brandt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica Desenvolvimento de Web Services com SOAP. 1. Introdução. Com a tecnologia de desenvolvimento de aplicações com objetos distribuídos novas ferramentas foram necessárias assim como a independência de plataformas. Buscando a interoperabilidade entre máquinas a computação distribuída necessita de novas metodologias para análise e desenvolvimento de sistemas. Entre estas metodologias, podemos citar RPC, DCOM, CORBA e os serviços de mensagem MSMQ. Porém estas metodologias só funcionam com sistemas similares. Para solucionar este problema buscou-se um novo modelo para o desenvolvimento de aplicações com objetos distribuídos de forma simples e transparente na troca de mensagens entre sistemas, assim surgiu o webserbice. 2. Web Service. Os web services são serviços existentes na internet que podem ser acessados através do protocolo http ou https. Permitem que sistemas
2 distribuídos se comuniquem consumindo e oferecendo serviços, independente de plataforma e linguagem de desenvolvimento. Um web service é uma classe composta de métodos, logicamente associados e chamados através de um protocolo denominado SOAP, que é o protocolo de comunicação utilizado na troca de mensagens entre cliente e servidor, sendo definido através do padrão XML. 3. Simple Object Access Protocol (SOAP). O protocolo SOAP foi elaborado para possibilitar a chamada remota de funções através da internet, permitindo que aplicações se comuniquem de forma similar à utilizada na chamada de páginas web. O transporte das mensagens é realizado via protocolo http, que torna o SOAP um protocolo leve, elimina vários problemas de outras tecnologias com proxys, como CORBA, DCOM, etc. O SOAP também define o padrão WSDL, que descreve os objetos e métodos dos web services, através de páginas XML. Conforme descrito em (GUDGIN, 2004b) o SOAP difere de outros paradigmas como o CORBA e DCOM por apresentar as seguintes características: É muito mais simples de implementar, testar e usar; Utiliza os mesmos padrões da web e sua comunicação é via http; Opera na porta 80 que na maioria das vezes é liberada pelo proxy/firewall;
3 O protocolo é robusto pelo fato dos dados e funções serem descritas em XML; É independente de sistema operacional e hardware; É usado tanto de forma anônima com autenticada, 3.1 Estrutura SOAP. O SOAP utiliza uma estrutura padrão para receber e enviar mensagens. Uma mensagen SOAP é um documento XML que contém as seguintes informações: Elemento envelope: Define o conteúdo da mensagem; Elemento Header: É um bloco genérico, opcional que adiciona funcionalidades a uma mensagem; Elemento Body: É o bloco para as informações enviadas para o receptor. Contém as informações de chamada de resposta ao servidor. Elemento Fault: Possui as informações dos erros ocorridos no envio da mensagem. 4. Construindo um Web Service. Utiliza-se o SOAP para a construção de serviços web utilizando a invocação remota de métodos.
4 Será utilizado como exemplo para implementação a arquitetura.net e a linguagem C#. Na arquitetura.net, os web services são implementados sempre em uma classe derivada de System.Web.Services.Web Service, onde serão adicionados métodos chamados através do SOAP. Um método comum difere de um web method pela presentação de um atributo WebMethod. Abaixo o exemplo de construção da classe e os Web Method.
5 No código apresentado o parêmtro Description é opcional. Cada novo atributo deve ser adicionado através do Web Method(), que irá fornecer ao cliente cada novo método como um serviço web. 4.1 Codificando uma requisição SOAP. As aplicações distribuídas devem conter as requisições cliente e servidor. A seguir são apresentados trechos de códigos que demonstra como codificar uma chamada para um servidor. Quanto o servidor receber uma requisição, responderá ao cliente. A seguir é mostrado o código SOAP utilizado na resposta do servidor.
6 4.2 Atributos SOAP. Os atributos SOAP segue a estrutura dos atributos em XML. A seguir os principais atributos SOAP e suas funções: actor : Define a URI, que equivale a URL do http. Abaixo a sintaxe do atributo actor. encodingstyle: Define o estilo de codificação do documento.
7 mustunderstand: Define qual elemento do Header deve aparecer para o receptor da mensagem. O valor 0 do atributo define que o elemento não deve ser mostrado ao receptor. 4.4 Acessando o Web Service. Todo web service deve possuir uma única identificação que é feita utilizando um domínio da internet registrado. Esta url deve ser indicada em um atributo antes da declaração da classe: [WebService(Namespace= ervices/ )]
8 O web service criado pode ser acessado através de um navegador. A página apresentada permite o teste do método http GET e também mostrará a documentação SDL. 4.3 Descrição dos arquivos SDL. Os arquivos SDL Service Description Language - são gerados quando da compilação dos web service. É codificado em XML e dividido da seguinte forma: ServiceDescription: É a raiz do arquivo e contém a descrição do web service. Subelementos: A raiz possui dois tipos de subelementos: o Descrição do protocolo; o Schema, que contém uma definição abstrata do serviço. 4.4 Seqüência de acontecimentos. Inicialmente a classe é gerada no cliente. Quando ocorre a chamada do webmethod é feito um pedido SOAP em XML que é remetido ao servidor Web. O servidor web cria um objeto da classe associada ao web service e chama o método. O resultado, descrito em XML é devolvido ao cliente.
9 5. Conclusão. Existem no mercado várias tecnologias que permitem o desenvolvimento de serviços web. Contudo, é necessário uma tecnologia que seja simples e que facilite a forma de implementação das aplicações distribuídas. Os serviços web tem surgido como um novo modelo na computação distribuída, grande parte do sucesso de sua disseminação está na simplicidade e facilidade como as aplicações são desenvolvidas. O protocolo SOAP foi criado com o objetivo de facilitar a chamada remota de procedimentos. É um protocolo robusto e de fácil utilização.
UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maisServiços Web: Arquitetura
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisProjeto: Plataforma de Integração. Data: 01/08/2014
Manual do Usuário - Autenticação Plataforma de Integração Arquitetura de Software 1.0 20/03/2014 1 de 8 Histórico de Revisões Data Versão Descrição 01/08/2014 1.0 Criação do documento 04/08/2014 1.1 Revisão
Leia maisProgramação para Internet Avançada. 4. Web Services. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt
Programação para Internet Avançada 4. Web Services Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt São módulos de aplicações de negócios que expõem as regras do negócio como serviços na Internet através
Leia maisITBI ONLINE MANUAL DE INTEGRAÇÃO
SEMFAZ ITBI ONLINE MANUAL DE INTEGRAÇÃO O Manual de Integração é um documento que apresenta as especificações e critérios técnicos necessários para utilização do Web Service que irá recepcionar o lote
Leia maisSOAP. Web Services & SOAP. Tecnologias de Middleware 2004/2005. Simple Object Access Protocol. Simple Object Access Protocol SOAP
Web Services & SOAP Tecnologias de Middleware 2004/2005 SOAP Simple Object Access Protocol Os web services necessitam de comunicar entre eles e trocar mensagens. O SOAP define a estrutura e o processamento
Leia maisKassius Vargas Prestes
Kassius Vargas Prestes Agenda 1. Introdução Web Services 2. XML, SOAP 3. Apache Tomcat 4. Axis 5. Instalação Tomcat e Axis 6. Criação de um Web Service 7. Criação de um cliente Baixar http://www.inf.ufrgs.br/~kvprestes/webservices/
Leia maisSistema Nacional de Registro de Hóspedes - SNRHos. PGTUR Plataforma de Gestão do Turismo Manual Técnico de Utilização do Web Service Versão 1.
Sistema Nacional de Registro de Hóspedes - PGTUR Plataforma de Gestão do Turismo Manual Técnico de Utilização do Web Service Versão 1.0 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 3. TÉCNOLOGIA
Leia maisServiços Web: Introdução
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisInternet. Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação
Internet Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Infomação Histórico da Web World Wide Web o nosso www é o meio de comunicação mais utilizado no mundo atualmente. Através da WWW qualquer usuário conectado
Leia maisWeb services. Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML.
Web services Um web service é qualquer software que está disponível através da Internet através de uma interface XML. XML é utilizado para codificar toda a comunicação de/para um web service. Web services
Leia maisWeb Services. Integração de aplicações na Web. Sistemas Distribuídos
Web Services Integração de aplicações na Web Integração de Aplicações na Web Interoperação entre ambientes heterogêneos desafios diversidade de componentes: EJB, CORBA, DCOM... diversidade de linguagens:
Leia maisCamada de Aplicação. Prof. Eduardo
Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada um desses tipos.
Leia maisIntrodução à Camada de Aplicação. Prof. Eduardo
Introdução à Camada de Aplicação RC Prof. Eduardo Introdução Você sabe que existem vários tipos de programas na Internet? - Talvez você já tenha notado que existem vários programas diferentes para cada
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos época de recurso, 28 de Janeiro de 2009 1º Semestre, 2008/2009 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisConteúdo da Aula de Hoje. Web Services. Avaliação da Disciplina. O que é um web service? O que é um web service? Vantagens
Web Services Pós-Graduação em Tecnologias para o desenvolvimento de aplicações WEB Conteúdo da Aula de Hoje Conceitos básicos Teste com WS Implementação de WS (Provedor e usuário) Instrutor : Avaliação
Leia maisWeb Services e SOAP. Alexandre Zua CaldeiraTecnologias de Middleware 2006/2007 20.10.2006. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Alexandre Zua Caldeira Tecnologias de Middleware 2006/2007 Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa 20.10.2006 1 Introdução Definições Limitações do Middleware Estudado Integração com Web Services
Leia maisSistemas Distribuídos na Web. Pedro Ferreira DI - FCUL
Sistemas Distribuídos na Web Pedro Ferreira DI - FCUL Arquitetura da Web Criada por Tim Berners-Lee no CERN de Geneva Propósito: partilha de documentos Desde 1994 mantida pelo World Wide Web Consortium
Leia maisDiagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito
Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito Tabela de endereçamento da rede IP da rede: Mascara Broadcast 192.168.1.0 255.255.255.192 192.168.1.63 Distribuição de IP S na rede Hosts IP Configuração
Leia maisANEXO V Edital nº 03508/2008
ANEXO V Edital nº 03508/2008 Projeto de integração das informações de mandado de prisão e processos dos Tribunais Regionais Federais e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios O objetivo
Leia maisManual Técnico de Utilização do Web Service de Administração do Código de Segurança do Contribuinte - CSC
Projeto Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica Manual Técnico de Utilização do Web Service de Administração do Código de Segurança do Contribuinte - CSC Versão 1.00 19 de Agosto de 2014 Página 1/9 Controle
Leia maisNúcleo de Relacionamento com o Cliente. de Relacionamento com o Cliente GUIA PRÁTICO DE USO. Produtos
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente de Relacionamento com o Cliente Núcleo Seja bem vindo ao nosso novo canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisTecnologias Web. Formulários HTML
Tecnologias Web Formulários HTML Cristiano Lehrer, M.Sc. Tag form (1/2) Todo formulário em HTML é construído usando elementos dentro de um bloco . O bloco define a URL que receberá o formulário
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisProjuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema
Projuris Enterprise Visão Geral da Arquitetura do Sistema Março/2015 Página 1 de 17 Projuris Enterprise Projuris Enterprise é um sistema 100% Web, com foco na gestão de contencioso por empresas ou firmas
Leia maisSCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br
SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side
Leia maisGuia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL
Guia de Utilização Gestão de Mensagens Fornecedor Janeiro 2010 PLATAFORMA ELECTRÓNICA VORTAL Índice Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 4 Processo Criar
Leia maisWeb Services: Metodologias de Desenvolvimento Carlos J. Feijó Lopes José Carlos Ramalho Fevereiro de 2004
Web Services: Metodologias de Desenvolvimento Carlos J. Feijó Lopes José Carlos Ramalho Fevereiro de 2004 1 Contextualização e arquitetura de funcionamento de um Web Service Os Web Services [PRV+01, Cer02]
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisPrática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva
1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade
Leia maisPadrões de Interação com o Usuário
Padrões de Interação com o Usuário Granularidade dos Padrões Padrões estão relacionados a 3 elementos: Contexto ocorre Problema resolve Solução Problemas e Soluções podem ser observados em diferentes níveis
Leia maisTECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo
TECNOLOGIA WEB Aula 1 Evolução da Internet Profa. Rosemary Melo Tópicos abordados Surgimento da internet Expansão x Popularização da internet A World Wide Web e a Internet Funcionamento e personagens da
Leia maisService Oriented Architecture SOA
Service Oriented Architecture SOA Arquitetura orientada aos serviços Definição: Arquitetura de sistemas distribuídos em que a funcionalidade é disponibilizada sob a forma de serviços (bem definidos e independentes)
Leia maisManual Técnico de Utilização do WebService de Cadastro da Capa de Lote Eletrônica CL-e
Projeto Capa de Lote Eletrônica Manual Técnico de Utilização do WebService de Cadastro da Capa de Lote Eletrônica CL-e Versão 1.00 13 de Outubro de 2010 Página 1/9 Controle de Versões Versão Data 1.00
Leia maisDepartamento de Informática
Departamento de Informática Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos 1ª chamada, 9 de Janeiro de 2009 1º Semestre, 2009/2010 NOTAS: Leia com atenção cada questão antes de responder.
Leia maisPROJETO CERTIDÃO WEB
PROJETO CERTIDÃO WEB JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE REGISTRO E ANÁLISE TÉCNICA VITÓRIA / ES ABRIL/2008 Documentação certidão web JUCEES Página
Leia maisManual de Integração Com Web Service
Leiaute WebServices-NFSe - XML DOC-IN 1.0 1 / 22 Manual de Integração Com Web Service Leiaute WebServices-NFSe - XML DOC-IN 1.0 2 / 22 INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo apresentar as especificações
Leia maisWebservices. O que é um web service? Características. Por que web services? Tipos de web services
Webservices O que é um web service? Solução utilizada na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes Permite que um código rodando em uma máquina (cliente) interaja com um código
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisJava NET: Interaja com a Internet. Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1
Java NET: Interaja com a Internet Ricardo Terra rterrabh [at] gmail.com Ricardo Terra (rterrabh [at] gmail.com) Java NET: Interaja com a Internet Maio, 2011 1 CV Nome: Ricardo Terra Email: rterrabh [at]
Leia maisDesenvolvendo e Integrando Serviços Multiplataforma de TV Digital Interativa
Desenvolvendo e Integrando Serviços Multiplataforma de TV Digital Interativa Agenda Introdução Aplicações interativas de TV Digital Desafios de layout e usabilidade Laboratório de usabilidade Desafios
Leia maisUM ESTUDO PARA A EVOLUÇÃO DO PHP COM A LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS
UM ESTUDO PARA A EVOLUÇÃO DO PHP COM A LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS Jean Henrique Zenzeluk* Sérgio Ribeiro** Resumo. Este artigo descreve os conceitos de Orientação a Objetos na linguagem de programação
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com ENLACE X REDE A camada de enlace efetua de forma eficiente e com controle de erros o envio
Leia maisCRIAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS COM ALOV MAP
CRIAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS COM ALOV MAP INTRODUÇÃO Este é o segundo tutorial sobre o desenvolvimento de webmapping com o ALOV Map. Para obter informações sobre como elaborar uma aplicação básica com o
Leia maisXML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011
XML Básico Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro 17 de maio de 2011 O QUE É? Sigla para extensible Markable Language É uma linguagem de marcação, assim como HTML Desenvolvida para ser auto explicativa
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisComunicação em Sistemas Distribuídos. Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34
Comunicação em Sistemas Distribuídos Bruno M. Carvalho Sala: 3B2 Horário: 35T34 Comunicação em Sistemas Distribuídos Protocolos regras que os processos que estão se comunicando tem de seguir Protocolos
Leia maisWeb Service - NFS-e. Definição das especificações e critérios técnicos necessários para utilização do WebService. FREIRE INFORMÁTICA Versão 2.
2014 Web Service - NFS-e Definição das especificações e critérios técnicos necessários para utilização do WebService Este manual tem como objetivo orientar os usuários, sobre os procedimentos relativos
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maisProgramação Web. Professor: Diego Oliveira. Conteúdo 02: JSP e Servlets
Programação Web Professor: Diego Oliveira Conteúdo 02: JSP e Servlets JSP JSP é um template de uma página Web que usa Java para gerar HTML dinamicamente JSP é considerado server-side e roda em um objeto
Leia mais11/20/10. Resoluções: Teste de Áudio. Não suporto esses malucos de TI. Só inventam despesas. Não acredito que teremos que pagar por mais softwares.
Não suporto esses malucos de TI. Só inventam despesas. Não acredito que teremos que pagar por mais softwares. Teste de Áudio Quero adaptar os softs que já temos e você não sabe como faz e diz que não é
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Ciência da Computação Sistemas Distribuídos Professor Ciro Barbosa
Universidade Federal de Juiz de Fora Ciência da Computação Sistemas Distribuídos Professor Ciro Barbosa Web Service Plínio Antunes Garcia Sam Ould Mohamed el Hacen Sumário Introdução conceitual O Web Service
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS
PROCEDIMENTOS PARA ENVIO DOS DADOS HIDROLÓGICOS EM TEMPO REAL DAS ESTAÇÕES TELEMÉTRICAS VERSÃO MARÇO 2012 República Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff Presidenta Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Leia maisWeb Service de Distribuição de DF-e de Interesse dos Atores do MDF-e (PF ou PJ)
Projeto Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Web Service de Distribuição de DF-e de Interesse dos Atores do MDF-e (PF ou PJ) Versão 1.00 Maio 2015 Índice 1. Resumo... 3 2. Web Service MDFeDistribuicaoDFe...
Leia mais4.4. UML Diagramas de interacção
Engenharia de Software 4.4. UML Diagramas de interacção Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Um diagrama de interacção mostra um padrão de interacção entre vários objectos, com objectos e
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisPLANO DE ENSINO. 1. IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular: Programação Web I Eixo temático: Informática Semestre: 2º
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IFSC Departamento Acadêmico de Saúde e Serviços - DASS Núcleo de Informática e Sistemas - NIS Curso Técnico em Informática PLANO DE
Leia maisCriando Web Services. Palestrante: Daniel Destro do Carmo
Criando Web Services com Apache Axis Palestrante: Daniel Destro do Carmo Tópicos do Tutorial Introdução O que são Web Services? Padrões Web Services SOAP WSDL Web Services com Java O que é Apache Axis?
Leia maisIntrodução a JavaServer Pages. Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Desenvolvimento de sistemas web
Introdução a JavaServer Pages Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Desenvolvimento de sistemas web JavaServer Pages Problemas com Servlets: É improdutivo para gerar todo o conteúdo
Leia mais1. O DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 5 2º ANO TÉCNICO DE INFORMÁTICA/INSTALAÇÃO E GESTÃO DE REDES 2008/2009 INSTALAÇÃO REDES CLIENTE SERVIDOR WINDOWS SERVER 2003 Após a instalação Instalação de serviços de
Leia maisCasos de uso Objetivo:
Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de
Leia maisPermitir a troca de mensagens de texto entre os dois alunos; Permitir que um aluno enviasse para o outro uma cópia de prova;
Software Básico 2008.2 Trabalho Prático 1: programação de E/S, uso de sinais Prática de programação voltada a eventos Trabalho individual ou em dupla Data de entrega: 01/10/2008 1 O Objetivo Utilizando
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisIntercâmbio de informações operativas relativas ao Sistema de Medição para Faturamento SMF
SCDE Sistema De Coleta De Dados De Energia FATQEE Base Histórica de Faturamento e Qualidade de Energia Anexo IV ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Intercâmbio de informações operativas relativas
Leia maisSistemas Distribuídos (DCC/UFRJ)
Sistemas Distribuídos (DCC/UFRJ) Aula 1: 4 de abril de 2016 1 Conceitos básicos sobre sistemas distribuídos 2 Computação distribuída Computação distribuída A computação distribuída envolve o projeto, implementação
Leia maisProgramação para Web
Programação para Web Introdução Professor: Harlley Lima E-mail:harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 17 de Fevereiro
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO WEB SERVICES (SOAP X REST)
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO WEB SERVICES (SOAP X REST) SÃO PAULO 2012 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO WEB SERVICES (SOAP X REST) Jean Carlos Rosário Lima Monografia apresentada à Faculdade
Leia maisHOTELARIA SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios
HOTELARIA Destinatários Todas as empresas de Hotelaria e Turismo Empresas certificadas ( ISO 9001 ) Todas as empresas que actuam na fileira do Turismo (Restauração e Bebidas, Habitação Periódica, Animação
Leia maisUNIDADE III JAVA SERVER PAGES
UNIDADE III JAVA SERVER PAGES MODELO JSP Um dos principais objetivos da tecnologia J2EE é fazer com que as tarefas sejam realizadas de forma separada. Eliminando as dependências, componentes J2EE tornam-se
Leia maisDisciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho
Disciplina de Redes de Computadores Estudo Dirigido para a Prova II Professor Dr Windson Viana de Carvalho Obs: Não há necessidade de entregar a lista Questões do livro base (Kurose) Questões Problemas
Leia maisRedes de Computadores. 1 Questões de múltipla escolha. TE090 - Prof. Pedroso. 17 de junho de 2015
TE090 - Prof. Pedroso 17 de junho de 2015 1 Questões de múltipla escolha Exercício 1: Suponha que um roteador foi configurado para descobrir rotas utilizando o protocolo RIP (Routing Information Protocol),
Leia maisAula 1 Cleverton Hentz
Aula 1 Cleverton Hentz Sumário da Aula Introdução História da Internet Protocolos Hypertext Transfer Protocol 2 A Internet é um conjunto de redes de alcance mundial: Comunicação é transparente para o usuário;
Leia maisRede de Computadores (REC)
Rede de Computadores (REC) Aula 04 Camada de Aplicação Prof. Jackson Mallmann dcc2jm@joinville.udesc.br Exemplos de requisição via telnet. iniciar / executar / cmd (Windows) telnet endereço telnet 192.168.1.3
Leia maise-sfinge Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão Módulo: Web Service
e-sfinge Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão Módulo: Web Service Definição do Web Service para envio de informações de unidades jurisdicionadas Versão beta 1.2 Vigência a partir de 01/01/2014 ÍNDICE
Leia maisTrabalho de Sistemas Distribuídos
Cássio de Olivera Ferraz Trabalho de Sistemas Distribuídos Petrópolis 2015, v-1.0 Cássio de Olivera Ferraz Trabalho de Sistemas Distribuídos Trabalho sobre sistemas distribuídos e suas tecnologias. Universidade
Leia maisDesenvolvimento Web Histórico da Internet e Protocolos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Desenvolvimento Web Histórico da Internet e Protocolos Professor: Bruno E. G. Gomes 2014 Introdução Histórico da Internet Cliente e servidor Introdução
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com Mecanismos de Comunicação Protocolos de Aplicação Mecanismos de comunicação
Leia maisCálculo Remoto de Preços e Prazos de Encomendas
Cálculo Remoto de Preços e Prazos de Encomendas O cálculo remoto de preços e prazos de encomendas dos Correios é destinado aos clientes que possuem contrato de SEDEX, e-sedex e PAC, que necessitam calcular,
Leia maisSOA Introdução. SOA Visão Departamental das Organizações
1 Introdução A Organização é a forma pela qual nós coordenamos nossos recursos de todos os tipos para realizar o trabalho que nos propusemos a fazer. A estrutura de nossas organizações manteve-se basicamente
Leia maisMANUAL MOODLE - PROFESSORES
MANUAL MOODLE - PROFESSORES VERSÃO 2.5 Faculdades Projeção FACULDADE PROJEÇÃO Prof. Oswaldo Luiz Saenger Presidente Prof.ª Catarina Fontoura Costa Diretora Geral das Unidades Educacionais Prof. José Sérgio
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA LINDOMÁRIO LIMA ROCHA FACILITADOR VIRTUAL DA APRENDIZAGEM EM QUÍMICA Campina Grande-
Leia maisManual de Integração WebService
Manual de Integração WebService Sumário 1. O que é a Integração WebService? 2. Envio Simples 3. Consultar Status da Mensagem 3.1 Consultar Mensagens Recebidas 4. Tecnologia do WebService Facilita 1. O
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisDISTRIBUTED SYSTEMS ARCHITECTURES. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 12 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
DISTRIBUTED SYSTEMS ARCHITECTURES Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 12 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos Explicar as vantagens e desvantagens das arquiteturas de sistemas distribuídos
Leia maisSistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor Disciplina: Sistemas Distribuídos Prof.: Edmar Roberto Santana de Rezende Faculdade de Engenharia de Computação Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de
Leia mais