Wagon Tracking Mário André Rocha Cristóvão Coelho Dispositivos e Redes de Sistemas Logísticos Professor Alberto Manuel Ramos da Cunha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Wagon Tracking Mário André Rocha Cristóvão Coelho Dispositivos e Redes de Sistemas Logísticos Professor Alberto Manuel Ramos da Cunha"

Transcrição

1 Wagon Tracking Mário André Rocha Cristóvão Coelho Dispositivos e Redes de Sistemas Logísticos Professor Alberto Manuel Ramos da Cunha Dezembro de 2008

2 ÍNDICE Introdução..2 Objectivo.. 2 Métodos Actuais. 3 Tecnologias Propostas...4 RFID...4 GPS.8 Código de Barras..9 Impacto na Gestão de Carruagens Conclusão...13 Bibliografia.14 Anexos..15 1

3 INTRODUÇÃO Apesar do grande desenvolvimento que as áreas da electrónica e comunicações têm sofrido actualmente, existem ainda vários trabalhos mais pontuais, mas não menos importantes, que continuam a ser executados manualmente. Neste trabalho pretende se sugerir novos métodos que possivelmente aumentem a segurança, a eficiência e a eficácia dos métodos de gestão de carruagens. OBJECTIVO Neste trabalho tem se como objectivo pesquisar e analisar informações sobre sistemas de gestão de carruagens actualmente utilizados pelas empresas ferroviárias, bem como sugerir melhorias e analisar essas sugestões, comparativamente aos métodos usados actualmente. 2

4 MÉTODOS ACTUAIS Actualmente as carruagens são na maioria dos casos, monitorizadas manualmente. Enquanto os comboios de passageiros, em viagens regulares, são monitorizados a cada duas horas, as carruagens de carga são monitorizadas entre períodos que variam entre os 4 a 5 dias. O problema da monitorização manual é a grande possibilidade de ocorrerem erros humanos. Por exemplo, um funcionário de um posto de controlo regista o número de série de cada carruagem e, depois, insere esse número manualmente no sistema de gestão da empresa de caminhos de ferro. Desta forma, só neste simples acto, existem dois pontos em que pode ocorrer erro humano o registo no papel e a introdução no sistema. Geralmente, o número de identificação de cada carruagem que é inserido na base de dados da empresa é composto por 12 a 14 dígitos alfanuméricos, sendo eles, 5 a 7 dígitos com o número da carruagem, 2 a 3 letras que identificam a via férrea onde se encontram e o proprietário, e 4 letras que indicam o tipo de carruagem e que material transporta. Assim, qualquer erro que possa acontecer na transmissão desta informação, resulta na transmissão de informação completamente diferente da realidade. Cada erro pode resultar na elaboração de relatórios em conflito e tem o potencial para corromper toda a base de dados da empresa e gerar o caos. 3

5 TÉCNOLOGIAS PROPOSTAS Com o principal objectivo de eliminar a elevada probabilidade de ocorrência de erro humano, existem tecnologias que permitem informatizar todo o processo. Exemplos são o GPS (Global Positioning System) e o RFID (Radio frequency identification), vamos abordar este último com mais pormenor, pois é independente de sistemas de satélite e mais preciso. RFID Radio frequency identification A sigla RFID, em Português Identificação por Rádio Frequência, e representa uma tecnologia de identificação automática via rádio através de um sistema de emissores/receptores designados por tags RFID que permite recuperar e armazenar dados remotamente. Uma tag ou etiqueta RFID passiva é um pequeno objecto que pode ser colocado numa pessoa, animal, equipamento, embalagem, veículo, entre outros. Esta etiqueta contém chips e antenas que a permitem responder a sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Existem ainda etiquetas RFID activas, equipadas com uma bateria, que podem também enviar sinais, para permitir maiores trocas de informação com a base transmissora. Estas são consideravelmente mais caras do que as etiquetas passivas, sendo que o preço de uma etiqueta passiva é aproximadamente 5 euros e o de uma etiqueta activa anda perto dos 50 euros. Quanto ao restante equipamento necessário para o total funcionamento do sistema RFID, deve contar se com: 4

6 Leitores (RFID readers) O leitor é o componente de comunicação entre o sistema RFID e os sistemas externos de processamento de informações. A complexidade dos leitores depende do tipo de etiqueta (tag) e das funções a serem aplicadas. Os leitores mais sofisticados apresentam funções de verificação de paridade de erro e correcção de dados. Uma vez que os sinais do receptor sejam correctamente recebidos e descodificados, podem ser aplicados algoritmos para decidir se o sinal é uma repetição de transmissão de uma tag. Cabeça de leitura/escrita Uma cabeça de leitura/escrita realiza a comunicação dentro do sistema de RFID. É uma antena que fica num dispositivo junto com o transmissor e o descodificador, geralmente em configurações portáteis. A antena induz energia às etiquetas, para comunicação de dados dentro do campo de transmissão, estes dados, depois de lidos, são passados ao controlador do sistema de RFID. A antena emite um sinal de rádio, activando a etiqueta e realizando a leitura ou escrita. Essa emissão de ondas de rádio é difundida em diversas direcções e em distâncias desde uma polegada até alguns metros, dependendo da potência e da frequência usada. O tempo decorrido nesta operação é inferior a um décimo de segundo, portanto o tempo de exposição necessário do tag é muito pequeno. A função da cabeça de leitura/escrita é ler e descodificar os dados que estão numa etiqueta que passa pela zona electromagnética gerada pela sua antena. As cabeças de leitura existem em diversas formas e tamanhos conforme a exigência operacional da aplicação. Controladores O controlador de RFID é o dispositivo de interface que controla todo o sistema periférico de RFID (antena e transponders) além da comunicação com o resto do sistema. Existem vários controladores de RFID disponíveis para vários protocolos de comunicação. Os sistemas de RFID também podem ser definidos pela faixa de frequência em que operam: 5

7 Sistemas de Baixa Frequência (30 a 500 KHz): Para curta distância de leitura e baixos custos. Normalmente utilizados para controlo de acesso, rastreamento e identificação de animais. Sistemas de Alta Frequência (850 a 950 MHz e 2,4 a 2,5GHz): Para leitura em médias ou longas distâncias e leituras em alta velocidade. Normalmente utilizados para leitura de etiquetas em veículos ou colecta automática de dados numa sequência de objectos em movimento. Figura 1: Esquema do sistema RFID Figura 2: Sistema RFID aplicado a linhas férreas Figura 3:Cabeça de leitura/escrita Para dispositivos com etiquetas RFID activas, o tempo de vida da bateria ainda é um problema. A curta duração da carga das baterias actuais limita o tempo de vida das etiquetas, pois estas requerem mais poder de processamento, que por sua vez requer maior fornecimento de energia. Para dispositivos com etiquetas RFID passivas, embora eles recebam energia transmitida pelo leitor no momento da utilização, a carga obtida nesse momento é proporcional à distância que a etiqueta se encontra do leitor, de modo que quanto mais distante estiver, menor será a carga que recebe. Isto limita alguns aspectos de funcionamento, pois obriga que as etiquetas 6

8 passem mais próximo do leitor para receberem a carga apropriada para o processamento. Assim, através de etiquetas colocadas nas diferentes carruagens, cada carruagem pode fornecer informações ao sistema que permitem saber qual a composição do comboio em termos de numero e tipo de carruagens que o compõem e qual a posição que está a passar em cada momento. Ainda pode ser útil se existirem informações sobre a última revisão efectuada em cada carruagem ou locomotiva, avisando em tempo prévio que essa composição deve ser alvo de cuidados de manutenção. Se a empresa optar por um sistema de etiquetas activas, pode ter ainda outros proveitos, como indicar ao maquinista qual a velocidade recomendada a que deve passar em cada local, de acordo até com informações meteorológicas e com o horário que a cumprir. Existe muitas vezes o problema de não se saber onde se encontra determinada carruagem, que faz falta para um determinado transporte específico. Com este sistema, o controlador simplesmente procura no sistema quais foram os últimos pontos por onde a etiqueta dessa carruagem passou, e sabe onde essa carruagem se localiza. Existem já empresas que fornecem sistemas de RFID também para locais de carga/descarga, que não só identificam como também pesam cada carruagem. Isto pode facilitar em cais de embarque para determinar o peso das mercadorias carregadas nos barcos ou mesmo para simplesmente saber o peso que foi carregado em cada carruagem. Como se pode ver na figura: Figura 4: Cabeça de leitura/escrita com balança 7

9 GPS Global Positioning System O sistema GPS (Global Positioning System) ou Sistema de Posicionamento Global, é um sistema de posicionamento por satélite, por vezes incorrectamente apelidado de sistema de navegação. O sistema está dividido em três partes: espacial, de controlo e utilizador. O segmento espacial é composto pela constelação de satélites. O segmento de controlo é formado pelas estações terrestres dispersas pelo mundo ao longo da Zona Equatorial, responsáveis pela monitorização das órbitas dos satélites, sincronização dos relógios atómicos de bordo dos satélites e actualização dos dados de almanaque que os satélites transmitem. O segmento do utilizador consiste num receptor que capta os sinais emitidos pelos satélites. Um receptor GPS (GPSR) descodifica as transmissões do sinal de código e fase de múltiplos satélites e calcula a sua posição com base nas distâncias a estes. A posição é dada por latitude, longitude e altitude, coordenadas geodésicas referentes ao sistema WGS84. O receptor capta os sinais de quatro satélites para determinar as suas próprias coordenadas, e ainda o tempo. Depois, o receptor calcula a distância a cada um dos quatro satélites pelo intervalo de tempo entre o instante local e o instante em que os sinais foram enviados (esta distância é chamada pseudodistância). Descodificando as localizações dos satélites a partir dos sinais de microondas (tipo de onda electromagnética) e de uma base de dados interna, e sabendo a velocidade de propagação do sinal, o receptor, pode situar se na intersecção de quatro calótes, uma para cada satélite. Figura 5: Esquema GPS 8

10 Até meados do ano 2000, o departamento de defesa dos EUA impunha a chamada "disponibilidade selectiva", que consistia num erro induzido ao sinal impossibilitando que aparelhos de uso civil operassem com precisão inferior a 90 metros. Porém, nesse ano foi assinada uma lei que determinou o fim dessa interferência no sinal do sistema, desse modo entende se que não há garantias que em tempo de guerra o serviço continue a disposição. Outro ponto fraco do sistema GPS é que a maioria dos receptores não consegue garantir uma precisão inferior a 10 metros, sendo que existem receptores com precisão de 1 metro cujo preço ronda os 3000 euros. Figura 6: Esquema do sistema GPS em conjuntos Locomotiva/carruagens Porém, a não ser que se instalassem sistemas de GPS em todas as carruagens, o que é bastante dispendioso e poderá tornar o sistema algo pesado e confuso, apenas seria possível saber a localização de uma composição de carruagens. Este é o método utilizado pela CP com o programa Autodesk Map Guide, implementado em 1998, como se poderá ver em anexo. Código de barras O código de barras é um sistema de etiquetas com código binário que compreende barras em preto e espaços em branco dispostos numa configuração paralela de acordo com um padrão predefinido. A sequência, composta de barras largas e estreitas e de espaços, pode ser interpretada alfanumericamente. As barras e os intervalos entre elas, a altura das barras, a posição da barra e a distância da barra mais próxima, podem caracterizar o código de 9

11 barras. A leitura é feita por um sistema óptico de laser pela reflexão diferente de um feixe de laser pelas barras pretas e pelos espaços brancos. Um dos problemas com o código de barras é que se pode fazer a identificação de apenas um objecto de cada vez. Além disso, a quantidade de dados que pode ser armazenada no código é limitada. O leitor de código de barras tem necessariamente que estar apontado para o código para efectuar sua leitura, logo, ocorrem erros de leitura caso o artigo codificado esteja empoeirado, sujo ou com algum defeito na sua etiqueta de identificação. A grande vantagem é o baixo custo de implementação e manutenção, bastando a impressão das etiquetas codificadas e um aparelho de leitura. A ideia é dar a cada objecto um número de identificação único. Este número de identificação pode ser representado por código de barras que, por sua vez, podem ser lidos por um scanner e enviados para o sistema (computador). A captura automática da informação é rápida e exacta, levando a que os erros de leitura e intervenção humana sejam menores. O código de barras poderá ser uma alternativa menos dispendiosa para reduzir a possibilidade de ocorrência de erro humano na introdução de dados no sistema pelos funcionários dos postos de controlo. Este sistema, apesar de ser menos dispendioso, é bastante mais simples e não abre tantas possibilidades quanto os anteriores (RFID E GPS) na informatização de toda a rede férrea em que a empresa actua, para além de que só será feita a identificação nos postos de controlo existentes com presença humana e com o conjunto de carruagens parado. Figura 7: Código de barras Figura 8: Leitor de código de barras 10

12 Impacto na Gestão de Carruagens Todas as tecnologias descritas acima têm as suas vantagens e desvantagens, convém reflectir sobre elas, na aplicação aqui estudada que é a gestão de carruagens. A tecnologia de código de barras, não pode ser vista como uma inovação no sistema, mas também não é dispendiosa quando comparada com o GPS ou o RFID. Daí que, se a empresa apenas pretende reduzir a probabilidade de ocorrência de erro humano, sem fazer um investimento avultado, poderá optar por esta tecnologia, e manterá todo o seu método de trabalho. Se a empresa for mais ambiciosa, e pretender oferecer um melhor serviço, virando se para o futuro e inovando tecnologicamente, deverá analisar a tecnologia RFID e GPS. A tecnologia RFID permite a monitorização de todas as carruagens, através da instalação de etiquetas RFID passivas em todas elas. O único defeito é os espaços entre leitores, não serem monitorizados. A tecnologia GPS, apesar de poder ser utilizada em qualquer parte, sem necessidade de leitores físicos no local e totalmente sem fios, visto não ser reconhecia como um sistema de navegação e ser dependente de sistemas satélite, que são comandados por países estrangeiros, poderá ser pensada como um complemento do sistema RFID. O ideal seria implementar o sistema RFID em todas as carruagens e implementar um aparelho GPS apenas nas locomotivas. O Sistema RFID é preferido na monitorização das carruagens porque: Permite avisos automáticos visuais e sonoros a bordo (ASVA). Posiciona o comboio no sistema com uma precisão de 10 cm. controla automaticamente a velocidade do comboio, com sistemas de travagem de emergência. Revela a informação da configuração do comboio (todas as informações relacionadas com as carruagens acopladas). Nos comboios de passageiros, tem precisão suficiente para auxiliar o enquadramento com os apeadeiros e estações, para permitir a entrada e saída de pessoas. 11

13 Permite á gestão, saber onde foi a ultima passagem de cada carruagem, eliminando a perda de carruagens e permitindo uma optimização do processo. - Suporta múltiplas operações de leitura/escrita (actualizações: as carruagens podem dispor de uma etiqueta que conterá o manifesto de carga, o qual é actualizado à medida que estas são carregadas ou descarregadas no caso de etiquetas activas). Desta forma seria possível monitorizar todos os elementos da empresa, e ter como sistema auxiliar um sistema do estilo Autodesk MapGuide utilizado pela CP (ver anexo) que permita a monitorização em tempo real de cada conjunto em circulação. As alterações que estas tecnologias provocariam no sistema actual serão a diminuição progressiva do número de postos de controlo físicos humanos, até a sua extinção, e a instalação progressiva de postos de controlo electrónicos (RFID), até ao ponto em que a rede seja monitorizada na sua totalidade e em todos os pontos necessários. Quantos mais pontos de controlo digitais forem criados, maior será a precisão do sistema de gestão. 12

14 Conclusão Ao longo deste trabalho foi identificado o método de gestão mais utilizado na monitorização de carruagens e foram descritas as tecnologias que melhor poderão revolucionar o método de gestão actual. Os transportes férreos serão importantes no futuro, devido à preocupação ambiental, existindo cada vez mais locomotivas eléctricas. Nesse sentido, será obrigatória a informatização do sistema em tempo real, para possibilitar a gestão de todos os conjuntos locomotiva carruagens. Posto isto, o uso dos actuais postos de controlo e também das etiquetas com código de barras não será uma evolução para o futuro da gestão de carruagens. Neste trabalho ouve dificuldades na pesquisa de informações relacionadas com a gestão utilizada pelas empresas de transporte férreo, sendo que o trabalho poderia eventualmente estar mais enquadrado com a actualidade se houvesse acesso a mais informações e a casos de estudo sobre o tema. 13

15 Bibliografia RFID Field Guide : Deploying Radio Frequency Identification Systems by Manish Bhuptani wagons_will_build_on_consignment_tracking.html Com Australia/Range of RFID tags andreaders available from Electro Com n Solucoes Para Industria Ferroviaria/ networking.com/articles/articledisplay.asp?id=

16 ANEXOS 15

17 Caso de Estudo GIS GIS - Sistemas de Informação Geográfica 23 CP - Caminhos de Ferro Portugueses Optimização dos transportes ferroviários da CP A CP utiliza a tecnologia Autodesk MapGuide inserida num vasto projecto, que começou a delinear-se em 1998 com a necessidade que a empresa sentiu em optimizar o seu desempenho, através de um acompanhamento em tempo real dos seus meios de produção e mercadorias transportadas. Tendo em conta a optimização do seu desempenho e a prestação de melhores serviços e Informações ao cliente a CP desenvolveu um projecto denominado Train Office. Os seus objectivos fundamentais prendem-se com, a obtenção de um maior controlo sobre os desvios do realizado em relação ao programado, uma melhor gestão de meios e uma mais eficaz informação ao cliente. É nesta sequência que surge o projecto Train Office, como ferramenta que envolve todas as aplicações que têm por base a recolha de informação em tempo real dos comboios para os centros, e recolhe essa informação suportada numa rede de transmissão rádio GSM. O Autodesk MapGuide é utilizado no Train Office numa aplicação de georeferenciação, onde se visualizam os O cliente beneficia deste projecto de uma forma indirecta, através de uma gestão mais eficaz da produção do transporte conseguida pela CP, e, numa fase seguinte, de uma forma directa, pela informação que lhe será disponibilizada através do sistema passageiros e clientes de transporte de mercadorias continua Pedro Carreira. O Train Office é um projecto em constante desenvolvimento, tendo sempre em conta a qualidade dos serviços prestados ao cliente. A disponibilização de web sites para consulta dos clientes será apenas efectuada numa fase seguinte, quando o produto se encontrar num estádio de maior implementação. Por outro lado, o projecto visa também uma integração futura em toda uma logística de transporte envolvendo terminais de AMMOS que foi desenvolvido em parceria entre a CP e outras empresas de transportes públicos de Lisboa. O AMMOS consiste num web site que permite guiar utilizadores dos transportes da cidade indicando nomeadamente, horários, interfaces e ligações intermodais. Objectivos do Projecto Train Office > Comerciais - Elaboração e controlo das Declarações de Expedição de mercadorias - Informação ao cliente da localização das mercadorias e estimativa de prazo de entrega > Operacionais - Informação on line sobre a circulação dos comboios - Gestão da movimentação de carruagens, vagões e locomotivas - Emissão a bordo dos boletins de circulação e frenagem - Visualização do horário dinâmico no Computador de bordo pelo pessoal de condução - Comunicações de voz entre o Cº e os Centros > Gestão de Recursos - Informação da localização e estado dos veículos - Recolha de dados sobre a ocupação dos recursos humanos e realização das respectivas tarefas comboios na sua posição actual, sobre a rede ferroviária inserida no mapa de Portugal. Para a obtenção da localização dos comboios, essa aplicação recorre ao posicionamento por GPS, enviado periodicamente por SMS através de uma rede GSM. A aplicação permite também localizar veículos individuais locomotivas, carruagens e vagões. A utilização da tecnologia MapGuide era necessária ao projecto, com vista à georeferenciação, que é uma funcionalidade considerada essencial. Além da visualização em tempo real da posição dos comboios, é possível a partir dos objectos no mapa comboios, estações, passagens de nível, etc., estabelecer links a queries de dados, actuais ou históricos, úteis à gestão da produção, refere Pedro Carreira, chefe de projecto do Train Office. mercadorias e outros transportes rodoviários e marítimos. Desta forma, cedendo e transmitindo dados, os operadores poderão encadear todas as suas operações por forma a alimentar a cadeia logística do transporte porta a porta e permitir ao cliente um acompanhamento completo da sua mercadoria. As entidades envolvidas neste projecto são a Dir. de Programação e Controlo da CP, as Unidades de Negócio de Mercadorias e de Passageiros e a Efacec, que é o fornecedor do projecto Global Train Office e responsável pelo seu desenvolvimento. A CP compreende ainda um outro projecto, o qual utiliza a tecnologia Autodesk MapGuide. Estamos a falar do projecto Funcionalidades futuras - Disponibilização de informação para consulta dos clientes dos comboios de passageiros, incluindo em trânsito - Informação sobre o estado dos veículos e respectivos órgãos (alarmes técnicos, temperatura de de eixos, etc) - Informação sobre o estado das mercadorias (temperatura dos vagões frigoríficos, registo e choques mecânicos, etc) Sobre a CP A CP é uma empresa de transportes ferroviários de passageiros suburbanos e interurbanos - e de mercadorias, orientada para o cliente. O seu principal objectivo é prestar serviços de transporte ferroviário com uma dinâmica de inovação, salvaguarda do ambiente e melhoria da segurança através de: oferta de comboios competitivos em termos de rapidez, frequência, pontualidade, conforto e higiene; pessoal qualificado e motivado; organização flexível com resposta aos desafios do mercado; sistemas de preços tendo em conta a relação preço/qualidade; desenvolvimento de parcerias estratégicas; valorização das relações com as comunidades locais, entre outros. A utilização da tecnologia MapGuide era necessária ao projecto, com vista à georeferenciação, que é uma funcionalidade considerada essencial." M[27]

COMO LIGAR E CONFIGURAR

COMO LIGAR E CONFIGURAR 1 2 GUIA DE INSTALAÇÃO RÁPIDA COMO LIGAR E CONFIGURAR carregar a bateria O utilizador deverá, em primeiro lugar, carregar a bateria do sistema. A primeira carga deverá ter um tempo ininterrupto de 6 horas.

Leia mais

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.

1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. 1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do

Leia mais

CONTROLE DO FLUXO DE PESSOAS UTILIZANDO IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA

CONTROLE DO FLUXO DE PESSOAS UTILIZANDO IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA CONTROLE DO FLUXO DE PESSOAS UTILIZANDO IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQUÊNCIA Matheus Stephano B. Moreira¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil matheus_sbm@hotmail.com,

Leia mais

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?

Leia mais

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA DOLORES TORRES GESTORA DE PRODUTO TECMIC, SA. RESUMO Existem em Portugal várias soluções

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS

FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DAS DIVERSAS TECNOLOGIAS FUNCIONAMENTO DOS RFID s O Um sistema de RFID é composto, basicamente, por uma antena, que funciona como receptor, faz a leitura do sinal

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System)

Sistema GNSS. (Global Navigation Satellite System) Sistema GNSS (Global Navigation Satellite System) POSICIONAR UM OBJETO NADA MAIS É DO QUE LHE ATRIBUIR COORDENADAS O Sol, os planetas e as estrelas foram excelentes fontes de orientação, por muito tempo.

Leia mais

SOBRE A TECNOLOGIA RFID

SOBRE A TECNOLOGIA RFID SOBRE A TECNOLOGIA RFID (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips para monitoramento de ativos pessoas ou objetos fixos ou móveis. A tecnologia RFID

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

RFID (Identificação por Radiofrequência)

RFID (Identificação por Radiofrequência) RFID (Identificação por Radiofrequência) Este tutorial apresenta a descrição de conceitos de RFID, tecnologia wireless de identificação e coleta de dados. Vergílio Antonio Martins Engenheiro de Eletrônica

Leia mais

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR

DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR 1. COMO É FEITA A COMUNICAÇÃO COM O VEÍCULO QUE FOI INSTALADO O RASTREADOR? Resposta: Através de mensagens SMS (torpedos), estas mensagens são formadas por *

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA

BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Administração n.º 47, vol. X III, 2000-1.º, 263-271 BREVE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DA GESTÃO DE DOCUMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACAU PROVISÓRIA Iong Chi Seng, Lao Chon Pio e Lao Sok Chi* A Câmara Municipal

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido

Leia mais

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO Vinicius Fornazero 1, Alexandre Paulino Sierra da Silva 1 1 UNIPAR Universidade Paranaense Paranavaí PR Brasil vinifornazero@hotmail.com, alexandre.pps@unipar.br

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:

Akropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões: Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de

Leia mais

Palavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas.

Palavras-Chave: Sistema de Posicionamento Global. Sistemas de Localização Espacial. Equação de Superfícies Esféricas. METODOS MATEMÁTICOS PARA DEFINIÇÃO DE POSICIONAMENTO Alberto Moi 1 Rodrigo Couto Moreira¹ Resumo Marina Geremia¹ O GPS é uma tecnologia cada vez mais presente em nossas vidas, sendo que são inúmeras as

Leia mais

Manual do Gestor da Informação do Sistema

Manual do Gestor da Informação do Sistema Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura Informática e Computação Laboratório de Informática Avançada Automatização de Horários Manual do Gestor da Informação do Sistema João Braga

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global -

- Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global - - Global Positioning System - - Sistema de Posicionamento Global - É um sistema de navegação com base em satélites artificiais que emitem, em intervalos de 1 ms, sinais rádio, diferente de satélite para

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô

PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô PrinciPais FUnciOnaLiDaDEs DO robô 1. Feed em tempo real das câmaras a bordo do robô Uma das principais características do introbot é a sua capacidade de operação em locais remotos, podendo os mesmos ser

Leia mais

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2- ELEGIBILIDADE 3- CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 2 2 4 - RESUMO DA MISSÃO 2 5- REQUISITOS DO MÓDULO CANSAT 6- VOO DE EXPERIÊNCIA 7- AVALIAÇÃO

Leia mais

Capítulo 12 Identificação automática e captura de dados

Capítulo 12 Identificação automática e captura de dados Capítulo 12 Identificação automática e captura de dados Seções: 1. Visão geral dos métodos de identificação automática 2. Tecnologia de códigos de barra 3. Identificação por radiofrequência 4. Outras tecnologias

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa

Leia mais

Esta apresentação é composta por 4 partes

Esta apresentação é composta por 4 partes Projecto Toureg Esta apresentação é composta por 4 partes 1 Breve apresentação 2 Instalações de atendimento 3 Parques de estacionamento 4 Lavagens auto 5 Frota Breve apresentação Sixt Portugal A actual

Leia mais

Modelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores).

Modelos, em escala reduzida, de pontes e barragens. Simuladores de voo (ou de condução), com os quais se treinam pilotos (ou condutores). SIMULAÇÃO 1 Introdução Entende-se por simulação a imitação do funcionamento de um sistema real recorrendo a uma representação desse sistema. Com essa representação modelo, pretende-se realizar experimentações

Leia mais

Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010

Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação. Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Gestão Inteligente e Individualizada da Iluminação Apresentação. SmartLi v1.01 Janeiro de 2010 Percentagens a determinar para cada ponto de luz Visualizar filme em: www.smartli.net Introdução O sistema

Leia mais

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões

Leia mais

- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL

- 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL - 1 - RESUMO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE CONSUMOS DE LINHA DA CANELA EM TEMPO REAL A invenção consiste num sistema de medida em tempo real dos consumos de linha da canela em máquinas de ponto preso (classe 300

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL

LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL 1.3 de 11/02/2014 7548 2 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Itens que Acompanham... 5 3. Especificações Técnicas... 6 4. Características Gerais... 6 5. Recomendações de Instalação...

Leia mais

PID control. (proportional, integral, derivative)

PID control. (proportional, integral, derivative) PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Gestor de ligações Manual do Utilizador

Gestor de ligações Manual do Utilizador Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA

GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA GT LOCATION RASTREAMENTO VIA CÉLULA Esta tecnologia torna possível o rastreamento de veículos como, autos, motos, caminhões, tratores, pick ups, embarcações, conforme a área de cobertura, que ao ser acionado

Leia mais

AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO

AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente

Leia mais

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2

SUMÁRIO. White Paper - NETGLOBE 2 SUMÁRIO Conhecendo a Telepresença... 3 A nova era da Videoconferência: Telepresença... 3 Como viabilizar um projeto de Telepresença... 4 Telepresença oferece excelente qualidade em uma fantástica experiência,

Leia mais

Problema de Mistura de Produtos

Problema de Mistura de Produtos Problema de Mistura de Produtos A companhia Electro & Domésticos pretende escalonar a produção de um novo apetrecho de cozinha que requer dois recursos: mão-de-obra e matéria-prima. A companhia considera

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Transitores de tempo em domínio de tempo

Transitores de tempo em domínio de tempo Em muitos processos, a regulação do caudal permite controlar reacções químicas ou propriedades físicas através de um controlo de variáveis como a pressão, a temperatura ou o nível. O caudal é uma variável

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular

Manual do Cliente. Alu Tracker Monitoramento Veicular Alu Tracker Monitoramento Veicular Manual do cliente Manual do Cliente Alu Tracker Monitoramento Veicular Introdução Este manual faz parte do contrato de prestação de serviços. Obrigado por escolher a

Leia mais

Métodos de treino da resistência

Métodos de treino da resistência Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da

Leia mais

GM IMOBILIZADO. O parceiro ideal nas tecnologias de Informação. O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização.

GM IMOBILIZADO. O parceiro ideal nas tecnologias de Informação. O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização. GM O GM Imobilizado é a solução para a eficaz gestão do Imobilizado de uma organização A solução alia um interface simples e intuitivo a um conjunto de funcionalidades que possibilitam o acompanhamento

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717 Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de

Leia mais

Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área

Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área Descritivo completo Pessoal 2008 Controle e execute tudo o que está relacionado com Pessoal e Salários com um software eficaz e preparado para completar todas as tarefas nesta área Benefícios Solução completa;

Leia mais

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações

PHC Pocket Suporte. ππ Aumento de produtividade. ππ Assistência técnica. optimizada e em tempo real. ππ Diminuição dos custos com deslocações PHCPocket Suporte DESCRITIVO O módulo PHC Pocket Suporte permite o acesso a PAT s em aberto e intervenções agendadas, o preenchimento de relatórios de intervenções e a sincronização imediata com a sede.

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes

Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes Invenções Implementadas por Computador (IIC) Patentes O que é uma IIC? Uma IIC é uma invenção que recorre a um computador, a uma rede de computadores ou a qualquer outro dispositivo programável (por exemplo

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Entendendo a Tecnologia RFID

Entendendo a Tecnologia RFID Entendendo a Tecnologia RFID Como o próprio nome sugere a identificação por radiofreqüência é uma tecnologia de identificação automática que utiliza ondas eletromagnéticas como meio para capturar as informações

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Os Computadores estão em todo o lado

Os Computadores estão em todo o lado Os Computadores estão em todo o lado => Os computadores na administração pública O governo dos Estados Unidos foi um dos primeiros utilizadores dos computadores durante a segunda Guerra Mundial e com a

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados

Algoritmo. Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo. Perfil do utilizador. Recolha de dados Algoritmo Iniciação do Sistema e Estimativa do consumo Recolha de dados O algoritmo do sistema de gestão, necessita obrigatoriamente de conhecer todos (ou grande maioria) os aparelhos ligados numa habitação

Leia mais

Identificação por Dispositivos de Radiofrequência - RFID -

Identificação por Dispositivos de Radiofrequência - RFID - Identificação por Dispositivos de Radiofrequência - RFID - Os dispositivos de identificação por meio de rádio frequência têm atingido já desde alguns anos um estado de difusão aplicacional e comercial

Leia mais

Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática. Enunciado do trabalho prático. Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007

Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática. Enunciado do trabalho prático. Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007 Introdução à Programação B Licenciatura em Engenharia Informática Enunciado do trabalho prático Quem quer ser milionário? 20 de Dezembro de 2007 1. Introdução Quem quer ser milionário? é um jogo televisivo

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão EEC de 1 de Dezembro de 2006 sobre a harmonização de sistemas GSM a bordo de aeronaves nas faixas de frequências 1710 1785 e 1805 1880 MHz (EEC/DEC/(06)07)

Leia mais

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS SCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E

Leia mais

Voxtron Communication Center QuickStart

Voxtron Communication Center QuickStart agentel Contact Center Voxtron Communication Center QuickStart Implemente uma solução de contact center multicanal (voz, email, fax e web chat) em menos de 5 dias. O Voxtron Communication Center recebe

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Especificação Operacional.

Especificação Operacional. Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios

Leia mais

Guia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas

Guia do Utilizador. Cartão BPI Gold Empresas Guia do Utilizador Cartão BPI Gold Empresas Índice 1. O Cartão BPI Gold Empresas...3 2. Precauções a ter com o seu Cartão BPI Gold Empresas...3 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio

Leia mais

A gestão da implementação

A gestão da implementação A Gestão de Projectos Técnicas de programação em Gestão de Projectos Luís Manuel Borges Gouveia A gestão da implementação Estrutura de planeamento de projectos avaliação e gestão de risco a gestão de projectos

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Circular n.º 023/2014 Portal F.P.T. - Inscrições Exmo. Sr. Presidente, No seguimento da Circular Nº 021/2014 Inscrições em Provas F.P.T. e depois de disponibilizarmos a possibilidade de testar/treinar

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS

LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS LNet Mobility WIRELESS SOLUTIONS INTRODUÇÃO: Entende-se por Mobilidade a possibilidade de poder se comunicar em qualquer momento e de qualquer lugar. Ela é possível graças às redes wireless, que podem

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Conceitos básicos sobre E.S: Ambiência Caracterização do software Fases de desenvolvimento 1 Introdução Aspectos Introdutórios Crise do Software Definição de Engenharia do Software 2 Crise do Software

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

SISTEMA DE ALARME INTELIGENTE

SISTEMA DE ALARME INTELIGENTE SISTEMA DE ALARME INTELIGENTE A importância de um alarme residencial: Com o aumento da criminalidade, os sistemas de segurança têm ganho uma maior importância e o mercado tem-se expandido. Há alguns anos

Leia mais

1. Criar uma nova apresentação

1. Criar uma nova apresentação MANUAL DO Baixa da Banheira, 2006 1. Criar uma nova apresentação Para iniciar uma sessão de trabalho no PowerPoint é necessário criar uma nova apresentação para depois trabalhar a mesma. Ao iniciar uma

Leia mais

4.1. UML Diagramas de casos de uso

4.1. UML Diagramas de casos de uso Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema

Leia mais

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK

MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária)

Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) Curriculum DeGóis Guia de preenchimento do Curriculum Vitae (Informação mínima necessária) http://curriculum.degois.pt Março de 2012 Versão 1.5 1 Introdução O objectivo deste guia é auxiliar o utilizador

Leia mais

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição

Sumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Leia mais

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador Visão Artificial Para a Indústria Manual do Utilizador Luis Fonseca Carvalho de Matos ( luis.matos@ua.pt ) Julho de 2007 Índice de conteúdos 1. Apresentação......1 1.Conceito de Funcionamento......1 2.

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais