Perguntas Mais Frequentes Sobre

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1 Perguntas Mais Frequentes Sobre

2 Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas ao INEM, I.P. acerca da temática da DAE. Não pretende ser um documento exaustivo mas apenas um conjunto de perguntas/respostas que pretendem dar resposta a muitas das dúvidas com que os interessados por esta temática se debruçam numa fase inicial. A Coordenação do PNDAE está disponível para responder a quaisquer questões adicionais as quais poderão ser enviadas através dos contactos indicados no final deste documento.

3 O que é o PNDAE? O Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) visa a criação pelo INEM, I.P., de uma rede de desfibrilhação automática externa com o seguinte conteúdo: a) Forma de integração das actividades de DAE na cadeia de sobrevivência; b) Definição dos conteúdos do curso de formação específico de que depende a certificação dos operacionais de DAE; c) Definição das prioridades e critérios técnicos da respectiva implementação; d) Definição do funcionamento dos mecanismos de monitorização e de auditoria, no âmbito da DAE desenvolvida pelas entidades licenciadas. O PNDAE é aprovado pelo Conselho Directivo do INEM, I.P., ouvidos a comissão técnico-científica do INEM, I.P., os serviços e organismos regionais com competências equivalentes às deste Instituto Público e as entidades que aquele órgão entenda ser adequado consultar. A Coordenação do PNDAE é da responsabilidade do Presidente do Conselho Directivo do INEM, I.P., a quem compete, em função da avaliação face aos objectivos definidos, a definição da estratégia de desenvolvimento do Programa. Por decisão do Conselho Directivo do INEM, I.P., a Coordenação do PNDAE fica na dependência directa do DEM (Departamento de Emergência Médica) do INEM, I.P.

4 O que é um Programa de DAE e quais os seus requisitos? Um programa de DAE inclui toda a estrutura de suporte à utilização de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) por operacionais não médicos nas instalações e/ou veículos detidos pela entidade promotora do programa. Antes de poderem ser instalados e utilizados os DAE, os programas de DAE devem ser licenciados pelo INEM, I.P. Para que as licenças possam ser emitidas, todos os processos devem cumprir os seguintes requisitos: Requisitos para Programas de DAE: Exista um médico responsável pelo programa de DAE. O médico responsável pelo programa de DAE possua experiência relevante em medicina de emergência ou de urgência, em cuidados intensivos ou em cardiologia. Existam dispositivos de desfibrilhação automática externa. Dependendo da natureza do programa, existam operacionais de DAE em número suficiente (i.e. capazes de dar reposta em tempo oportuno) para assegurar o período de funcionamento do programa de DAE. Exista um responsável pelo controlo das necessidades formativas para manter o programa. Existam registos de todas as utilizações dos DAE e que estes possuam características que permitam a posterior análise dessas utilizações. Exista software adequado para análises das utilizações doa DAE, permitindo um permanente controlo de qualidade de todas as etapas do programa. Quem pode ser responsável médico por um programa da DAE? À luz do previsto no Capítulo II, Secção I, Artigo 6º do decreto-lei nº 188/2009, Só podem ser responsáveis médicos, no âmbito do presente decreto -lei, os licenciados em Medicina com experiência relevante em medicina de emergência ou de urgência, em cuidados intensivos ou em cardiologia. O Curriculum Vitae abreviado do responsável médico por um programa de DAE constitui um dos itens necessários ao processo de candidatura ao licenciamento do programa de DAE a ser apresentado para análise pela Coordenação do PNDAE. Os artigos 7º e 8º da mesma secção do DL acima citado, fornecem mais informação sobre as competências e os deveres de colaboração na monitorização e fiscalização que são atribuídos aos responsáveis médicos pelos programas de DAE.

5 Quem pode ser Operacional de DAE (ODAE)? Os artigos 9º, 10º e 11º do decreto-lei nº 188/2009 esclarecem quem pode ser operacional não médico de DAE. Da sua atenta leitura se infere que, no limite, qualquer cidadão pode vir a ser considerado como operacional de DAE (ODAE) desde que tenha sido previamente aprovado num curso de DAE ministrado por uma entidade formativa acreditada pelo INEM, I.P. e que tenha recebido a delegação da competência para a prática da desfibrilhação automática externa pelo responsável médico dum programa de DAE licenciado pelo INEM, I.P.. Daqui também se infere que os não-médicos, aprovados em cursos de DAE ministrados por entidades não acreditadas pelo INEM, I.P., ou que não tenham recebido uma delegação médica para a prática da desfibrilhação com DAE ou ainda que não estejam incluídos num programa de DAE licenciado pelo INEM, I.P. não podem utilizar os DAE sob pena de estarem a praticar um acto médico sem a necessária delegação médica. Que entidades, além do INEM-IP, estão licenciadas para ministrar cursos de DAE? De acordo com o artigo 5º e 9º do decreto-lei nº 188/2009, o INEM, I.P. é a entidade responsável por definir os conteúdos do curso de formação específico e garantir a certificação de operacionais de DAE. Desta forma o INEM, I.P. acredita entidades para serem formadoras, através de requerimento específico, e preconiza que essas entidades sejam acreditadas por instituições de cariz cientifico que validem os protocolos de reanimação usados. O INEM I.P. actualmente considera cientificamente credíveis para proporcionar formação em reanimação, entidades formadoras que sejam acreditadas por: Conselho Português de Ressuscitação CPR American Heart Association AHA European Reference Centre for First Aid Education ERCFAE Entidades reconhecidas pelo International Liaison Committee On Resuscitation - ILCOR Outras Entidades poderão vir a ser consideradas no futuro.

6 Que Entidades Formadoras estão acreditadas pelo INEM, I.P. para formação em DAE? Todas as Entidades Formadoras acreditadas pelo INEM, I.P. para proporcionar formação em DAE receberão deste Instituto um Certificado atestando a respectiva acreditação. Se tiver dúvidas sobre se determinada Entidade Formadora está ou não acreditada pelo INEM, I.P., solicite aos responsáveis pela Entidade em causa que apresentem cópia do Certificado respectivo. Que DAE devo escolher? O INEM, I.P. recomenda alguma marca? O INEM, I.P. não recomenda nenhuma marca e/ou modelo de DAE. A Coordenação do PNDAE recomenda que a escolha dos equipamentos de DAE seja efectuada de acordo com o Responsável Médico do Programa em que os DAE vão ser incluídos. De acordo com a legislação em vigor, os equipamentos de DAE devem estar de acordo com o determinado pelo decreto-lei nº 188/2009 e cumprir com as determinações do INFARMED para este tipo de equipamentos médicos. Deste modo, todas as empresas que comercializam equipamentos de DAE devem: - Possuir Certificado de Conformidade CE (passado pelo organismo notificado) - Produzir Prova de Registo no INFARMED - Possuir Declaração de Conformidade CE (emitida pelo fabricante dos DAE) - Fornecer Rotulagem e Folhetos de Instruções em Português Chamamos ainda a atenção para a necessária existência, no Programa de DAE, de software adequado para a análise dos registos dos equipamentos de DAE em toda e qualquer utilização dos mesmos.

7 Tenho um DAE na minha empresa/ambulância. Pode ser utilizado? Por quem? Várias instituições privadas e/ou públicas, legitimamente preocupadas em melhorar a resposta a dar a eventuais casos de PCR, adquiriram (ou pretendem adquirir) equipamentos de DAE para os colocarem nas suas instalações ou nos seus veículos (de emergência ou outros). Também naturalmente e em seguida pretendem treinar os seus colaboradores no manuseio destes equipamentos para que os possam utilizar em caso de necessidade. Estas entidades devem, no entanto, ter em atenção que, à luz da lei portuguesa, a prática da desfibrilhação automática externa por não médicos é ainda considerada como um acto médico. Este acto médico em particular pode ser delegado por um médico em operacionais não médicos nas condições previstas no decreto-lei nº 188/2009. De acordo com esta lei, os DAE só podem ser utilizados por operacionais não-médicos se estiverem incluídos num programa de DAE previamente autorizado pelo INEM-IP, o que implica a submissão duma candidatura para licenciamento do programa de DAE e o cumprimento dos requisitos previstos pelo Programa Nacional de DAE (PNDAE), o que por sua vez implica, entre outros requisitos, a prévia aprovação dos operacionais de DAE em curso ministrado por uma entidade formativa acreditada pelo INEM-IP e a existência duma delegação da competência para desfibrilhar com DAE concedida pelo médico responsável pelo programa de DAE no qual os equipamentos e os operacionais estiverem incluídos. Ver também o artigo 11º do decreto-lei nº 188/ Âmbito da prática de actos de desfibrilhação automática externa Qual o formato do curso de DAE? Qual a carga horária e quanto custa? O objectivo do curso de DAE é que os formandos adquiram competências na abordagem de uma vítima em paragem cardio-respiratória e saibam executar correctamente suporte básico de vida (SBV) e utilizar o desfibrilhador automático externo (DAE). Os conteúdos fundamentais a abordar durante o curso são: Cadeia de Sobrevivência; Algoritmo de SBV e Algoritmo de Actuação com o DAE. A formação em DAE está dividida em sessões teóricas ou teórico-práticas e sessões práticas. A carga horária do curso é variável, dependendo de vários aspectos como o modelo formativo adoptado e a preparação prévia dos formandos (por exemplo se já fizeram um curso de SBV e só precisam de fazer formação em DAE, o curso terá duração inferior a outro em que seja ministrada formação em SBV+DAE). O custo da formação pode variar com a entidade formadora e com o tipo de curso a realizar.

8 O INEM-IP faz formação em DAE? Para quem? Sim, o INEM, I.P., faz formação em SBV DAE. Habitualmente o INEM, I.P. faz formação aos seus operacionais de desfibrilhação que tripulam as ambulâncias de emergência. Em determinadas situações, mediante solicitação ao DFEM (Departamento de Formação em Emergência Médica) do INEM, I.P. e com autorização do Conselho Directivo, o INEM, I.P. pode fazer formação a futuros operacionais de DAE de entidades externas. Actualmente os cursos do INEM, I.P. são de SBV+DAE e têm 10 horas de duração. São realizados para um máximo de 20 formandos e são vendidos por curso e não por inscrições individuais. Existe alguma informação disponível sobre como implementar um programa de DAE? A coordenação do Programa Nacional de DAE, disponibiliza no site do INEM, I.P. informação útil para quem pretende implementar um programa de DAE. Sugerimos a leitura do «Guia de implementação de Programas de DAE em locais de acesso ao público» e o decreto-lei nº 188/2009. Outra informação mais detalhada também se encontra disponível no mesmo site em Quantos operacionais e quantos DAE necessito? Não existe uma única resposta a esta questão. Para constituir um programa de DAE, é necessário ter em conta o local onde se pretende implementar o programa, qual o horário de funcionamento do programa, e o número de pessoas que habitualmente frequenta o local. Tendo estes factores em atenção, deve considerar a existência de operacionais e equipamentos de DAE em número suficiente para que a resposta pronta com DAE a uma situação de paragem cardio-respiratória ocorra em menos de 3 minutos.

9 Existe algum tipo de espaço de acesso ao público em que seja obrigatória a existência de DAE? A nossa legislação não estabelece nenhum tipo de local público no qual seja obrigatória a existência de equipamentos de DAE. No entanto, mais do que um conceito de obrigatoriedade, está implícita uma lógica de optimização da relação custo/benefício na adopção duma estratégia de desenvolvimento dum Programa de DAE. Neste sentido, e de acordo com as orientações internacionalmente aceites, é preconizada a existência dum DAE (numa lógica de estar onde a probabilidade de ser necessário for maior, aliada à evidência de maior probabilidade da ocorrência de eventos de paragem cardio-respiratória em locais de grande afluência de público e com períodos de funcionamento alargado) em locais de maior concentração populacional e nos quais se avalie como provável a ocorrência dum episódio de morte súbita no intervalo temporal de 2 anos. Tenho um curso de DAE. Isto significa que posso ser operacional de DAE e que posso utilizar qualquer DAE? A aprovação num curso de DAE não confere automaticamente a autorização para a utilização de DAE. Apenas os médicos e os operacionais de DAE (ODAE) podem utilizar estes equipamentos. Como determinado pelo decreto lei nº 188/2009, a prática de actos de DAE por operacionais não médicos, em ambiente extra-hospitalar, só é permitida sob supervisão médica e nos termos do mencionado decretolei. Como tal, para se tornarem em ODAE, todos os indivíduos devem completar com sucesso um curso de DAE (ministrado por uma entidade formadora licenciada para tal no âmbito do PNDAE) e, em seguida, receber a Delegação de Competência para a Prática da Desfibrilhação Automática Externa por Não Médicos do Responsável Médico dum Programa de DAE licenciado pelo INEM,I.P. Por outro lado, os ODAE só podem utilizar os equipamentos de DAE que estiverem incluídos no Programa em que estiverem envolvidos, uma vez que só nesse contexto receberam a respectiva Delegação de Competência para praticar a desfibrilhação.

10 O que é o Registo Nacional de PCR Pré-Hospitalar (RNPCR-PH)? Em 1991 foi pela primeira vez desenvolvido o Modelo de Utstein para registos de eventos de paragem cardio-respiratória. Este modelo veio permitir a comparação entre diferentes sistemas, através de uniformização do tipo de dados recolhidos. Em Portugal, o INEM, I.P. desenvolveu o Registo Nacional de Paragem Cardio-Respiratória Pré-Hospitalar (RNPCR-PH) como instrumento de recolha exaustiva de dados epidemiológicos que nos permite caracterizar as situações de PCR a nível Nacional, no ambiente pré-hospitalar. Para mais informações consulte o documento Registo Nacional de Paragem Cardio-Respiratória Pré- Hospitalar disponível no sítio do INEM, I.P na Internet em

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