UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MICHELLE FREITAS UM ESTUDO DE CASO DA INFLUÊNCIA DOS BLOGS FEMININOS NO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRAS DOS LEITORES/SEGUIDORES. CURITIBA 2014

2 MICHELLE FREITAS UM ESTUDO DE CASO DA INFLUÊNCIA DOS BLOGS FEMININOS NO PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRAS DOS LEITORES/SEGUIDORES. Trabalh final de curs apresentada à Especializaçã em Marketing Empresarial, Departament de Administraçã, Setr de Ciências Sciais Aplicadas da Universidade Federal d Paraná, cm parte das exigências para btençã d títul de Especialista em Marketing Empresarial. Orientadr: Prf. Dr. Cleversn Renan da Cunha. CURITIBA 2014

3 A mair amr da minha vida, minha família.

4 AGRADECIMENTOS As meus pais, pela grande dedicaçã, cmpreensã, api e am ferecid tds s dias da minha vida. As meus irmãs. A Prfessr Cleversn Cunha pela rientaçã e desemprenh n desenvlver d trabalh. E a Daniel pela imensa dedicaçã em nã me deixar entristecer, desistir e nã medir frças para que eu pudesse chegar até aqui.

5 RESUMO O bjetiv desta pesquisa fi identificar a influencia ds blgs feminins de maquiagem n prcess de decisã de cmpra das leitras d Blg da Jana Sabrina, segund a cncepçã ds mesms. Para iss, fi realizada uma pesquisa de revisã bibligráfica sbre cmprtament d cnsumidr, fatres pessais, psiclógics, sciais e culturais, envlvend nascer da necessidade/desej; a busca pr infrmações sbre prdut, s fatres de decisã de cmpra; internet e prcess de cmpra nline. O estud fi realizad junt a Blg Jana Sabrina, atualmente dispnível em e nas demais redes sciais. Lg, através d questinári aplicad, identificams cm s leitres se cmprtam n prcediment de desej, pesquisa e decisã de cmpra, basead ns prduts e resenhas dispníveis através ds blgs. Pdems identificar que a grande mairia das respndentes acredita ser influenciada a bter prduts que a blgueira divulga em seu blg, cm há leitras que nã se julgam influenciadas, e buscam apenas s blgs para sanar dúvidas existentes sbre um prdut já desejad. Além diss, pdems dizer que apesar de ter influencia n prcess de decisã de cmpra, há também relat de falta de credibilidade e cnfiança das leitras, devid à quantidade de publitutriais feit pelas blgueiras em geral. Iss acaba resultand na falta de cnfiança e n cuidad a pesquisar sbre um prdut. Palavras-chave: Blgueira. Decisã de cmpra. Blg. Cmprtament d cnsumidr.

6 LISTA DE GRÁFICOS Gráfic 1: Idade ds respndentes Gráfic 2: Sex ds respndentes Gráfic 3: Estad de residência ds respndentes Gráfic 4: Frmaçã acadêmica ds respndentes Gráfic 5: Gasts mensais cm cuidads pessais Gráfic 6: Pesquisar sbre um prdut antes de cmpra-l Gráfic 7: Busca pr prduts semelhantes a desejad Gráfic 8: Fatr determinante na esclha d prdut Gráfic 9: Análise das alternativas de esclha de um prdut Gráfic 10: Pessas que influenciam na decisã de cmpra Gráfic 11: Variáveis que influenciam na esclha d prdut Gráfic 12: Frequência das alternativas da esclha de prduts em relaçã a que pssa mstrar Gráfic 13: Categria de prduts de cuidads pessais, cm mair índice de gasts mensais Gráfic 14: Fntes de infrmações relevantes na busca pr infrmações e piniões sbre prdut Gráfic 15: Percentual de buscas pr resenhas de prduts em blgs Gráfic 16: Percentual de cnfiança em prduts recmendads pela blgueira Gráfic 17: Percentual de prduts adquirids através de indicações d blg, que nã crrespnderam as expectativas

7 LISTAS DE TABELAS Tabela 1. Frequência das alternativas da esclha de prduts em relaçã a que pssa mstrar Tabela 2. Frequência das categria de prduts de cuidads pessais, cm mair índice de gasts mensais Tabela 3. Frequência das alternativas relevantes na busca pr infrmações e piniões sbre prdut Tabela 4. Frequência das alternativas de buscas pr resenhas de prduts em blgs

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Estágis na tmada de decisã d cnsumidr de Slmn Figura 2 Um cntinuum de cmprtament de decisã de cmpra de Slmn Figura 3 Recnheciment d prblema: mudanças n estad real u ideal de Slmn Figura 4 Estágis na tmada de decisã d cnsumidr de Slmn Figura 5 Tp 10 categrias mais vendids (em vlume de pedids) Figura 6 Percentual de cmpras feitas através da internet Figura 7 Percentual de prblemas que devem ser melhrads na cmpra nline. 51 Figura 8 Cnheça a audiência ds blgs Brasileirs Figura 9 Cnheça a audiência ds blgs Brasileirs

9 LISTA DE ABREVIATURAS Br B2B Business t business B2C Business t cnsumer B2BOL Business-t-Business nline CNPJ Cadastr Nacinal da Pessa Jurídica C2B Cnsumer t business C2C Cnsumer t cnsumer B2BOL_ E-Markets E-Marketplaces independents EUA United States f America FAESP Fundaçã de pesquisa d Estad de Sã Paul FERMILAB Fermi Natinal Acceleratr Labratry IBOPE Institut Brasileir de Opiniã Pública e Estatística RNP Rede Nacinal de Pesquisa WWW Wrld Wide Web

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS HIPOTESES DELIMITAÇÃO DA PESQUISA JUSTIFICATIVA ESTRUTURA DO TRABALHO REFERENCIAL TEÓRICO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FATORES DE INFLUÊNCIAM NO PROCESSO DE COMPRA Fatres culturais Fatres sciais Fatres pessais Fatres psiclógics MOTIVAÇÃO PARA A COMPRA PROCESSO DE DECISÃO Desej e necessidade d cnsumidr Busca pr infrmações Prcess de avaliaçã das alternativas de pré-cmpra A INTERNET COMO FERRAMENTA DE COMPRA Resum da História da Internet Mercad Eletrônic Internet cm Grup de Influência Blgs n cntext de geradr de infrmações METODOLOGIA Ppulaçã e amstra ANÁLISE DOS DADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE 1 - QUESTIONÁRIOS... 96

11 13 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO A Internet pssibilitu a expansã d acess às infrmações, passand a ser utilizada pr váris segments sciais. Cm temp a internet fi ganhand frça e que inicialmente era apenas utilizad para pesquisas, jgs e salas de bate pap, agra é uma das ferramentas mais utilizadas para cmpras nline, cm mei de cmunicaçã e acess a infrmações antes btidas apenas através de jrnais impresss, rádis e televisã. Cm surgiment das redes sciais, trnu-se pssível a cmunicaçã entre várias pessas, mesm que uma esteja d utr lad d pacific. Esta ferramenta se trnu fundamental para estreitar relacinaments e transmitir infrmações, uma vez que cm as redes sciais e a internet, as pessas cnseguiram mais liberdade de expressã para cmentar sbre alg que estava acntecend, sbre experiência de cmpras u simplesmente para ter acess sbre tud iss. Dessa frma, s cnsumidres enxergaram a pssibilidade de expr sbre suas experiências psitivas, classificand, cmentand e indicand prduts. Entretant, esse espaç pderá ser utilizad para relatar experiências negativas cm uma marca u prdut e, se fr cas, reclamar sbre cmpras insatisfatórias, serviçs mal prestads e prduts cm defeits. Iss geru uma medida de retrn rápid das empresas, pis uma vez feitas as reclamações na internet, utras pessas pderiam visualizar essas reclamações e deixand de cmprar, diminuind as vendas nas empresas. Estar na mda, bem vestida e cm uma maquiagem impecável, é vista cm uma necessidade, pr milhares de mulheres em td mund. Segund Carmem e Ris (2011, p. 1) "Um blg, abreviaçã de weblg, é uma página da web que tem características de um diári pessal e virtual. Caracteriza-se pela facilidade de acess, dinamicidade e atualizaçã." Esses blgs sã frmads pr pessas cmuns, em diferentes segments que, a adquirir um prdut especific, fazem resenhas sbre a qualidade d prdut a seu pnt de vista. Essas resenhas sã chamadas de psts. Ainda é grande númer de brasileirs que deixam de cmprar pela internet

12 14 pr algum tip de recei. Entretant, a busca pr infrmações de lja e prduts através ds sites de pesquisas cresceu muit ns últims ans. Segund pesquisa d G1, cerca de 90% ds brasileirs pesquisam na web antes de cmprar algum tip de prdut. Send que 52% dizem pesquisar em blgs. 1 Cm a expansã da internet e grande flux de infrmações que ela traz, ficu mais fácil encntrar prduts, cmprar, bem cm dar piniões psitivas e negativas sbre prdut adquirid. Cm as redes sciais a facilidade de estar em cntat cm cliente, trnu relacinament entre ambs mais próxim. E cm essa aprximaçã entre empresa e cnsumidr, as empresas buscam frmas de atingir seus clientes e chamar a atençã de quem ainda nã é cliente. Segund pesquisa feita pela Intel, sbre Scial Media, n mund sã 170 milhões de blgueirs, e Brasil representa 5,9 milhões de blgueirs. 2 Atualmente, a febre ds blgs feminins tem se expandid n mercad e cm um cresciment acelerad n últim an. Os blgs estã distribuíds em várias classes sciais e hje sã mais de 4% de blgs feminins n Brasil. 3 Eles pssuem um leque gigante de assunts ds mais variads pssíveis. Neles falam-se de rupas, tendências, cm cmbinar rupas, nde cmprar mais em cnta, assim cm também dicas de maquiagens, indicações, pass a pass e DIY - D it yurself (Faça vcê mesm) que estimula a fabricaçã artesanal de peças, csmétics e utilitáris para dia a dia. Entretant, essas ações geram grandes resultads para as empresas de csmétics, já que mercad de csmétics cresce 13% a an 4. E cm iss as empresas de csmétics indiretamente ganham frça de venda e aument da prdutividade. Iss influência n aument de parcerias cm blgueiras, que indiretamente fazem prpaganda para essas marcas. Cm base neste cntext, prjet tem cm bjetiv principal identificar qual a influência ds blgs feminins n prcess de decisã de cmpra desses seguidres/cnsumidres, cm embasament bibligráfic, para a rientaçã. 1.2 PROBLEMATIZAÇÃO

13 15 Cm s blgs feminins influenciam n prcess de decisã de cmpra ds leitres/cnsumidres? 1.3 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar cm s blgs feminins de maquiagem, influenciam n prcess de decisã de cmpra das leitras/seguidras d Blg Jana Sabrina OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar/definir perfil ds seguidres d Blg Jana Sabrina. Identificar s principais mtivs que levam s seguidres à cmpra ds prduts divulgads pels blgs. Descrever cm s blgs feminins influenciam n prcess de decisã de cmpra ds seguidres/cnsumidres, cm base ns resultads da pesquisa n Blg Jana Sabrina. 1.4 HIPOTESES H1. Empresa que tem s prduts divulgads aleatriamente ns blgs trna-se de cnfiança após as cnsiderações da blgueira, send grande influenciadr n prcess de decisã de cmpra. H2. As seguidras/cnsumidras em sua mairia sã mulheres, cm faixa etária de 15 a 26 ans, que cm a ajuda da internet busca através ds blgs feminins, ficar mais bnita, aprender a se arrumar e estar sempre pr dentr ds nvs

14 16 lançaments.. H3. As blgueiras ganham prduts das empresas para testar, apresentar e divulgar s prduts. Iss desperta interesse à vntade de psse ds seguidres/cnsumidres, influenciand diretamente n prcess de decisã de cmpra, uma vez que já testad pela blgueira, as duvidas pr prte ds cnsumidres diminuem, trnand a cmpra cnfiável. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA Cm a super-ppularizaçã da internet e as inúmeras frmas de fazer cmpras pela internet, existem váris fatres que influenciam cmprtament ds cnsumidres. Um ds fatres é a influência que utras pessas pssuem sbre a decisã de cmpra d cnsumidr. Lg, esse trabalh se rienta para estud da Influência ds blgs feminins n prcess de decisã de cmpra ds seguidres/cnsumidres, assim cm à verificaçã ds principais fatres que influenciam na decisã de cmpra d seguidres/cnsumidres d Blg Jana Sabrina. 1.5 JUSTIFICATIVA Cm surgiment da internet, em 1990, apareceram também nvas pssibilidades de cmunicaçã, principalmente em decrrência da cmunicaçã interpessal massificada e instantânea, que fez cm s nvs cmunicadres, s internautas, passassem a usar de seu temp dispnível navegand na rede. Assim cm a ppularizaçã ds bate-paps, utrra muit utilizads pels jvens que cresceram junt cm a ascensã da internet, este nv ambiente virtual teve um acentuad aclive em acesss, busca de infrmações e, principalmente, cmpras n line. Em 2011 existiam 23 mil ljas virtuais, númer esse que vem crescend ultimamente, pis se estima que neste an esse númer chegará a 45 mil

15 17 estabeleciments virtuais. 5 Esse cresciment acelerad deve-se, principalmente, a váris benefícis que decrrem da abertura de uma lja virtual, em cmparaçã cm uma tradicinal lja física. Cm referid cresciment d ambiente de cnsum através d mei virtual, frmad em sua mairia pr micrempresáris individuais, aliad à prcura pela cmdidade de pagar e receber as cmpras sem que adquirente saia de casa, esse nv mdel de negóci trnu-se um sucess. Amldand-se a esse nv mdel de mercad, as empresas passaram a dispnibilizar seus prduts também n line, cm intuit de manter sua clientela, que frequentemente migra para as cmpras pela rede. Além d cresciment das ljas virtuais, a internet truxe também uma ampliaçã a exercíci da liberdade de expressã, pis ambiente virtual serviu cm mídia para a exteririzaçã de ideias pessais. Nesse sentid, cnjugand-se cm a grande e stensiva ferta de prduts, cujs frnecedres cstumeiramente utilizam de métds agressivs de divulgaçã, algumas pessas passaram a utilizar desse mei de cmunicaçã para rientar utrs cnsumidres na esclha de seus prduts. Dessa maneira, entã, surgem sites, fóruns e blgs, ns quais as pessas argumentam e tecem cnsiderações sbre a sua experiência cm alguns prduts de determinad nich d mercad, trnand-se referências para a pesquisa de infrmações. Explrand especificamente tema em questã, as blgueiras d segment de maquiagem e beleza fazem referência a prduts através de resenhas (análise após a utilizaçã), cujs depiments, dicas e recmendações, tendem a influenciar as leitras a cmprar s prduts indicads pel blg, pis transmitem segurança e cnfiabilidade a cnsumidr, uma vez que se clcam n mesm lugar daquele que pssivelmente efetuará a cmpra d prdut que pesquisa. 1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO A mngrafia está estruturada em cinc capítuls, que sã: 5

16 18 N capítul 1 encntra se a intrduçã, s bjetivs geral e específics, a delimitaçã da pesquisa, a justificativa e a estrutura d trabalh. N capítul 2 tem-se Referencial teóric, nde serã abrdads terms técnics e referência bibligráfica teórica d tema mtivaçã nas rganizações. O capítul 3 cntém a metdlgia da pesquisa, nde estarã descrits pass a pass tds s métds e prcediments utilizads para desenvlviment d estud de cas. N capítul 4 descreve-se a análise de dads, nde estã descritas tds s dads da empresa pesquisada. N capítul 5 pr fim, tem-se a cnclusã, na qual a pesquisadra explica suas ideias e prpõe sugestões a finalizar estud de cas.

17 19 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Td cmprtament de cmpra é impulsinad pel surgiment de uma necessidade, seja ela interna que surge das suas próprias necessidades cm sentir fme, u externa que pde ser influenciada pr estímuls que ns cercam, cm uma prmçã na vitrine. Shiffman e Kanuk (2009, p. 0) define cmprtament d cnsumidr cm: O cmprtament que s cnsumidres apresentam na prcura, na cmpra, na utilizaçã, na avaliaçã e na destinaçã ds prduts e serviçs que eles esperam que atendam a suas necessidades. O cmprtament d cnsumidr fcaliza cm s indivídus tmam decisões para utilizar seus recurss dispníveis (temp, dinheir, esfrç) em itens relativs a cnsum. (SHIFFMAN E KANUK, 2009, p.0) Cmprtament d cnsumidr entã pde ser esclarecid cm send s esfrçs que cada indivídu está dispst a fazer para satisfazer suas necessidades, sejam elas pr mtivs interns u externs e quant está dispst a gastar/perder para bter alg desejad. Shiffman e Kanuk (2009 p.09) dizem que : cmprtament d cnsumidr baseavam-se na teria ecnômica, nçã de que s indivídus agem racinalmente para maximizar seus benefícis (satisfaçã) na cmpra de bens e serviçs [...] s cnsumidres tem mair prbabilidade de cmprar impulsivamente e a ser influenciads nã só pela família e amigs, pr anunciantes e mdels, mas também pela dispsiçã d mment, pela situaçã e pela emçã. (SHIFFMAN E KANUK, 2009, p. 09) Cm base n fundament de Shiffman e Kanuk (2009) s cnsumidres cnsmem abundantemente influenciads pela dispsiçã de serviçs e prduts que s cercam n dia a dia. Assim cm também a mairia cnsme apenas através de impulss para satisfazer seus desejs interns. A cada dia estams cercads pr uma grssa camada de infrmaçã sbre td e qualquer tip de bjet, além de anúncis em TV, jrnal, radi e internet que

18 20 estimulam na aquisiçã de bens que pde nã ser uma necessidade real, mas estimula a sentiment de cntentament pela cmpra realizada. Dentr d ambiente de cmprtament d cnsumidr pdems distinguir dis tips de entidades de cnsum: cnsumidr final, que sã cnsumidres que adquirem determinad serviç u prdut para cnsum própri u de dependentes (a família), assim cm para terceirs que nã estã ligads a sua dependência (amigs); e s cnsumidr rganizacinal, que sã td e qualquer tip de empresa, seja ela cm u sem fins lucrativs. As cmpras efetuadas sã em mair quantidade e direcinads a mais de um cnsumidr. Pr cnseguinte Slmn (2008, p.27, grif d autr) define cmprtament d cnsumidr cm estud ds prcesss envlvids quand indivídus u grups selecinam, cmpram, usam u descartam prduts, serviçs, idéias (sic) u experiência para satisfazer necessidades e desejs.. Ainda Engel, Blackwell e Miniard (2000, p.4) definem cmprtament d cnsumidr cm as atividades diretamente envlvidas em bter, cnsumir e dispr de prduts e serviçs, incluind s prcesss decisóris que antecedem e sucedem estas ações.. Sbre embasament de Slmn, pdems dizer que sã atitudes que um determinad grup de pessas tem antes de efetuar uma cmpra. Iss pde ser analisad de acrd cm a cultura e classe scial em que esse grup está inserid, qual principal mtiv da cmpra, se é influenciad pr figuras pps u simplesmente pelas experiências de utras pessas d grup. Essas decisões estã ligadas nã apenas cm s desejs e necessidades de cada individu, mas também cm as atividades das empresas, pis devem se manter atenta a que cnsmem que querem cnsumir, cm querem cnsumir e quais sã as medidas que fazem para garantir a cmpra. Slmn (2008, p.28) salienta que cmprtament d cnsumidr é um prcess cntínu e nã se restringe a que acntece n instante que um cnsumidr entrega dinheir [...] e, em trca, recebe uma mercadria u serviç.. Apesar da trca entre dinheir x mercadria seja uma parte imprtante para entender cmprtament d cnsumidr, existem utras etapas cm as influencias de cmpra que detalham prcess de cnsum.

19 FATORES DE INFLUÊNCIAM NO PROCESSO DE COMPRA Baseand-se em Ktler (2010) a pssibilidade de estudar s fatres que influenciam n prcess de cmpra, favrece entendiment detalhad ds prcesss e circunstâncias que cnsumidr pde ser expst antes de efetuar uma cmpra. Pdems entender cm cnsumidres pdem criar valr e gerar satisfaçã através desses fatres Fatres culturais Schiffman e Kanuk (2009. p.280) definem cultura cm a sma ttal das crenças, valres e cstumes aprendids que dirigem cmprtament d cnsumidr ds cmpnentes de uma determinada sciedade. A mesm md que Engel, Blackwell e Miniard (2000, p 394) dizem que: Cultura refere-se a um cnjunt de valres, idéias (sic), artefats e utrs símbls significativs que ajudam s indivídus a se cmunicar, a interpretar e a avaliar cm membr da sciedade. Cultura nã inclui instints nem inclui um cmprtament idissincrásic 6 que crre cm sluçã de mment para um prblema singular. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 394). A cultura é um cmprtament aprendid, nde se adquiri percepções, preferências, crenças e cmprtaments através das gerações de um cnvívi familiar. De frma que cultura nã se restringe apenas a classe scial, rupas que usa u lugares que frequenta, mas também td cmprtament que dentr de uma sciedade faça s pensar se é adequad u nã. A cultura pde se prpagar de inúmeras maneiras e pde ser diferente em um mesm país nde a cultura cstuma ser relativamente parecida. Pdems nã perceber, mas a cultura exerce uma grande influencia nas nssas vidas e em algumas vezes é imperceptíveis que é necessári à cmparaçã cm utr tip de cultura para ser cmpreendida. Pdems dizer que n Brasil cstumams tmar café a mens três vezes durante dia que pde nã acntecer n Inglaterra, nde café seria cnsumid apenas pela manhã. 6 Maneira própria de ver, sentir, reagir, de cada indivídu.

20 22 Dessa frma, dentr da cultura existem as crenças e valr, que segund Schiffman e Kanuk (2009. p. 280) as crenças cnsistem nas numersas afirmações mentais u verbais (ist é, eu ach que... ) que refletem cnheciment e avaliaçã particulares de uma pessa em relaçã a alguma cisa.. Ferreir (2010, p. 208) afirma que crença é "at u efeit de crer. Fé religisa. Cnvicçã interna." É tud aquil que acreditams e cntestams em defender sbre determinad assunt, pessa, prdut, etc. Em relaçã as prduts e serviçs, é a piniã adquirida pr cnhecer prdut e exercer sbre ele atitude invariável. Exempl cmum quand decidims cmprar utr cmputadr. Têm-se uma relaçã satisfatória anterirmente cm determinada marca a nva aquisiçã prvavelmente será da mesma marca. Cas cntrári haverá pesquisa de mercad e busca de infrmações sbre a marca que irá cmprar. As crenças religisas sã exempls clars, pis pssuem diferentes grups, uns acreditam e seguem uma linha de Fé ds ensinaments de Crist, enquant utrs manifestam suas crenças em utrs Deuses. Já s valres segund Schiffman e Kanuk (2009. p.280): Os valres também sã crenças. Os valres diferem de utras crenças, prém, prque satisfazem s seguintes critéris: (1) sã relativamente pucs em númer; (2) servem cm guia para um cmprtament culturalmente aprpriad; (3) sã duradurs u difíceis de mdificar; (4) nã sã vinculads a determinads bjets u situações; e (5) sã amplamente aceits pels membrs de uma sciedade. (SCHIFFMAN E KANUK, p.280). Valres e crenças sã imagens mentais que afetam uma grande faixa de determinadas atitudes que, pr sua vez, influenciam a maneira cm uma pessa tende a reagir a uma situaçã especifica. (SCHIFFMAN E KANUK, p.280). Pdems expr entã que valres e crenças sã piniões que tems a respeit de assunts d dia a dia. Uma pessa frmada de sua piniã sbre algum prdut e uma experiência satisfatória, pde ter resistência a cmprar utr tip de prdut u utra marca. Em paralel cm as crenças e cm s valres, estã s cstumes, que Schiffman e Kanuk (2009. p. 280) diz que sã mds stensivs de cmprtament que cnstituem meis culturalmente aprvads u aceits de cmprtament em determinadas situações..

21 23 Slmn (2008, p. 593) tud que vivems n dia a dia é influenciads pel flux e reflux da mda e da cultura ppular. Slmn diz que: nsss gsts e preferências pr prduts nã se frmam n vácu. Nssas esclhas sã mtivadas pelas imagens que a mídia de massa ns apresenta, pr nssas bservações de quem está à nssa vlta e até pr nss desej de viver ns munds de fantasia criads pels prfissinais de marketing. (SOLOMON, 2008, p. 593) Basead em Slmn (2008) s prduts culturais surgem cm uma afirmaçã arriscad sbre alg que pde se disseminar e se trnar de cmum acrd dentre utras pessas. Iss se trna uma pssibilidade para as empresas que ajudam a impulsinar a distribuiçã desse alg u prdut. Sheth (2001, p.151) apud Webster s New Cllegiate Dictinary define cultura cm padrã integrad de cmprtament human que inclui pensament, fala, açã e artefats, e depende da capacidade d hmem para adquirir e transmitir cnheciment às gerações subsequentes. Cultura é tud que a pessa aprende e partilha cm membrs de uma sciedade, inclusive idéias, nrmas, mral, valres, cnheciment, habilidades, tecnlgia, ferramentas, bjets materiais e cmprtaments. A cultura exclui s instints herdads geneticamente, já que eles nã sã aprendids, e também s cmprtaments, cnheciments e nrmas individuais, que nã sã partilhads cm utrs membrs da sciedade. (SHETH, 2001, p.151) Fatres sciais Os fatres sciais pssuem grandes influencias n prcess de cmpra, a md que uma pessa pssa vir a efetivar uma cmpra de determinad prdut prque uma utra pessa pssa ter feit mesm. Iss também crre quand se uve falar de um prdut, lja u serviç e através desse cmentári surge estimul de desej de cmpra e prprcine satisfaçã em pssuir mesm prdut. Segund Slmn (2008, p. 365) "cnsumidres que frequentam uma lja, utilizam um serviç u usam um prdut pde ter influencia sbre as avaliações.

22 24 Iss nã acntece apenas cm a influência das pessas, mas em td ambiente que rdeia bjet desejad. O ambiente que pssuem um clima agradável, uma decraçã e design que chame atençã e um perfume que ns faça se sentir cnfrtável aumenta as chances de efetivaçã da cmpra e fidelidade d cliente, pis incita cnfrt e bem estar, transfrmand mment de cmpra prazers. Slmn afirma que "a presença de grande númer de pessas em um ambiente de cnsum aumenta s níveis de excitaçã, de md que sua experiência subjetiva d lcal tende a ser mais intensa" (2008, p. 365). Basead em Slmn (2008) s seres humans pssuem necessidades de se relacinar cm pessas u grups de pessas, que de certa frma buscams agradar esse grup e ns passams a ter cmprtams similares a esses grups para terms a aceitaçã. Esses grups de pessas, sã chamads de grups de referências, e apesar de exercer grande influência, nã é em tdas as situações de cmpra. Em situações nde a cmpra nã é cmplicada, indivídu nã necessita de uma segunda piniã. Enquant em utrs cass, saber que utras pessas cnsmem pde influenciar diretamente ns prduts cmprads. Schiffman e Kanuk (2009, p. 220) definem grup de referência cm qualquer pessa u grup que sirva cm pnt de cmparaçã (u de referência) para um indivídu na frmaçã de valres e atitudes gerais u específicas, u de um guia específic de cmprtament.. A md que Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 461) afirmam que grups de referências frnecem padrões (nrmas) e valres que pdem trnar-se perspectiva dminante de cm uma pessa pensa e se cmprta.. Esses grups sã determinads pr grups primáris, que sã estímuls recebids de pessas mais próximas d cnvívi diári, que sã em sua mairia frmads pr pessas da família. N âmbit familiar é nde recebems s primeirs ensinaments de cnstruçã de valr e caráter. Além de ser nde definims nss cmprtament de cmpra se assemelhand a ds pais; e grups secundáris, frmad pr grups de pessas. Pdems dizer que grups de amigs exercem grande influência pr dividirms as mesmas piniões, gsts e afinidades. Iss pde acarretar uma preferência pr determinada marca, prdut e lcal de cmpra.

23 25 Schiffman e Kanuk (2009, p. 223) afirmam que grups de cmpras muitas vezes sã ramificações da família u de grandes grups de amigs e, pr cnseguinte, se cmprtam cm que é chamad de cmpanheirs de cmpra.. A partir da afinidade entre amigs, surge grup de cmpras, que sã frmads pr pessas que pssuem s mesm gsts e piniões, que saem para disfrutar à cmpanhia u para ajudar na esclha e diminuir risc de err da cmpra. Já s grups de trabalh pdem exercer influência pr serem pessas das quais passams muit temp d nss dia. Esses grups pdem ser frmais, cnsiste em indivídus que trabalham junts cm parte de uma equipe e, dessa maneira, têm uma prtunidade sustentada de influenciar as atitudes e ações relacinadas a cnsum de cada um. (Schiffman e Kanuk, 2009, p.223); e s grups de trabalh infrmal sã: Cnsistem em pessas que se trnaram amigas pr trabalharem para a mesma empresa, juntas u nã. [...] pdem influenciar cmprtament de cnsum de utrs membrs durante s intervals de café u d almç u nas reuniões após trabalh. (SCHIFFMAN E KANUK, 2009, p. 223). Existem inúmers utrs grups que pessas pssam tmar cm referência de cmprtament, piniã, cnsum e valres, entretant um mesm indivídu pde fazer parte de váris grups de acrd cm aquil que julga satisfazer suas necessidades. Cm n cas de uma pessa que n ambiente familiar gsta de determinad estil musical e quand está cm um grup de amigs, dá preferência a utr tip musical Fatres pessais As características pessas estã bem aparentes n nss ctidian e pdems dizer que sã que cada indivídu pssui, cm s traçs psiclógics e bilógics que pssuem pela herança genética, cm também aquelas que sã adquiridas cm temp. Há dis tips de características pessais: s traçs d própri indivídu e s traçs ds grups. (SHETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 202).

24 26 De acrd cm Segund Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 202) Os traçs individuais cnsistem em aspects bigênics e psicgênics singulares (nã cmuns) de um cliente individual.. Os traçs bigênics estã ligads as características que envlvem a genética da pessa. Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 203) salientam que a genética refere-se à herança biquímica de um rganism, especialmente às sequências de cmpsts químics n DNA (sigla de dexyribnucleic acid ácid desxirribnucléic).. Pdems cnsiderar que s traçs bigênics sã representads pr aspects externs, cm à cr ds lhs, tm da pele, altura, cr e tip ds cabels, alergias, etc. Entretant também cm aspects de persnalidade, cm timidez, intrspectiv, etc. Esses elements sã determinads através d códig genétic que pr sua vez determina as características pessas de cada pessa. Lg s traçs ds grups cnsistem em categrias bigênicas cmuns que incluem raça, gêner e idade. Esses elements sã cnsiderads traçs de grups prque nã pertencem a um únic indivídu, mas sã partilhads e identificam um grup de pessa. (SHETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 202) Dessa maneira, s traçs de grups sã elements que nã pdems mudar, pis se trata de características que estã presentes desde nasciment, cm um grup de mulheres cm idade entre 17 e 25 ans, assim pde ser feit váris utrs grups. Além de verificar as diferenças entre cnsum de aliments de hmens e mulheres; diferenças étnicas, etc. Dentr das categrias bigênicas, a raça definida pr Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 206) refere-se à herança genética d grup em que a pessa nasce. Um cnceit relacinad é de identidade étnica, que se refere à herança étnica que a pessa recebe. Desse md, pdend ser ela, Branca, parda, preta, índia, asiática, africans, caucasians. Já gêner é um traç que divide s clientes em dis grups hmens e mulheres. Sã traçs que nascem e permanecem durante tda a vida. Os gêners sã diferentes em suas percepções de cnsum alimentares, vestuári e demais interesses d ctidian. Pr sua vez a idade é uma das ferramentas imprtantes para entender cmprtament d cnsumidr, pis a idade pde ser dividida em inúmers grups e pde abranger um leque de preferências cnfrme a idade que se trata. Iss pde

25 27 acrrer cm as diferenças entre gerações; entre adlescentes e adults, dentre utras. Para Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 221) essa é a idade crnlógica que difere, pr exempl, da idade psiclógica (cm que idade uma pessa se sente) u da idade mental (cm na expressã cmum: ele tem QI de uma criança de quatr ans). Além de influênciar as mudanças na cmpsiçã etária, cm envelheciment da ppulaçã, criand mudanças nas necessidades e n cmprtament de cmpra. Cntud, além da raça, gêner e idade; a persnalidade também pssui grande imprtância n cmprtament d cnsumidr e preferencias de cnsum. Persnalidade é relativ à frmaçã psiclógica única de uma pessa e a md cm ela sistematicamente influencia a maneira de a pessa reagir a seu ambiente. (SOLOMON, 2008, p. 216) Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 232) definem que persnalidade de um indivídu refere-se as mds cnsistentes de ele respnder a ambiente em que vive. Já Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 283) dizem que persnalidade é padrã particular de rganizaçã que trna um indivídu únic e diferente de tds s utrs. A persnalidade prprcina uma cnsistência de respstas baseada em características psiclógicas internas e duraduras. Ou seja, basead em Schiffman e Kanuk (2009) sã elements que diferenciam uma pessa de utra, cada pessa pssui uma qualidade e irá ser exatamente igual à utra. Entretant uma pessa pde ser semelhante à utra em uma única característica, cm ser cnsiderad baix. Persnalidade pde ser expressada de duas frmas, persnalidade externa, que sã as respstas bservável de cmprtament. Uma pessa pde ser cnservadr e ptar sempre pr alg que cnheça e um nã cnservadr, nde nã pssui barreiras para experimentar alg nv. Já persnalidades internas sã estads de evluçã que crrem durante passar ds ans cm a perca da vulnerabilidade, u seja, uma criança recém nascida pssui um persnalidade de dependência ttal da mãe, cm cinc ans, ele está em prcess de aprendizagem de fala; e assim pr diante cnfrme passar ds ans, indivídu irá mldand e transfrmand a sua persnalidade. (KARSALIAN, 2000). A persnalidade cnfrme a teria psicanalítica cnsiste em id, eg e supereg. A id cnfrme Engel, Blackwell e Miniard (2000, p.283) é a fnte da

26 28 energia psíquica e busca a gratificaçã imediata para as necessidades bilógicas e instintivas. O supereg é cnceituad cm a expressã interna d indivídu relativa as códigs de cnduta mral e ética da sciedade. (Schiffman e Kanuk, 2009, p. 85). Dessa maneira supereg é verificar se indivídu atende suas necessidades de maneira scialmente aceitável. restringind limite das necessidades d id. Para Schiffman e Kanuk (2009, p. 85) eg é cntrle cnsciente d indivídu [...] funcina cm um cntrle intern que prcura equilibrar as demandas impulsivas d id e as restrições sciculturais d supereg. O eg entã é mediadr entre a tentaçã e a virtude, nde encntra meis de equilibrar esses desejs. Na mairia das vezes uma pessa nã sabe a cert que realmente mtiva cmprtament de cmpra, um desej que nã é aceitável pde se transfrmar em uma utra saída que represente a satisfaçã desse desej Fatres psiclógics Para entender cmprtament d cnsumidr, tems que cnhecer suas atitudes diante das circunstancias de cmpra. Para Schiffman e Kanuk (2009, p. 170) atitude é uma predispsiçã aprendida de se cmprtar de uma maneira sistematicamente favrável u desfavrável em relaçã a um determinad bjet. Já Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 367) dizem que Atitudes sã predispsiçã aprendidas a respnder a um bjet u a uma classe de bjets de frma cnsistentemente favrável u desfavrável.. Atitudes sã cmprtaments que persistem pr muit temp, devid a se aplicar a váris mments d nss ctidian. Uma pessa pde pssuir atitudes psitivas e atitudes negativas, pdend se referir a uma gama gigante de situações, bjets e cmprtaments. Cntud, mesm que as atitudes resultem em cmprtaments, elas nã sã cmprtaments. Em relaçã a prduts, elas sã resultads de experiência, infrmações de terceirs e cmunicaçã direta. Os prfissinais de marketing usam a mensuraçã de atitudes para prever que um cliente espera de um prdut e para adquirir infrmações antes de lançar um prdut n mercad.

27 29 Assim, quand um nv prdut está pra ser lançad n mercad e alguns indivídus manifestam interesse e piniões, é pssível saber que esse cliente irá cmpra-l quand fr lançad. Prtant, Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 367) dizem que as atitudes sã as nssas avaliações ds bjets pessas, lugares, marcas, prduts, rganizações e assim pr diante.. Salientam também que existem três dimensões da atitude: cnheciment, sentiment e açã. As atitudes sã situacinais, uma vez que pdem mudar cnfrme a casiã e bjeta explrad. Assim cm também de acrd cm as situações que se encntra cnsumidr, u seja, pdems dizer que um cnsumidr prefira um carr alemã, entretant estuda a pssibilidade de cmprar um carr japnês devid as suas cndições financeiras. Iss pde acntecer de frma cntrária, quand individu dispnibiliza de cndições financeiras (SCHIFFMAN E KANUK, 2009). Dessa maneira, quand pssuíms uma atitude referente a algum bjet, tems um cnheciment u crença sbre ele, a pass que sentims uma emçã psitiva u negativa ns levand a agir de determinada maneira a ele (SHETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 367). O chamad cnheciment também é manifest cm crença, que Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 367) definem cm send expectativas quant a que alguma cisa é u nã é, quant a que determinad bjet fará u nã fará. Sã características que cada um acredita que bjet pssui, cm s benefícis, qualidade, u resultad que trará a vcê. O sentiment sã emções que bjet traz a vcê. Já a açã é que uma pessa deseja realizar em relaçã a bjet. (SHETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 369). Td prcess de criar expectativa, sentiment e agir, está ligada à mtivaçã que cada pessa pssui para cnseguir que almeja. A mtivaçã está ligada a inúmers fatres que pdem surgir n decrrer d dia, u pde vir de muit temp. E para entender crretamente tds esses prcesss que impulsinam s desejs, vntades e piniões sbre diverss bjets. Cm a mtivaçã pel bjet desejad, está ligada n prcess de decisã de cmpra. 2.3 MOTIVAÇÃO PARA A COMPRA

28 30 Para alcançarms nsss bjetivs devems estar cncentrads e determinads a lutar pel que querems. Entretant, existem alguns bjets que ns empenhams frte energia para cnseguirms, essa energia é caracterizada cm mtivaçã, u seja, à vntade e s esfrçs despendids para cnseguir que se deseja. Basead em Maximian (2006) a mtivaçã pde se manifestar de inúmeras frmas cm: mtivaçã para trabalhar, para cmer, para cmprar e até mesm para nã fazer nada. Ela varia de acrd cm que satisfaz u fere seu eg. Uma pessa pde estar mtivada para ir à faculdade td dia após trabalh, entretant, pde nã estar mtivada em ir trabalhar tds s dias. 2.4 PROCESSO DE DECISÃO Segund Schiffman e Kanuk (2009 p ) prcess de decisã de cmpra d cnsumidr, pde ser cnstituíd de três estágis que sã distints, entretant estã interligads. Entrada, prcessament e saída. O prcess de entrada é tid cm s esfrçs de marketing da empresa. É recnheciment da necessidade pr parte d cnsumidr, quand é atingid pel própri prdut, através das prmções, embalagens, pela lcalidade nde é vendida e pel valr desse prdut. Essa necessidade também é impsta através ds estímuls d ambiente scicultural, que sã incitações externas praticadas pela família, pels amigs, pela classe scial em que está inserid. Essa influencia tende a afetar prcess de cmpra ds cnsumidres. Já na prática de prcessament s fatres psiclógics cm mtivaçã e persnalidade, influenciam em cm as alternativas de entrada serã aceitas. Neste estági cnsumidr entra em prcess de pré-cmpra e busca infrmações d prdut analisa e essa experiência afeta s atributs d cnsumidr. N prcess de saída há duas atividades pós-decisã: cmprtament de cmpra está relacinad as estímuls diáris e sua fidelizaçã se dá através das experiências cntidas cm us d prdut em si. A experiência pde ser psitiva, quand cnsumidr adere a prdut a fim de experimentar e fica satisfeit cm resultad, pdend influenciar na

29 31 recmpra d prdut; u negativa, quand prdut adquirid nã supera as expectativas, e nã há cntinuaçã da cmpra. O marketing deve estudar e tentar cmpreender s passs da tmada de decisã para entender cm s cnsumidres btêm infrmações, cm frmam crenças e quais critéris utilizam para esclher prduts. Devem ficar atent as tmadas de decisões d seu public alv para direcinar as estratégias de frma adequada e ferecer exatamente as infrmações que seus clientes estã buscand. Difícil é medir esse cmprtament crretamente, pis nã tems hábits de repetir esse cmprtament em tud que cmprams, u seja, quand planejams cmprar um prdut mais car, cmputadres n cas, sempre fazems pesquisas sbre prdut, marca a fim de cmplementar as infrmações que já pssuíms. Assim cm cmprtament para cmprar um chclate, nã exige uma pesquisa afunda sbre as especificações d prdut e, as vezes essas cmpras sã feitas pr impuls. As cmpras impulsivas sã chamadas de mment de cmpra, pis sã cmpras impulsivas que se trnam mais frequentes a medida que deveriam ser satisfeitas. Elas aumentam, cnfrme as cmpras que sã realizadas. O prcessament cnstrutiv pssui duas questões distintas que sã fases iniciais da cmpra. O prcess de decisã de cmpra pssuem fases iniciais, primeir cnsumidr deve perceber e avaliar esfrç necessári para fazer uma esclha e lg depis analisa a melhr estratégia para chegar a esfrç necessári. Desse md, quand uma atividade necessita de grande esfrç físic, u desempenhams esfrç, u fazems esclhas autmáticas. Às vezes, prcess de tmada de decisã é quase autmátic; parecems fazer julgaments instantânes cm base em muit puca infrmaçã. Outras vezes, chegar a uma decisã de cmpra parece um trabalh de temp integral. (SOLOMON, 2008, p ). Assim, uma pessa nã se sente indecis quant se tratar d mercad pssuir pucas pções, mas sim pr ter hiperesclhas de um mesm prdut. Hje buscar infrmações sbre alg que queira se adquirir, pde levar uma semana u até um mês. Tud iss prvcad pela gama de diversidades que trnam a esclha mais difícil.

30 32 Segund Slmn existem alguns estágis na tmada de decisã d cnsumidr. Na Figura 1, ele explica quais sã esses estágis. Figura 1 Estágis na tmada de decisã d cnsumidr de Slmn. Fnte: Adaptad de Slmn, 2008, p. 325 Slmn (2008, p. 325) salienta que cm base na perspectiva racinal as pessas calma e cuidadsamente integram máxim pssível de infrmações a que já sabem sbre um prdut, esmeradamente pesam s prós e cntras de cada alternativa e chegam a uma decisã satisfatória. Cm base na figura 1, s

31 33 cnsumidres têm inicialmente um desej que é recnheciment d prblema u da necessidade. Esse recnheciment pde vir da influência ds grups de influência presentes n dia a dia. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 92) dizem que recnheciment da necessidade uma percepçã da diferença entre a situaçã desejada e a situaçã real suficiente para despertar e ativar prcess decisóri. Após recnheciment da necessidade, s cnsumidres vã à busca de infrmações para frmar uma piniã u cmplementar à que já pssuíms. Para Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 92) busca de infrmaçã busca de infrmaçã armazenada na memória (busca interna) u aquisiçã de infrmaçã relevante para a decisã n ambiente (busca externa). Há busca de infrmações pde durar uma semana, cm também meses, dependend d prdut pesquisad. Devid à rica diversidade de esclhas dispníveis n mercad. A avaliaçã de alternativa pré-cmpra avaliaçã de pções em terms de benefícis esperads e estreitament da esclha para a alternativa preferida (Engel, Blackwell e Miniard, 2000, p. 92). Após uma piniã frmada, segura e cncreta sbre determinad bjet, analisa-se as pções e entã se esclhe prdut que sacie a necessidade inicial. Segund Slmn (2008, p. 326) as decisões ds cnsumidres estã divididas em dis tips de cntinuum de esclhas. (Ver Figura 2). Além de levar em cnsideraçã esfrç necessári para a tmada de decisã, devems cnsiderar prcess cntínu entre a tmada de decisã habitual e a sluçã ampliada d prblema. A decisã habitual essas decisões sã rtineiras e autmáticas, que necessitam de um esfrç pequen e dispensam alt gast de energia e temp de cmpra. Sã aquelas que cstumams efetuar durante dia a dia u que adquirims de frma mais frequentes, cm n cas adquirir materiais de higiene pessal. Em sua mairia esses prduts sã fixs e difíceis de serem substituíds. A mair dificuldade é fazer cm que cnsumidr insira u ate mesm substitua esses prduts habituais e repetitivs, pr nvs prduts. N cas da sluçã ampliada d prblema, as pessas buscam mitigar essa necessidade pr geralmente se tratar de alg muit imprtante para a afirmaçã d autcnceit. O prcess cnsiste na busca de infrmações internas e externas; e

32 34 cm a imprtância para autcnceit, avalia cuidadsamente as alternativas de md que certas marcas u prduts se encaixem dentr d atribut desejad. COMPORTAMENTO DE RESPOSTA ROTINEIRO SOLUÇÃO LIMITADA DO PROBLEMA SOLUÇÃO AMPLIADA DE PROBLEMA Prduts de baix cust Cmpra frequente Baix envlviment d cnsumidr Marcas e classe d prdut cnhecidas Puca reflexã, pesquisa e temp dedicads à cmpra Prduts mais cars Cmpra nã frequente Alt envlviment d cnsumidr Marcas e classe de prdut descnhecidas Muita reflexã, pesquisa e temp dedicads à cmpra Figura 2 Um cntinuum de cmprtament de decisã de cmpra de Slmn. Fnte: Adaptad de Slmn, 2008, p. 327 Esses dis tips de decisã frmam uma balança entre a cmpra pr necessidade e a cmpra pr autafirmaçã, entretant existem decisões cuja imprtância pde estar dividida em um pnt intermediári, que sã as sluções limitadas de prblemas, que se baseia na ideia e que s cnsumidres nã estã mtivads a buscar infrmações sbre prdut u a desperdiçar esfrç para trnar uma decisã precisa. Para tmarms cnheciment de cm surge exatamente cada prcess de decisã de cmpra, verems a seguir s passs para a tmada de decisã Desej e necessidade d cnsumidr O recnheciment da necessidade é primeir pass para prcess de decisã. É um estad nde cnsumidr percebe uma necessidade casinada na mairia das vezes pel ambiente de cnvívi. O recnheciment da necessidade é definid pr Engel, Blackwell e Miniard, (2000, p.115) cm "a percepçã de uma diferença entre estad desejad de cisas e a situaçã real que seja suficiente para despertar e ativar prcess decisóri".

33 35 Figura 3 Recnheciment d prblema: mudanças n estad real u ideal de Slmn. Fnte: Adaptad de Slmn, 2008, p Este estad é uma diferença entre estad real cm estad ideal de uma pessa. O estad real pde ser diminuída pela falta de algum prdut, quand um prdut é inadequad para satisfazer a necessidade percebida u quand surgem nvas necessidades. O estad real é estad atual d cnsumidr que pdem ser, estar cm fri, cm calr, cm fme e etc. O estad ideal, é estad que uma pessa deseja estar, n cas quand uma pessa sente fri, estad ideal naquele mment é a necessidade de um lugar quente. Segund Sheth, Mittal e Newman (2001, p. 63) existem dis tips de necessidade, send necessidades inatas (necessidades primárias), que sã fisilógicas e indispensáveis para a sbrevivência, nde estã incluss a necessidade de cmida, de rupas, ar, abrig. Maslw (1943, apud Spectr, 2002, p. 200 apud Freitas, 2011, p. 25) afirma que a satisfaçã das necessidades humanas é imprtante para a saúde física e mental d indivídu, pis elas estã dispstas em uma hierarquia que inclui necessidades físicas, sciais e psiclógicas. As necessidades primárias prduzem estads desagradáveis de agitaçã, casinads pr algum fatr indispensável para a sbrevivência que esteja em

34 36 desiquilíbri, n cas, uma pessa que está cm fme está em um estad de agitaçã pr sua barriga estar rncand. Neste mment surge a necessidade de reduçã desta agitaçã, que é a prcura pr aliment. Essa agitaçã se dá pela nã satisfaçã de uma necessidade. Uma pessa pde ficar irritada pr estar cm calr, mas pde manter um estad de tristeza e descntentament, quand está cansada de seu trabalh. Essas várias respstas que cmprtament dá em relaçã às atividades nã satisfeitas, direcinam cmprtament para cumpriment de metas que pssam eliminar estad desagradável. E as necessidades adquiridas (necessidades secundárias), que sã aquelas que surgem em respsta d nss dia a dia, da nssa cnvivência, das culturas e ds váris estímuls a nss redr que incluem a autestima, amr, pder, etc. A necessidade secundária sã em sua mairia um estad psiclógic em que a pessa prcura estar até atingir seu eg. Já recnheciment da prtunidade se dá pel fat da pessa tentar se adaptar a nv ambiente que se encntra iss geralmente acntece quand uma pessa é expsta a diferentes prduts e cm mair qualidade. Slmn (2008, p. 329) diz que recnheciment da prtunidade acntece quand a qualidade d estad real da pessa pde ser diminuída simplesmente quand falta um prdut, quand a cmpra de um prdut se revela inadequada para satisfazer as necessidades u quand se criam nvas. A mudança de carg dentr da empresa gera um aument d salári, e cnsumidr cmeça a perceber um nv ambiente, nde seus gasts sã diferentes e sua pssibilidade em cmprar prduts diferentes e de mair qualidade também aumentam. Algumas circunstâncias pdem gerar necessidade/desej n cnsumidr em situações cm a aquisiçã de um prdut pde gerar desej de prduts que cmplementem adquirid, u seja, quand cmprams uma casa, tems a necessidade de cmprar utrs prduts que cmplementem a cmpra da casa, esses prduts pdem ser um carr nv, nvs móveis, pintura, etc. Outra circunstância sã as influencias d marketing, nde as empresas tentam fazer surgir uma necessidade n cnsumidr. Essa influência pde ser recnhecida pels estímuls que as empresas ns dã tds s dias. Esses estímuls pdem ser lembrete de um revisã n cardilgista, uma imagem da

35 37 marca que se lembre de um prdut que necessite em dias específics e dentre utrs inúmers que estã tds s dias prvcand incitações de cmpra. Para as empresas a primeira fase d prcess decisóri, nã é mais imprtante pis que realmente interessa as empresas é saber cm essas necessidades surgem e quais s fatres que impulsinam esse cmprtament. Essa infrmaçã é necessária para que as empresas desenvlvam estratégias para atingir seu public alv e estar a frente ds seus cncrrentes Busca pr infrmações Após recnheciment da necessidade, cnsumidr passa para a segunda fase da decisã de cmpra que é a busca de infrmaçã sbre prdut. Para Engel, Blackwell e Miniard a busca pela infrmaçã é a ativaçã mtivada de cnheciment armazenad na memória u de aquisiçã de infrmaçã d ambiente [...] busca interna envlve a recuperaçã de recnheciment da memória, enquant busca externa cnsiste em cletar infrmações d mercad. (2000, p. 120) A busca interna sã infrmações que tems sbre tud e tds, e quand se tratand de um prdut, sã nss pnt de vista perante a um serviç u prdut. Pdems entã ter piniões psitivas, que sã favráveis e que ns permite lembrar e adquirir cm mair frequência prdut de determinada marca e; experiências negativas, que quand sentims a necessidade nã sã lembradas pr nós e se sã, de frma negativa. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 120) argumentam que a busca interna é: Um esquadrilhament da memória em busca de um cnheciment relevante à decisã armazenad na memória a lng praz. [...] Se esse esquadrilhament revelar infrmaçã suficiente que permita um curs de açã satisfatóri, a busca externa bviamente será desnecessária. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 120) Slmn (2008, p. 329) saliente que as infrmações internas sã resultad de experiência anterir e simplesmente pr viver em uma cultura de cnsum, cada um de nós tem algum cnheciment já armazenad na memória sbre diverss prduts. Send assim, nem sempre as buscas internas ns dã suprte necessári para ter infrmações de determinad prdut e só será realmente cnsiderada se nível de infrmações fr extremamente relevante e cm qualidade a pnt de evitar

36 38 a busca externa. Entretant iss nã é regra, uma vez que pessas que pssuem muitas infrmações recrrem às buscas externas para atualizar as que já pssuem. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 120) afirma que: Cmpradres experientes pdem achar que seu cnheciment esteja inadequad para categrias de prduts caracterizadas pr grandes intervals entre as cmpras (a quantidade de temp decrrid entre as casiões de cmpra), durante s quais huve mudanças significativas em terms de preçs, aspects e nvas marcas e ljas. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 120) Nrmalmente, pessas sem experiência para determinadas categrias de prduts buscam a pesquisa externa de frma mais recrrente. As buscas nã reúnem tdas as marcas, mas inicialmente sã cnsideradas as marcas mais cnhecidas que para Seth, Mittal e Newman (2001, p.489) cnsideram apenas um selet subcnjunt de marcas que estã rganizads em cnjunt cnhecids e cnjunt evcad. (Ver na Figura 4). Figura 4 Estágis na tmada de decisã d cnsumidr de Slmn. Fnte: Adaptad de Sheth, Mittal e Newman, 2001, p Cm base em Seth, Mittal e Newman (2001) dentr d cnjunt cnhecid estã as marcas cnhecidas, que vem primeir a cabeça e pr nde cmeçams nssas pesquisas. O cnjunt evcad sã marcas lembradas apenas n mment de tmar a decisã, na mairia das vezes nem tdas as marcas sã capazes de satisfazer a necessidade d cnsumidr e sã eliminadas, restand apenas às marcas que

37 39 pdem ser cnsideradas na hra da avaliaçã. As buscas pr infrmações pdem levar a recnheciment de utras marcas para avaliaçã. Pdems dividir as buscas pr infrmações em: fnte de infrmaçã, estratégia de busca e quantidade de busca. As fntes de infrmações sã elements que encntrams n prdut u as que a empresa ns dá, cm aquelas cntidas ns rótuls ds prduts, cntidas em prpagandas, flyers, display, as infrmações passadas pr vendedres, etc. Essas infrmações pdem ser chamadas de infrmações interessadas, u seja, (fntes que têm pnt de vista de defender e prmver prdut) cm tais, essas fntes tem menr credibilidade que as fntes nã empresariais (SETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 490) As fntes nã empresariais sã tdas as utras infrmações encntradas, que nã estã ligadas diretamente cm a empresa. Elas pdem vir de uma piniã de uma pessa especializada em testar prduts, fntes pessais e independentes, etc., que na qual nã pssuem interesse de escnder infrmações ds prduts e passar apenas suas cnsiderações reais. Dentr da busca pr infrmações, sem perceber ditams grau de buscas para determinads grups de prduts. O grau de busca esta diretamente relacinad cm tip de prblema e necessidade existente. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p.121) dizem que para um prcess de sluçã de prblema ampliada, nrmalmente é necessári uma quantidade cnsiderável de busca. O cnsumidr pde cnsiderar várias marcas, visitar várias ljas, cnsultar amigs e assim pr diante. N prcess de cmpra habitual cnsumidr minimiza temp e esfrç de busca a cnsiderar apenas uma marca (a marca cmprada pr últim) e um atribut ( nme da marca). Neste cas as demais fntes de infrmaçã sã descnsiderads, assim cm númer de ljas que pssivelmente visitaram já que pde haver lealdade também a lja. O grau de busca permite averiguar quã aquecid está mercad de um prdut especific. Um prdut que pssui um alt nível de pesquisa, representa um alv atraente dentre s demais. Além da imprtância em saber que as pessas buscam, mais relevante ainda é saber e cmpreender para nde direcinam essa busca, pis saber que marcas s cnsumidres cnsideram durante a tmada de decisã é muit útil para

38 40 entender a visã que cnsumidr tem d cnjunt cmpetitiv de uma firma. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p.121) Dessa maneira, é imprtante que departament de marketing saber quais sã s atributs de um prdut u de uma marca, que s cnsumidres mais prcuram e em cima desse direcinament rganizar ações frtemente fcalizadas as cnsumidres que buscam essas características. Esses atributs pdem ser analisads pels meis pels quais uma pessa cnsegue atribuir de infrmaçã d prdut pra si. Estar expst tds s dias à um vlume extens de infrmações que cnsegue ns atingir de tdas as circunstâncias d dia a dia, sã maneiras que s prfissinais de marketing buscam refrçar pder da marca. A prpaganda é primeir cntat que cnsumidr tem cm prdut e simples pass que uma vez que s cnsumidres recnhecem uma necessidade, eles geralmente se trnam mais receptivs à prpaganda que eles pderiam ter ignrad cmpletamente anterirmente. Assim cm as prpagandas, s materiais existentes dentr das ljas, sã meis de infrmações. Já que dentr da lja cntem frte influência da marca e presença de infrmaçã visual que estimulam s cnsumidres n prcess de cmpra. Além de pssibilitar um cntat diret cm s vendedres que cm já vims, sã fntes de infrmações interessadas, uma vez que sua prpsta é auxiliar na cnquista da venda e prprcinar cnteúds técnics e as características d prdut que cndizem cm a necessidade d cliente. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000) Prcess de avaliaçã das alternativas de pré-cmpra Após um lng períd de busca pr cnteúd que intensifique seu cnheciment a respeit d bjet desejad, chega a hra de avaliar tdas as infrmações a respeit de prdut, marca, cndições de pagament, especificações e dentre utras. Essa avaliaçã cnsiste em identificar prdut que realmente trará gz para sua necessidade recnhecida. Para s estudantes d cmprtament d cnsumidr, s passs e prcesss para estud da avaliaçã das alternativas, sã chamads de mdels de esclha. Para Seth, Mittal e Newman (2001, p. 500) existem dis grandes camps de mdels de esclha que sã mdel cmpensatóri e nã cmpensatóri.

39 41 N mdel cmpensatóri, cliente chega a uma esclha cnsiderand tds s atributs de um prdut (u benefícis de um serviç) e cmpensand mentalmente s pnts frtes de utrs atributs (SETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 500, grif d autr). Dentr d mdel cmpensatóri existem algumas estratégias de decisã: - Aditiva Simples - Basead em Seth, Mittal e Newman (2001), neste mdel s cnsumidres determinam s pnts psitivs negativs de cada alternativa e depis dividem um pel utr, dessa maneira será cnsiderad mais frte e acarretará na esclha, prdut que btiver mair númer de pnts psitivs e que huver menr númer de pnts negativs, que Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 145) argumentam que sb uma estratégia cmpensatória, um pnt frac percebid em um atribut pde ser cntrabalançad u cmpensad pel pnt frte percebid em utr atribut. A atribuiçã ds pnts pde nã ser distribuída de grau e imprtância igual dentre as alternativas, assim cm alguns pnts psitivs pdem eliminar um pnt negativ, u vise versa. - Aditiva Pnderada - Um métd muit utilizad também é atribuir valres em frma de grau de imprtância, pdend ser manifestada em rdem numérica (de 0 a 10). Cnsiderada pr Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 146) cm uma regra denminada de aditiva simples, nde cnsumidr simplesmente cnta u sma númer de vezes em que cada alternativa é julgada favravelmente, em terms d cnjunt de critéri de avaliaçã salientes. Outra frma de classificaçã é através das categrias verbais (ruim, péssim, médi) nas alternativas cnfrme frem mais pertinentes e que estã mais prpensas a realizar sua satisfaçã pessal. A final, descartasse as mens pntuadas e é cnsiderada a alternativa que pssui mair pntuaçã. Já n mdel de decisã nã-cmpensatórias as decisões sã frmas das pessas de esclher um prdut eliminand critéris de mair indiferença, mesm que prdut apresente utr determinante relevante. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 144) caracterizam pel fat de pnt frac em um atribut de um prdut nã pder ser cmpensad pr seu desempenh frte em um utr atribut. Quand s cnsumidres estã desmtivads para a cmpra, eles usam métds nã-cmpensatóris para a esclha d prdut. N cas mesm que haja

40 42 um prdut de qualidade superir e benefícis melhres, entretant de marca descnhecida, nã imprta quant prdut seja bm, ele será eliminad e será cnsiderad prdut de marca cnhecida. (SOLOMON, 2008). Para Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 144): Uma marca que seja mais cara d que as utras marcas nã será esclhida, nã imprtand a frça d seu desempenh em utrs critéris de avaliaçã, quand a regra fr cmpre mais barat. Ist é, pnt frac da marca em preç nã é cmpensad pr seu desempenh favrável em utrs atributs. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 144) Dentr das decisões nã-cmpensatórias, pdems listar três tips de estratégias de decisã: - Lexicgráfica sã decisões realizadas de frma que cnsumidr indecis dentre as marcas de preferência, avaliem e cmparem atribut mais imprtante, cas haja empate, passa-se para segund atribut mais imprtante, e cas nã haja nvamente uma decisã, segue avaliand s atributs de mair imprtância até chegar a uma decisã. Para Slmn (2008, p. 351) está estratégia de decisã selecina a marca que é a melhr n atribut mais imprtante. Se a pessa cnsidera duas u mais marcas cm send igualmente satisfatórias naquele atribut, ela entã as cmpara n segund atribut mais imprtante ate haver uma decisã. - Eliminaçã pr aspects a estratégia é parecida cm a lexicgráfica, pis cnsumidr esclhe s prduts pels atributs mais imprtantes, entretant cas haja empate cnsumidr impõe crtes d tip deve haver 5% de calrias u a casa já deve estar pintada. E prcess cntinua cas nã haja decisã. Seth, Mittal e Newman (2001) argumentam que a eliminaçã pr aspects é semelhante a mdel lexicgráfic, mas cm uma diferença imprtante. O cliente classifica s atributs em rdem de imprtância e, além diss, define valres de eliminaçã. - Estratégia cnjuntiva neste prcess sã determinads s crtes e uma marca deve estar dentr das exigências de tds s crtes, cas nã seja eleita uma marca, deve-se reaver s crtes u mudar a decisã. N mdel cnjuntiv cliente cmeça determinand s limites mínims de tds s atributs imprtantes. Cada alternativa é entã examinada para cada atribut, e qualquer uma delas que satisfaça s limites mínims em

41 43 tds s atributs pde ser ptencialmente esclhida. (SETH, MITTAL E NEWMAN, 2001, p. 502, grif d autr). Após a avaliaçã e eliminaçã de algumas alternativas, restand apenas as que sã cnsideradas mais favráveis, frma se cnjunt evcad segund Slmn (2008), que sã as pções cnsideradas pel cnsumidr chamad cnjunt de cnsideraçã. Além de tdas essas atribuições cnsideradas, também sã levadas em cnta critéris relacinads a preçs, que dependend d cnsumidr preç será um diferencial imprtantíssim na hra da cmpra. Entretant essa atribuiçã também esta relacinada cm prdut, uma vez que se cmpradr enxergar um alt nível de satisfaçã de suas necessidades n prdut, preç passa a ser analisad de maneira que cnsumidr verá preç cm just pels benefícis que prdut lhe trará. O segund fatr que é muit cnsiderad dentr da esclha, é pela marca d prdut. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 137) explicam que nme da marca frequentemente surge cm um critéri de avaliaçã imprtante [...] a imprtância que cnsumidr dá a nme da marca pde depender de sua capacidade de julgar qualidade. Avaliar as alternativas depende muit de que grup de prdut envlve a necessidade. Há decisões que sã tmadas individualmente, nde sã realizadas e levadas em cnsideraçã apenas as alternativas que satisfaça a sua vntade, u em grups (família, cnjugue, amigs e etc) que sã decisões que precisam ser discutidas e revista pr tdas as partes para cntentament e bem estar de tds s envlvids. Em determinadas necessidades de cnsum, nã é necessári tda essas cnsiderações, pesquisas. O prcess é natural e autmátic, uma vez que cria-se um habit de cnsum quand se quer cmprar determinad prdut. Quand iss acntece prvavelmente já tems uma marca pela qual sempre ptams na hra da cmpra, pdems chamar esse cmprtament cm lealdade a marca. Lealdade a marca para Slmn crre devid as pnts psitivs que prdut prprcina. Para existir lealdade à marca, um padrã de cmpras repetidas deve ser acmpanhad pr uma atitude psitiva subjacente em relaçã à marca. A lealdade à marca pde ser iniciada pela preferência d cliente cm base em razões bjetivas [...] Decisões de cmpra baseadas na lealdade à marca

42 44 também se trnam habituais cm passar d temp, embra, nesses cass, cmprmiss subjacente da pessa cm prdut seja muit mais firme. (SOLOMON, 2008, p. 349). Essa relaçã cm a marca é muit significativa para as empresas, entretant ainda um camp muit delicad quand se diz respeit a mudanças que pssam crrer n prdut. Os cnsumidres fiéis à marca estã mens prpenss a aceitar algum tip de adequaçã u mudança n prdut e iss pde levar a cass de revlta e atitudes cntra a marca. Em temps anterires, para s cnsumidres nã existia diferenças entre as marcas, e iss era chamad de paridade de marca. Esse fat casinu regularidade entre marcas de prduts semelhantes, diminuind a capacidade de marcas ptenciais. Prduts genérics cm valres expressivamente baixs fram cnsiderads de qualidade igual. Hje papel é diferente, as pessas buscam em td tip de prdut, independente de quantidade de pções, prduts que tenham qualidade e s prduts cnsiderads de marca (que pssuem renme, que em sua mairia sã cars e sã aceits pels grups de influência) sã cada vez mais prcurads, independente d preç. Outr prcess de decisã de alternativas está relacinad cm que prdut lhe prprcinará em terms de aceitaçã em seus grups de referências. Em alguns cass as pessas decidem pr determinad prdut após perceber que iss acarretará um destaque perante as pessas d seu cnvívi. Engel, Blackwell e Miniard (2000, p. 137) dizem que: O nme da marca também pde ser um influenciadr quand nme é vist cm um símbl de status e s cnsumidres sã mtivads pr tais cnsiderações. Para alguns cnsumidres ter nme Rlex num relógi é tã imprtante quant qualquer utr aspect físic d própri prdut. (ENGEL, BLACKWELL E MINIARD, 2000, p. 137) A necessidade de aut realizaçã faz cm que pessas ecnmizem meses para adquirir um prdut para suprir suas necessidades de aceitaçã ate de visibilidade diante ds demais. Sã inúmeras as estratégias de decisã, cada pessa pssui uma frma de satisfazer sua necessidade quand esclhe um prdut u serviç. O que devems ficar atent é bservar e tentar cmpreender prcess de decisã ds nsss clientes e buscar se interessar ns seus valres, principalmente que ele busca n

43 45 prdut. Cabe à empresa usar esses dads para sugerir ações direcinadas que prprcine satisfaçã a seus clientes e faça- a esclher sempre sua marca, quand huver nvamente a necessidade. 2.5 A INTERNET COMO FERRAMENTA DE COMPRA Resum da História da Internet Nã muit distante a internet era um mei restrit para a mairia das pessas, send utilizada à ans atrás apenas pr militares e instituições de ensin para auxiliar e servir cm ferramenta de estud. A bitnet que era uma rede de universidades ds EUA se instalu n Brasil cnectand a FAESP (Fundaçã de pesquisa d Estad de Sã Paul) a FERMILAB cm fins de cmpartilhar pesquisas acadêmica, prprcinand que cientistas, pesquisadres se cmunicassem. Em 1990 surgiu a RNP (Rede Nacinal de Pesquisa) fundada para estruturar e implantar a internet cm abrangência em td territóri brasileir. Cm a única rede mesm que integrada, a FARMILAB acabu se trnand a única rta de saída de dads d Brasil para mund [...] e também fi encarregada da administraçã d dmíni br e da distribuiçã ds númers IPs para Brasil 7 Em 1990 surgiu a Wrld Wide Web (cnhecida cm precedente de tds s sites WWW ) que pssibilita a transferência de páginas web para navegadres. Só em 1992 a RNP implementu uma rede cm a abrangência nacinal, interligand 11 capitais brasileiras e só em 1994 a internet deixa de ser particularmente d mei acadêmic e passa a ser cmercializad para públic geral. N decrrer deste an, ministéri da Cmunicaçã prgramu bckbne nacinal de us mist (cmercial e acadêmic) 8 experimental e mil usuári fram esclhids para testar nv serviç. 9 Em 1995 finalmente a internet se trna um serviç definitiv e cmeçu a se ppularizar, quand em 1998 país cupava 19º lugar em númer de hsts n mund. Dez ans depis Brasil mvimentava cerca de 114 bilhões de dólares em

44 46 cmerci eletrônic. 10 Os pineirs em vendas nline n Brasil fram Submarin, Grup Pã de açúcar e Ljas Americanas Mercad Eletrônic Cm cresciment da internet e aument da sua ppularizaçã, as empresas enxergaram a necessidade e prtunidade de mstrar e apresentar a sua empresa à nva frma de interaçã. A prtunidade de ter sua empresa expsta n períd de 24 hras, ininterruptamente, levu surgiment de varejistas virtuais, das vitrines virtuais e ds shppings virtuais. (REEDY E SCHULLO, 2007). Surgiu entã mercad eletrônic que Reedy e Schull (2007, p. 03) definem cm send at de realizar cmunicaçã crprativa e transmissões pr redes e cmputadres e, mais especificamente, a cmpra e venda de bens e serviçs e a transferência de funds pr cmunicaçã digital. Ou seja, cmerci eletrônic trata de tds s prcesss que envlvam a cmpra de um prdut/serviç, nde cnsumidr nã tenha cntat nenhum cm prdut e tdas as transações recrrentes daquele cmpra sejam feitas através da internet. Dentr d cmerci eletrônic tems quatr tips de transações que fazem parte d cmerci eletrônic que sã: business t business (B2B); Business t cnsumer (B2C); Cnsumer t cnsumer (C2C) e cnsumer t business (C2B). O B2B sã negciações feitas entre empresas, acrds esses que variam desde a cmpra de materiais, de serviçs; cm a cmpra de infrmações u cmpartilhament da mesma. Tdas essas transações sã feitas via internet e descartam a pssibilidade de serem feitas em ambientes físics. A principal transaçã d mercad eletrônic, cnsiderand que é também a que mvimenta maires resultads financeirs é business t business (B2B) que sã transações feitas de empresas x empresa. As empresas que caracterizam suas vendas cm B2B ferecem as seus cnsumidres infrmações sbre prduts, clientes, temp de entrega, material em estque, nticiais d setr, marketing e etc. Essas transações se caracterizam cm cmpras de materiais, prduts, serviçs, trca de infrmações dentre utras. 10

45 47 Segund Índice Business-t-Business nline (B2BOL) que é uma empresa que mede mensalmente as transações entre empresas (Prtais, EDI, Platafrmas B2B, etc), seja pr mei de prtais prprietáris (B2BOL_Cmpanies) u via intermediáris s E-Marketplaces independentes (B2BOL_ E-Markets). Em 2013 segund a E-Cnsulting fram arrecadads em trn de R$ 1,41 trilhã e a estimativa de cresciment n an de 2014 é de 7%, um ttal de R$ 1,51 trilhã. As transações entre empresas crrespndem 82% em tda a mvimentaçã brasileira. 11 Outr segment muit imprtante é Business t Cnsumer que basicamente sã as transações feitas de empresa para cnsumidr e, cm certeza apesar da mvimentaçã financeira nã ser muit alta, é uma das atividades mais aparentes n dia a dia, iss prque é bem mais relevante as lhs d ctidian. Assim cm de empresa para empresa, existem também as transações feitas dentr cnsumer t cnsumer, que sã negciações feitas entre cnsumidres. Apesar de nã mvimentar grandes valres, é uma mdalidade bem cnhecida e cmum e vem crescend ainda mais ns últims ans. Em sua mairia sã aquelas pessas que cmpram prduts para revender u vender cisas usadas, nrmalmente nã pssuem ljas físicas, nem CNPJ. Pdems ver esse tip de transaçã em sites cm mercad livre, que sã sites cnstituíds de inúmers vendedres que anunciam seus prduts. E pr ultim as transações Cnsumer t Business (C2B) diferente d business t cnsumer que sã as negciações mais tradicinais, esta basicamente sã negócis feits de cnsumidr para empresas e assim cm cnsumer t cnsumer nã mvimentam alts índices de mnetáris. Dentr desse cntext dessas mdalidades cmerci eletrônic truxe para as empresas mudanças nas negciações intrduzind ferramentas capazes de dinamizar temp, cm mais eficiência e pupand maires gasts. Negciações/acerts antes só realizads através de viagens u pr telefnemas ganhu praticidade e passaram a ser realizada pr cnferencias de víde, iss diminuiu a necessidade de tds estarem reunids em um únic lugar. Assim ficu mais pratic a cmpra de prduts pr parte das empresas para a venda, que acnteceu fi um bum nas empresas de vendas nline. 11

46 48 De acrd cm Guerreir (2006, p. 33) cmérci eletrônic surgiu cm uma alternativa para aumentar faturament das empresas, vist que existe um enrme ptencial de estimular negócis em diversas áreas gegráficas. As empresas perceberam uma brecha n mercad e principalmente as ljas varejistas passaram a implementar s sites nline cm uma alternativa além das ljas físicas de se chegar a cnsumidr. N cas de empresas de serviçs é pssível a apresentaçã ds serviçs dispníveis e a visualizaçã de prtflis já executads. Além desses serviçs, utrs serviçs estã cada dia mais cmplets e cm mais variedades cm: venda de infrmaçã (livrs, revistas, jrnais), curss, faculdades, dentre utrs. A internet viru um centr cmercial gigantesc cm a pssibilidade de ser utilizada para diverss tips de vendas. Basead em Guerreir (2006) cm a evluçã da tecnlgia n que diz respeit as pssibilidade de usar a internet cm ferramenta de cmpra, s cnsumidres passaram a se adaptar a essas atualizações e antes que era feit cm cautela, hje passu a ser feit cm exigências cm relaçã às cndições de pagament, a qualidade ds prduts e principalmente passaram a exigir uma entrega mais dinâmica, rápida e cm qualidade, nde nã huvesse dans a prdut adquirid. Basead na pesquisa Webshppers de 2014 da E-bit, n an de 2012 fram faturads n cmérci eletrônic cerca de 22,5 bilhões de reais em um vlume de pedids de 66,7 milhões. Já n an de 2013 essa prcentagem aumentu 28% de faturament, chegand em 28,8 bilhões de reais e cerca de um aument de 32% n vlume de pedids. Representand estes valres, as três categrias cm mair índice de vlumes vendids fram: mda e acessóris representand 19%, Csmétics e Perfumaria/Cuidads pessais/saúde cm 18% e eletrdméstics cm 10%.

47 49 Figura 5 Tp 10 categrias mais vendids (em vlume de pedids). Fnte: Ebit Relatóri Webshppers de 2014, p. 13. Uma pesquisa d IBOPE O Caminh d Cnsumidr diz que 85% ds cnsumidres fazem cmpras nline devid a diferença de valres apresentads em ljas nline em cmparaçã as ljas físicas. Além ds preçs s cnsumidres cm percentual de 93% e-cmmerce brasileir, citam a cmdidade cm um ds mtivs pela esclha desse tip de cmérci. 12 (IBOPE, 2013). 12

48 50 Figura 6 Percentual de cmpras feitas através da internet. Fnte: IBOPE E-cmmerce O Caminh d cnsum ut/2013 Apesar d alt índice de aceitaçã e de pessas que cmpram na internet, ainda existem um percentual de 84% de pessas que preferem jeit tradicinal, nde é pssível lhar prdut, cmparar nã só preç, mas também a qualidade de um prdut versus utr, e utrs 56% ainda estã temerss cm as cmpras pela internet devid a med de nã receberem que cmpram. (IBOPE, 2013). Esse pensament se dá pela prcentagem de cnsumidres que tiveram algum prblema cm a cmpra em sites que acabava nã recmendand as cmpras pela internet cm também deixand de fazê-las.

49 51 Figura 7 Percentual de prblemas que devem ser melhrads na cmpra nline. Fnte: IBOPE E-cmmerce O Caminh d cnsum ut/2013 Esses cnsumidres representam 55% ds que tiveram algum tip de prblema cm cmpras através d cmérci eletrônic. O mair percentual de queixas é a respeit ds atrass em entregas que representam 62%. Outrs 41% dizem que receberam mercadrias cm algum tip de defeit e 23% deixaram de cmprar devid à falta de crrelaçã d prdut cm a imagem cndizente n site. Entretant devid a percentual de falhas crridas, e cm aument de ljas nline, diversidade ds preçs, fertas, dentre utrs fatres que acautelam cliente na hra da cmpra, cnsumidr passu a prcurar ferramentas e utrs meis de buscas paralels as que já eram pssíveis adquirir cm vendedres e especificações de prduts, que auxiliassem n prcess de esclha d prdut. Essas pesquisam sã feitas em sites, blgs, fóruns, revistas que estarã n tópic subsequente Internet cm Grup de Influência Enfim a internet é uma ferramenta que aprximu pessas, quebrand a barreira da cmunicaçã. A prtunidade de cnversar instantaneamente cm utra pessa que pde estar d utr lad da cidade u d mund, trusse uma nva era de encurtar distâncias. Iss nã se restringiu apenas as pessas e cnsumidres, mas n âmbit rganizacinal, as negciações trnaram-se mais ágeis e cm

50 52 pssibilidades de respsta imediata. Cm elas surgiram as redes sciais, um mei públic das pessas se cmunicarem e interagirem entre si. Além de a internet estar cmpletamente ligada a invações de cmpras, de venda, de estuds e pesquisas, ela também trnu a cmunicaçã mais estreita entre as pessas. Quand dig cmunicaçã, nã estu faland apenas de permitir um relacinament mais próxim, mas também para grande grup que se frmu através da prximidade que a internet passu a prprcinar. A internet trnu-se capaz de aprximar pessas de diferentes cidades, países, culturas, cndições ecnômicas e até mesm de diferentes idades. Cm a chegada das redes sciais esse enlace aumentu ainda mais e pssibilitu que as pessas se aprximassem ainda mais. E cm vims em grups e culturas, a internet e as redes sciais trnaram-se um grande grup de influência, cm subgrups de diferentes tips. Segund Silveira e Sares (2011, p. 03): Ns grups sciais sempre existem indivídus que sã definids cm lideres de piniã, enquant s utrs sã s seguidres. Os líderes geralmente sã esclhids espntaneamente pel grup, cnseguind exercer n seu interir uma influência frte e difundir uma determinada tendência. Pr essa característica de espntaneidade, nã existe uma pessa que sempre será líder de piniã; cada um pde atuar cm líder u seguidr em situações diferentes. (SILVEIRA E SOARES, 2011, p.03). A internet se trnu entã um ambiente leve para expressar piniões psitivas u negativas sbre s mais variads assunts pssíveis e gerar infrmações de td e qualquer tip. Dentr desses grups existem pessas que passam a exercer uma atividade de líderes, que pdem estar relacinads de acrd cm assunt, pratica u atividade; cm líderes de piniões, de cmprtament, de causas e até mesm sbre questões de ética e d dia a dia. Cm vims anterirmente, sã inúmers fatres que levam as pessas a prcurar a internet. Alguns indivídus buscam recnheciment de utras pessas, frnecend infrmações e respndend perguntas sbre assunts de seu interesse, u, simplesmente para manter a cnectividade interpessal referente as benefícis sciais derivads de estabelecer e manter cntat cm utras pessas, tais cm api scial, amizade e intimidade. 13 (DHOLAKIA, BAGOZZI E PEARO, 2003, p. 13 Maintaining interpersnal cnnectivity refers t the scial benefits derived frm establishing and maintaining cntact with ther peple such as scial supprt, friendship, and intimacy.

51 53 244). Sim, pessas buscam a internet pr se sentirem szinhas e para fazer amizades. Dentr desses grups existem quem escnda u invente uma caracterizaçã e identidade para se trnar atraente e aceit pel grup. Segund reprtagem de Angélica Reis e Fernanda Lacerda para Webcnsult Este cenári demcrátic, em que tds têm vez e vz, s meis de cmunicaçã deixam de ser s dns da razã, e aplica-se cnceit ds frmadres de piniã à internet. 14 Esses grups frmads sã pessas que se unem para cmentar e discutir sbre s prs e cntras de determinad prdut u serviç. Essas pessas nrmalmente se trnam frmadres de piniões e pssuem uma alta capacidade de influenciar pessas e ajudar em suas decisões. Mraes (2000, ) salienta sbre s bjetivs da frmaçã de grups na internet para Revista Brasileira de ciências da cmunicaçã, que diz: O que se busca é prmver a disseminaçã de idéias e máxim de intercâmbis. Pder interagir cm quem quer apiar, criticar, sugerir u cntestar. Cm também driblar mnpóli de divulgaçã, permitind que frças cntra-hegemônicas se expressem cm desenvltura, enquant atres sciais empenhads em alcançar a plenitude da cidadania e a justiça scial. (MORAES, 2000, p. 142) Pr cnseguinte, Mraes (2000, p ) cmenta que: Quem decide que deve ser destacad e aprveitad é internauta, pr afinidades e cnveniências. N ciberespaç, as cntradições nã precisam ser silenciadas, prque é da essência mesma d virtual a veiculaçã simultânea e indefinida de cnteúds, puc imprtand as suas prcedências, s seus alinhaments idelógics, as suas armas de cnfrntaçã e fascíni. O princípi básic é dispnibilizar, pôr em andament e execuçã, trnar dads, imagens e sns acessáveis e acessíveis. Em última análise, sã s usuáris individuais u cletivs que acabam pr determinar s sentids pssíveis para as mensagens. (MORAES, 2000, p ) Observar-se, prtant, que s cnteúds gerads pr grups da internet sã infrmações livres, nde é pssível fazer arguments a favr e cntra determinada psiçã de ideia e cabe smente a internauta selecinar que cnvém cm seus ideias. O bjetiv principal é trnar acessível às infrmações a tds s usuáris e cada um é respnsável pr interpretar a mensagem. 14

52 54 Determinads grups pssuem pder dentr d cntext da internet e suas ideias pdem influenciar uma mairia a pensar e lutar pr suas causas. Segund a diretra da rganizaçã ambientalista Greenpeace Maria Peñuelas (apud Mraes, 2000, p.145) Na Internet, até mesm as pequenas entidades têm prtunidade de divulgar, a baix cust, suas atividades a cnheciment de segments mais ampls da sciedade. Apesar de muit anárquica, a rede é também muit mais demcrática, permitind que td mund se expresse. N Brasil, um exempl de que alguns grups pssam ter pder diante de utrs grups cnsiderads entã mais frtes, cm s grups plítics, fram s prtests acntecids em Junh de 2013 chamads de Manifestaçã ds 20 centavs u Jrnadas de Junh, que iniciaram cm um grup de pessas que usavam as redes sciais cm mei de cmunicaçã em massa e entã puc mais de um mês deu-se a chamada prpagaçã viral e milhões de pessas passaram a fazer parte d mviment e cmpartilhar ds mesms ideais. Deu-se entã milhares de manifestações espalhadas nas principais capitais d Brasil, lutand cntra s gasts excessivs d dinheir public, a falta de investiment na saúde e educaçã e estpim de td s acnteciments, aument de R$ 0,20 centavs nas passagens de ônibus em Sã Paul. Essas mvimentações passaram a ser apiadas pr brasileirs d mund inteir e manifestações pel mund cmeçaram a serem rganizadas em prl das lutas d país. Esse mviment que iniciu através de um grup de pessas chamadas de Mviment d Passe livre, que através das redes sciais cnduziu e cmpartilhu seu prcess de luta cntra alt valr pag n transprte public, fez cm que milhares de pessas lutassem pela mesma causa. Enfim, s grups existentes na internet, que pssuem arguments de influencia, nã estã relacinads apenas à grups e as redes sciais. Cm a liberdade de expressã que a internet prprcina, pessas passaram a usar inúmeras ferramentas para levar infrmaçã a utras pessas e além das redes sciais, existem utrs meis cnhecids nde é admissível argumentar sua piniã sbre assunts divergentes Blgs n cntext de geradr de infrmações

53 55 O term blg surgiu, segund Rcha ( apud Buryk e Rech, p.02), n final ds ans 1990 e é uma abreviaçã d term weblg. Ferreira (2010, p.107) define blg cm uma página da web, escrita pr uma u mais pessas, e cnstantemente atualizada, que serve cm diári, u para divulgar ideias, nticias, e que pde incluir imagens, vídes, links para utrs sites, etc. Assim cm as redes sciais, s blgs sã ferramentas de manifestaçã da livre piniã. Inicialmente, as pessas viam blg cm um diári, uma ferramenta de cmentári nde realizavam uma narrativa autbigráfica de fats que acnteciam n dia a dia. Segund dizeres de Rcha (2003, p.75): Alguns pesquisadres da recente história d weblg afirmam ter sid usad pela primeira vez em dezembr de 1997, pr Jhn Barger, para descrever sites pessais que fssem atualizads frequentemente e cntivessem cmentáris e links. Para utrs, primeir weblg fi primeir website, site cnstruíd pr Tim Berners-Lee quand fi criada a web. (ROCHA, 2003, p.75) Entretant, segund Ferreira e Vieira (2007, p.2) um ds blgs pineirs, que em 1998, era uma lista de sites favrits cmpilads era infsite de Jesse James Garret. Já Bertlin (2010, p. 28 grif d autr) diz que de fat, cnsidera-se que primeir blg tenha sid a página What s new in 92, publicad pr Tim- Beners Lee a PARTIR DE Janeir De 1992 para divulgar as nvidades d prjet Wrld Wide Web. Assim, cm sã recentes s blgs, sã recentes também s estuds referentes a essa ferramenta cnsiderada uma nva mídia, um nv veícul, cm leitres e clientes em ptencial. Pr fim, para Wright (2008, p. 202), Os blgs surgiram cm um mei de as pessas se cmunicarem, de se atualizarem mutuamente quant a questões imprtantes e relevantes e de estabelecerem relacinaments. O leitr tem, através ds texts, a pssibilidade de se infrmar cm cnteúd, além de dar e bservar as demais piniões, pels cmentáris. Ainda, tem a pssibilidade de esclher texts cm assunts semelhantes. Orlandi (2010, p. 2) argumenta que s weblgs eram pucs e quase nã se diferenciavam de um site cmum na internet. Segund Ferreira e Vieira (2007, p.3) em 1999 surgiram s serviçs gratuits de blgs. Um ds pineirs fi blgger, mundialmente cnhecid, fazend hje parte de uma das ferramentas d Ggle.

54 56 Baseand-se em Orlandi (ibidem), a sua ampliaçã deu-se quand Tim Berners-Lee criu hipertext. Segund Ferreira (2010, p.399), hipertext é um: Cnjunt de blcs mais u mens autônms de text, apresentad em mei eletrônic cmputadrizad e n qual há remissões assciand entre si diverss elements, de tal md que leitr pde passar diretamente entre eles, esclhend seu própri percurs de leitura, sem seguir sequência predeterminada. (pesquisar), que era uma ferramenta parecida cm um navegadr. (FERREIRA, 2010, p.399) Basicamente, sites, blgs e utras ferramentas da internet pssuem prtcl de hipertext, n qual é pssível publicar, simultaneamente, texts, imagens, sns, vídes e links, dispnibilizand-s em uma só página, que leitr tem acess livre, sem submeter-se a nenhum tip de rdem, pdend navegar e esclher as infrmações que realmente lhe interessem. Os cnsumidres e usuáris da rede passaram a usar a página d blg para expressar suas piniões e escrever sbre suas vidas, usand ferramentas multimídias e nã mais smente d text. Os veículs de cmunicaçã, cm jrnais, revistas e clunas passaram a dispnibilizar infrmações a respeit de variads assunts e iss fez cm que aumentasse a busca pr infrmações, que muitas vezes eram encntradas em blgs. Surgiram, entã, diverss blgs tratand ds mais variads temas. Neste iníci, ainda que pequen públic alv, a nva frma de se expressar e demnstrar sua piniã fez cm que mais pessas aceitassem prcess de busca pelas infrmações nline. Os blgs sã exempls de espaç virtual que pssibilitam a açã em cmunidades cm utrs usuáris, cm uma interface relativamente fácil de ser aplicada, gratuits na mairia ds cass, simples de atualizar, de baix cust e aberts a cmentáris e piniões que servem de instrument para melhrar a cmunicaçã cm clientes e funcináris. (ROSA, p. 1) D mesm md, PRIMO (2008, p. 2) cmplementa afirmand que: para s alarmistas é fim d jrnalism e da credibilidade. Já s panfletáris preferem dizer que a batalha cntra as mentiras das grandes instituições midiáticas está send vencida. Já Ordunã (2007, p.13 apud Bertlin, 2010 p. 27) salienta que:

55 57 O blg é uma ferramenta capaz de influenciar pessas em suas vidas sciais, de frma mens infrmal a cmparar cm uma ntícia publicada em site u prtal. O frmadr de piniã tem papel imprtante na trca de infrmações entre s atres sciais. É um nv estil de jrnalism, uma visã renvada, cm participaçã ativa de pessas. (ORDUNÃ, 2007, p.13 APUD BERTOLINO, 2010 p. 27) Os blgs sã semelhantes as sites, entretant, prprcinam a praticidade d própri autr custmizar sua página. A diferença básica está na autenticidade e a credibilidade cm que cnquistam (Bertlin, 2010). Granad e Barbsa, cmentam cm s blgs se prpagaram em tã puc temp, pis qualquer um que inicie um blg terá leitres. Os autres ds blgs sã chamads n ciberespaç cm blgueirs. Basicamente s blgs sã cnstituíds pr: pst, cm sã chamads s texts escrits e publicads. Em sua mairia, sã crnlgicamente rdenads ds mais recentes para s mais antigs (prém, iss é pcinal, pis existe a pssibilidade de alteraçã). As publicações cntém a data, hrári de publicaçã e cmentáris, além de cnter espaç para a links de utrs blgs/patrcinadres u parceirs. O fenómen d sucess ds weblgs está intimamente relacinad cm a criaçã de cmunidades. A cntrári d que muits blggers cnsideram, tds s que publicam infrmaçã na Internet têm públic, u seja, qualquer autr de um weblg acabará, cm temp, pr ter leitres, mais u mens fiéis (GRANADO E BARBOSA, 2004, p. 47). Ordunã (2007, p. 53) argumenta que públic se lançu na cnquista ds meis de cmunicaçã. Quase nã há ninguém que queira se manter infrmad e fica calad. Muits querem falar, difundir a própria infrmaçã, e alguns fazem cm especial habilidade. Através ds blgs as pessas encntraram uma frma cmplementar de bter infrmações adicinais além da mídia tradicinal e passaram a serem exigentes, pis buscam pr fntes cnfiáveis de infrmaçã, que pssam tratar de diverss assunts cm agilidade em temp real. O pder de argumentar e expressar sua visã diante das circunstancias encntradas em assunts d seu interesse, passaram a ter vz. Para cidadã que cnsme as infrmações, imprtam aquelas que atualizam sbre assunts de seu interesse, tant n cntext lcal quant glbal [...] (PRIMO, 2008, p. 5) Através desses cmentáris há inúmers tips e maneiras de expr suas piniões e, embra haja feedback negativs, principal bjetiv é de infrmar s

56 58 cnsumidres sbre as características d prdut. Entretant, há quem faça us dessa ferramenta, expnd suas piniões negativas, cm intuit de atingir pessas e empresas. Essas pessas sã chamadas n ciberespaç cm stalkers definid pr Recuer (2004, p. 20) cm send: Indivídus anônims que perseguem alguém n ciberespaç. Nrmalmente, s stalkers visitam um determinad blg cm intuit de fender blgueir ns cmentáris. O bjetiv é sempre mesm: atingir blgueir através d blg. O stalker identifica blg cm uma extensã d blgueir n ciberespaç e imagina que, atingind blg, atingirá, também, seu autr. (RECUERO, 2004, p. 20) Cncluíms entã, que apesar da liberdade que se tem na internet para manter relacinament; apiar u dar sua piniã diante de uma infrmaçã encntrada na internet há a prliferaçã de pessas que usam de tal ferramenta para fender e mensprezar s escritres, cm fensas e palavras de baix calã. Há blgueirs que respndem a tal insult u excluem s cmentáris de stalkers, u apenas ignram esses cmentáris anônims. Pr mei desses cmentáris, é plausível que escritr trne-se próxim ds seus leitres, entretant laç scial, n ciberespaç, pde ser extremamente eletiv. (Recuer, 2004, p. 24). Tant que Recuer (2004, p. 24), argumenta sbre relacinament que s leitres pssam ter cm s blgueirs, dizend que: Através d blg, é pssível cnhecer um puc d Outr, analisa-l e categriza-l em um grup scial. É pssível, a leitr, esclher, se quer u nã scializar cm aquele indivídu, cm base na persnalidade que ele demstra n blg. Cas leitr queira estabelecer uma relaçã scial, basta entrar em cntat cm blgueir através de um cmentári. Cas nã queira, pde cntinuar apenas lend blg de md anônim. Iss demnstra em que medida d víncul pde ser persnalizad, esclhid e cnstituíd de md individual. (RECUERO, 2004, p. 24). Daí, dizer que essas cmunidades giram em trn de interesses semelhantes, que sã analisads e esclhids cnfrme que blgueir está cnstantemente publicand. Desde s primeirs blgueirs até s blgueirs de hje, relacinaments sã uns ds principais mtivs prque as pessas adram blgar. Dessa frma, pde-se inferir que a amizade entre as blgueiras e a criaçã de links para s blgs que tratam d mesm assunt, prprcinam cmpartilhament e a multiplicaçã de leitres. (BERTOLINO, 2010 APUD WRIGHT, 2008, p. 190).

57 59 Assim cm é imprtante manter uma relacinament cm leitres, é fundamental estar em harmnia cm s demais blgueirs. Frmar um grup de amizade entre blgueir é uma frma de trcar experiências, aprender, e fazer parcerias que sejam vantajsas um a utr, u grup. Nrmalmente s blgueirs prcuram interagir através ds cmentáris u cm parcerias. Os blgs se estabilizam sbre alicerce d relacinament. Dentr das inúmeras cmunidades existentes, hje, ns blgs, pdems destacar pr exempl: plitica, esprte, humr, games, entreteniment, educaçã, infrmaçã, beleza, música, culinária, etc. 15 Os blgs de educaçã sã nrmalmente escrits pr prfessres que utilizam da ferramenta para atualizar seus aluns sbre a matéria, bibligrafias, dicas de prtuguês e demais assunts. Assim cm s prfessres, também encntrams blg de aluns, diciplinares e instituições de ensin. 16 Outr segment sã s blgs de jrnalisms, nrmalmente sã frmads de clunas, nde autr tem a intençã de infrmar seus leitres, sbre assunts variads crrids n dia a dia. As pstagens sã feitas nas frmas narrativas, critica (cnstrutiva e destrutiva) e infrmativa. 17 Os blgs de humr espaç destinad à diversã. Esses blgs apresentam cnteúd de piadas, críticas sócias humrísticas, talk-shw, prgramas feits em vídes, além de inimagináveis questões que pdem resultar em humr. 18 Pr fim, s blgs de mdas apresentam um cnteúd bem cmplet de cuidads pessais cm cabel, pele e unhas; dand dicas de mda, ensinand a esclher a rupa que mais cmbina cm que; dicas de maquiagem, ensinand à aut maquiagem e s diferentes estils para cada tip de casiã; dicas de faça vcês mesm e muitas utrs assunts d univers feminin. Segund pesquisa d B-bx e Navegg s blg de mda, estã entre s principais assunts de interesses prcurads em blgs. Ver (Figura 8). 15 Representam alguns ds temas citads s blgs:

58 60 Figura 8 Cnheça a audiência ds blgs Brasileirs. Fnte: B-Bx Cnheça a audiência ds Blgs Brasileirs Mai/ Cm base na pesquisa d B-Bx feita n an de 2011, pdems bservar que númer de acess ds blgs de mda era de 32,5 milhões de pessas crrespndend um percentual de 1,5%. Já n an de 2012 (Ver Figura 9), cresciment ds blgs de mda e beleza passaram para 4%. Figura 9 Cnheça a audiência ds blgs Brasileirs. Fnte: B-Bx Cnheça a audiência ds Blgs Brasileirs jun/ /

59 61 Pdems verificar que cresciment d percentual de prcura pr blgs de mda e beleza cresceram de 2011 para 2012 um percentual de 2,5%. Esses blgs pssuem um grande cresciment devid a mairia das pessas que acessam s blgs fazem pr acreditar que s blgueirs tem alg únic a lhes ferecer e pr cnfiança (BERTOLINO, 2010, p. 42). A mairia ds blgs de mda e beleza sã frmads pr meninas e sã direcinads para as mulheres. As pstagens tratam basicamente de expsiçã e descriçã (resenha) ds prduts de cnsum. Ns blgs direcinads apenas a mda, crre texts sbre a descriçã de um prdut cmprad; as tendências d mment; cm cmbinar peças de rupas e nde cmprar. Cm também infrmam a marca, valr e lugar de cmpra. Já ns blgs de beleza, assim cm s de mdas, as pstagem sã cnstituídas da descriçã de prduts cmprads. Nessas descrições, a blgueira descreve a qualidade d prdut, cm reagiu na pele e que achu d prdut (pnts frtes e fracs). Esses pst sã nmeads pel nme da marca e também sã infrmads valres e lugar de cmpra. Assim cm as resenhas, também sã feits pass a pass de cm fazer aut maquiagem. Esses pass a pass sã feits pr imagens u através de vídes, nde as leitras pdem acmpanhar td prcess. Tant s blgs de mda, quant s blgs de beleza pssuem um mesm bjetiv, ajudar as leitras cm infrmações sbre prduts que auxiliem crretamente antes de cmprar um prdut. Cm a crescente ppularizaçã ds blgs de mdas e alt númer de mulheres que buscam infrmações em blgs antes de cmprar um prdut, as empresas viram a prtunidade de se assciar a essas blgueiras, frmand parcerias. Essas parcerias, em alguns cass, funcinam da seguinte maneira: a empresa entra em cntat cm a blgueira, ferecend-lhe s prduts gratuitamente, e a blgueira faz uma pstagem cm as cnsiderações sbre prdut. Há quem expnha suas reais percepções sbre prdut, prém, há quem faça apenas cnsiderações favráveis para ajudar na venda. Cm cnsequência diss, as blgueiras induzem as leitras/cnsumidras a err, uma vez que, cas as percepções nã sejam fidedignas a prdut, cnsumidr adquirirá um prdut que nã tenha as qualidades infrmadas. Essa parceria trna-se, entã, uma espécie de marketing cm remuneraçã indireta, pis

60 62 a blgueira recebe, mesm que em prduts, para dar smente depiments psitivs. Desse md, blg perde sua essência de ser um espaç únic, pessal e desvinculad d cntrle ds frnecedres. As infrmações deixam de ter qualidade e fuscam a credibilidade d blgueir, assim cm da empresa. Feitas tais cnsiderações, e destacada a imprtância ds blgs n prcess decisóri de cmpra, adiante se demnstrará, através de um estud de cas, quais as cnsequências cncretas e fáticas da teria acima expsta.

61 63 3 METODOLOGIA A pesquisa cnsiste na identificaçã da influencia ds blgs feminins n prcess de decisã de cmpra ds cnsumidres, n Blg Mariana Saad e se caracteriza cm pesquisa explratória, pis permitirá a familiarizaçã cm assunt estudad. Cntand inicialmente cm a pesquisa bibligráfica, para aquisiçã de cnheciment d que será estudad. À natureza ds dads será quali-quantitativ, nde Figueired e Suza (2010, p. 107), dizem que métd que asscia a análise estatística à investigaçã ds significads das relações humanas, privilegiand a melhr cmpreensã d tem a ser estudad, facilitand desta a frma a interpretaçã ds dads btids.. A abrangência da pesquisa será elabrada através de um estud de cas que para Ventura (2007, p. 384 apud Gde e Hatt, 1979, p. 422) diz que estud de cas é um mei de rganizar s dads, preservand d bjet estudad seu caráter unitári. Cnsidera a unidade cm um td, incluind seu desenvlviment (pessa, família, cnjunt de relações u prcesss etc.)" que permite uma aprximaçã mair cm a parte estudada. Os dads serã cletads através de questináris semi-estruturads aplicads as seguidres/cnsumidres d Blg Mariana Saad, para que haja mais liberdade para entrevistad se psicinar sbre que será pesquisad. 3.1 Ppulaçã e amstra A ppulaçã será representad pr seguidres/cnsumidres d Blg Jana Sabrina, entretant a pesquisa será realizada smente cm uma parte da ppulaçã. A amstragem será de 300 seguidres esclhids aleatriamente cm questinári divulgad através d própri blg. Fi impssível a realizaçã da pesquisa cm a quantidade de seguidres sugerida n inici d trabalh, btend a final uma amstragem de 40 respndentes. Os mesms estarã respndend questinári para pssibilitar a identificaçã da influencia ds blgs feminins n prcess de decisã de cmpra ds seguidres/cnsumidres e nã será necessária a identificaçã ds respndentes. Dessa frma a analise ds dads será feita pr mei d cnteúd btid pel

62 64 questinári aplicad, esses dads serã analisads e apresentads em frmats de gráfics e tabelas, e cnteúd das perguntas abertas serã feitas analise de cnteúd.

63 65 4 ANÁLISE DOS DADOS A análise ds dads está estruturada cm base nas respstas abertas e fechadas d questinári aplicad e divulgad na página d blg n mês de Junh. O questinári fi analisad e serã representads através de gráfics, para auxiliar na cmpreensã ds resultads btids. Para deixar respndente a vntade nã era necessária a identificaçã d mesm. Cm base nas infrmações cletadas, percentual de idade ds seguidres/cnsumidres está representad n GRÁFICO 1. Gráfic 1: Idade ds respndentes. Fnte: Dads btids através de questinári. Ds 40 respndentes, 50% ds entrevistads têm entre 16 a 25 ans e utrs 40% entre 26 a 35 ans. Apenas 10% cm mais de 36 ans e dentre s respndentes nenhuma pessa tinha idade abaix de 15 ans. O GRÁFICO 2 Mstra percentual de mulheres e hmens que respnderam questinári.

64 66 Gráfic 2: Sex ds respndentes. Fnte: Dads btids através de questinári. Cm já era esperad, ds 40 respndentes, 98% sã representads pel sex feminin e apenas 2% pel sex masculin. Diferente d que se pensava, dentre s respndentes a mairia das leitras/seguidras têm idade acima de 20 ans, quand esperad seria a predminância de meninas cm idade ds 15 ans abaix. N GRÁFICO 3 sã apresentads s estads cm mair númer de leitres/cnsumidres que blg pssui. Gráfic 3: Estad de residência ds respndentes. Fnte: Dads btids através de questinári.

65 67 Na questã em que avalia-se a diversidade em que blg alcança, basead nas respstas btidas d estad em que cada uma mra, cm esperad há uma diversidade de lugares espalhads pel país. A mair predminância de respndentes está n Paraná, representads pr 30% ds leitres/seguidres. Outrs 23% estã lcalizadas n Mat Grss (MT). Sã Paul (SP) e Minas Gerais (MG) ttalizam uma 13%. Santa Catarina (SC), Ri Grande d Nrte (RN) e Ri de Janeir, apenas 5% (cada). E utrs 3% estã Espirit Sant (ES), Giás (GO) e Ri Grande d Sul (RS). Os demais estads nã btiveram percentual de respndentes. Sã apresentads n GRÁFICO 4 índice de frmaçã das leitras/cnsumidras d blg. Gráfic 4: Frmaçã acadêmica ds respndentes. Fnte: Dads btids através de questinári. D ttal de respndentes, 60% pssuem ensin superir cmplet, utrs 15% ensin superir incmplet, assim cm utrs 15% que pssuem ensin médi cmplet. Representand 8% cm ensin médi incmplet e apenas 3% pssuem ensin fundamental cmplet. Pdems bservar uma um alt percentual de mulheres cm ensin superir cmplet, crrespndend também à mairia acima de 26 ans. A analisarms as respstas abertas, quand questinadas sbre a prfissã, pdems bservar que a mairia das respstas está ligada cm as demais, send que muitas delas fram: empresária, dentista, psicólga, enfermeira, médica veterinária, biólga, gerente, u

66 68 seja, cm relaçã a faixa etária, frmaçã e prfissã pdems bservar um nich de mulheres mais maduras, prfissinais e independentes. Pdems bservar ainda duas variáveis de frmaçã cm mesm percentual de respndentes, cuja faixa etária acredita-se que crrespnde as 50% que estã entre 16 a 25 ans. Onde algumas estã cursand um ensin superir e utras estã na fase de vestibulares. Pis tivems na respsta aberta sbre prfissã as seguintes respstas: estudantes, auxiliares, analistas, assistentes, estagiária. Assim cm nã deixams a de lad a pssibilidade de pssuir dentre essa faixa etária meninas que nã cmpletaram ensin médi. Quant às demais prcentagens, acredita-se que sejam mulheres mais maduras, cm faixa etária acima de 36 ans que nã tiveram prtunidade de cncluir s estuds e que respnderam n pergunta sbre prfissã: dnas de casa, secretária u até mesm que mesm sem frmaçã pssuem seu própri negci e sã cmerciantes e autônmas. N GRÁFICO 5 apresenta s resultads btids quand perguntad, quant da renda mensal cada leitr/cnsumidr cstuma a gastar em cuidads pessais. Gráfic 5: Gasts mensais cm cuidads pessais. Fnte: Dads btids através de questinári. Quand perguntad sbre s gasts cm cuidads pessais, cnfrme pdems bservar n gráfic: 27% ds respndentes gastam uma média de R$ 200,00 reais pr mês em cuidads pessais. E cm uma prcentagem significativa

67 69 de 25% das respndentes que gastam acima de R$ 300,00 reais pr mês. Embra haja um númer cnsiderável de mulheres independentes, que recebem seu própri salári, e pssuem gasts restrits a si mesmas, que buscam serviçs de cuidads pessais em salões, SPA e etc, pdem chegar a ter alts níveis de gasts mensais. Entretant, pdems cnsiderar que pessas que gastam além d que precisam, sã cnsideradas cnsumistas impulsivas, que cmpram sem a necessidade real, mas sim a necessidade de suprir um desej mmentâne que sã as necessidades secundárias, adquiridas através d dia a dia. Outr fatr que pde acarretar neste númer, sã as influencias de marketing, cuj as empresas tentam aflrar a necessidade d cnsumidr pr um prdut, que na verdade, nã precisa. Cerca de 20% gastam até R$ 100,00 reais mensais, utrs 15% até R$ 50,00 mensais, que pdem estar envlvidas nas necessidades primarias, nde individu só adquiri que realmente está fazend falta. Outras 13% limitam-se em gastar até R$ 300,00 reais mensais, que pde ser cas de necessidade e desej. Que acntece quand uma pessa cmpra um prdut que pssui cmplements. E após a aquisiçã (necessidade) cria-se desej pels cmplements. Iss acarreta cmpras impulsivas, sem a real necessidade. Quand perguntad sbre quant cada um acha necessári pesquisar sbre prdut antes de cmpra-l, tems n GRÁFICO 6 seguinte: Gráfic 6: Pesquisar sbre um prdut antes de cmpra-l. Fnte: Dads btids através de questinári.

68 70 Quand questinads sbre a necessidade de se pesquisar sbre um prdut antes de cmpra-l, 98% ds leitres/seguidres pesquisam sbre prdut/ u serviç denminadas buscas externas, iss acntece quand as infrmações internas nã sã suficientes e de puca qualidade. Pessas que pssuem menr cnheciment em um determinad grup de prduts, buscam pr infrmações externas cm mais frequência. Outras pessas que pssuem fidelidade cm certas marcas e cnsideram ter cnheciment necessári para uma categria de prdut nã se submetem a buscas intensas d prdut, é que acntece cm s utrs 2% que nã cstumam pesquisar sbre prduts semelhantes. Já n GRÁFICO 7 apresenta s resultads btids, quand questinads se antes de efetuar a cmpra, cm que frequência busca pr infrmações de prduts semelhantes a desejad. Gráfic 7: Busca pr prduts semelhantes a desejad. Fnte: Dads btids através de questinári. Entretant quand se diz respeit sbre pesquisar prduts semelhantes a desejad antes de efetuar a cmpra, esse númer cai 10% e, 87% pesquisam pr prduts semelhantes antes da cmpra. Iss prque geralmente quand nã há uma fidelidade a marcas, cnsumidr pssui dificuldades em encntrar um prdut que pssa suprir tdas as suas necessidades. Dessa frma cm nã há relacinament cm uma marca, busca-se pesquisar utras que pssam ser adequadas as mesmas funções. Nrmalmente pessas que nã buscam pr prduts semelhantes cstumam ter sempre em mente um cnjunt cnhecid de

69 71 marcas que sempre veem a cabeça e facilitam na hra da cmpra, u, pssuem um relacinament cmprmetid cm a marca e nã necessitam de prduts semelhantes, nrmalmente sã mais bjetivas e nã desfcam da real necessidade. É que acntece cm s utrs 10% que raramente fazem e s 3% que nunca buscam pr prduts semelhantes a desejad. Pis em determinads prcesss de cmpra é natural e autmátic a aquisiçã de um prdut, pis se cria um hábit de cnsum, nde se julga nã necessári a pesquisa de prduts semelhantes. Quand questinad baseand-se na respsta anterir, após a análise das alternativas de prduts semelhantes, qual fatr determinante para a esclha d prdut. (Ver n GRÁFICO 8) Gráfic 8: Fatr determinante na esclha d prdut. Fnte: Dads btids através de questinári. Cm pdems analisar gráfic, 63% cmpram um prdut pel fat determinante de qualidade. Essa qualidade nã está relacinada apenas a prdut em si, mas sim cm que prdut lhe prprcinará em terms de aceitaçã em grups de referências. Antes as marcas nã tinham diferenças entre si, hje, uma marca para ter qualidade deve pssuir renme e serem aceits pr grups de referências. Para tal, uma pessa pde buscar pr prduts semelhantes, entretant avaliar prdut de renme send de mair qualidade perante as demais apresentads, pr simples pesquisa u pr alg em que uviu falar, mesm nã send exatamente esta a verdade.

70 72 Outrs 15% acreditam que fatr determinante para a esclha de um prdut através de recmendações feitas pr pessas próximas que cmentam pr já terem usad u uvid falar. Apesar de ser um grande determinante na mairia das cmpras, preç quand se trata de cuidads pessais, nã é tã cnsiderável. Uma vez que apenas 8% cnsideram preç cm fatr determinante na hra da cmpra. Neste cntext tems duas pssibilidades: uma cnsideram preç limite de cmpra. Algumas pessas nã adquirem um prdut, mesm desejand-, pis acredita que valr d mesm está fra da sua realidade financeira, u, que prdut nã valha valr que custa. Outra pssibilidade sã pessas que cnsideram preç cm fatr principal para adquirir tal prdut. Algumas pessas pssuem necessidade de aut realizaçã e independente de pder aquisitiv, cmpram prduts cars pel simples fat de símbl de status. E assim cm pessas que pssuem hábits de cnsum e sã leais a certas marcas, 8% tem cm fatr determinante a experiência cm a marca. Outrs 8% cnsideram fatres nã listads n questinári. O GRÁFICO 9 traz que leitr/cnsumidr cstuma levar em cnsideraçã na análise das alternativas ds prduts.

71 73 Gráfic 9: Análise das alternativas de esclha de um prdut. Fnte: Dads btids através de questinári. Analisand gráfic, 62% ds respndentes levam prdut que pssuir tdas as atribuições e benefícis imprtantes para cnsumidr. Dentr d mdel lexicgráfica uma pessa avalia s atributs mais imprtantes e esclhe prdut que btiver mair númer de atributs imprtantes. Outrs 27% listam mdel aditiva simples, que crre quand cnsumidr determina s pnts frtes e s pnts fracs de um prdut e só será cnsiderad prdut que btiver mais pnts favráveis. 8% cnsideram mdel aditiv pnderad cm métd de esclha de um prdut. N mdel aditiva pnderada cnsumidr classifica quais sã s pnts psitivs, atribui valres a eles e depis sma-se, é esclhid prdut que btiver a mair pntuaçã. Apenas 3% eliminam s critéris de mair indiferença, mesm que prdut apresente utr fatr determinante, que é cas d mdel nã-cmpensatóri. Quand se diz respeit a pessas que pssam influenciar um leitr/cnsumidr na hra de cmprar um prdut, resultad btid pde ser vist n GRÁFICO 10.

72 74 Gráfic 10: Pessas que influenciam na decisã de cmpra. Fnte: Dads btids através de questinári. Baseand-se n gráfic, pdems analisar que 43% ds leitres/seguidres cnsideram s amigs, fatres sciais cm as pessas cm mair influência na decisã de cmpra. Também pdems bservar que 28% sã influenciads pels fatres culturais, que estã ligads cm a família, seus cstumes, suas crenças e sã extremamente relevantes n prcess de decisã de cmpra. Pr mais que s fatres sciais tenham grande influencia n prcess de cmpra, s fatres culturais estã presentes deste mment da frmaçã d caráter de cada individu, é nde se aprende e desenvlve cmprtament e as preferencias sbre tud e tds. 13% cnsideram utrs fatres. Assim cm s amigs, 10% cnsideram as pessas famsas cm mair influenciadr de cmpra, iss prque a mda televisiva está gradativamente influenciand n cmprtament de cmpra d cnsumidr, mesm que seja imperceptível as lhs d cnsumidr. Apenas 3% acreditam que clegas de trabalh/ faculdade u escla influenciam n prcess de decisã de cmpra. Já n GRÁFICO 11 tems as variáveis que cada leitr/cnsumidr cnsidera cm fatr de influência na esclha ds prduts.

73 75 Gráfic 11: Variáveis que influenciam na esclha d prdut. Fnte: Dads btids através de questinári. Quand se diz respeit a variáveis que influenciam na escla d prdut, 58% acreditam que a renda familiar é um fatr determinante para a esclha de prduts, pis afirmam que a cmpra ds prduts sã feitas de acrd cm que se pde gastar. Alguns nã cmpram prduts muit cars que estejam fra da sua realidade de renda, mas que supram a necessidade e pssuam qualidade. Já utrs 19% dizem que mei em que cnvive é determinante na esclha de um prdut. Quand questinads prquê da respsta, muits dizem que ver uma pessa usand um prdut, faz surgir desej de cmpra-l. Assim cm buscar pr infrmações através de pessas d seu cnvívi diári. Um númer cnsiderável de pessas (13%) pnderam utrs fatres nã listads n questinári. Outrs 8% cnsideram a regiã em que mra cm uma variável que influencia na esclha d prdut, pis em determinadas regiões tem-se as quatr estações e para cada uma delas usa-se um prdut diferente que pde nã crrespnder as mesms usads em utra regiã e pela blgueira. Apenas 3% acreditam que a classe scial tem mair influencia na cmpra de um prdut, devid a fat de cnviver sempre cm pessas que cstumam estar sempre impecáveis, cm bns prduts e pr viver neste ambiente, acaba ptand pels mesms prduts.

74 76 Na hra de cmprar prduts, s leitres/cnsumidres ptam pr prduts que pssam mstrar (ver Tabela 1): Tabela 1. Frequência das alternativas da esclha de prduts em relaçã a que pssa mstrar. Frequência de alternativas Alternativas F Agrad pessal 1 Atitudes 2 Atividades desempenhadas 6 Bem estar 1 eficiência 1 Estil de vida 8 Persnalidade 18 Ppularidade 1 Resultads 1 Status 1 Ttal 40 Fnte: Dads btids através de questinári. Cnfrme a TABELA 1 pdems identificar númer de respstas para cada uma das alternativas. Pdems bservar n GRÁFICO 12 as prcentagens referentes a cada uma das alternativas.

75 77 Esclha de um prdut x relaçã demnstrada resultads Ppularidade 3% 3% Status 3% Agrad pessal 2% Atitudes 5% Atividades desempenhadas 15% Persnalidade 45% Estil de vida 20% Bem estar 2% eficiencia 2% Gráfic 12: Percentual das alternativas da esclha de prduts em relaçã a que pssa mstrar. Fnte: Dads btids através de questinári. Pdems bservar que 45%, u seja, 18 pessas cmpram prduts que pssam mstrar persnalidade. A perguntads mtiv dessa esclha a mairia das respstas fram relacinadas cm a cmpra de prduts que pssam expressar a persnalidade de cada um. Nrmalmente prdut deve mstrar sintnia cm usuári para que pssa transmitir essa individualidade de cada individu. Outrs 20% (8 respndentes) acreditam em prduts que pssam transmitir estil de vida, pis nã adianta uma pessa cmprar um prdut de us nturn, n cas de maquiagens, é nã gstar de sair à nite. Dessa maneira, essas pessas buscam realmente prduts que sejam usáveis em suas diferentes frmas de vida. Já as atividades desempenhadas representam 15% (6 respndentes), uma vez que s respndentes cnsideram prduts que pssam acmpanhar ritm de cada individu. Apenas 5% (2 respndentes) cnsideram na hra da cmpra, prduts que mstrem atitudes, vist que esses prduts devam expressar presença, frça, rmantism, saúde e etc.

76 78 Na tabela TABELA 2 mstra-se a frequência de esclhas nas categrias de cuidads pessais que, segund s respndentes que cncentram mair renda mensal. Tabela 2. Frequência das categria de prduts de cuidads pessais, cm mair índice de gasts mensais. Frequência das alternativas Alternativas Cabel (shamp, cndicinadr, hidrataçã...) 14 Maquiagem (Batns, base, rímel, blush...) 13 Pele (hidratantes, prtetres slar, cremes, óles...) 5 Tds s itens acima 7 Unhas (esmalte) 1 Ttal 40 Fnte: Dads btids através de questinári. F Já a n GRÁFICO 13 pdems ver exatamente esses númers em prcentagens, send: Categrias de prduts de cuidads pessais Tds s itens acima 18% Unhas (esmalte) 3% Pele (hidratantes, prtetres slar, cremes, óles...) 12% Maquiagem (Batns, base, rímel, blush...) 32% Cabel (shamp, cndicinadr, hidrataçã...) 35% Gráfic 13: Categria de prduts de cuidads pessais, cm mair índice de gasts mensais. Fnte: Dads btids através de questinári. Pdems bservar uma pequena diferença entre s prduts de cabel e prduts de maquiagem. Diferente d que imaginava-se, s prduts de cabels

77 79 tem mair preferencia dentre as cnsumidras/leitras d blg, representand um ttal de 14 respndentes e 35% d ttal. Sã representads nesta categria, crtes de cabels, hidratações, shamp, cndicinads e váris utrs atributs. Nã muit atrás está nich de maquiagens, batns, base, pó cmpact, rímel e utrs prduts crrespndend 32% (13 respndentes). 18% cnsideram gastar mensalmente cm tds s prduts cabel, maquiagem, pele e unhas. Entretant 12% cstumam gastar a mais cm prduts de pele, pis acreditam que a pele necessita de um cuidad especial. Apenas 3% (1 pessa) gastam cm prduts d nich de unha. Esses prduts sã adquirids através de casa de csmétics, pis cm base nas respstas abertas encntram variedade de prduts, descnts, além d atendiment. Outras cstumam cmprar em farmácias. Pis usam linhas de prduts que encntram facilmente em farmácias; utras cnsideram s supermercads pela acessibilidade de prduts e preçs. Já nas ljas nline, cmerci eletrônic em sua mairia B2C. Encntram prduts cm valres abaix d mercad, cm diversidade, além de ser pratic. N GRÁFICO 14 tems a relaçã de fntes de infrmações que s cnsumidras/leitras recrrem quand querem analisar piniões sbre um determinad prdut. Principais fntes de infrmaçã Sites da lja/ u marca 10% Família e amigs 7% Internet (blgs, clunas, artigs, cmentáris) 83% Gráfic 14: Fntes de infrmações relevantes na busca pr infrmações e piniões sbre prdut. Fnte: Dads btids através de questinári.

78 80 Pdems bservar que 83% buscam essas infrmações na internet, através de blgs, clunas, artigs, fóruns e cmentáris sbre prdut. Acreditam que essas infrmações veem de pessas que já usaram prduts e pdem expressar de frma mais verdadeira a reais características d prdut. Além de pder ver cm prdut reage na pele, a durabilidade e buscam as blgueiras pis entendem d prdut e pssuem expertise para datar suas percepções sbre prdut, facilitand a cmpra d mesm. Assim cm as blgueiras, s prfissinais também deixam suas piniões sbre prdut. Enfim, a internet é um gigantesc mund de pssibilidade e infrmações. Já 10% buscam essas infrmações em sites da lja u marca especifica, pis é nde encntram tdas as infrmações relevantes sbre prdut, assim cm também pssuem espaç para utras pessas cmentarem a respeit de determinad prdut, trnand a busca em ljas especificar, mais ágil. Apenas 7% buscam a família e amigs, já que acreditam que sã fntes cnfiáveis de infrmaçã. Já n GRÁFICO 15 fi questinad se há a prcura pr resenhas de prduts em blgs. Prcura pr resenha em blgs Nunca 7% Sempre 65% Raramente 28% Gráfic 15: Percentual de buscas pr resenhas de prduts em blgs. Fnte: Dads btids através de questinári. Observand gráfic é pssível ntar que 65% ds cnsumidres/seguidres sempre buscam pr resenhas d prduts em blgs. Diferente da infrmaçã da questã anterir pdems verificar uma certa diversã de infrmações, já que na

79 81 questã anterir 83% usam a internet, incluind s blgs cm ferramenta de busca pr piniões e infrmações sbre um prdut. E 28% raramente buscam pr resenhas em blgs. Smente 7% dizem que nunca buscam pr resenhas de prduts em blgs. Se cmpararms a frequência que cada respsta teve a respeit das fntes de infrmações que recrrem a pesquisar um prdut x a frequência de respstas quand questinadas sbre pesquisar resenhas de blgs, tems: Tabela 3. Frequência das alternativas relevantes na busca pr infrmações e piniões sbre prdut. Frequência das alternativas Alternativas Família e amigs 3 Revistas e jrnais 0 Sites da lja/ u marca (cnteúd empresarial) 4 Vendedres 0 Internet (cnteúd pessal) (blgs, clunas, artigs, cmentáris) 33 Ttal 40 Fnte: Dads btids através de questinári. F Na TABELA 3 pdems bservar que índice cm mair frequência dentre as alternativas é a busca pr infrmações através de site, nde 33 ds 40 respndentes esclheram a internet cm principal mei de busca. Através d questinári abert as maires partes das que dizem buscar a internet cmentam apenas de buscas através ds blgs, pdems verificar iss nas seguintes respstas: Prque elas testam s prduts pr um temp, fazem uma resenha cntand tud, se fi bm u nã, e ai vcê tem uma nçã se será viável adquiri-l u nã, e na mairia das vezes s prduts sã bns mesm. O site da lja sempre irá privilegiar a marca, a piniã de várias cnsumidras e artigs pesquisads da marca passam infrmações geralmente bem esclarecedras. Prque a pessa já utilizu prdut, pss ver cm fica, a durabilidade, se ela gstu, prque muitas vezes cmprams prduts de lhs fechads apenas

80 82 pela prpaganda, que muitas vezes é engansa e cm blg a gente vê a realidade. Tabela 4. Frequência das alternativas de buscas pr resenhas de prduts em blgs. Frequência das alternativas Alternativas Sempre 26 Raramente 11 Nunca 3 Ttal 40 Fnte: Dads btids através de questinári. F Já na TABELA 4 quand questinads sbre a busca de resenhas de prduts em blgs, pdems bservar que além da cntradiçã ds 7 respndentes da TAB 3, que diziam nã ptarem pela internet (sites pessais) na TABELA 4 apenas 4 respnderam que nunca buscam pr resenhas em blgs. Nã pdems deixar de bservar que das 33 que respnderam utilizar a internet (cnteúd pessal), quand questinadas pela prcura de resenha em blgs, esse númer se dividiu entre sempre prcurar e raramente buscar. Entretant é pssível averiguar na GRÁFICO 16 a relaçã de cnfiança que a blgueira transmite as seus leitres/seguidres sbre s prduts que indicam. Cnfiança em prduts recmendads pela blgueira. Nunca 2% Sempre 58% Raramente 40% Gráfic 16: Percentual de cnfiança em prduts recmendads pela blgueira. Fnte: Dads btids através de questinári.

81 83 Para tal, tems entã uma representatividade de 58% das leitras/cnsumidres que cnfiam sempre ns prduts que as blgueiras resenham em seu blg. Quand questinadas prquê de ter essa cnfiança, muitas argumentaram seguinte: Primeiramente prque acredit que um blgueira que se preze jamais indicaria um prdut ruim u mentiria apenas para ganhar dinheir, mesm prque iss acabaria cm a credibilidade d blg. Acredit que elas sã sinceras quand recmendam um prdut. Prque as blgueiras, além de buscar infrmações sbre s melhres prduts, cm preçs acessíveis; elas s testam e iss da mais segurança na hra de cmpra-l Ou seja, pdems cncluir que as blgueiras pssuem um papel além de disseminadras de infrmações cm também cm uma amiga que busca ajudar a utra em suas cmpras. Outras 40% raramente cnfiam ns prduts que as blgueiras recmendam através de seus blgs. Iss prque muitas acreditam que nem sempre que está send apresentads cm pnts frtes, será bm para utrs tips de pele, assim cm s pnts fracs serã pnts fracs em utrs, u seja, cnfrme relat de uma leitra: Nem tud que serve para a blgueira, serve pra mim.. Apenas 2% nã cnfiam em prduts apresentads n blg, iss prque cstumam prcurar blgs cm utr fc. Quand questinadas sbre se acreditam que blg influencia em suas cmpras, baseand-se ns prduts já adquirids pelas resenhas d blg, tivems respstas bem divididas nde um grup argumenta que nã sã influenciadas pelas blgueiras, pis sã decididas e pés n chã quand assunt é cmprar um prdut e, só cmpram alg que realmente gstam e que seja bm para a pele. Nã, prcur resenhas de cisas que já gstaria de cmprar.. Nã cmpr só prque a blgueira recmenda Já utr grup, acredita que em algumas casiões existe sim a influencia das blgueiras, pis em algumas situações a ver a blgueira cmentand sbre um prdut que desperte interesse, acntece sim de esse prdut ser cmprad apenas pela curisidade de testar e ter também. De certa frma sim, afinal se vems alguém cmentand sbre um prdut maravilhs lg ficams curiss a cmprar também.

82 84 E pr fim, tems ultim grup que cncrda ttalmente na ideia de que as blgueiras influenciam n seu prcess de cmpra. Iss prque a mairia vê s prduts em evidência pelas blgueiras e sentem-se curiss e aguçads para ter que é nvidade e mda n mercad. Mesm que iss nã seja realmente necessári. Sim, su influenciada prque su mulher e am estar bnita e bem cuidada. Entretant, quand questinads sbre se s prduts adquirids, indicads pelas blgueiras nã crrespnderam às expectativas, tems n GRÁFICO 17: Cmpra de prdut indicads pel blg que nã crrespnderam as expectativas Raramente 23% Sempre 5% Nunca 72% Gráfic 17: Percentual de prduts adquirids através de indicações d blg, que nã crrespnderam as expectativas. Fnte: Dads btids através de questinári. Cerca de 72% nunca tiveram prblema algum cm s prduts que adquiriram cm base em resenhas feitas pelas blgueiras. Já 23% salientam que raramente iss acntece, mas já vei a acntecer cm determinad prdut. E a serem questinadas se iss acrresse, deixariam de cmprar utrs prduts, a mairia das respstas estã baseadas em arguments de que nã deixariam de cmprar utrs prduts sugerids, entretant teriam mais cuidad e fariam mais pesquisas antes de cmprar um prdut. Outrs 5% dizem que sempre cmpram prduts que nã crrespndem a suas expectativas, iss prque muitas vezes nã há pesquisa exata sbre as especificações d prdut.

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Tutorial de criação de um blog no Blogger

Tutorial de criação de um blog no Blogger Tutrial de criaçã de um blg n Blgger Bem-vind a Blgger! Este guia pde ajudar vcê a se familiarizar cm s recurss principais d Blgger e cmeçar a escrever seu própri blg. Para cmeçar a usar Blgger acesse

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira

Projeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Guia de Bem-Estar Gestão do peso

Guia de Bem-Estar Gestão do peso Guia de Bem-Estar Gestã d pes Cm este guia pde beneficiar a sua vida Benefícis psitivs: Melhr saúde geral Mais energia Melhria da imagem crpral e da aut-estima Melhria da dispsiçã Melhria d rendiment físic

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016

Sua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016 Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460

Leia mais

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos

Cinco Passos para Proteger Nossas Crianças. O que é o Abuso Sexual Infantil? Base para Os Cinco Passos Cinc Passs para Prteger Nssas Crianças 1º Pass: Infrme-se sbre s Fats 2º Pass: Reduza Oprtunidades 3º Pass: Cnverse sbre Assunt 4º Pass: Recnheça s Sinais 5º Pass: Reaja de Frma Respnsável Cinc Passs para

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito

3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito 3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi

Leia mais

TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto.

TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto. TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentaçã / Apresentaçã d Prjet. 9.1 Técnicas de apresentaçã Cm apresentar cm sucess? A qualidade d prdut u d u d serviç quase sempre é cnfundida cm a qualidade da apresentaçã.

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

Palavras-chave: Violência contra a Mulher; Psicologia; Núcleo de Estudos. 1 O Núcleo de Estudos da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Palavras-chave: Violência contra a Mulher; Psicologia; Núcleo de Estudos. 1 O Núcleo de Estudos da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher Inserçã da Psiclgia em um Núcle de Estuds da Vilência Dméstica e Familiar Cntra a Mulher na Cidade de Pnta Grssa PR Geórgia Grube Marcinik * Gisah Cristine Salum** Resum: O presente artig tem cm tema principal

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES: 1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Para você que procura o máximo em atendimento!

Para você que procura o máximo em atendimento! Para vcê que prcura máxim em atendiment! Sftware de Gestã Cnsultria em T.I. Manutençã de Equipaments Redes Hspedagem de Sistemas Web Design Distribuidra de Infrmática Nssa Empresa Para vcê que prcura máxim

Leia mais

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador

Copyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3 Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa

Plano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR

SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais