DEFINIÇÃO DE MEDIDAS DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS: um estudo de caso no setor hoteleiro. Autoria: Catarina de Fátima da Silva e Gregório Varvakis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEFINIÇÃO DE MEDIDAS DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS: um estudo de caso no setor hoteleiro. Autoria: Catarina de Fátima da Silva e Gregório Varvakis"

Transcrição

1 DEFINIÇÃO DE MEDIDAS DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS: um estudo de caso no setor hoteleiro Autoria: Catarina de Fátima da Silva e Gregório Varvakis RESUMO: Os últimos anos marcaram um grande aumento da participação dos serviços na economia. Outra característica marcante deste período é o crescente aumento do nível de exigência dos clientes. Neste cenário as organizações devem buscar mecanismos que permitam a constante melhoria dos seus serviços, melhorias estas baseadas na otimização de seus processos e avaliação constante dos serviços prestados e principalmente no estabelecimento de medidas de desempenho, que assegurem a monitoração sistemática dos resultados. Este artigo propõe a discussão da relevância da qualidade em serviços e o estabelecimento de medidas de desempenho, como fator competitivo para as organizações, bem como apresenta um estudo de caso em hotéis, onde se define medidas de desempenho para os processos críticos dos mesmos. 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS A virada de século traz consigo grandes transformações, exigindo que as pessoas busquem formas alternativas de sobrevivência, vislumbrem novos horizontes na procura incessante por novos caminhos, que as conduzam a uma vida melhor, em harmonia com tudo que as cercam. Como parte integrante deste grande sistema que nos envolve, as empresas encerram este século em busca de algo que as transformem em organizações cumpridoras de seu papel junto a sociedade a qual fazem parte. Esta busca faz com que todos trabalhem para alcançar a satisfação de seus integrantes. As constantes mudanças tanto na convivência, como na política e nos negócios, impulsionam as organizações na busca pela qualidade, que nesta década, transformou-se em elemento determinante para a sobrevivência e continuidade das mesmas. Neste novo cenário a criatividade e a competência tornaram-se ferramentas essenciais nas mãos dos empresários, como forma de descobrir novas fórmulas que assegurem a melhoria contínua da qualidade e produtividade de seus produtos e serviços, qualidade esta que deve estar voltada para a satisfação das necessidades de seus clientes. A indústria de serviços passa por um momento de expectativas de melhoria e crescimento, o que desperta a iniciativa em buscar novos métodos que garantam o sucesso dos empreendimentos. Ao mesmo tempo a concorrência que se faz sentir em todos os setores não é menos forte na indústria de prestação de serviços, a globalização de mercado, e o MERCOSUL já são uma realidade. Em Santa Catarina, a indústria de serviços, principalmente o setor hoteleiro, além do incremento da concorrência interna, desencadeado pela entrada de redes internacionais no Estado, sente a influência de outros mercados concorrentes, que de certa forma, estão investindo um maior número de recursos para aperfeiçoar a oferta de produtos e serviços que satisfaçam os desejos e necessidades de seus clientes. Frente a esse panorama, os empresários precisam conhecer o seu processo de prestação de serviços, identificando quais são as necessidades de seus clientes e criando um mecanismo de realimentação de seus processos, de forma a possibilitar que estas necessidades sejam atendidas permanentemente. 1

2 Este trabalho tem o objetivo de discutir a estruturação de um mecanismo para a identificação das necessidades dos clientes, e traduzi-las em oportunidades de melhoria dos processos, visando o incremento na qualidade dos serviços prestados aos clientes em hotéis. 2 QUALIDADE Vários autores têm se debruçado sobre este assunto na tentativa de manifestar a importância vital da qualidade para as organizações que desejam ser competitivas no mercado atual. Porém para muitas organizações esta premissa continua longe de ser alcançada, muitos são os motivos, dentre eles: a visão errada do que é prestar um serviço ou produto com qualidade. Seguir manuais de procedimentos, muitas vezes obsoletos, não garantem por si só a qualidade. Para ser competitiva uma organização deve ter incorporado, como um todo, a idéia da qualidade em tudo o que faz. Todas as pessoas devem ser responsáveis pela qualidade de um produto ou serviço. Albrecht afirma que qualidade é uma medida da extensão até a qual uma coisa ou experiência satisfaz uma necessidade, resolve um problema ou adiciona valor para alguém (Albrecht, 1995, p.66). No caso da prestação de serviços, cuja indústria hoteleira é um exemplo, é fundamental que se tenha um claro entendimento do que o cliente necessita, ou seja, a agregação de valor está intimamente relacionada ao atendimento das necessidades dos clientes. 2.1 QUALIDADE COMO ATENDIMENTO AS NECESSIDADES DOS CLIENTES A qualidade deve ser percebida, principalmente por quem vai usufruí-la, e necessita de comprometimento de quem vai prestá-la. Portanto a organização que se propõe a oferecer qualidade em tudo o que faz, deve conhecer as atitudes e preferências básicas de cada cliente, ou grupo de clientes, deve ter como foco principal as necessidades e expectativas dos clientes, incluindo todos os clientes, tanto os internos como os externos. Deve também gerar entre seus colaboradores o comprometimento com o papel que representam para o desempenho de serviços e produtos que estejam embuídos de qualidade, para que o cliente perceba esta qualidade. Assim, segundo Albrecht, As empresas centralizadas nos clientes vêem o cliente como ponto de partida, posto de escuta e árbitro final para tudo aquilo que fazem. Elas partem das necessidades e expectativas do cliente, os atributos que são desejados. Então desenvolvem e aperfeiçoam produtos e serviços para satisfazê-las (Albrecht,1995, p.7). A satisfação das necessidades dos clientes passa por vários estágios até se concretizar, como: a identificação das necessidades; a alocação de recursos; o aperfeiçoamento de processos; a definição de uma clara política de qualidade, com metas e objetivos mensuráveis; a criação de indicadores de qualidade. Não esquecendo o treinamento de pessoal e das auditorias internas para checar resultados, com análise crítica para que se possa rever objetivos e possibilitar a retroalimentação do processo. O próximo tópico discute os conceitos básicos da qualidade em serviços, destacando algumas peculiaridades do setor hoteleiro. 2.2 QUALIDADE EM SERVIÇOS 2

3 A diferença fundamental ao se definir qualidade na prestação de serviços encontra-se na subjetividade e na dificuldade de estabelecer o que é qualidade, uma vez que os clientes reagem diferentemente ao que parece ser o mesmo serviço. Cada cliente possui uma determinada percepção sobre qualidade, muitas vezes esta diferença implica até mesmo em estado de espírito do cliente no momento da prestação do serviço. As pessoas possuem padrões diferentes de qualidade. As características presentes nos serviços não dão uma segunda chance para conquistar o cliente, porque elas são definitivas, neste momento da verdade, devido ao fato delas apresentarem peculiaridades como: - o serviço humano é um bem indivisível, imprimindo um caráter intangível; - não pode ser armazenado ou reproduzido, não podem ser assegurados; - medidas próprias adequadas a cada situação são requeridas como base; - produção, consumo e uso são feitos ao mesmo tempo e espaço; - a avaliação dos resultados é feita simultaneamente, estando muito exposta aos clientes, e sem possibilidade de checar os resultados previamente, corrigindo falhas eventuais; - o serviço é altamente dependente do pessoal. Com isso, cultura, habilidades técnicas, aptidões, conhecimentos, disposição, humor e até o nível educacional dos prestadores de serviços podem afetar a qualidade do serviço. Segundo Gianesi, a intangibilidade dos serviços, juntamente com a necessidade da presença do cliente e a simultaneidade da produção e consumo do serviço, formam as principais características especiais das operações em serviços, que irão definir a avaliação dos resultados e a qualidade dos serviços prestados. Muitas vezes essa avaliação é dificultada pela intangibilidade, uma vez que é difícil a padronização dos serviços, tornando a gestão do processo mais complexa (Gianesi, 1994). Dada as características dos serviços, é fundamental que se controle, ou realimente, os processos em função das necessidades dos clientes. Para Gianesi: a ênfase passa, portanto, da inspeção do resultado do processo para o controle do processo propriamente dito. [...] a produção e o consumo do serviço ocorrem freqüentemente de forma simultânea. Na maioria dos casos, não há como produzir um serviço antes e inspecionar sua qualidade depois. Além disso, o processo de prestação de serviços é praticamente tão importante na formação da percepção de qualidade do cliente quanto o próprio resultado final (Gianesi, 1994, p. 202). Em serviços são enfatizadas as relações diretas com os clientes e o processo deve ser flexível, porque o cliente participa do processo produtivo de forma efetiva (Paladini, 1995). Portanto, as organizações precisam ser flexíveis e possuir capacidade para mudança e renovação constantes. A qualidade dos serviços pode ser percebida pelos clientes através dos seus componentes tangíveis e intangíveis. A tangibilidade de um serviço consiste naquilo que o cliente sente e vê, como por exemplo, a aparência física do hotel, tanto interna quanto externamente. Ou seja, conservação do prédio, jardins bem cuidados, iluminação interna e externa, sinalização, decoração, limpeza do ambiente, acesso, uniforme, asseio e apresentação dos funcionários. Os componentes intangíveis são amabilidade, cordialidade e cooperação. A cordialidade é traduzida através de um sorriso, de expressões adequadas, de uma atitude que traduza a disposição de servir. Portanto os componentes intangíveis estão diretamente relacionados com o relacionamento do pessoal do hotel com os clientes. As pessoas envolvidas na prestação dos serviços são o marketing direto das organizações em que atuam. No setor hoteleiro a atenção, a cordialidade e a competência são, muitas vezes, mais importantes do que a tecnologia. Diferente do setor manufatureiro, os serviços são gerados pelas pessoas e não produzidos por máquinas. Os serviços exigem maior 3

4 conhecimento da força de trabalho para responder eficazmente às rápidas mudanças que ocorrem no mundo organizacional. O próximo tópico apresenta algumas peculiaridades da gestão da qualidade na indústria hoteleira. 2.3 QUALIDADE NA INDÚSTRIA HOTELEIRA O hotel reúne um conjunto de serviços como restaurante, copa, quarto, entre outros, todos os fatores que fazem parte deste conjunto resultam um serviço hoteleiro com qualidade ou não, percebida imediatamente pelo cliente. Gianesi (1996), classifica os serviços de acordo com critérios como: a ênfase em pessoas ou equipamentos, grau de contato com o cliente, grau de personalização do serviço, entre outros. A indústria hoteleira se posiciona de acordo com a classificação de Gianesi numa loja de serviços, onde para o autor: [...] é o processo intermediário no contínuo entre os serviços profissionais e os serviços de massa. Este processo caracteriza-se por um volume maior de clientes processados por dia, como em hotéis, restaurantes, varejo em geral e no atendimento a pessoa física em bancos. Neste caso o valor do serviço é gerado tanto no front office ( quarto ou lobby dos hotéis, salão do restaurante e balcão das lojas) como no back room ( lavanderia e limpeza de quartos em hotéis, cozinha de restaurantes e setor de compras em lojas)(gianesi, 1994, p.45). O produto hoteleiro possui características próprias, este passa obrigatoriamente pela transformação de matérias-primas envolvendo pessoas, equipamentos e instalações, mas a sua diferença substancial está na participação indispensável do cliente no processo produtivo, pois sem este não seria possível a efetivação da prestação do serviço. O produto hoteleiro reúne, segundo Castelli, simultaneamente elementos: - Tangíveis e intangíveis; - Materiais e imateriais; - É estático, sendo o elemento móvel o cliente que se desloca até o hotel e efetuar o ato de consumo; - Não é estocável, as Unidades Habitacionais que não forem ocupadas no dia, não podem ficar no estoque para o dia seguinte, representando uma perda irrecuperável; - É instantâneo, a produção, a distribuição e o consumo são feitos simultaneamente e no ato, com a presença obrigatória do consumidor, que passa a fazer parte do processo produtivo; Castelli (1994) considera que durante muito tempo a indústria hoteleira pouco se preocupou com o real atendimento das necessidades dos hóspedes, dando mais ênfase a estrutura física dos hotéis (prédios imponentes, etc.) A identificação dos critérios segundo os quais os clientes avaliam os serviços é para Gianesi, uma forma de compreender melhor as necessidades dos clientes. Este mesmo autor defini um conjunto de critérios de avaliação da qualidade do serviço, que orientam na compreensão das necessidades dos clientes, como a consistência, a competência, a flexibilidade, a velocidade de atendimento, entre outros (Gianesi, 1994). A questão da identificação das necessidades dos clientes, e a posterior realimentação dos processos que destinam-se a atendê-las é um dos núcleos do estudo proposto. O próximo tópico aborda as medidas de desempenho. 3 MEDIDAS DE DESEMPENHO 4

5 Em mercados cada vez mais dinâmicos é fundamental que as organizações possuam mecanismos de realimentação que possibilitem o permanente alinhamento da mesma com o que o cliente deseja, ou seja, elas necessitam de medidas de desempenho que permitam avaliar como está a sua situação, e, a partir desta, reavaliar as suas ações, garantindo desta forma o foco no cliente. A medição de desempenho de uma organização pode ser tratada em diversos níveis. A nível estratégico são definidas as medidas de negócio. A nível tático são definidas as medidas de resultados, e, a nível operacional, as medidas de processo (Ñauri, 1998). No trabalho serão analisadas as medidas de processo, uma vez que, um dos objetivos do estudo é a busca de oportunidades de melhoria nos processos. Quando se observa a empresa como processo, visualiza-se a relevância de se estabelecer medidas que assegurem a viabilidade e o funcionamento destes, determinando até que ponto o processo está atingindo o nível de desempenho desejável, tanto do ponto de vista do consumidor interno, como externo. Segundo Harrington(1993) as medições são o ponto de partida para o aperfeiçoamento, porque elas permitem que você saiba quais são as metas. As medições são fundamentais, se não pudermos medir o processo, não teremos como controlá-lo, então não poderemos gerenciá-lo, nem fazer o aperfeiçoamento, pois não sabemos como decidir sobre ações futuras (Harrington, 1993, p.96). Whiteley(1996) sugere cinco princípios a serem seguidos para a realização de medições que satisfarão os desejos dos clientes, são eles: - Saiba por que está medindo; - Deixe os clientes lhe informarem que resultados finais medir; - Pergunte constantemente como está o seu desempenho e o de seus competidores; - Acompanhe os procedimentos internos que devem produzir os resultados que os clientes desejarem, assim como os resultados finais; - Informe ao seu pessoal tudo que você constatar. As medidas de desempenho devem estar ligados aos requisitos dos cliente. Um sistema de indicadores vinculados aos requisitos dos clientes, ou de desempenho da organização, representa uma base clara e objetiva para alinhar todas as atividades com as metas da organização (Tachizawa, 1997). Bonellii at alli(1994), faz um apanhado de diversas metodologias de medição de desempenho, agrupando as medidas nas seguintes classes: Com relação a custos: - custo por unidade produzida; - razão entre o mais importante componente de custo e o custo total; - consumo do mais importante componente de custo por unidade produzida; - custo de overhead por unidade produzida; - custo de investimentos/unidade de capacidade instalada; - custo de mão-de-obra como percentual de vendas; - consumo de material em dólares por unidade produzida; - valor de estoques na fábrica/ material consumido (em dólares). Com relação à qualidade: - freqüência da falhas no campo por unidade em operação; - tempo médio entre falhas; - taxa de defeitos em partes por milhão (PPM); - porcentagem de itens rejeitados na inspeção; - índices de perdas de produção; - índice de retrabalho; -índices de desempenho no campo (velocidade, precisão, consumo de energia); 5

6 Com relação a confiabilidade e prazos de entrega: - percentual de entregas efetuadas a tempo; - índice de atraso dos pedidos; - produção efetuada (dólares) como percentual da programada; - relação entre horas de processamento e prazo de entrega. Com relação à inovatividade: - número de lançamentos por unidade de tempo; - tempo de ciclo para desenvolvimento de novos produtos. Com relação à flexibilidade: - capacidade de aceitar pedidos especiais, com relação às características do produto, aos prazos de entrega ou ao tamanho das encomendas. Harrington(1993) apresenta medidas de desempenho com relação a: Eficácia: - porcentagem de pedidos rejeitados dentro de 8 horas, - porcentagem de pedidos rejeitados (por informações incompletas); - porcentagem de relatórios diários completados no prazo. Eficiência: - tempo de ciclo por unidade ou por transação; - recursos por unidade de saída. - porcentagem do valor agregado real no custo total do processo; - custo da falta de qualidade por unidade produzida; - tempo de espera por unidade ou por transação. Adaptabilidade - porcentagem de pedidos especiais processados dentro de 8h; - porcentagem de pedidos especiais processados a nível de empregado; - tempo para adaptação do processo para satisfazer o cliente; - número de expectativas excedidas. 3.1 DIMENSÕES PARA AS MEDIDAS DE DESEMPENHO A empresa pode desenvolver categorias de dimensões que se enquadrem em sua missão, visando atender a seus objetivos de medição e as metas estabelecidas, para desenvolver uma análise crítica do desempenho, melhoria das operações e comparações com a concorrência, ou com seus próprios referenciais de excelência. Essas dimensões variam conforme a organização, ou segmento, no qual ela atua. As organizações precisam fazer opções objetivas pelas dimensões competitivas que desejam priorizar. Ñauri(1998), baseando- se no manual para definição de desempenho do Departamento de Defesa dos Estados Unidos (USA-DOE, 1996), agrupa as medidas de desempenho nas seguintes categorias: Eficácia - Fazer as coisas certas Eficiência - Fazer as coisas com a melhor utilização de recursos Qualidade - Atender as expectativas e necessidades do cliente Confiabilidade - Entrega de produto ou serviço no prazo certo Produtividade - Quantidade de recursos utilizados para produzir um produto ou serviço Segurança - Relacionada com a saúde da organização como um todo. Campos(1992), aponta como parâmetro para medição de desempenho e gerenciamento do processo os itens de controle, que consistem em características do processo que medem a qualidade intrínseca, o custo, a entrega, a segurança e o moral. 6

7 Estabelecer padrões e métodos para medir o Medir o desempenho O desempenho está de acordo com os Iniciar ações corretivas. Dellaretti(1994) propõe transformar as características de qualidade do produto ou serviço, requerido pelo cliente, em item de controle, para assegurar a confiabilidade da medição feita ao processo como exemplifica a tabela 1. Tabela 1- Transformação das características de qualidade em itens de controle Característica de qualidade Alta produção Custo operacional baixo Acerto de especificações Acerto de prazo de entrega Acerto de local de entrega Acerto de quantidade entregue Item de controle Índice de Produção Custo operacional Índice de erros nas especificações Índice de erro dos prazos Índice de erro dos locais Índice de erro das quantidade Fonte: Dellaretti(1994, p.33) Antes de entrar nos métodos utilizados para a medição de desempenho é importante salientar as diferenças entre dois conceitos: - Medidas: são elementos que indicam o grau de adequação ao uso de bens ou serviços (Ñauri, 1998). - Padrão (meta): é um referencial que a organização pode utilizar para analisar o seu desempenho. A análise de uma situação onde uma pessoa dirige um carro em uma estrada torna claro o entendimento destes conceitos. Uma medida de desempenho seria, por exemplo, distância percorrida / combustível gasto. Um padrão para esta medida seria, por exemplo, 15 Km/l. A análise do exemplo permite identificar os benefícios oriundos da medição de desempenho. Por exemplo, se o carro passa a não atingir o padrão estabelecido para a medida de desempenho é provável que o mesmo apresente algum problema, e, consequentemente, sejam necessárias providências para que o mesmo seja eliminado. 3.2 PADRÕES E MÉTODOS PARA MEDIR O DESEMPENHO Os padrões devem ser estabelecidos visando atender os objetivos da organização, levando em consideração a satisfação das necessidades e expectativas dos clientes. Segundo Harrington(1993), precisa-se definir critérios de avaliação, visto que, as necessidades tem a ver com as saídas do processo, assegurando-se que ela está de acordo com um padrão mínimo, e as expectativas tendem a estabelecer um padrão mais alto para os processos, porque mudam com muita freqüência, por isso precisamos estar atentos as expectativas dos clientes e avaliar a saída do processo de maneira que as supere. No trabalho, seguindo a linha apresentada por Harrington(1993), os padrões serão tratados como sinônimos de metas. Ou seja, um valor associado a uma medida de desempenho de processo que a organização deve buscar para o atendimento das necessidades dos clientes. A figura 1 apresenta as etapas básicas do processo de controle, segundo Stoner & Freeman(1985). Na figura ressalta-se a importância da definição de padrões para um controle efetivo dos processos. 7

8 sim Figura 1 - Etapas Básicas do Processo de controle Fonte: Stoner & Freeman(1985, p. 440) Os padrões podem ser estabelecidos, por exemplo, através do benchmarking. O melhor resultado de uma empresa da classe pode ser tomado como um referencial, de forma a induzir a busca de melhorias que possibilitem que este resultado seja alcançado. Ou seja, a empresa deve buscar a melhoria contínua de seus processos tendo como um norte, por exemplo, os padrões advindos do benchmarking com as empresas da classe. No estudo o benchmarking foi utilizado de duas formas: estabelecendo padrões entre três hotéis da mesma rede, analisando o desempenho de dois hotéis em relação aos concorrentes. 3.3 MEDIDAS DE DESEMPENHO PARA SERVIÇOS Existe uma considerável diferença entre a prestação de serviços e a produção, conforme mostrado na tabela 2. Enquanto que na produção os bens são tangíveis nos serviços é intangível, não podem ser armazenados, os serviços não podem ser prestados sem o contato e a participação do cliente, por isso as medidas de desempenho dos serviços tendem a ser mais simples do que as medidas de desempenho para produtos. Para Stoner & Freeman os fornecedores de serviços podem pedir feedbach, podem realizar pesquisas periódicas, ou podem medir padrões arbitrários, destinados a indicar um desempenho satisfatório (Stoner & Freeman, 1985,p.465). Devido a interação mais direta entre cliente e fornecedor as medidas de desempenho devem ser estabelecidas num curto espaço de tempo, de forma a garantir que o processo atenda aos objetivos especificados. Tabela 2 - Características dos produtos e do serviços Produto Tangibilidade Tangível Intangível Consumo Pode ser armazenado Imediato Serviço Natureza do trabalho Intensivo no produto Intensivo na mão-de-obra Contato com o cliente Mínimo e indireto Direto Participação do cliente Pequena ou nenhuma Essencial Medida de desempenho Sofisticada Elementar Fonte: (Stoner & Freeman, 1985) Neste contexto é ressaltada a necessidade de criar um ágil sistema de 8

9 realimentação dos processos das empresas prestadoras de serviços. Assim a definição de medidas de desempenho que permitam que as necessidades dos clientes sejam atendidas eficientemente é fundamental. No próximo tópico é apresentado o modelo proposto e o estudo de caso realizado em hotéis, como uma proposta para a definição de um processo de busca de oportunidades de melhoria com foco nas exigências dos clientes. A base desta proposta é a otimização dos processos, tendo como suporte a definição de medidas de desempenho. 4 O MODELO PROPOSTO O presente trabalho não tem como objetivo a implementação do GP, ou a aplicação integral de uma das abordagens de QFD. No trabalho é proposto um modelo que sistematiza a utilização de alguns elementos das duas ferramentas, de maneira a possibilitar a criação de um sistema de realimentação, baseado em medidas de desempenho, para os processos críticos de um hotel, de forma a possibilitar a melhoria contínua dos mesmos. Os conceitos utilizados na construção do modelo foram: a metodologia de gerenciamento de processos (GP), o QFD e medidas de desempenho e benchmarking. A figura 2 apresenta o modelo proposto. Nela podem ser identificados o relacionamento dos diversos conceitos utilizados no trabalho. 9

10 Pesquisa de campo As necessidades dos clientes Características dos hotéis QFD GP Requisitos críticos de processos Representação processual do hotel Matriz de correlação Processos críticos Medidas de desempenho Benchmarking Oportunidades de melhoria Melhoria nos Processos Cliente Figura 2 Modelo proposto 4.1 ESTUDO DE CASO 10

11 Os diversos atrativos naturais de SC. proporcionam um grande potencial de exploração turística. Contudo é necessário que exista uma rede de serviço para suportar este fluxo de turistas e os hotéis cumprem um papel fundamental. É importante a satisfação das necessidades do turista no tocante a serviços hoteleiros, aspecto considerado no presente trabalho Não são considerados no presente trabalho aspectos externos aos hotéis, bem como sua influência na administração, o enfoque pretendido diz respeito aos aspectos internos, mais propriamente aos impactos causados pelas necessidades dos hóspedes nos processos, e a identificação de medidas de desempenho que assegurem a melhoria contínua dos mesmos. O estudo foi aplicado em três situações. Os próximos tópicos descrevem as mesmas Pesquisa de Campo Na realização do estudo o primeiro passo foi a pesquisa de campo nos hotéis. A amostra inicial foi composta de trinta hotéis, localizados nas seguintes regiões: Grande Florianópolis, Balneário Camboriú e Itapema. Os hotéis. de acordo com a classificação da Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR, estão divididos em três classes: três, quatro e cinco estrelas. A definição da amostra com hotéis de padrões diferentes foi realizada de forma a possibilitar a identificação de eventuais diferenças nos seus respectivos macroprocessos Neste contexto optou-se por realizar uma análise mais detalhada de três hotéis. Nesta etapa foi realizado também um conjunto de entrevistas com os funcionários e hóspedes dos hotéis. O objetivo deste procedimento foi identificar as necessidades básicas dos clientes. Os resultados desta pesquisa podem ser vistos no quadro 1. Quadro 1 Necessidades dos Clientes Código A B C D E F G H Atendimento rápido Atendimento diferenciado Preço justo Conforto Higiene Comida gostosa Variedade de cardápios Segurança Necessidades dos Clientes Embora as necessidades listadas dos clientes dos hotéis sejam muito parecidas, as vezes o peso dado a cada uma pode variar consideravelmente. Um hóspede de um hotel fazenda, muito provavelmente, não estará tão preocupado com o requinte das instalações, como um hóspede de um hotel de luxo localizado na área central de uma metrópole Definição das Medidas de Desempenho dos Processos Críticos 11

12 Após identificado o processo crítico de cada hotel, através da metodologia de gerenciamento de processo (GP), que permite a visualização da organização em termos de processos, demonstrando uma visão do fluxo de trabalho fluindo de maneira horizontal, permitindo englobar diversos grupos funcionais verticais ao mesmo tempo; estabeleceu-se medidas de desempenho para esses processos, baseando-se nos três parâmetros já citados: eficiência, eficácia e adaptabilidade. Exemplos de variáveis que podem ser utilizadas, no contexto dos parâmetros definidos, são: - Eficiência: tempo, custo, quantidade; - Eficácia: qualidade, rapidez, pontualidade, aparência, conformidade; - Adaptabilidade: flexibilidade, agilidade. A definição das medidas de desempenho foi baseada nos mapas dos processos críticos de cada um dos três hotéis (GP). Neste contexto, evidencia-se os benefícios da representação processual, uma vez que, por exemplo, as medidas estarão intimamente relacionadas com as atividades dos processos em questão. O quadro 2 apresenta as medidas de desempenho para os processos críticos de cada hotel. Quadro 2 Medidas de Desempenho para os Processos Críticos Processo crítico Parâmetro Medida de desempenho do processo Eficácia %. de conformidade de padrões na limpeza e manutenção/dia Limpeza e Eficiência No. de Unidade Habitacional limpa/ camareira Manutenção Adapt. % solicitações de troca de itens especiais atendidas c/sucesso /semana Eficácia % de reservas realizadas sem erros/ semana Reservas Eficiência Tempo para recepcionar hóspede/ funcionário Adapt. % de pedidos especiais atendidos c/ sucesso/ funcionário Eficácia N o. de pedidos atendidos/ hora Alimentos e Eficiência Tempo de preparo da refeição/ funcionário Bebidas Adapt. % de pratos especiais preparados c/ sucesso/ semana A definição das medidas de desempenho foi baseada nos mapas dos processos críticos de cada um dos três hotéis (GP). Neste contexto, evidencia-se os benefícios da representação processual, uma vez que, por exemplo, as medidas estarão intimamente relacionadas com as atividades dos processos em questão. Como definido anteriormente no trabalho, um dos objetivos básicos é criar um mecanismo de realimentação dos processos. Neste sentido, já existem medidas que podem ser avaliadas, a próxima etapa é tentar identificar metas, ou padrões, para estas medidas, ou seja, benchmarking para as mesmas. No estudo foram utilizados dois procedimentos distintos: um para o hotel A e outro para os hotéis B e C Definição de Metas para o Processo Crítico do Hotel A 12

13 O hotel A faz parte de uma rede composta por cinco hotéis da mesma categoria. As metas das medidas de desempenho do processo crítico foram definidas em função do melhor desempenho obtido, para este item, dentro de um dos cinco hotéis da rede. Caso o melhor desempenho da rede fuja muito a situação atual do hotel, definise uma valor inferior, o qual, em etapa posterior, deve ser novamente redefinido. O quadro 3 apresenta as medidas de desempenho e as metas associadas às mesmas. O índice meta indica a meta proposta pela organização, para o processo, com relação aos parâmetros estabelecidos. O índice atual relaciona-se ao benchmarking feito com o melhor da classe, neste processo, levando em consideração os três parâmetros definidos para o processo. Os índices atual, meta e o melhor da classe, refletem a realidade de hotéis classificados dentro de uma mesma categoria, onde o grau de dificuldade de realização de uma dada atividade, está diretamente ligada aos itens constantes das instalações, oferecidos por esta categoria. Quadro 3 Metas para as Medidas de Desempenho do Hotel A Medidas de Desempenho do processo Índice Atual Índice Meta Índice do Melhor % de conformidade de padrões na limpeza e manutenção Número de Unidade Habitacional limpa por camareira % de solicitações de troca de itens especiais atendidas por semana 72,5% 100% 100% % 100% 100% Convém salientar que quando analisa-se os mesmos índices para hotéis de categorias inferiores, eles, provavelmente, não representarão a realidade dos mesmos. Os índices serão variáveis para cada categoria de hotel, ou seja, cada categoria terá um número de itens oferecidos aos seus clientes, e, consequentemente, um índice que representará a realidade do mesmo Definição de Metas para os Processos Críticos dos Hotéis B e C O procedimento adotado para a definição de padrões hotéis B e C foi análogo ao descrito para o hotel A. A diferença foi o fato de ter que identificar os índice do melhor da classe, em função de hotéis concorrentes. Buscou-se analisar um conjunto de hotéis cujas características fossem mais próximas aos hotéis B e C, sobretudo a nível de categoria e número de itens oferecidos. Os quadros 4 e 5 apresentam, respectivamente, as metas para as medidas de desempenho dos processos críticos dos hotéis B e C. Quadro 4 Metas para as Medidas de Desempenho do Hotel B Medidas de Desempenho do processo Índice Atual Índice Meta Índice do Melhor % de reservas corretas realizadas/ semana 65% 100% 100% Tempo para recepcionar hóspede/ funcionário 18 minutos 12 minutos 8 minutos % de pedidos especiais atendidos/ funcionários 60% 100% 100% 13

14 Quadro 5 Metas para as Medidas de Desempenho do Hotel C Medidas de Desempenho do processo Índice Atual Índice Meta Índice do Melhor Tempo de preparo da refeição/ funcionário 21 minutos 15 minutos 10 minutos Número de pedidos atendidos / hora % de pratos especiais preparados/ semana 65% 100% 100% Analisando os quadros3, 4 e 5 pode-se verificar que os índices atuais dos processos não atendem as metas estabelecidas para os processos críticos de cada hotel, e estão distanciados dos respectivos índices dos melhores de cada classe, por isso é necessário que se estabeleçam quais são os fatores críticos para o andamento destes processos e se verifique quais os problemas que não estão permitindo que se atinja os índices estabelecidos. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As medidas de desempenho permitem manter, e melhorar, o desempenho de uma organização, através da contínua realimentação de seus resultados. No estudo, o conceito de medidas de desempenho foi utilizado para criar um mecanismo que permita a melhoria contínua dos processos, baseando-se em padrões (metas) a serem atingidos. Como limitação do estudo podemos citar a dificuldade em se identificar os benchmarking para as medidas de desempenho, uma vez que estas foram baseadas em processos, os quais, por sua vez, são internos as organizações analisadas. Este estudo não tem a pretensão de ser conclusivo, pois este apresenta-se como um estudo preliminar, abordando apenas alguns dos aspectos da qualidade e das medidas de desempenho, servindo de base para futuros trabalhos na área, devido a complexidade do assunto abordado, que possui muitas nuances que podem ser exploradas 6 BIBLIOGRAFIA ALBRECHT, Karl. A única coisa que importa: trazendo o poder de cliente para dentro de sua empresa; São Paulo: Pioneira, BONELLI, Regis, FLEURY, Paulo Fernando, FRITSCH, Winston. Indicadores microeconômicos do desempenho competitivo. Revista de Administração, São Paulo, v.29, n.2, p.3-19, abr./jun., CAMPOS, Vicente Falconi, TQC: Controle da Qualidade total (no estilo japonês).belo Horizonte, MG. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, Rio de Janeiro. Ed. Bloch, DELLARETTI, Osmário F. Itens de avaliação de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni,1994. GIANESI, Irineu G.N. Administração estratégica de serviços: Operações para a satisfação do cliente. São Paulo. Atlas, HARRINGTON, James. Aperfeiçoando processos empresariais. São Paulo: Makron Books, ÑAURI, Miguel Heriberto Caro. As medidas de desempenho como base para a melhoria contínua de processos: O caso da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão 14

15 Universitária - FAPEU. Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do grau de mestre em Engenharia de Produção. Santa Catarina: UFSC,1998. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas,1995. PINTO, Jane Lúcia Gaspar Coelho. Gerenciamento de Processos na Indústria de Móveis. Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do grau de mestre em Engenharia de Produção. Santa Catarina: UFSC, STONER, James A F., FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, TACHIZAWA, Takeshy, SCAICO Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. São Paulo: Atlas, WHITELEY, Richard C. A empresa totalmente voltada para o cliente: do planejamento à ação. Rio de Janeiro: Campus,

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS Objetivo: satisfazer as necessidades atuais e/ou futuras dos consumidores. Isto aumenta a competitividade da empresa. O projeto de produtos/serviços inicia com o consumidor e nele termina. Primeiro: Segundo:

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

Indicadores de Desempenho Conteúdo

Indicadores de Desempenho Conteúdo Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes:

Se pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes: Palestra de Philip Kotler Por Helton Haddad Além de ser um valioso aprendizado em termos de conhecimentos, este evento nos traz a certeza de cada vez mais, as empresas precisam agilizar e acelerar suas

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia

Palestra de Philip Kotler - Tecnologia Palestra de Philip Kotler Tecnologia Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group Por Helton Haddad Em uma excelente palestra, a autoridade de marketing

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS Autores: Marta SANTOS Graduada em Gestão do Turismo pelo IFC Campus Avançado Sombrio. Fabiano Procópio DAROS

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

BUSCA DE MELHORIAS EM SERVIÇOS: UMA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA HOTELEIRA

BUSCA DE MELHORIAS EM SERVIÇOS: UMA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA HOTELEIRA BUSCA DE MELHORIAS EM SERVIÇOS: UMA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA HOTELEIRA Catarina de Fátima da Silva Mestre em Engenharia de Produção Universidade Federal de Santa Catarina Professora da Universidade do Vale

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

2 METODOLOGIA DA PESQUISA

2 METODOLOGIA DA PESQUISA 2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. 1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente DICAS PARA ABRIR UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Começar um empreendimento requer coragem. Estar preparado para esse momento é fundamental, pois não vale, em hipótese alguma, aplicar o seu dinheiro no desconhecido.

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro

EMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro EMPREENDEDORISM O CCE Características do Comportamento Empreendedor Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro Eng Mecânico e de Segurança do Trabalho Especialista em Gestão Empresarial 1. Estabelecimento de

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais